RELATOS SOBRENATURAIS QUE DESAFIAM A RAZÃO

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Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, se por um acaso você caiu de paraquedas aqui, eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok, no meu Instagram. E essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo. Se por um acaso você tiver aí algum relato sobrenatural e quer me enviar, os relatos devem ser enviados pro e-mail, que também fica aqui embaixo na descrição do vídeo. E bom, como vocês sabem, eu não gosto de enrolar na introdução, então já já vamos para os relatos de hoje. Mas antes, não se esqueça de se inscrever no canal, caso você ainda não seja inscrito, de curtir esse vídeo agora no início, porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma. E terceiro e último, mas não menos importante, hypar o vídeo se tiver aparecendo aí essa opção para você. Bom, agora sim, recadinhos dados. Vamos ao nosso primeiro relato, eh, que se chama, deixa eu só abaixar aqui o negócio. Ah, tá. O primeiro relato se chama O horário amaldiçoado. Eh, oi, Leandra. Creio que esse relato não ficou tão curto e nem tão longo, mas eu espero que você goste e me perdoe qualquer erro de português, pois escrevi no carro. Então, vamos lá. Deixa eu só abrir aqui porque é um PDF. Nossa, abriu com as com as letras gigantescas. Calma aí, deixa eu diminuir isso aqui. Bom, oi Leandra, tudo bem? Eh, comecei a assistir os seus vídeos tem um tempinho e achei interessante trazer a história da minha mãe para você contar. Eh, eu me chamo fulana, mas eu acho melhor não revelar o meu nome por algumas razões, mas vamos lá. O relato é sobre uma coisa que aconteceu com a minha mãe quando ela era mais nova. Minha mãe trabalhou desde pequena e em um desses trabalhos ela trabalhava em uma rádio muito grande e que é muito conhecida pelos cariocas. Ela trabalhava às vezes pela manhã ou então pela tarde, mas teve um mês que uma moça acabou saindo sem razões do horário da noite. Então, sem ninguém para cobrir, a minha mãe acabou se oferecendo, mas seria algo temporário. Depois que todos ali na rádio descobriram que a minha mãe iria assumir aquele horário que era das 21 até às 5 da manhã, muitas pessoas começaram a contar relatos assustadores para ela, pois havia um fato tanto assustador quanto curioso, que todas as mulheres que passavam por aquele horário de trabalho acabavam se envolvendo, que é assim é até bem estranho, mas era tipo em um acidente de carro. Ou seja, todas aquelas mulheres que trabalhavam naquele horário acabava se envolvendo em um acidente de carro. Ah, entendi. E sabe, os maridos dessas mulheres todos faleciam. Inclusive a moça que saiu antes dela sofreu um acidente de carro também e o marido dela também faleceu. Bom, minha mãe acredita que seja até por esse motivo que ela saiu daquele turno, né, por ter se acidentado, eh, né, perdido o marido, enfim. Mas mesmo assim a minha mãe achou que era talvez uma brincadeira ou algum tipo de superstição. Então não acreditou muito nessas histórias, sabe? Não, não botou muita fé na situação. Então, mesmo depois de escutar vários e vários relatos, ela decidiu assumir o horário da noite. E até então tava tudo tranquilo, tudo normal. Afinal, o locutor principal da rádio ficava ali com ela durante a noite, sem contar também que tinha porteiro no prédio que ficava à noite, né, a madrugada toda. Então, tava tudo tranquilo. Mas até que em uma noite algo de diferente aconteceu. Minha mãe estava em uma daquelas salas de gravação onde tem uma janela enorme que dá para fora do estúdio, onde tem corredores e portas. Minha mãe estava ali quando de repente viu uma moça passar assustada, ela vai atrás da mulher, só que a mulher foi em direção ao banheiro e quando a minha mãe chegou lá não tinha ninguém. Ela chamou o locutor e perguntou se ele tinha visto a tal mulher passando e ele confirmou. Então assim, os dois viram nisso, os dois muito assustados ligaram para o porteiro e o mesmo disse que não viu ninguém entrar no prédio. Depois disso, minha mãe falou que não aconteceu mais nada estranho, só que enquanto ela andava de carro com o seu noivo, eles sofreram um acidente gravíssimo. Minha mãe ficou muito machucada e seu noivo também, mas graças a Deus ele não morreu. Porém, depois disso eles acabaram se separando. A minha mãe nunca mais quis voltar pr aquele horário, pois foi algo muito traumático. Foi foi assim, algo muito traumático é pr ela. Eu não sei porque tudo isso aconteceu, mas desde que ela me contou essa história, eu sinto arrepio todas as vezes, né, que ela conta. Bom, eu espero que você leia e goste do relato e perdão se ficou muito grande, ó. Um beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado. Imagina, não ficou grande, gente. Eu amo quando vocês enviam relatos grandes, eh, bem explicados. Eh, é bem interessante, eh, dependendo assim do tipo de história, é até melhor para não ficar nenhuma dúvida. Então, assim, pode mandar texto grande, não tem problema. Se ficar com preguiça, escreve um pouquinho num dia, termina no outro, sem pressa, no tempo de vocês. E gente, que doideira, né? Porque será que acontecia isso? Será? Sabe o que que eu fiquei pensando? Talvez, até porque a mãe da menina e o o locutor viu uma mulher passando. Talvez pode ter sido alguma pessoa que trabalhou ali naquele naquele turno, né, naquele cargo e pode ser que tenha acontecido alguma coisa de ruim com ela. Ela meio que não aceitou muito bem a morte. Eh, ou às vezes ela pode ter falecido ali de alguma forma injusta. Às vezes pode ter acontecido alguma coisa, né? sei lá, alguém assassinou ou algo do tipo, porque assim, ela não especificou há quanto tempo essa rádio eh existia, né, da época que isso tudo aconteceu. Então, de repente é um prédio antigo, é uma rádio muito muito antiga, tipo que já passou vários e vários trabalhadores, várias gerações de trabalhadores, sabe? Então, às vezes pode ter alguma ligação com esse espírito que eles viram passar no corredor e pro banheiro. Então, é o que faz um pouco de sentido, sabe? É meio assim, é algo meio inexplicável, né? Por isso que eu coloquei nessa coletânia, inclusive. Mas eu acho que pode ter algo a ver com alguém que trabalhou ali e não aceitou