RELATOS SOBRENATURAIS MACABROS E SEM CORTES | HISTÓRIAS REAIS QUE VÃO TE PERTURBAR

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oi oi gente sejam muito bem-vindos ao meu canal eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês se por um acaso você caiu de para-quedas aqui no canal eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok e no meu Instagram e essas redes sociais fica aqui embaixo na descrição do vídeo se por um acaso você tiver aí algum relato para me enviar o e-mail também fica aqui embaixo na descrição bom como vocês sabem eu não gosto nem um pouco de enrolar na introdução do vídeo então já vamos para os relatos de hoje mas antes não se esqueça de se inscrever no canal caso você ainda não seja inscrito de curtir o vídeo agora no início né porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e de hypar este vídeo porque também ajuda demais bom como vocês eh perceberam aí pela thumbnail e pelo título hoje são aqueles relatos mais pesados que vocês gostam muito aonde é contado assim de forma mais explícita como ocorreu a situação e vocês sabem que eu sempre gosto de deixar avisado né que se você for uma pessoa sensível a essa a esse tipo de coisa eh é bom assistir outros vídeos aí do canal é tudo assim o tema sobrenatural mas sempre vai ter um uma coletânia mais leve que a outra essas assim em específico são mais pesadas então eu deixo bem sinalizado tanto na capa eh quanto aqui também eu gosto de falar antes para poder deixar todo mundo avisado tá bom mas agora sim sem mais enrolações vamos para o nosso primeiro relato dessa coletânia e esse relato se chama uma religião estranha olá Leandra e a todos os ouvintes do canal em 2011 minha irmã decidiu embarcar em uma aventura nos Estados Unidos como a Per o objetivo dela era bem claro ela queria aprimorar o inglês e economizar algum dinheiro e viver novas experiências no início tudo parecia promissor e ela foi acolhida por uma família que à primeira vista levava uma vida comum em um bairro típico americano só que assim com o tempo notamos mudanças em suas mensagens ela mencionava que a família se envolvia ali com umas práticas religiosas diferentes e uns costumes que ela não compreendia bem a família era adepta de uma vertente fundamentalista do mormonismo que mantinha ali tradições como casamento plural e uma estrutura hierárquica rígida características associadas a grupos eh como a Igreja Fundamentalista de Jesus Cristos eh Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias a FLDS inclusive que eh ela até descobriu que a mãe ali da casa era casada com um meio irmão isso porque ele era filho de seu pai com uma de suas várias esposas bem bizarro Leandra sim mas isso não era da conta dela e nem da nossa tá ela botou entre parênteses eu acho que eu entendi o que ela quis dizer enfim após alguns meses a família se mudou para uma comunidade isolada onde as regras eram ainda mais estritas e a minha irmã relatou que à noite a mãe ali da casa passou a trancar o seu quarto com uma fechadura eletrônica impedindo-a de sair e ela passou a ser tratada meio que como uma prisioneira com acesso limitado ao mundo exterior as comunicações ali com a nossa família no Brasil cessaram deixando eh deixando-nos em completo desespero ah Leandra vale ressaltar que essa parte da da fechadura da questão do acesso é limitado ao mundo exterior nós sóbemos depois que o nosso contato com a minha irmã voltou porque a gente não fazia ideia do que estava acontecendo se não é óbvio que a gente tinha chamado a polícia quero deixar bem claro para não haver confusão ali com quem está escutando a história e depois né ela descrevia assim pra gente que a comunidade que nessa eh nessa comunidade era comum as mulheres serem submissas e ali né a ao casamento e era bem comum também essa questão do casamento eh entre membros ali da mesma família a estrutura lembrava de uma seita com controle rígido sobre os membros e práticas que beiravam o abuso minha irmã tava até desconfiando de que eles estavam tramando algo contra ela a minha irmã Leandra é muito bonita e sabia que tinham rapazes ali daquela religião que estavam de olho nela e fora que eles estavam regrando o uso do celular que era dela e isso né não estava fazendo sentido nenhum na cabeça dela até que uma certa noite a minha irmã teve um sonho vívido com a senha da fechadura eletrônica ela acordou ali com a sensação de que aquele era o momento de agir ela então memorizou a senha reuniu seus pertences ali mais importantes e em uma bolsa e com o coração acelerado conseguiu destrancar a porta e fugir de casa ela correu até ela correu né até conseguir encontrar uma ajuda e eventualmente ela conseguiu retornar ao Brasil bom eu resumi bastante a história Leandra para não ficar muito muito longa enjoativa e assim eu sei que essa história é muito doida e a e hoje né que já passou toda a situação nós zoamos ela e fazemos isso de diversas formas porque a minha família adora fazer esse tipo de piada mas bom apesar de que eu resumi bem e conto tudo com leveza foram dias angustiantes porque a gente jurava que tinha acontecido alguma coisa de mais grave com a minha irmã como por exemplo ela ter morrido quando finalmente nos encontramos é presencialmente né e ela nos contou tudo ela contava chorando dizendo que acreditava que uma hora ou outra ela não ia acordar viva ou ia acordar na casa de algum homem e iam obrigar ela a se casar e bom esse foi o relato um grande beijo ó um beijo muito obrigada por ter enviado e eu sei que vai ter algumas pessoas que vai falar: “Nossa mas não teve eh como que eu vou dizer tanta coisa né explícito explícita e tudo mais mas eu decidi colocar esse relato nessa coletânea gente porque é um assunto bem delicado então achei interessante pôr nessa coletânea tá porque querendo ou não é bem pesado você apesar de que ela não deu tantos detalhes mas gente é bem pesado você sair do seu país para você ir trabalhar e chegar lá acontecer um negócio desses né ela foi a trabalho e gente essa essa FLDS tem muitos casos bizarros envolvendo ele sabe então é bem é bem estranho mas assim eu acho bem estranho o fato de que existe parece que não fazem muita coisa a respeito disso igual a questão do do casamento entre é assim com várias mulheres né eh lá é proibido e mesmo assim eu acho que até os dias de hoje isso acontece