RELATOS SOBRENATURAIS REAIS EM ALTO MAR!
0oi oi gente sejam muito bem-vindos ao meu canal eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês se por um acaso você caiu de para-quedas aqui eu também conto relatos mais curtos eh lá nas minhas outras redes sociais no TikTok no Instagram e essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo se por um acaso você tiver algum relato para me enviar o e-mail para onde os relatos devem ser enviados também fica aqui embaixo na descrição do vídeo lembrando que todos os conteúdos postados aqui estão disponíveis lá no Spotify para você ouvir onde e quando quiser e o link também já fica aqui embaixo na descrição então é só você clicar aqui você já é redirecionado para lá e como vocês sabem né eu não gosto de enrolar muito aqui na introdução então já vamos pros relatos de hoje mas antes não se esqueça de se inscrever no canal tá caso você ainda não seja inscrito mas gosta desse tipo de conteúdo se inscreve aí porque tem vídeo novo todos os dias e também eu gostaria de pedir a você que curtisse esse vídeo agora no iniciozinho porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma não sei por qual motivo mas ajuda muito não entendo muito porquê mas eu só sei que o YouTube entende que o vídeo é bom quando você curte ele logo no início mas enfim e se também tiver disponível aí a opção de hypar este vídeo hypa para mim porque ajuda demais agora sim recadinhos dados né vamos aos nossos relatos de hoje que é sobre uma coletânia aí né de relatos que aconteceram em Alto Mar e eu espero muito que vocês gostem desse tipo de coletânea e escreve aí nos comentários se vocês gostaram ou não porque se gostaram e eu tenho mais alguns outros relatos desse tipo lá no meu e-mail aí eu trago para vocês tá bom mas é isso agora sem mais enrolações vamos pro nosso primeiro relato deixa eu só ver aqui o nome do título que se chama esse esse relato gente se chama O que aconteceu com a minha tia naquela noite nunca foi explicado oi Lili me chamo Jaqueline e o que eu vou contar aconteceu com a minha tia eu já te sigo há muito tempo desde o TikTok e depois migrei pro YouTube mas eu só decidi mandar esse relato após assistir o seu vídeo sobre a operação prato e confesso que eu fiquei meio chocada porque algo muito parecido ocorreu com essa minha tia e na hora eu mandei o vídeo para ela que também ficou chocada porque ela não sabia assim nada sobre a história dessa operação e bom minha tia nasceu e cresceu na praia do francês em Alagoas e desde criança o mar era tudo para ela sabe um refúgio e também um companheiro ela nadava como se tivesse nascido na água e até hoje com mais de 50 anos ela ainda participa de travessias e competições mas tem uma história que ela contou para mim e meus primos uma vez e quando ela contou ela tava com os olhos cheio de um medo que assim não combinava com uma mulher forte e corajosa que eu sempre admirei mas tem um porquê disso essa história é assim terrível e depois que ela nos contou eu entendi o medo no olhar dela ela devia ter uns 16 17 anos na época que ocorreu era verão fim de tarde e ela estava na praia quando conheceu um grupo de jovens que ela nunca tinha visto antes eles não eram dali a família deles estavam passando férias na região eram simpáticos ali da mesma idade e a convidaram para um passeio de barco e ela topou era comum sair assim os barcos né com pescadores eh ou amigos ali de verão mas um dos garotos parecia saber exatamente o que fazia no comando da embarcação então minha tia não viu problema de ir com eles e bom o tempo passou rápido como sempre acontece né quando se está quando está ali se divertindo conversas risadas e o céu ali lentamente escurecendo quando minha tia percebeu já passava das 7 da noite e ela comentou que era hora de voltar mas o grupo quis ficar um pouco mais então ancoraram o barco um pouco mais perto da costa e disseram que só iam ficar mais uns minutinhos foi então que tudo começou uma das meninas ali no barco que até hoje a minha tia não lembra o nome dela começou a gritar apontando pro céu dizendo que tinha algo sobrevoando o barco todos riram e disseram que ela estava bêbada e exagerando mas a expressão no rosto dela não era de quem estava brincando e minutos depois aquele riso todo morreu o barco inteiro começou a chacoalhar com uma força absurda e não tinha assim nada de ondas ou correntezas naturais era algo diferente e desesperador eles se levantaram tentando se equilibrar