a morte ou não aceita outra pessoa ocupar o cargo dela, sabe? E aí pode ter tido ali n maneiras dessa pessoa ter falecido para ficar um espírito vingativo, sabe? Aí é só, né, pesquisando a história do lugar para ver se acha alguma coisa, né? Mas de qualquer forma, muito obrigada por ter enviado. Se sua mãe tiver mais relatos dessa rádio ou qualquer outra coisa, manda pra gente, tá? E gente, o próximo se chama O morto vivo de Campos. Oi, Leandra, tudo bem? Eh, imagine a seguinte cena. Um homem com a face deformada se desenterrando de uma cova rasa, caminhando por entre as lápides, tentando se aproximar ali de pessoas e ainda fazendo sinal para os carros ali que trafegavam em frente ao cemitério, sabe? Pararem. Então, você acredita se eu disser que isso realmente aconteceu? E não há uma gota de sobrenatural nessa história que eu vou te contar hoje. Mas por retratar uma realidade digna de filme de terror, eu quis trazê-la ao seu canal e eu espero que você e os seus seguidores gostem. Esse episódio ficou conhecido como o caso do morto vivo de Campos e aconteceu em Campos dos Goitacazes, no estado do Rio de Janeiro. E isso foi no ano de 2001. Não estou diretamente envolvida nos acontecimentos, mas acompanhei tudo de perto, pois na época eu era repórter de um importante jornal daquela cidade e atuei na cobertura e no desdobramento dessa história. O caso foi amplamente divulgado pela imprensa do Brasil e do mundo inclusive e chegou até ser reportagem de capa do Times, que é um importante jornal norte-americano. Como acompanho o seu canal, sei ali do seu receio de identificar, né, é, os nomes verdadeiros dos envolvidos nos relatos que você divulga. Mas como dito acima, o caso do morto vivo de campos tomou ali uma proporção gigantesca. Então, os detalhes estão disponíveis para qualquer um a partir de uma simples busca ali pelo Google. Aliás, foi assim que eu reavivei a minha memória para depois de mais de 20 anos trazer uma narrativa bastante fiel aos fatos. E vale observar que relembrar o acontecido depois de tanto tempo não oferece risco algum ao nosso personagem principal, pois depois desses acontecimentos ele foi inserido no programa de proteção a testemunhas. Eita! Então vamos lá. Ele até trocou de nome e até onde se sabe foi morar no norte do país, a mais de 3.000 km da cidade, que foi o palco deste espetáculo de pânico. Então vamos lá. Bom, antes de mais nada, eu vou apontar o contexto que levou ao desfecho principal. Como toda a cidade de médio porte, campus também tinha comunidades dominadas pelo tráfico de drogas, as quais guerreavam entre si, seja pela ampliação ou pela simples manutenção de seu território. Em meio aos bandidos, viviam pessoas dignas e trabalhadoras, as quais mesmo não se envolvem com atividades ilícitas, mas acabavam carregando a marca da vizinhança onde viviam e, por isso, não podiam transitar em áreas dominadas por facções rivais. E quem desrespeitasse essa regra era condenado a imediatamente eh a imediata pena de morte. Bom, uma das maiores e mais importantes comunidades nessa situação era a baleeira, localizada ali nos arredores do cemitério do Caju. Inclusive, o tráfico ditava regras veladas ao próprio cemitério, a exemplo ali do horário de funcionamento, sabe, por exemplo. E às 17 horas era então dado o toque de recolher e ninguém, nem visitantes e nem funcionários podiam circular ali por certas regiões. a menos que quisesse correr o risco de não sair vivo de lá. A polícia e a imprensa sabiam, suspeitavam ou deveriam saber que traficantes da baleieira costumavam se eh se valer ali das áreas mais remotas do cemitério vizinho para poder enterrar ali os cadáveres de seus desafetos ou então para esconder drogas ou então armas e munições. Pois em meio aos 45.000 1 jaigos é distribuídos ali em 42 quadras de sepultura. Seria como encontrar uma agulha no palheiro, né? Quando eventualmente algo era descoberto, surgiu uma nova dificuldade, identificar a autoria do crime. Além disso, a logística era facilitada pelos muros dos fundos e da lateral, que era parcial e permanentemente destruídos, o que permitia o livre acesso de pessoas a esse cemitério a partir tanto das ruas ali da comunidade e nisso assim e isso assim a qualquer horário do dia ou da noite, desde que essas pessoas fossem obviamente autorizadas, né, ali pelo tráfico local. Então, bom, dado o contexto, vamos viajar no tempo, mais exatamente para as 21 horas de 27 de agosto de 2000. Eita, tá perto, hein, gente? Estamos Estamos em agosto, hein? Tá perto. Para as 21 horas de 27 de agosto de 2001, o ajudante de caminhoneiro Pedro da Silva Correia, de 43 anos, foi rendido nas proximidades da comunidade de Baleeira por cinco homens armados. Ele foi agredido e levado pelos fundos ali do cemitério para a área de covas rasas. Para eh para facilitar a nossa imersão na história, eu fui atrás de definições. Cova rasa é também chamada de vala comum, de pouca profundidade, destinada ao sepultamento de gente cuja família não consegue arcar com todos os custos do enterro. Não há túmulo de granito ou mármore, é apenas uma cruz singela com a identificação do morto. No cemitério de Campos, que foi inaugurado em 1855, a hierarquia social ficava evidente, inclusive após a morte. Quanto mais dinheiro a família tinha, mais próximo da entrada do seu túmulo se localizava, além de possuir ornamentos que são verdadeiras obras de arte e símbolos arquitetônicos. Em contrapartida, os pobres são enterrados os mais assim o mais distante possível e sem os cuidados necessários. Considerando os eh os 120.000 m² que fazem do Caju maior cemitério do interior do estado do Rio de Janeiro, é possível manter os restos mortais de pobres e ricos devidamente afastados para atender ao desejo social de segregação existente até os dias atuais. Mas deixemos a discussão sociológica para um outro momento e voltemos aos fatos. Eu dizia que Pedro fora levado aos fundos do cemitério do Caju por cinco homens armados. Lá ele foi jogado numa cova rasa semiaberta com meio metro de profundidade. Somente então eh foi baleado. Dois disparos acertaram sua cabeça, mas Pedro permanecia vivo e lúcido. Estava ciente, porém, de qualquer sinal de vida diante daqueles bandidos o levaria à