mas parece que eles colocam uma venda nos olhos sabe eu acho isso muito estranho mas enfim ainda bem que no final das contas assim paraa sua irmã deu deu muito certo né porque eu fico muito pensativa quando são essas alpirs que são de lugares assim mais remotos sabe igual tem uma série na Netflix que eu tô assistindo que eu até tenho que terminar eu esqueci o nome dela agora mas ela tava ela tá entre os top alguma coisa lá mas é sobre o desaparecimento de uma pé e aí lá essa questão e eh essas meninas elas vêm se eu não me engano eu acho que é das Filipinas não lembro agora mas é um lugar assim mais pobre né gente que não tem tanto recurso e que a família também não tem como ir atrás e pesquisar igual às vezes e tem muita menina que sai daqui do Brasil por exemplo para se ao pé que tem boas condições financeiras aqui no Brasil tem uma família que zela por ela só quer ir assim pela questão do inglês e tudo mais e eu tô falando isso porque eu conheço tá pessoas que foram só porque queriam ir mesmo e é uma forma de você conseguir o visto para entrar lá então assim mas não tinha necessidade financeira sabe então assim eu acredito que quando pega essa parte da população que é mais carente gente eu fico me dá pânico só de imaginar o que que essa galera não deve fazer com esse pessoal sabe porque essa série retrata um pouco isso tá você tem uns momentos que dá até raiva da futilidade de uma mulher na sé nessa série porque tipo ela tá nem aí pro desaparecimento da menina sabe mas enfim eh muito obrigada tá por ter enviado o relato e mais uma vez graças a Deus que não aconteceu nada com a sua irmã e bom gente o nosso próximo relato se chama A Sombra que me protegiu oi Li meu nome é Juliana nome falso pois a história é minha e muito delicada não vou enrolar então vamos ao relato eu tinha 15 anos quando tudo começou eh pera aí é eu tinha 15 anos quando tudo começou minha mãeandra conheceu um homem que eu vou chamar aqui de Roberto e em poucos meses ele já estava morando com a gente e a princípio ele parecia alguém normal até simpático demais mas com o tempo as coisas mudaram ele começou a me olhar assim de uma forma estranha não era um olhar de padrasto era algo sujo e eu sentia o incômodo e logo percebi que ele andava me espiando pela fresta da porta quando eu trocava de roupa então eu comecei a deixar tudo trancado mas ele sempre arranjava uma desculpa para ficar por perto ou então para ficar me tocando sabe sempre sem querer eu falei com a minha mãe chorando pedia ajuda mas ela ela dizia que eu estava exagerando que era coisa da minha cabeça então numa tarde qualquer aconteceu ele tentou me agarrar me encurralou no meu quarto e trancou a porta mas bem na hora em que ele avançou algo mudou no ar roberto parou de repente como se tivesse visto algo atrás de mim e os seus olhos se arregalaram ele soltou um grito sufocado e saiu correndo como um animal apavorado naquela noite eu sonhei com uma eu sonhei com uma entidade era uma figura feminina mas feita de sombras e eu lembro que os seus olhos brilhavam brilhavam como brasas ela não disse seu nome mas falou comigo como se me conhecesse há muito tempo e ela disse: “Eu te protejo” e ele ele recebeu meu aviso ele sabe que se tentar de novo morrerá lembro que eu acordei suando e com o eco daquela voz na cabeça as coisas ficaram tranquilas por um mês até que após esse um mês ele tentou de novo mas dessa vez eu vi eu vi a mesma coisa que ele tinha visto no meu quarto naquela primeira tentativa roberto começou a forçar a maçaneta da porta do meu quarto que estava trancada bom ele ele arrombou a porta e entrou e ele já entrou tirando sua roupa e eu comecei a entrar em pânico mas não tinha o que eu fazer porque só estávamos nós dois em casa ele se aproximou de mim abaixando ali as suas calças e foi quando eu vi uma sombra negra se formando bem atrás dele do nada e parecia que a sombra né era feita de uma fumaça viva e ela se enrolou em volta do pescoço dele e ele começou a sufocar não havia ninguém ali mas ele se debatia ele se né esperneava como se tivesse sendo enforcado por mãos invisíveis eu fiquei paralisada assistindo enquanto ele caía no ch eh no chão e os olhos saltando até que ele deu seu último suspiro e parou de se mexer roberto estava morto na mesma hora eu fugi eu corri pela porta dos fundos sem olhar para trás deixei minha mãe com o corpo dele né provavelmente ela chegou e viu o corpo lá e deixei tudo para trás e nunca mais voltei e também nunca mais falei com a minha mãe fui morar com uma madrinha minha que me deu auxílio até eu ficar maior de idade e eu nunca mais quis falar com ela porque eu contei a ela antes eu pedi ajuda e ela escolheu ignorar hoje eu sigo minha vida bem longe dela que inclusive me culpa da morte dele até hoje e eu já soube por parentes que ela sempre fala mal de mim em relação a isso dizendo que eu me insinuava para ele e que provavelmente eu tinha tentado agarrar ele que foi eu que abaixei as calças dele tudo sempre foi culpa minha então por isso eu prefiro deixar para lá e aí o relato acaba por aqui e gente que doideira né eu fico eu fico apavorada quando eu vejo mães tendo esse tipo de reação tem um relato bem recente que eu contei uma coletânia aqui no canal que foi com uma temática parecida né que a mãe também não acreditava então gente como que pode um negócio desse eu sempre fico com muita raiva muito indignada mas assim pelo menos nesse caso aqui nada aconteceu com a menina eh foi assim né teve as as situações que deixou ela completamente constrangida e acredito que isso né mesmo que não tenha acontecido ou ato isso deve gerar um constrangimento ou uma mágoa um ressentimento na pessoa né um trauma a trauma era a palavra que eu tava querendo achar então mas assim ainda bem que alguma coisa espiritual te ajudou e você não passou né pelo pior então assim graças a Deus né eu fiquei aliviada que ele não chegou a fazer nada porque eu fiquei eu não li né eu não leio o relato todo é antes de de escolher né só leio um pouco e aí eu fiquei com muito medo de sei lá a sombra só ter ajudado depois sabe mas ainda bem que ajudou antes mas de qualquer forma ó um beijo muito obrigada tá por compartilhar isso com a gente e agora a gente vai para o próximo relato que se chama O dinheiro do casarão oi Li você pode me chamar de João Alfredo é o meu nome verdadeiro mas se eu precisar usar algum nome no decorrer do relato vai estar trocado olha é eu sei que hoje em dia o povo desacreditam desacredita um pouco dessas coisas mas aqui no interior a gente cresce ouvindo histórias que parecem até mentir então nada nos abala pra gente tudo isso é real inclusive essa que eu vou contar aconteceu de verdade com um parente distante nosso e ninguém da família assim nunca esqueceu esse ocorrido isso foi lá pros lados de 1983 se não me falha a memória naquela época ali falava-se muito de um casarão abandonado eh no alto de um morro bem conhecido aqui pela região era uma construção antiga com mais de 100 anos e cheia de mato ao redor as janelas estavam já quebradas e as portas caídas e o povo dizia que ali enterrado debaixo do assoalho eh ou então entre algumas paredes tinha uma fortuna escondida mas que se tratava de um dinheiro amaldiçoado que foi deixado por um antigo coronel que teria feito um pacto com o demônio e a lenda era clara o diabo guardava o lugar e a maioria das pessoas aqui da região nem passava perto desse casarão porque tinham medo mas aí apareceu o Elias um primo distante da parte do meu avô vinha da cidade todo metido ali a sabido então ele não tinha muito medo assim igual as pessoas daqui e aí numa roda de café ali na varanda do meu tio ele ouviu a história e zombou dizendo: “Ah o diabo isso é invenção aí de vocês roceiro se tiver dinheiro lá é meu o capeta não é pário para mim ficou falando essas coisas assim sabe e ninguém conseguia tirar essa ideia da cabeça dele até que na semana seguinte Elias apareceu com uma pá lanterna saco de estopa e o velho fusca azul dele passou dias indo e voltando do casarão escava a noite é sempre sozinho e não parecia ter medo de nada até que um dia Leandra não é que ele encontrou tal dinheiro disse que achou uma mala de couro toda empoerada cheia de notas de cruzeiros novinhas como se tivessem sido impressas na véspera ali do dia que ele encontrou e bom ele chegou contando isso assim com um sorriso no rosto né de quem achava que tinha vencido no mundo mas isso não durou muito tempo naquela mesma tarde né do mesmo dia quando voltava pro sítio dos pais no meio do caminho o Fusca dele parou do nada isso bem numa curva ali antes da porteira o motor acabou morrendo e segundos depois começou a a pegar fogo e foi assim do nada bem do nada mesmo e foi coisa muito rápida pelo que contam ali ele achou a mala levou pros parentes mostrou todo mundo ficou abismado e foi pra casa dos pais e quando tava quase chegando lá pum o carro simplesmente pega fogo quem presenciou contava que as chamas subiram do capu como se eh como se fossem vivas como se tivessem sido acesas por mãos invisíveis e Elias ficou preso lá dentro batia nos vidros gritava completamente desesperado era: “Mãe mãe pelo amor de Deus mãe tá queimando mãe me tira daqui!” E ele gritava e aos poucos a voz ia se esvaindo meus tios primos e vizinhos correram tentaram arrombar as portas quebrar o vidro mas ninguém conseguia chegar perto era um calor muito grande quando encostavam a mão eh as mãos queimavam fora que o vidro não quebrava de jeito nenhum fora uma gargalhada horrível que ecoava ao redor contam que era uma risada que parecia vir do mato ou do ar ou às vezes parecia que tá vindo estava vindo da própria terra era uma voz grossa debochada como se rrisse da tentativa de salvá-lo jogaram água bomba de poço baldes mangueira nada apagava aquele fogo e então diante dos olhos de todos Elias foi ali se eh sendo consumido pelas chamas quem presenciou contava que conseguiam ver ele derretendo em meio àquele fogo e que foi uma cena apavorante ver ele sendo queimado vivo e sabe ninguém conseguia fazer nada tentaram quebrar o vidro mas como eu disse algo impedia que o vidro se quebrasse então foi uma cena tenebrosa contam que era como se o corpo dele derretesse feito cera e a risada maligna continuava e só parou quando não tinha mais nada eh do rapaz bom quando o fogo finalmente se acalmou quando o fogo finalmente se apagou foi como se tivesse cansado por conta própria em um instante se apagou por completo e aí quando foram analisar só restava o esqueleto retorcido ali do Fusca e o pouco do que sobrou ali do rapaz tudo tinha virado cinza e carvão os bancos o volante o corpo dele então assim tudo queimou exceto a mala a tal mala de couro estava no banco do passageiro fechada sem um único arranhão abriram e dentro as notas de cruzeiro estavam intactas nem chamuscadas e nem com cheiro de queimado pareciam recém impressas a cena gelou até os mais céticos dos que estavam ali presentes porque aquilo era impossível sabe sobrenatural como pode o fogo consumir tudo inclusive uma vida mas deixar o dinheiro lá entocado sabe não fazia sentido e por conta disso ninguém quis tocar naquilo exceto tio Mateus que decidiu pegar um pouco e depois e o restante ali da família jogou a mala em um buraco fundo bem longe dali e selaram o local com cruzes e algumas orações escritas bom quanto ao casarão ele continua lá envelhecendo no alto do morro sim o casarão ainda existe até hoje mas ninguém nunca mais ousou entrar e quanto a tio Mateus Liandra com ele aconteceu algo bem bizarro também e vale lembrar que ele debochou dizendo que não ia deixar tanto dinheiro ser jogado fora e que o fogo no Fusca foi só com eh coincidência ou seja ele debochou né mas enfim certo dia tio Mateus chegou bêbado em casa pegou uma faca e começou a se cortar inteiro sua esposa conta que parecia que ele não sentia dor foi muita gritaria né por parte dela pedindo ajuda e ele literalmente se cortou inteiro e sangrou até morrer e é óbvio que a família toda até hoje liga esse acontecimento com o fato de que ele pegou daquele dinheiro antes da mala ser jogada fora e na minha família até hoje se diz: quem desafia o que não entende acaba pagando um preço que nem o diabo aceita em dinheiro bom li esse foi o relato é eu sei que pode parecer muito inacreditável mas essa história realmente aconteceu ela foi aqui na minha família eu tenho foto dessa dessas pessoas que eu mencionei e essa essas né foram as mortes que eles tiveram e se fosse mentira né o que explicaria a morte repentina deles sabe então realmente é uma história verídica não é história para boi dormir bom espero muito que você pera aí é que você Ah é quê pera aí é espero muito gente o meu