morte. Ah, não, perdão. Eh, ele tava lúcido, mas ele estava ciente de que assim qualquer sinal de vida diante ali dos bandidos levaria ele à morte. Então, como quem está na chuva é para se molhar, Pedro aproveitou que já estava na cova e se fez de defunto. Foi esperto, né? Assistiu assim aqueles homens jogando terra sobre o que pensavam ser o seu cadáver. Por sorte da vítima, os assassinos não eram bons cveiros e jogaram uma pequena quantidade de terra sobre o Pedro, o que permitiu que ele projetasse parte do rosto para a superfície, de modo a continuar respirando disfarçadamente. Enquanto aguardava os bandidos se afastarem, o quase morto apagou. Sono ou desmaio, assim, não se sabe. Mas o fato é que 13 horas depois Pedro despertou em sua em sua cova. Já era amanhã do dia seguinte, portanto parecia ele seguro reviver. E mesmo baleado, ele se levantou e começou a caminhar pelo longo percurso entre os fundos do cemitério e a entrada oficial. No caminho, ele tentou abordar pessoas aleatórias, né, que visitavam ali túmulos de entes queridos, mas tudo que conseguiu foi instaurar o caos. Não dá para julgar essas pessoas, né? Até eu fugiria ao ver ali dentro ou fora do cemitério um homem coberto por sangue e terra com o rosto desfigurado andando em minha direção, né? Ó, gente, eu confesso também que eu ia ficar. Gente, será que a minha mediunidade aflorou ao ponto de que eu estou vendo uma pessoa morta nitidamente na minha frente? Ou será que eu tô ficando doida de vez? Eu ia ficar com esse pensamento. Agora eu jamais ia imaginar que era realmente uma pessoa, uma pessoa viva de carne e osso, pedindo ajuda, né? Mas enfim, voltando, sem auxílio dos eh das pessoas que estavam ali, Pedro continuou sua caminhada. Ao cruzar ali o portão de entrada do cemitério do Caju, chegou a uma movimentada avenida que se chama Presidente Vargas. Tentando descolar uma carona até o hospital, ele tentou parar os carros que trafegavam no local. No entanto, uma vez eh mais uma vez ele só afugentou os motoristas. Pedro precisava de cuidados médicos, mas não conseguiu uma viva alma para ajudá-lo. Foi então que ele decidiu ir andando até o hospital mais próximo, que para a sorte dele ficava localizado no prolongamento da mesma via. Em um trecho que recebi o nome de avenida. Gente, eu não sei ler em números romanos, tá? Ai, que vergonha. Mas eu não sei. 15 de novembro, 14 de novembro, sei lá. Pera aí, deixa eu ver aqui qual o nome dessa avenida. X e V em número. É, ele vai entender. Deixa eu só ver aqui. 15. 15 de É, gente, eu não sei como que eu sai do ensino médio. É isso mesmo. Não sei números romanos. Recebi o nome da avenida 15 de novembro. Ele estava aproximadamente a 1 km de distância ali do do socorro. O curioso é que no meio do caminho, Pedro ainda passou em frente ao Instituto Médico Legal, o IML ali de Campos, que é localizado ao lado do cemitério. Só que, no entanto, ele decidiu não pedir ajuda no local. Talvez ele tenha ficado com medo de ser confundido mais uma vez com um defunto, né? Então, decidido a sobreviver, seguiu sozinho a sua árdua caminhada. Foi então que ele chegou à emergência do Hospital Ferreira Machado, que é referência na cidade em eh traumatologia. Pedro não poderia estar em melhores mãos, né, nesse caso. Então, depois de passar do susto inicial ali dos profissionais de plantão, o morto vivo foi finalmente atendido. E aí no hospital foi constatado que um dos tiros atingiu o queixo e saiu pelo nariz e a outra bala estava alojada no crânio, o que justificava, né, a leve confusão, a leve confusão mental apresentada pelo paciente ao chegar à emergência. Pedro tinha ainda hematomas diversos por todo o corpo e havia perdido dois dentes. Depois disso tudo, né, devidamente ali atendido, Pedro saiu vivo dessa história. Ao ser ouvido pela polícia, ele disse não saber a razão de ter sido espancado, baleado e enterrado. E como era moradore do Parque Prazeres, bairro cujo tráfico era dominado por uma facção inimiga dos traficantes da baleieira, o simples fato de ser reconhecido e de ter sido reconhecido andando em zona inimiga já era suficiente para levá-lo à morte, independente de ser ou não bandido. Ou talvez Pedro pode ter sido confundido com alguém cujo nome estivesse no caderninho negro ali dos traficantes da baleeira. Até hoje não se sabe o que motivou o crime. Como eu disse no início do relato, Pedro adotou eh adotou, né, outro nome e vive escondido desde então. A trágica e curiosa história vivida por ele atrai o interesse da mídia internacional, mas ninguém sabe onde encontrá-lo. Um ano atrás, uma TV chinesa tentou localizar Pedro para contar a sua história em um programa de True Crime, mas foi sem sucesso. Mais recentemente, em 2017, uma TV holandesa também quis reconstituir ali o crime e buscava Pedro pra entrevista, mas teve igualmente suas expectativas frustradas. Desde o crime, o paradeiro de Pedro e sua nova identidade são desconhecidos. Não se sabe hoje, 24 anos depois do episódio, eh, se o morto vivo de Campos continua vivo. Sabe-se apenas que ele está fora do alcance dos traficantes que tentaram liquidá-lo. Quanto a esses, até onde acompanhei o caso, não foram identificados ou presos pela polícia. Se a incompetência dos executores foi posteriormente punida, né, pelo tribunal do crime, também não se pode afirmar. Mas é possível imaginar que um equívoco assim não deve ter saído impune. E essa é a história de hoje, Leandra. Eh, foi uma delícia contar esse caso para você e seus seguidores, pois há muitos anos eu não sou mais repórter e apesar da linguagem mais coloquial que empreguei nessa narrativa, me senti revivendo os bons anos que passei nas redações de jornal. Hoje tenho outra profissão, mas o jornalismo ainda tem um lugar reservado no meu coração. Caso queira ilustrar eh para mostrar em vídeo, né, segue a imagem do Google Maps, que é mostrando a localização e o tamanho do é do cemitério do Caju, que aí ela até indicou que é a área verde da Ah, entendi. Das imagens que ela colocou, que ela colocou abaixo. E aí ela, deixa eu só ver aqui. Ah, tá. É porque ela meio que pegou eh do Google, né? Tipo, e circulou a área, né, direitinho. É onde tá cada coisa. Eu entendi o que ela quis, o que ela quis fazer. É pr tipo assim, pra gente