notebook tá funcionando sozinho calma aí ah tá era um negócio aqui eu espero muito que você escolha o meu relato para ler um grande beijo ó um beijo muito obrigado tá por ter enviado o relato e gente eu assim eu também não não teria essa coragem nem essa astúcia de pegar esse dinheiro não eu acho que nem na primeira e nem na segunda situação sabe nem na primeira de ir até o lugar o lugar que todo mundo fala né que é amaldiçoado que tem isso aquilo aquilo outro eu prefiro acreditar nas lendas então eu jamais iria e tentaria pegar o dinheiro da mesma forma que eu também não pegaria o da forma que foi pego na segunda situação porque gente não fazia sentido nenhum e a risada que eles estavam escutando é é para vocês verem como às vezes gente o dinheiro sobe à cabeça das pessoas né porque o rapaz é é Mateus né ele tava ali tipo tentando ajudar então ele viu que o fogo não apagava com água eles escutavam a risada era uma cena pavorosa tenebrosa e mesmo assim na hora que ele viu que o dinheiro tava intacto que ele viu que era muito dinheiro rapidamente ele esqueceu do que minutos atrás ele presenciou então isso é muito doido né tipo é a prova de como o dinheiro muda a a vi assim a cabeça das pessoas né e assim corajoso e corajosa também é a mulher dele que deixou ele entrar dentro de casa com aquele dinheiro ai gente eu não pegaria um negócio desse não mas enfim né tem gente que tem coragem mas ó muito obrigado é vamos para o próximo que se chama eh O que veio naquela madrugada bom oi Li me chamo Mariana e essa história ela aconteceu com os meus avós mas quem me contou foi minha vozinha Eulalha meus avós é diferentes de uns avós que eu vejo aparecer aí no seu canal não gostam nem um pouco de interior sabe fazendas chácaras odeiam e até então quase ninguém entendia o porquê ninguém sabia assim da família os detalhes né o motivo por todo esse ódio então após a morte do meu avô minha avó decidiu contar né já que ele em vida não gostava que tocasse nesse assunto então ela respeitava mas como agora ele já havia falecido ela resolveu falar então vamos ao relato ela e o meu falecido avô tinham sido caseiros numa fazenda muito antiga no interior de Goiás lá pros anos 60 segundo ela os patrões eram um casal novo vindos de uma cidade grande tinham comprado a fazenda há pouco tempo e logo tiveram um bebê uma menininha mas não eram muito de religião a patroa dizia que batizar criança era bobagem e que Deus sabia o que fazia minha avó ainda tentou insistir e ofereceu né até levar a menina na igrejinha do povoado mas foi em vão eles não queriam até que então Leandra numa madrugada de lua cheia minha avó estava na casa grande ajudando a patroa a cuidar da bebê que estava com cólicas meu avô estava dormindo na casa ali de caseiro e a patroa pediu pra minha avó preparar um chá na cozinha enquanto ela ia enquanto ela neninava a menina no quarto dela e foi quando tudo aconteceu minha avó disse que ouviu um barulho estranho como de unhas arranhando madeira e depois escutou um bac como se alguma coisa tivesse caído do telhado ela correu de volta ali pro quarto mas o que viu ali foi a coisa que ninguém queria ver a janela do quarto estava escancarada e uma criatura peluda enorme com os olhos vermelhos como brasa estava dentro do quarto era um lobisomem era isso que ela viu e nunca hesitou em chamar eh pelo nome ela nunca falava lobisomem mas era um a patroa gritava desesperada tentando proteger a filha mas era tarde demais a criatura pulou sobre o sobre ali o berço e com a sua força empurrou a mãe da menina para longe e em segundo tudo eh em segundos tudo virou um pesadelo minha avó até tentou correr em direção ao berço para salvar a neném também já que a mãe estava caída no chão mas o lobisomem deu uma patada nela também e fez ela voar longe batendo com tudo na parede do quarto ela que já estava no chão se ajoelhou e começou a rezar rezou a Ave Maria Pai Nosso o Credo mas as palavras engasgavam na garganta e foi aí que o bicho olhou para ela rosnou e como uma grande forma de deboche ele abriu a boca e mordeu o bebê fazendo com que sua cabeça se soltasse do corpo ele deixou a cabeça eh ali no berço colocou o corpinho em sua boca saltou pela janela desaparecendo na escuridão foi um desespero Leandro o choro acabou virando silêncio e o silêncio virou um luto a patroa caiu de joelhos meu avô e o patrão chegaram correndo logo depois mas não havia mais o que fazer foi uma cena diabólica segundo minha avó e ela nunca esqueceu do que os seus olhos viu no dia seguinte a fazenda ficou em completo silêncio a patroa não falava não comia só chorava olhando o berço vazio dois dias depois o patrão foi encontrado na varanda dos fundos com um tiro no peito e a espingarda caída ao lado deixou só uma carta que a minha avó leu antes da polícia chegar a carta dizia: “Me perdoem não consegui proteger minha filha o mal entrou por minha culpa depois disso minha avó e meu avô largaram tudo e vieram pra cidade e nunca mais voltaram àquela fazenda nessa época eles ainda não tinham filhos mas queriam então tinham medo do mesmo acontecer com eles minha avó diz que anos depois soube que a patroa se casara novamente e estava grávida eh de novo mas que não morava mais na mesma fazenda pois ela foi vendida eliandra minha avó tem aí uma teoria que é baseada em coisas que o meu avô também contou para ela e essas teorias são assim de que talvez o lobisomem pode ter vindo por algum tipo de influência do pai talvez né por conta de alguma religião que ele tinha ou alguém que ele irritou e não deveria sabe alguém que virasse ali lobisomem veio para se vingar ou talvez até algum tipo de maldição que ele tivesse conhecimento e não protegeu sua família e essas teorias é por conta da carta que ele deixou e minha voz sempre que conta essa história termina do mesmo jeito criança tem que ser batizada Mariana porque nessa vida tem coisas que fareja o que é puro e vem buscar inclusive Li ela é muito neurótica com isso de batizar as crianças da família hoje ela já é até bisavó e é ela quem cuida ali dos trâmites dos do batismo de todos organiza as festas ali do batizado chama a família toda é tudo por conta dela e ai de alguém não querer batizar ela sempre fala que depois que cresce pode seguir a religião que quiser eh né ela não liga ela não tá nem aí ela só quer que a criança seja batizada para não acontecer o mesmo que ela presenciou e aí o relato acaba por aqui gente e que e que relato né e aí agora eu entendi porque que ela não queria nem chegar perto de uma fazenda ali de uma de uma chácara porque ela tinha medo do lobisomem mas é é na hora que apareceu a parte da carta eu também fiquei pensando por alguns segundos eu até pensei será que o pai é o lobisomem mas eu acho que pela hora que eles chegaram ali não provavelmente não então pode ser eh talvez que ele tenha falado isso porque ele deveria estar em casa e não tava não conseguiu proteger a família tem isso também e inclusive até queria uma teoria aqui agora né gente porque de repente ele tava num lugar onde ele não deveria estar sei lá talvez com uma amante alguma coisa do tipo né porque ele não tava em casa então de repente ele tava onde não deveria e ficou se sentido culpado porque se tivesse em casa teria protegido ali com a espingarda e tudo mais então pode ser tanto essa essas teorias que a avó dela né a avó da da seguidora colocou como pode ser essa que eu falei também que também faz sentido às vezes ele né ou às vezes ele poderia estar num barbendo alguma porque antigamente tinha muito disso né não sei como funciona hoje em dia mas o pessoal fazia muito isso aí no nos interiores então às vezes ele podia estar num barbendo jogando alguma coisa jogando na sinuca eita jogando na cuca sei lá e aí ficou se sentindo culpado porque se ele tivesse em casa ele teria atirado no bicho mas de qualquer forma muito obrigada tá por ter enviado o relato e agora vamos para o próximo que se chama O aviso que ninguém quis ouvir eh o Leandra você pode me chamar eh de Juliana essa história ela não é minha mas sim algo que aconteceu com a minha prima Pâmila essa história ela é difícil de contar mas é importante que seja ouvida minha prima Pâmela tinha 17 anos quando tudo aconteceu era uma tarde comum e ela se preparava para ir ao supermercado com o pai com a madrasse e a irmãzinha recém-nascida que era filha do casal ao entrar no carro e Pâela sentiu um arrepio estranho e de repente ouviu uma voz sussurrar ao seu lado fique em casa simples assim fique em casa assustada ela olhou para o banco ao lado e viu uma fumaça negra se dissipando lentamente pelo carro sem entender direito o que havia presenciado saiu do carro e disse ao pai que preferia ficar ali para adiantar uns trabalhos da escola horas depois recebemos a notícia o carro havia perdido os freios e se envolvido em um acidente grave o pai e a madrasta sobreviveram com ferimentos mas sobreviveram porém a parte traseira do veículo onde estava a bebê foi a mais atingida e infelizmente a pequena não resistiu a partir desse momento a vida de Pâmela se transformou em um pesadelo a madrasta já conhecida por seu temperamento difícil começou a acusá-la de ter sabotado o carro já que ela foi a primeira a entrar e ficou alguns minutos no carro antes de não querer ir e ela ela alegava que ela havia cortado os freios mesmo sem provas ela conseguiu convencer o pai de Pâela que passou a tratá-la com frieza e desconfiança pâela então me procurou desesperada me contou sobre a voz né e a fumaça ali no carro e ela Leandra se culpava muito por não ter insistido para que a família não saísse porque talvez se ela tivesse feito isso a irmãzinha teria sobrevivido porém como ela mesmo me disse no dia eles não escutavam muito ela então era bem provável que a madrasta ainda fosse fazer piada do que ela estava contando só que assim apesar de todo o apoio que a minha família tentou oferecer o peso da culpa e das acusações foi demais para ela então um mês após ali esse acidente esse caos todo Pômela tirou a própria vida e foi um choque para todos nós meses após a sua morte o laudo da perícia finalmente ficou pronto e a conclusão foi clara a perda dos freios ocorreu devido a uma falha mecânica no sistema de frenagem causada por um desgaste e falta de manutenção adequada do veículo não havia qualquer indício de sabotagem ou intervenção humana no que aconteceu só que né a verdade veio tarde demais pâmela se foi ali carregando uma culpa que nunca foi sua e nós ficamos com a dor de não termos conseguido salvá-la ali do sofrimento que ela estava enfrentando o pai de Pâmela quando soube disso ficou devastado e até hoje é um homem extremamente triste e passou a beber demais e eu até desconfio Liandra que ele esteja usando drogas só que não para por aí Leandra descobrimos há um tempo que a madrasta mexia com magia e essas coisas que eu não vou saber explicar muito bem eu só sei que quem nos contou foi uma pessoa bem próxima a ela e disse para toda a família que o que levou a filha dela levou para quitar uma dívida e uma dívida que ela sabia muito bem qual era e assim Leandra o que fez total sentido para mim porque a minha prima teve o tal aviso era como se aquilo queria apenas a neném e não ela já que ela também né estaria no banco de trás aonde o carro foi mais atingido e eu acredito que isso não seja só boato ou conversa fiada dessa tal porque de fato ela é bem próxima da moça entre parênteses é a mãe dela da moça e sem contar que depois disso tudo o meu tio se separou dela e se fosse mentira ela ia tentar mostrar a verdade mas pelo que deu a entender pro meu tio ela disse que realmente existia essa dívida mas nunca chegou a contar para ele do que que era né essa dívida o que que ela fez no passado para ter se tornado uma dívida ao ponto de levar ali a vida da filha deles ou seja né era verdade sobre a dívida com o maligno agora é a pergunta que não só eu mas todos da família fazemos né Leandra que dívida era essa e eu acho que nunca vamos saber porque hoje ela já é bem afastada da nossa família parece que ela entrou apenas para gerar o caos e nos trazer todo esse sofrimento que foi a perda de Pâmila quis contar essa história para você porque você deixa a gente bastante confortável e você lê com muito respeito e também porque eu não queria que a história da minha querida prima se apagasse então se você contar em um dos seus vídeos sei que vai ficar lá para sempre um grande beijo e muito sucesso ó um grande beijo muito obrigada e assim para mim é um enorme prazer tá tá contando aqui e de uma certa forma eternizar né gente porque realmente eh se não acontecer nada com o meu canal esses vídeos vão ficar aqui para sempre até depois que eu