meio que ter uma noção da área que ele percorreu e tudo mais. E aí ela também e enviou anexado prints da de reportagens, né, relacionadas ao temas, eh, com as fontes devidamente identificadas nas próprias eh nas imagens, né, tudo certinho. Se ela mandou tudo bonitinho. Então, assim, ó, um beijo, tá? Muito, muito obrigada. eh por ter enviado. E dessa vez eu vou colocar as imagens para vocês e ir dando uma olhadinha aí. Eu espero em Deus que eu lembre de colocar essas imagens da edição. Eu vou lembrar em nome de Jesus. E aí ela aí ela botou no final o nome dela. O nome dela é Priscila. Ela até botou: “Não me apresentei antes porque não era importante para o relato.” Mas pode revelar o meu nome se quiser. Então o nome dela é Priscila. Ó, um beijo, Priscila. Muito obrigada por ter enviado, porque olha que loucura, tipo, Campos não é muito longe daqui aonde eu moro, né? Porque eu eu sou do Espírito Santo e esse lado do Rio de Janeiro, ele faz meio que divisa aqui com o Espírito Santo. Tipo, é lógico que dependendo pro lado que a gente vai, né? Eh, mas não é muito longe daqui. E eu nunca tinha escutado falar dessa história. Olha que loucura. Tipo, não é longe daqui. E eu tô passada porque história. Tipo, gente, eu imagino porque assim, querendo ou não, pensa, você tá ali no cemitério e aí você tá ali visitando um parente, gente, pensa ou às vezes você pode estar até num velório que tava acontecendo ali, você tá super triste, mal ou tá meio confusa, meio atordoada e do nada me vem um ser humano, um homem todos sujos de terra, todos sujos de sangue. Ele não devia estar andando normal, né? devia est meio que andando arrastado. E gente, que loucura. Deve ter sido tanto um pânico para ele. Sabe o que que eu fiquei pensando também? Que talvez ele e vendo as pessoas se assustando ou tipo se afastando, será que ele não deve ter imaginado tipo: “Não, eu acho que eu morri mesmo porque tá todo mundo, sei lá, tá todo mundo me vendo como se eu fosse um espírito, não como se eu fosse um ser humano?” Então eu acredito que ele deve ter ficado muito confuso. E aí juntou essa essa situação com mais uma bala alojada na cabeça e a dor que esse homem devia est sentindo, gente, perdeu o dente, bala enfiada aqui, entrou aqui, saiu ali. Então, tipo assim, pensador. Então, ele deve ter ficado extremamente atordoado, tipo, gente, será que eu morri? Será que, né? Porque tem umas teorias de que quando a pessoa falece é o espírito demora um tempo para entender que faleceu. É, inclus inclusive esses dias eu fui atravessar na faixa aqui, é, para ir no supermercado aqui perto de casa e simplesmente eu estava atravessando, os carros não estavam freando. Eu falei assim: “Gente, será que eu eu morri e eu não percebi que eu morri e eu tô tentando manter minha vida assim normal, mas eu tô morta, eles não me tão não tão me vendo”. Porque, gente, ninguém estava, eu tava tipo assim no meio da faixa já. E os carros acelerando, o motoqueiro quase me atropelou. Eu falei: “Não é possível que esse corno não está me vendo”. E realmente, gente, eles só estavam fingindo mesmo que não estavam me vendo, porque eu tô viva. Mas dizem que tem disso, né? Então ele deve ter ficado pensando nisso, tipo, eu morri, só que eu realmente morri e não estão me vendo ou essas pessoas que estão se assustando são médiuns e eu tô realmente eu fui realmente de comes e bebes. Ele deve ter pensado isso e deve ter sido assustador para quem tava ali transitando no local e visto a cena também. Então, eh, cara, deve ter sido uma coisa muito curiosa, muito mesmo, muito. E e foi há muitos anos atrás. Então, assim, sabe o que que eu fico imaginando? Eh, quantos casos sobrenaturais, quantas lendas que vão passando, muitas das vezes não é uma história tipo essa, porque sabe o que eu penso? Era isso foi numa época que não existia internet como hoje em dia, né? Deixa eu só confirmar aqui em que ano que foi. Eh, era uma época que não existia internet, já tinha internet, né, gente? Mas não como hoje em dia. Foi no ano de 2001. Aí vocês imaginam isso acontecendo, tipo assim, 1970, 80, que a comunicação era ainda mais precária, vamos dizer assim, e uma pessoa vê um negócio desse aí, tipo, ela chega lá na frente e fala: “Menina, você não sabe o que eu vi hoje mais cedo?” Um morto saindo do cemitério. E aí, às vezes, a pessoa mora numa região remota, que não chega jornal, que não tem televisão, não tem energia elétrica e é daí que começa as lendas. Eu eu acredito, gente, eu sou muito sobrenatural. Eu acredito, é óbvio, em coisa sobrenatural, eu sou médium também, mas eu bem acredito que tem muitas histórias sobrenaturais que elas começam desse jeito e por não ter alguma alguma forma de explicar, de esclarecer, continua sendo uma história sobrenatural. Mas gente, achei fenomenal, eu não sabia e eu achei muito curioso. E agora a gente vai pro próximo relato, né? Mas até eu selecionar aqui e fazer um comentário com vocês, é, é uma coisa que para mim é um choque muito grande de realidade quando eu vejo notícias e e histórias assim com esses com esse negócio de tráfego, porque eu sou tão tipo do interior, aqui na minha cidade não tem isso, sabe? E aí eu fico tipo, gente, imagina o inferno que deve ser viver num lugar desse tipo, eu acho que nenhum ser humano do mundo merecia eh viver assim, sabe? Eu acho tão triste. Aí eu eu fico realmente com pena porque eu não imagino como deve ser morar num lugar que tenha tipo toque de recolher. Gente, o único o único toque de recolher que teve aqui na minha cidade foi uma vez que eh mataram eh o traficante de de um bairro aqui, de um bairro específico. E aí só que nem foi toque de recolher, só o pessoal mesmo que tava com medo de transitar pros lados do bairro, mas não aconteceu nada, tipo nada, entendeu? É, é lógico que assim, aqui onde eu moro tem tráfico, tem tudo isso, né, gente? Todo lugar tem, mas nesse nível não tem. Eu acho muito, tipo, eu acho que alguns bairros aqui até de vez em quando acontece isso, mas quando eles estão tipo com briga, com alguma briga, mas não é nesse nível, sabe gente? Não é. E é muito doido porque, tipo, é, enfim, né? Tipo, sei lá, é meio que um choque de realidade, sei lá, é estranho e eu fico com pena de pessoas que tem que passar por isso todos os dias, sabe? Ai, mas enfim, vamos pro próximo relato que se chama A morte veio, mas eu voltei. Essa aqui lud briou até a morte. Vamos lá. Eh, deixa eu ver. É porque ela mandou um negócio em cima. Ah, tá. Agora eu entendi. É que ela ela botou assim que ela não sabe o que ela arrumou, que ela colocou uns prints no meio da da história. Ai, mas eu entendi. Vamos lá. Olá, Leandra, tudo bem? E eu sou a DCA. Nossa, que nome diferente, bonito. Diesca parece tipo o nome de rainha, sabe que é rainha, uma rainha antiga, tipo europeia, sei lá. Achei bonito o seu nome. Sou a Dica e pode falar o meu nome. Tranqu. Já pensou? chega aqui na frente e não pode falar o meu nome, mas pode. Ela falou que pode. E se houver algum que não possa falar já eh já estará trocado, porque a história que eu irei relatar hoje é sobre mim. Aí ela até botou: “Sei que meu nome é estranho. Ai que estranho que nada. É diferente, é bonito. Gente, é diferente. É legal ter nome diferente. Vamos lá. Eh, eu sou de Goiás e Leandra, já te adianto que o meu relato vai ser grande. Às vezes dá até para você pôr ele em algum vídeo sozinho. Gente, será que eu tinha separado esse relato para pôr um vídeo sozinho? Eu tô lendo ele aqui. Enfim, vamos continuar. Eh, dá até para usar ele em um vídeo sozinho ou em alguma coletânea em que ele se encaixar. Eu vou tentar resumir por eh, porém eu irei detalhar ao e o máximo ali de detalhes que eu me lembrar. Então, chega de enrolação, né? E vamos pro relato. Era 17 de janeiro de 2015. Eu tinha 19 anos, era um sábado e por volta das 5 horas da tarde eu trabalhava ali em uma padaria da antiga cidade onde eu morava. E eu saí naquele horário apressada, pois eu tinha marcado o horário com a manicure e a cabeleireira em um salão, pois haveria uma festa que eu queria muito ir. E eu decidi eh e aí, né, eu desci ali paraa minha casa a pé, tomei um banho rapidinho e já tava, né, dando meu horário marcado ali com a moça do salão, então eu não queria me atrasar. Então, nisso eu desci até a casa do meu padrasto, que morava uma esquina abaixo da minha, e, por isso pedi sua moto emprestada. Ele prontamente me emprestou. Eu peguei ali um capacete aberto. Lembro que tinha um rapaz lá que eu irei chamar ele de Valdemar e ele viu eu usando ali, né, que eu ia usar um capacete aberto. Então ele me ofereceu um capacete fechado e ainda brincou. Imagina só, você cai e esse capacete aí aberto, ele vai sair da sua cabeça e você vai se machucar. E aí eu respondi: “Não, um capacete lindo desses e eu nem sei se eu vou demorar por lá. Então assim, não, para mim tanto faz, tanto fez. Então eu peguei o capacete velho mesmo ali do meu padrasto, o que era aberto mesmo, subi na moto e saí. Leandra, a moto travou a aceleração, não freiava, não parava e eu desesperada joguei ali no rumo do meio fio e pensei assim: “Ela vai parar, né?” E aí, Leandra, começou o meu pior pesadelo. Ah, gente, inisso ela já estava em cima da moto, já tá. Eu achei que foi na hora que ela foi ligar, tipo, nem tinha subido na moto ainda, sabe? Mas não, ela já estava na moto. E aí que foi o meu pior pesadelo, porque quando eu joguei no meio fio, eu caí e o capacete saiu e eu bati a minha cabeça na quina ali do meio fio. Eu só senti um estalo forte na minha cabeça, como se tivesse quebrado algo, sabe? E nisso perdi a consciência. Leandra, eu não me lembro assim de muitas coisas, mas eu irei contar na visão do meu padrasto e do Valdemar e entre outras pessoas que estavam no local, pois eu caí perto da casa do meu padraço. Então ela já tava na moto, mas ela não tava muito longe. Ela tinha acabado então de sumir, é de sumir, ver de subir na moto. Bom, Valdemar correu e ele disse que quando ele chegou tinha muito sangue, eu estava convulsionando sem parar. Saía sangue pelo meu nariz, pela minha boca, do corte da minha cabeça e eu estava toda ensanguentada. E ele segurou muito forte para eu não enrolar a língua. Meu padrasto desesperado ligava pra minha mãe, pro meu pai, pra ambulância. E nisso muitas pessoas foram chegando até amigos meus. Nisso, Leandra, eu retomei ali um pouco da consciência e vi aquele tanto de pessoas falando: “Nossa, ela vai morrer, tadinha. Nossa, ela não vai escapar. E ouvindo isso, eu comecei a desesperar. E aí eu comecei a a falar assim, não falar coisa com coisa, porque afinal eu tinha me machucado muito. Até que a ambulância chegou e eu não me lembro deles me levando, né, de como me levaram e como foi essa essa parte até o hospital. E vocês devem estar se perguntando, cadê o sobrenatural dessa história? Bom, calma que teve, mas eu preciso detalhar a sequência das coisas. Leandro, eu também preciso destacar que onde eu morava, o hospital assim não era lá essas coisas. Para quem sofria acidente ou estava à beira da morte, tinha que ir imediatamente pra cidade ao lado. Então eles acabaram me levando pro de lá mesmo e eles acharam que era só uns raladinhos. Então por isso eu fui para esse mesmo ali da minha cidade que não era tão bom. E quando eu acordei, eles estavam raspando a minha cabeça. Eu tinha um cabelo muito grande e muito cheio. Lembro que eu acordei desorientada, eu não sabia o que tinha acontecido e eu comecei a chorar desesperada, perguntando, né, por que eles estavam raspondo a minha cabeça. Foi aí que as enfermeiras falaram que eu caí de moto e perguntou se eu não lembrava. e disseram que eles iam precisar costurar a minha cabeça, então, por isso estavam raspando. Leandra, na minha opinião, hoje eles deveriam ter me enviado para outra cidade, mas não. Eles falaram que era só uns ralados, né, um corte na cabeça e que eu tava chorando de manha. Então, me levaram pro quarto. Eu estava toda suja de sangue, chorando muito. Eu queria deitar na cama, minha cabeça doía muito e uma enfermeira me falou: “Você vai tomar?” É um banho bem tomado. Isso foi o meu pai e a minha avó que disse, porque eu não me lembro muito bem. E aí o meu pai conversando comigo perguntou alguma coisa que eu não me lembro o que que foi. Então agora eu vou relatar na visão do meu pai o que ele viu, porque dali em diante o que eu vivi foi o sobrenatural. Então agora, segundo o pai dela, ele chegou para ela e falou: “Diesca, minha filha, sua avó tá falando com você. Responde