que eu se me for como fala enfim que eu morrer né eh vai ficar aqui então é uma forma de eternizar a história da menina e assim bem bem triste né gente e sabe o que que mais dói que a madrasta tipo sabia eu acho que isso é o que mais dói nessa história porque se não fosse o caso dela por exemplo não saber e tava com essa dúvida tudo bem não que está bem mas vocês entendem tipo assim relevante pô ela tava desconfiada acabou de perder uma filha não tava pensando direito e acusou com base na cena que ela viu que a menina entrou no carro primeiro ficou ali um tempo depois saiu se bem que não faz muito sentido também porque essa parte é na parte mecânica do carro né mas enfim mas não ela sabia ela tinha total consciência de que ela devia ela tinha uma dívida tipo um pacto né que ela tinha que pagar ainda alguma coisa e ela sabia que seria provavelmente a vida da filha e não ela quis levar essa história adiante agora por que eu não faço ideia não era só deixar quieto sabe tipo vocês entendem tipo foi um acidente deixa quieto foi um acidente e aí não ela quis ainda insinuar para acontecer alguma coisa com a menina sei lá eu acho que talvez eh a o suicídio né da Pâmela pode ter sido algo que ela queria que acontecesse também às vezes Pâmila já era uma pessoa depressiva já tinha alguns episódios assim ela já conhecia como a mente da menina funcionava e talvez ela quis usar essa situação a favor dela também sabe gente vai ficar pegando o barulho que o vizinho tá em obra desde cedo aí é o barulho de furadeiro eu acho espero que não atrapalhe o vídeo mas de qualquer forma um beijo muito obrigada tá por ter enviado e agora a gente vai para o próximo que se chama O que eu descobri naquele porão minha sombra até hoje eh oi Liandra eu vou evitar ao máximo usar nomes nesse relato não vou falar o meu mas se precisar usar algum né paraa história não ficar confusa pode ler tranquila pois já estará trocado vamos ao relato em 2003 eu só tinha eu tinha só 15 anos e eu trabalhava como uma empregada é doméstica numa casa enorme de uma família muito rica eles moravam numa mansão daquelas bem antigas assim cheia de corredores móveis antigos e a casa inteira cheirava a madeira velha e bom a casa também escondia muitos segredos que eu só fui descobrir depois e eu morava lá mesmo no quartinho nos fundos era nova não sabia assim muita coisa da vida mas fazia meu trabalho direitinho a dona da casa a matriarca se chamava Dona Antônia e diziam que ela tinha ali uns 60 anos ela morava com a família mas era meio isolada ficava o tempo todo no quarto dela lia muito e raramente saía mas mesmo assim tinha algo nela que não batia ela era doente sim mas ela não parecia ter a idade que dizia a pele dela era muito boa assim os olhos vivos e o jeito de falar assim era firme sabe como se ela fosse mais jovem era bem estranho bom um dia me pediram para limpar o porão iam reformar para fazer um escritório novo e aquele porão parecia abandonado há muitos anos e ele estava cheio de poeiras caixas e estantes cheias de papel velho comecei a mexer ali nas coisas quando eu achei uma caixa de madeira bem antiga toda coberta de pó e ela estava escondida atrás de um móvel lá dentro eu encontrei fotos antigas cartas e papéis fui olhando sem dar muita importância até que eu vi uma foto que me fez parar era uma moça jovem muito bonita e com um cabelo preso e um vestido elegante atrás da foto estava escrito Antônia e o seu sobrenome 1923 na hora eu me arrepiei inteira se aquela moça de da foto era mesmo a dona Antônia então tinha alguma coisa muito errada porque ali naquela foto ela parecia ter no máximo uns 20 anos e pelas contas ela teria que ter mais de 100 anos ali né naquele momento não 60 como diziam e o mais estranho é que a foto era realmente antiga dá para ver dava para ver pelo papel pelo tom pelo desgaste não parecia ser uma brincadeira ou um erro era uma coisa verdadeira eu fiquei com aquilo na cabeça mas eu tentei disfarçar guardei tudo né fiz o que eu tinha que fazer limpei o local joguei algumas coisas foras e outras foram levadas para ser colocadas em um galpão enfim continuei trabalhando normalmente só que a don a dona Antônia ela era muito esperta e ela percebeu que eu via alguma coisa ela ficou um pouco mais calada comigo e ficava me observando demais e aquilo ali começou a me gerar uma certa ansiedade e então cerca de um mês antes dela falecer ela me chamou para conversar no quarto dela nesse dia ela estava mais fraca parecia cansada mas o olhar continuava o mesmo me pediu para sentar e disse: “Você viu a foto?” Não foi bom eu fiquei sem saber o que responder mas acabei concordando com a cabeça ela fechou os olhos respirou fundo e começou a contar disse que quando tinha 26 anos conheceu uma religião diferente que não era como as outras mas também não quis dizer o nome disse que aprendeu a ler um livro sagrado mas que não era nada como a Bíblia ou coisas que a gente conhece era um livro antigo escrito numa língua estranha que ela levou anos para entender esse livro ensinava um ritual que prometia juventude e prosperidade mas que tinha um preço precisava oferecer a vida de um bebê ela me disse que nunca teve coragem de roubar uma criança então viu que precisava engravidar para colocar o plano o o plano ali em prática então a cada 3 anos ela fazia isso ela precisava engravidar dar a luz a um bebê e entregar ele em um ritual porém durante muito tempo ela não se casou e também não se importava muito com isso e ela também ganhava muito dinheiro não quis me contar como mas que o dinheiro ia aparecendo como a promessa do pacto porém pra época era bem complicado ficar arrumando rapazes para poder engravidar porque era uma época que pelo que ela conta não era bem visto né uma moça fazer isso então as pessoas julgavam muito não é como hoje em dia que você sai numa festa encontra um rapaz e dorme com ele e ela sempre tinha que ser muito certeira porque ela precisava engravidar na noite que se deitava com o rapaz e pensa isso Leandra há tantos anos atrás não é igual a gente tem a a tabelinha hoje em dia para saber que estamos num período fértil então acabava que era muito complicado e foi aí que ela pensou que talvez casar seria uma boa opção então ela casou ela me disse-lhe que quando conheceu o rapaz né com quem ela ficou casada até a morte dele ela contava pras