ela, filha. Quando ele me olhou no rosto, ele viu que o meu rosto estava todo torto e inchando e que eu estava espumando pela boca. Dizendo ele que eu dei o ronco, caí no chão e me torci inteira e fiz as minhas necessidades eh fisiológicas na roupa. Meu pai disse que quando ele me viu naquelas situações, ele lembrou de quando o pai dele morreu nos braços dele de infarto, porque foi da mesma forma. Ele então me pegou nos braços, desesperado e clamava por ajuda para não deixarem eu morrer. O médico chegou correndo para poder prestar o socorro e agora eu irei contar o que eu vivi. Meu pai estava falando comigo até que a voz dele foi sumindo, sumindo, até que ficou tudo em um completo silêncio. Eu senti eu descolando do meu corpo. Eu me vi jogada no chão do hospital e esse mundo nosso foi sumindo e ficando tudo escuro, somente com uma luz muito forte, mas assim é bem longe, sabe? Nisso eu escutei uma voz grossa, inexplicável falando e falou o seguinte: “Vamos, chegou sua hora”. E nisso eu não tinha nem mais corpo. Eu só via aquela coisa que era tipo um anjo negro e muito alto, que inclusive eu julgo ser o anjo da morte que leva as pessoas, cada um ali pro seu devido lugar. E Leandra, cada palavra que eu escrevo aqui é como se eu estivesse revivendo aquilo. E é desesperador lembrar que ali eu não era mais nada. Eu não existia mais aqui e tudo tinha acabado. E nisso eu comecei a clamar para voltar, sabe? Clamar para não ir. E aquele anjo negro insistia para eu ir com ele. E ele vivia de eh ele ficava dizendo que tinha chegado a minha hora. E eu não sei por quanto tempo eu fiquei ali tentando entender o que tinha acontecido. Eu só sei que eu não queria ir. E quando eu conto isso para alguém, eu falo assim: “Eu briguei até com a morte”. Eh, pois imagina só, eu não queria ir não. Ela deve ser tipo uma pessoa briguenta, sabe? Então ela sempre fala, tipo assim, meu filho, eu briguei até com a morte, imagina com você, com você eu te esculacho. Tipo isso, sabe? Aquela pessoa de gênio forte bateu o pé e falou: “Não, morte na nanina, não, agora não, agora agora”. Tipo assim, você vai, eu vou ficar aqui que eu tenho muito que eu tenho que eu tenho muito que brilhar lá embaixo ainda. Calma aí. Ainda não. Eu sei que um dia eu vou, mas agora não é o momento. Tipo isso, ela foi afrontosa. Mas enfim, quando ela brigava ali com a morte, apareceu uma luz muito forte, muito mesmo. Eh, e que assim era tão forte que mesmo eu não tendo mais um corpo, eu não conseguia olhar, sabe? E eu só conseguia ver o brilho ali que era uma luz grandiosa. Inclusive, eu nunca vi algo parecido com aquilo aqui na Terra. Aquela luz, né, se aproximou de mim. Era um ser iluminado que eu conseguia ver somente as vestes brancas do joelho para baixo, porque eu não conseguia ver o rosto de tanta luz que aquilo tinha. Ele chegou com uma voz linda e calma que trazia muita paz, que era assim uma voz que eu nunca ouvi na minha vida e disse a seguinte frase: “Volta, minha filha, volta lá, você vai ter outra oportunidade”. Eliandra, muitos podem não acreditar, mas eu vivi isso. Eu senti a presença de um ser grandioso e lindo. E sim, Lianda, muito e Leandra, muitas pessoas não acreditam, mas Deus existe. E eu não sei se foi ele ou se foi algum anjo, mas me deu uma outra oportunidade. Inisso a minha amiga conta que quando eu morri ali nos braços do meu pai e o médico foi me reanimar com o choque, ele falou: “Sabe, realmente ela se foi.” Então até o médico tinha falado, né? Ela se foi e a minha amiga, ela lembra que a minha mãe chegou no hospital porque ela tinha ido buscar, né, uma roupa em casa e na hora que ela chegou lá já tinham falado para ela que eu havia falecido. E aí a minha amiga conta que a minha mãe se eh se ajoelhou ali no meio do hospital e pediu, né, Deus, não leva a minha filha não, ela é nova, ela tem a filha dela para cuidar. Por favor, Deus devolve a minha filha. Eliandra, dizem que eu fiquei quase uma hora. Eita, não, pera aí. Ela, ó, perdão, eu acho que eu li errado. Não é isso mesmo, ó. Leandra, dizem que eu fiquei 1 hora e meia morta. É, é, é realmente um milagre, porque isso é tipo impossível. Jesus Cristo. Enfim, eh, e diz, né, que o meu pai gritava, pois eu tinha partido igualmente o pai dele e assim não tinha mais volta, né? Ali eu estava falecida. Mas eu voltei e quando eu voltei, todos se assustaram, porém meu pai, tadinho, não acreditou. E eu lembro que eh quando ele foi correndo me ver, ele tava muito desesperado. Mas enfim, resumindo, eh no final das contas, né, eh o médico veio na ambulância comigo para outra cidade e aí me trouxe um oxigênio pequeno porque eu não tava respirando direito, porque eu tava muito nervosa, né, por conta do que eu tinha visto, né, lá do outro lado. E então eu estava com medo de morrer e o anjo da morte dessa vez me levar de de de jeito, né? me levar de jeito, não me levar assim, eh, tipo, levar ela de vez, né? E aí, eh, ele também disse pro meu pai que era para ele ir, né? Porque em todos esses anos dele como médico, ele nunca tinha visto alguém voltar de um infarto daquilo. Enfim, chegando em uma na outra cidade, né, eu estava com a cabeça trincada e até hoje dá para sentir se passar a mão aonde está o trincado barra quebrado. Eu fiquei com algumas sequelas, eu tenho dores de cabeças assim horríveis de vez em quando e eu perdi muitas memórias, mas estou viva pela glória de Deus. e escolhi o seu canal para contar o meu sobrenatural. Tentei assim resumir ao máximo e espero que você e seus seguidores, tenham entendido e gostado. Eu irei deixar um print de quando eu postei no Facebook do comentário do meu pai. Fique à vontade para ver e mostrar pros seus pros seus seguidores, caso você queira. É aí agora só para mim. É, eu risquei, ela explicou, né? Eu risquei o meu nome porque vai que algum maluco me acha. Eh, porque escutar Ah, entendi, entendi. Ela é tipo assim, ela até falou que ela deixou o print aqui que se por um acaso alguém quiser. É, mas eu vou fazer o seguinte, é assim, é porque eu entendo um pouco de Facebook, né, gente, porque é quando o Facebook começou a virar modinha, que eu era no Brasil, né, eu era adolescente, então foram muitos anos de Facebook. Então, eh, eu fiquei tempo suficiente no Facebook para saber