pessoas que ela tinha ali 26 27 anos eh ou algo do tipo mas ela já tinha muito mais ela já devia estar na casa ali dos 40 50 anos mais ou menos ela conta que não se recorda muito bem então foi isso que ela fez ela precisou se casar e aí ela conta que quando estava com 40 anos e só ela sabia dessa idade todos ao seu redor achava que ela tinha 26 ou 27 anos ela conta que sempre foi muito magra então assim a barriga demorava a aparecer quando começava a crescer era já né já estava próximo da data de dar a luz então ela sempre dizia que ia visitar uma amiga em outro estado então ela ia sozinha ganhava o bebê fazia o que tinha que fazer e voltava e ninguém desconfiava ela fez isso durante muitos anos e de todos os filhos que ela teve só dois ela criou o resto foram todos entregues em rituais eu fiquei bem chocada mal conseguia respirar direito né eh com o que ela me contou perguntei se mais alguém sabia e ela disse que não que nunca contou para ninguém nem mesmo para o seu marido que parecia não desconfiar de nada e um detalhe ela também contou-lhe que não tinha família então acho que por isso ficava fácil esconder a questão da idade mas ela também não me contou o que houve com a sua família né por qual motivo ela não tinha nenhum parente vivo enfim e aí ela contou que também quando tinha saúde ela não deixava ninguém mexer em suas coisas igual eu estava mexendo e aí ela até riu disso quando me contou e bom disse também que no último ritual o bebê acabou nascendo morto e ela não conseguiu mais fazer a oferenda e também não tinha coragem de roubar um bebê e ela até tentou engravidar novamente assim bem rápido mas depois disso ela ficou doente e acabou descobrindo um problema de saúde e foi aí que ela não podia mais engravidar e a partir disso tudo começou a piorar ela foi envelhecendo de verdade e o corpo começou a cobrar tudo o que ela fez depois dessa conversa ela ficou um pouco mais quieta como se tivesse se entregado mesmo ao seu destino sabe e um mês depois morreu a família achou que era só uma complicação de saúde por conta da idade mas eu sabia a verdade né e esse foi o relato e ali por mais inacreditável que pareça é real e eu não acho que Antônia estava delirando ou algo do tipo fora a questão ali da foto né a data e eu tenho certeza que não era algo forjado sabe tem a questão também que a escrita na foto era tipo de tinta de caneta sabe aquelas escritas bem desenhadas era coisa antiga mesmo sabe aquilo não foi feito recentemente fora outros detalhes que eu não quis colocar pro relato não ficar muito extenso pois na hora que ela estava me contando eu fiquei muito curiosa né já que ela viveu tantos anos então eu fiz várias perguntas sobre a época e sobre lugares e ela me contava ali com lágrimas nos olhos como: “Quem já viveu muito” e aí gente o relato acaba por aqui e gente que doideira né eh esses relatos eu já contei outros relatos com temáticas um pouco parecidas assim com isso da pessoa fazer aí esse desafio a lei da vida né de viver mais e est sempre aparentando ter menas idades sabe pessoas que vão atrás desses feitiços desses pactos para rejuvenescimento para dinheiro e tudo mais e gente é uma coisa assim que me deixa muito inculcada sabe porque querendo ou não gente é você tá desafiando muito a lei da vida e acredito né que os bebês ela ela eles eram justamente para isso né a troca ali da vitalidade e assim gente de coração pelo menos é errado o que ela tá fazendo extremamente né eu acho gente que a pessoa que faz um negócio desse ela não é certa das ideias não sabe mas pelo menos ela não tava pegando o bebê de ninguém assim eu eu acho né é assim a minha forma de pensar que pelo menos ela não tava ali pegando criança dos outros fazendo outra família sofrer outra família ficar procurando por uma criança que nunca vai retornar eh vocês me entendem pelo menos ela ela ainda tinha esse pensamento apesar de que é uma [ __ ] de uma ruindade né e eu fiquei muito curiosa também de saber por o porquê dela ter escolhido essas duas crianças tipo por não não sabe porque não usou eles para ritual também e ao mesmo tempo eu fiquei também pensando como deve ficar a cabeça dela como ficava né a cabeça dela sabendo que tava lhe dando amor e carinho para duas crianças enquanto fez o que fez com todas as outras sabe ai gente eu acho que tem que ter um coração muito frio eh sei lá eu não consigo ver bondade em uma pessoa assim mesmo ela já estando velha ali na beirada da morte sabe não não consigo não me sensibilizo não tipo sei lá eu acho muita ruindade igual eu falei pelo menos ela não fazia isso com a criança dos outros mas de qualquer forma eram vidas ai era vidas né que ela tava seifando então achei bem pesado ai gripei mas de qualquer forma olha muito obrigada tá por ter enviado o relato um grande beijo e agora a gente vai para o próximo que se chama o blush enfeitiçado oi oi Li já vamos pro relato porque eu não gosto de enrolação quando eu fiz 15 anos foi assim um festão daqueles que todo mundo da cidade comenta por semanas sabe os meus pais assim eles capricharam em tudo a festa foi num salão chiquérrimo a decoração impecável buffet daqueles de casamento caro DJ vestido sob medida foi o tipo de noite que a gente nunca esquece e eu recebi muitos presentes muito mesmo eram perfumes importados joias maquiagem bolsas e como eu sempre fui muito apaixonada por maquiagem esse era o tipo de presente que todo mundo queria me dar mas como assim eu já tinha muita coisa sabe muita coisa assim de marcas boas muito muitos produtos caros eu percebi que quem queria me agradar de verdade precisava dar algo diferente que se destacasse enfim no dia seguinte da festa eu fui abrir os presentes e assim era um mais lindo que o outro mas teve um especial que me chamou ali a atenção era um blush da Dior a caixinha era impecável brilhante elegante e a cor perfeita e na hora eu pensei sabe nossa essa pessoa me conhece muito bem mas tinha um detalhe estranho não tinha cartão nem bilhete nem nome nada o presente estava lá lindíssimo mas sem identificação eu achei meio esquisito mas eu deixei para lá era tanta coisa para ver que eu nem me dei o trabalho né de pensar muito só abri ali e fui guardando e aí uns dias depois eu comecei a usar o blush e no início tudo normal só que depois de um tempo a minha pele começou a coçar primeiro foi leve como