que se eu postar aqui a a postagem dela, tipo, botar o print e vocês eh escreverem no pesquisar, vocês vão encontrar a publicação dela. Então, eu não vou eu não vou postar o print aqui, tá bom? Eh, porque porque tem como fazer isso. Inclusive, até hoje, às vezes, quando eu e minhas amigas, a gente quer constatar alguma coisa que aconteceu assim, é só ir lá no pesquisar e escrever que a gente acha publicações extremamente antigas e você encontra publicações de outras pessoas assim. E eu acredito que muita gente saiba disso, né? Então, por isso eu não vou postar o print, porque eu tenho medo de alguém encontrar o Facebook dela e o nome dela eu falei, né? Então, eh, não vou censurar o nome também porque ela falou que não tem problema, então só não vou postar por causa disso. Mas é assim, gente, é um print dela agradecendo, sabe? Agradecendo eh, né, pelo livramento que ela teve, como Deus é bom e tudo mais. Aí eu só não vou postar por conta disso mesmo, porque, enfim, alguém pode procurar e começar a ficar perturbando ela e a gente não quer isso, né? Mas de qualquer forma, muito obrigada por ter enviado. E gente, que loucura, né? E assim, sabe uma coisa que eu acho? É, esse relato aqui dela é um relato que vai muito contra aquilo que eu penso de que a pessoa só não morre porque não é a hora. E quando morre é porque é a hora da pessoa. Porque aqui se ela não tivesse tipo assim batido o pé e falado: “Não, eu não vou, eu vou voltar, tipo, eu não posso morrer agora, não é a hora”. Ela teria morrido mesmo, porque o negócio já tinha vindo buscar ela, ela já tava indo. É porque ela parou e falou: “Não, eu não vou”. Porque se ela tivesse continuado, ela teria morrido, sim. Então, tipo, esse esse relato aqui, tipo, ele é é bem contraditório do que eu falo, né? Então assim, gente, o que que aconteceu aqui? Tá, realmente, ah, não era para ela ter falecido, mas e se ela não fala nada, ela ia morrer? Então, tipo, se ela não fala nada, se ela não bota a boca dela para falar que ela não quer morrer, o anjo ia levar ela. Então, ali era a hora dela e foi ela que não deixou ser a hora dela. E o outro anjo veio e falou assim: “Não, deixa ela voltar, tipo isso? Que loucura. Enfim, achei interessante. Então, assim, é um assunto que eu não domino, né? Então, se tiver alguém escutando e, sei lá, entender mais ou menos o que pode ter acontecido aqui, pode colocar nos comentários que eu vou gostar. Tipo, porque eu sei que tem pessoas que estudam muito eh o espiritismo e tudo mais, e assim, eh, ler livros a respeito, então deve deve não, né? Tem mais conhecimento sobre. Então, se quiser, né, se sentir à vontade de colocar nos comentários, eu vou gostar de ler. Porque eu achei curioso isso, porque se ela não tivesse falado que não queria ir, ela teria morrido. Então, assim, era a hora, mas ela não aceitou que era a hora dela ou não era a hora e era o anjo que tava querendo levar. que trouxe estranho. Enfim, muito obrigada por ter enviado, por compartilhar aqui com a gente. Eu achei essa história muito interessante. E outra coisa que eu achei muito curioso também foi que se ela tivesse ido com outro capacete, nada disso teria acontecido. Era como se o homem tivesse previsto, né? Que estranho. Ai, enfim, vamos pro próximo que se chama Será que eu fui pra sete além? Bom, vamos ver. E o L, me chamo Portela. Gente, que nome vocês estão tudo com os nomes legal e exótico aqui, né? Tô gostando de ver. Que legal. E gente, é o é tipo é o segundo nome dela, se for nome composto. E o primeiro também é bem bonito, mas eu não vou falar, né? Porque se fosse para falar, ela teria colocado, né? Mas enfim, me chamo Portela e não tem problema em revelar o meu nome. É isso. Ah, é o sobrenome, pois eu estou usando o meu sobrenome. Achei que era o nome composto, mas tá bom. É um sobrenome bonito também. Bom, tudo começou quando eu, meus pais, minha irmã e meu cunhado, eh, estávamos em uma confraternização da empresa em que minha mãe trabalha. Bom, estávamos bebendo e tudo e meu cunhado já estava bêbado e minha irmã e ele resolveram ir para casa. Ficando nessa chácara só eu e os meus pais, junto com os outros funcionários. Quando já estava de noite, por volta ali de umas 11 horas, minha mãe chamou meu pai para ir embora, pois ela ia trabalhar cedo no outro dia. Só que, Leandra, meu pai estava extremamente bêbado de um jeito que eu nunca tinha visto antes. Saímos da chácara que fica, é, deixa eu fal, pode falar o nome, que fica no Riacho Fundo aqui no Distrito Federal. E ela falou que pode falar tranquilamente, pois eu só vou falar o nome da cidade. E bom, saímos ali e seguimos em linha reta. Meu pai quase bateu o carro diversas vezes e estava andando até assim na contramão. Então ele, por estar naquele estado, eh, não sabia para onde iria, pois estava muito alterado. Ele tentou ir seguindo reto, Leandra, e a energia mudou. Mudou muito. Ficou uma energia extremamente pesada e tudo mais. Eu e minha mãe pensamos que, sei lá, essa energia pesada se dava ao fato de que estávamos com medo dele bater o carro. Então, ele ia seguindo reto e a gente simplesmente passava pelos eh mesmos lugares, sabe? As mesmas paradas de ônibus, as mesmas placas. E quando a minha mãe simplesmente falou para ele: “Você não tá em condições, vamos voltar pra chácara?” Então ele só manobrou o carro. Seguimos reto de novo para voltar, né, para onde estávamos e pasme, simplesmente a gente não encontrava a cháara. Era surpreendente. Eu e a minha mãe já estávamos desesperadas e falamos que era só ele seguir em linha reta. Só que ele seguia e mesmo assim não chegava a lugar nenhum. Até que depois de uns 15 minutos seguindo reto, chegamos em uma cidade. E assim que chegamos nessa cidade tudo voltou ao normal. Mas eu vou ter que te confessar. Quando estávamos ali perdido, entre aspas, a única coisa que eu falava era: “Dona menina, eu preciso da senhora, me ajude, minha velha”. Enfim, fomos parar no centro do estado e chegamos em casa por volta de 1:20 da manhã. Obrigada por ler, Lili. Fique com Deus e me ajude a achar uma solução para esse acontecimento, porque até hoje eu não sei o que aconteceu. Ó, um beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado. De fato, é uma coisa bem curiosa. Eu