se fosse uma alergia boba aí eu fui ao dermatologista e ela examinou mas disse que não era nada grave e passou ali uma pomada e falou para observar só que assim a coceira voltava e era sempre do nada e um detalhe estranho é que às vezes começava a coçar muito ficava muito vermelho minha cara inchava e meus pais me levavam correndo pro hospital só que quando eu chegava lá era eu botar o pé no hospital que melhorava sumia tudo como se nada tivesse acontecido então eu comecei a achar que era coisa da minha cabeça até que uma noite eu acordei com o rosto em carne viva literalmente eu me olhei no espelho do banheiro e entrei em pânico minha pele estava ferida vermelha parecia que tinha sido queimada com ácido escorria muito sangue misturado com um líquido grosso e esbranquiçado era horrível e assustador corremos para hospital e eu fui internada na hora e o mais chocante é que em poucas horas a pele começou a necrosar ficou preta em alguns pontos e inchada em outros era como se alguma coisa estivesse comendo o meu rosto de dentro para fora os médicos não sabiam o que era pois nunca tinham visto um caso igual então decidiram me isolar e disseram que podia ser uma infecção agressiva mas o problema é que os exames não mostravam nada muito claro e eu só piorando me lembro de me olhar no espelho ali do quarto do hospital um dia e mal me reconhecer o meu rosto estava todo destruído ele sangrava e cheirava mal lembro que chegava a pingar um líquido muito estranho que saia e pingava em mim e no chão era bem nojento fora o cheiro né Leandro o cheiro era insuportável eu chorava tanto e parecia que a dor vinha de dentro e não era só física era algo a mais e foi então que aconteceu algo que mudou tudo e me salvou toda semana um grupo evangélico ia no hospital para poder orar com os pacientes e numa dessas visitas um pastor entrou no meu quarto me olhou e ficou pálido mas não foi por causa do meu rosto ele me disse: “Isso não é doença isso é magia e magia das pesadas” então ele pediu autorização paraa minha mãe para poder voltar com outras pessoas do grupo dele para orar por mim ela ali desesperada aceitou na hora e na naquela noite ali do mesmo dia eles voltaram vieram em uns cinco ou seis e começaram a orar com força falando alto e com fé eu sentia o quarto ficando pesado como se algo estivesse sendo puxado de dentro de mim no meio da oração ele me perguntou se eu tinha usado algum objeto novo alguma alguma maquiagem diferente ele disse que Deus mostrava ele e eu aplicando alguma coisa no meu rosto e por algum motivo foi quando eu me lembrei do blush da Dior nisso minha mãe correu em casa que não é tão longe do hospital em que eu estava internada e em cerca de uns 5 minutos ela já estava de volta no hospital quando o pastor viu o a embalagem ele regalou os olhos e nem tocou pediu um saco preto eh colocou o saco na mão pegou o blush e revirou a a sacola então assim ele nem tocou fez o nó amarrou e entregou para uma mulher que eu acho que era esposa dele e disse: “Isso aqui foi usado em um ritual para destruir a vida dela foi entregue com a intenção de matar.” E bom eles continuaram orando por mais quase duas horas e quando foram embora levaram o blush com eles na sacola que ele havia amarrado três dias depois Leandra meu rosto começou a cicatrizar a pele que estava em carne viva simplesmente foi se curando e os médicos não sabiam explicar em uma semana eu estava praticamente bem eu fiquei com uma cicatriz pequena perto do queixo mas sinceramente eu nem me importo porque eu sei que poderia ter sido muito pior e até hoje eu me pergunto quem me deu aquele blush e por quê eu nunca descobri mas de vez em quando quando eu passo assim em frente ao espelho eu olho assim pra minha cicatriz eu respiro fundo e agradeço por ainda estar aqui e desejo do fundo do meu coração que essa pessoa passe pelo mesmo que eu passei isso mesmo eu não tenho assim bondade o suficiente para só pedir que Deus ilumine o caminho dela ou coisas do tipo nanina não achei engraçado que ela escreveu nanina não eu espero sim que essa pessoa pague ou que já tenha pago algum eh pera aí ou que já tenha pago é tipo que já tenha pago pelo que ela fez acho que foi isso que ela quis dizer e aí o relato acaba por aqui aí assim olha Deus que me perdoe mas eu também tenho um pensamento bem parecido com o seu eh eu sou uma pessoa bem vingativa então quando alguém me faz um mal gente eu fico tão feliz quando eu vejo uma pessoa que me fez mal se [ __ ] na vida ai gente Deus que me perdoe minha evolução espiritual que me perdoe mas gente ai tem coisa que nossa Chico fica de alma lavada sério mesmo gente sério ainda mais porque eu sou uma pessoa meio bobinha então assim eu fico com raiva quando as pessoas se se aproveitam disso e nesse caso eu super entendo a pessoa foi na festa comeu do bom e do melhor bebeu se aproveitou de tudo ali e ainda me leva um blush amaldiçoado e aqui é uma coisa que você deu bastante ênfase ali no início e acho que no final eu entendi a referência e não sei se talvez você se tocou disso ou não mas de fato é uma pessoa que te conhece muito bem então assim por mais que você nunca tenha eh descoberto né quem fez isso você fica de olho tá porque é uma pessoa não sei porque você não especificou quantos anos você tem hoje né já passou muitos anos da época dessa festa então se for uma coisa assim meio recente coisa de aí de dois anos atrás um ou dois anos uma coisa assim bem recente é provável que essa pessoa ainda esteja na sua vida então cuidado para ela não tentar fazer alguma coisa eh assim para você agora né porque igual você falou você sempre teve tudo do bom e do melhor tals então a pessoa sabia que para você usar ia ter que ser uma coisa cara então é alguém bem próximo tá então assim fica de olho olhos bem abertos às vezes pode ser alguma amiga um amigo eh algum parente né então assim alguém desse tipo então fica de olho mas enfim gente eh esses foram os relatos de hoje eu espero muito que vocês tenham gostado e assim eu quero agradecer a cada um de vocês aí que enviou os relatos foram relatos grandes eu achei eles bem inscritos então eu sei que deve dar um trabalho então sempre gosto de agradecer e também agradecer a você que tenha ficado até o final dessa coletânia tá bom ó um grande beijo tchau tchau

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