acredito que vocês não foram para sete além. Então era pergun, o título é tipo uma pergunta, né? Será que fui para sete além? Eu não acho que tenha sido. E assim, apesar de que tenha sido algo muito curioso, muito tipo assim, gente, o que que rolou aqui? Eu acho que foi um livramento. Não acho que vocês tenham ido para uma outra dimensão ou para alguma algum outro lugar, mas eu acho que talvez alguma força espiritual talvez pode ter sido essa entidade que você pediu ajuda, pediu proteção, pode ter mexido ali na percepção de tempo de vocês, meio que na mente de vocês, sabe? para vocês não saírem tipo do lugar, vamos dizer assim, porque de repente poderia ter acontecido algo pior, ainda mais que o seu pai estava muito bêbado. Então, acho que vamos levar isso pro lado de que foi um livramento. Não tem, assim, na minha opinião, não tem outra explicação a não ser isso. E eu já até comentei com vocês aqui, eu não sei se talvez você me enviou esse relato depois de que ouviu eu comentando isso, né? Não sei que aí de repente você escutou e lembrou e quis me enviar, mas uma vez aconteceu uma coisa muito parecida assim comigo e com o Davi. Eh, foi foi até em fevereiro, mas foi fevereiro do ano passado. A gente foi no aniversário de uma de uma amiga nossa e aniversário dela foi numa tipo numa não era bem uma cháara, mas era um lugar bem afastado assim. E gente, na hora de voltar, já contei isso outras vezes aqui para vocês, a gente não achava o lugar, não achava, não achava. E é muito engraçado, entre aspas, porque, tipo assim, o Davi, ele é bem cético assim com as coisas e eu notei que ele começou a ficar nervoso, tipo assim, eh, o David tá acostumado com algumas coisas sobrenaturais do tipo de espírito, porque, né, ele viveu comigo há 6 anos, né? Então, tipo, não tem como você conviver com uma pessoa médium e você não passar por essas por essas coisas, sabe? Então, ele já presenciou coisas assim por causa de mim. Mas isso de tipo sete além, falha na Matrix, essas coisas, ele não acredita nessas coisas. Inclusive quando eu vou, eu lembro que da época assim que eu gravava mais pro TikTok, lá no TikTok relato de sete além performa muito melhor do que aqui no YouTube. Por isso que eu não trago tanto aqui, tipo, sei lá, parece que aqui a galera não gosta, mas lá no TikTok o pessoal ama TikTok, Instagram. E aí eu lembro que quando eu ia contar, ele ficava rindo por trás falando que era mentira. Ele não acredita. Tipo, não acredita em sete além nessas coisas. E aí, nesse dia ele ficou nervoso. Aí eu lembro que eu comecei a tipo assim, eu comecei a ficar nervosa também porque tipo, gente, é uma situação agoniante, sério. Eu acho que foi depois disso que eu comecei a maneirar também os meus contos de sete além lá no TikTok, porque eu comecei a ficar com um pouco de medo e e assim eu fiquei nervosa, tipo, a gente não conseguia sair, a gente andava, andava, andava com o carro. O carro começou a dar baixa gasolina porque a gente já tava andando há muito tempo e não chegava, não achava a saída do lugar. Tipo, gente, assim, é que contando às vezes não dá às vezes pra pessoa entender muito bem, mas só quem tava lá, só quem presencia umas situações dessas sabe que não tem como você errar o caminho. A gente não achava saída. Eu comecei a ficar nervosa, comecei a falar com ele, gente, será que a gente foi parar em outro lugar? Será que aconteceu alguma coisa? E detalhe, eh, nesse ano, porque não é todos os anos que isso acontece, né? Se eu não é, se eu não me engano, não é todos os anos que pega quaresma em fevereiro, né? ou todo ano pega, não lembro agora. Eu acho que não, né? Só sei que nesse ano era quaresma já. Nesse é acho que 9 ou 10 de fevereiro de 2024, já era. Se eu não lembro direito o dia, mas eu sei que era quaresma já e foi antes do meu aniversário e já era quaresma. E aí eu falei assim: “Gente, será que é porque a gente tá na quaresma e tals?” E ele ficou nervoso, tá? Gente, eu lembro que teve um momento que a gente saiu do carro. Aí eu fui e falei assim: “Será que eu vou ser obrigada a subir no teto desse carro, porque o meu carro ele abre o teto, né, o teto solar?” Aí eu falei, será que eu vou ser obrigada a subir aqui pra gente tentar ver onde que a gente tá? E a gente saiu do carro. Ele ficou nervoso, gente, juro, ficou nervoso. E aí eu lembro que eu tava tentando usar o GPS, o GPS não tava funcionando, tava todo bugado. Gente, foi muito doido. Eu só que no final eu comecei a rezar. Aí depois de um tempo que eu comecei a rezar assim comigo mesmo, porque eu não estava rezando alto, porque eu vi que o David tava meio desesperado, eu fiquei com medo de instaurar o pânico e tava escuro. E gente, eu não sou muito boa motorista não, tá? E aí ele que tava dirigindo, eu falei assim: “Não vou deixar esse moleque nervoso não”. Eu comecei a rezar baixinho e falar tipo: “Ai, Deus, pelo amor de Deus, tira a gente daqui”. E aí o meu telefone pegou um sinal de internet, aí nisso que pegou, atualizou, o GPS mandou a gente só seguir reto, mas eu fiquei assim, mas a gente tava seguindo reto, só que dessa vez que a gente seguiu reto, a gente saiu do lugar. A gente foi muito bizarro. Então é tipo, eu entendo que ela passou aqui assim, no caso dela aqui, eu vejo como um livramento. Esse que aconteceu comigo, eu não faço ideia, era bem tarde já, isso era de madrugada, então quem sabe também não foi um livramento para mim, pro Davi, né? Não sei, mas que foi muito, muito, muito bizarro. E aí depois eu bem fiquei assim, ai, será que é porque eu fui numa festa durante a quaresma? Eu fiquei bem pensando nisso, mas aí não sei, né? Também não tinha como não ir, gente. Era o aniversário de uma pessoa que é muito querida pra gente. Se a gente não fosse, ela ia ficar chateada, então, e tinha muita comida também, eu não ia deixar de ir. Mas é isso, gente. Mais uma vez, moça, muito obrigada por ter enviado. Eh, quero agradecer a todas as outras pessoas que enviaram os relatos dessa coletânia e agradecer a você que ficou até o final. Espero muito que vocês tenham gostado. Essa coletânia ficou grande do jeito que vocês gostam. Então é isso, espero que vocês tenham aproveitado, ó. Um grande beijo. Tchau tchau.

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