e foi nesse momento que o céu acima deles pareceu se rasgar minha tia viu com os próprios olhos um objeto cilíndrico enorme e ela compara ao tamanho de uma geladeira em pé aquilo pairava sobre eles com uma luz pulsante e um som grave que vibrava até nos ossos o barco balançava como se algo invisível estivesse tentando virá-lo e então veio a última pancada todos foram lançados ao mar minha tia nadava bem nadava melhor que qualquer um que ela conhecia e isso salvou a vida dela enquanto gritava pelos outros ela não obteve respostas então ela nadou com todas as forças que ela tinha até a praia que naquela hora estava quase deserta encontrou dois pescadores e gritou por ajuda eles correram com ela de volta eh pro local com um bote motorizado só que quando chegaram lá o barco ainda flutuava mas estava vazio sem ninguém mas havia marcas de queimaduras na madeira e no convés como se algo tivesse sei lá pousado ali ou disparado alguma coisa buscaram por dias foi equipes da Marinha bombeiros mergulhadores só que nada nenhum corpo nenhum objeto nada foi encontrado e não tinha nenhuma explicação para aquela situação minha tia nunca mais viu nenhum daqueles jovens e o mais sinistro é que os corpos também nunca foram encontrados o que não faz sentido nenhum minha tia conta que o mar estava calmo e isso não deveria ter acontecido minha tia conta que na época foi inventado ali uma história para abafar o caso mas quem morava ali na região sabia que algo muito estranho havia acontecido e que não tinha explicação e aí o relato acaba por aqui ó um beijo para você que enviou o relato né e pra sua tia também e muito obrigado tá por ter enviado e gente que doideira né realmente é muito parecido eh quem tá assistindo aí o relato e não entendeu muito a comparação que ela fez vai aí assistir o vídeo sobre a operação prata porque lá tem um um incidente né que aconteceu ali durante a operação que é um pouco parecido com isso né que o barco e dos pescadores foram atacados ali por uma luz por um objeto estranho também e foi algo meio que parecido que ocorreu eh né aí nesse lugar onde a tia dela tava e gente que loucura né que loucura e assim eu não sei se é uma praia que tem aí eh eh muita como que fala muita ocorrência de coisas do tipo ou se sei lá foi a primeira vez que esse tipo de coisa aconteceu lá né não sei mas é bem comum em regiões assim com mar ou com água ter esse tipo de aparição só que eu fiquei muito pensativa sobre o que que aconteceu com o pessoal será que foi alguma coisa que tipo quis jogar eles na água meio que para né porque na água a maioria mesmo sabendo nadar era alto mar né gente que é muito complicado tipo mesmo a pessoa sabendo nadar você tem que ter uma resistência muito forte ali para você ficar tipo se debatendo na água e não afundar né então acredito que o a a coisa o negócio que fez isso eu acho que jogou pro mar de propósito para poder ser mais fácil sei lá meio que para capturar porque foi o que eu fiquei pensando a teoria que eu criei porque se não for encontrado corpo nenhum a probabilidade é que o que tava sobrevoando ali deve ter meio que capturado eles né e eu acho que isso só não aconteceu mesmo com a sua tia porque a sua tia sabia nadar e muito doido isso né gente mas enfim ó um beijo tá muito obrigada por ter enviado é o relato e agora a gente vai pro próximo que se chama O Cruzeiro eh oi Leandra assistindo alguns relatos do seu canal eu vi você falando sobre impressões esse relato gente é bem recente ela enviou acho que foi essa semana essa mesmo que eu estou eh postando o vídeo e eu achei muito interessante bom eh resolvi te enviar este relato que aconteceu comigo ah tá para eu você falando sobre impressões e resolvi te enviar este relato que aconteceu comigo envolvendo impressões de um acontecimento ruim em 2016 eu decidi trabalhar em Cruzeiros eu tinha uma pessoa conhecida já que trabalhava e ela ganhava muito bem e a minha ideia era trabalhar com isso por um tempo juntar ali uma grana e depois sair para investir em algo eu faço o curso de inglês e espanhol desde pequena e sozinha eu também aprendi francês e coreano então assim eu falo cinco idiomas fluente o que me ajudou muito a conseguir essa vaca eu não vou entrar muito em detalhes porque eu não quero expor a empresa mas de uma forma bem resumida eu consegui trabalho ali em um cruzeiro e toda a sua rota ali duraria 6 meses e eu tenho certeza absoluta que eu só consegui por causa dos dos idiomas que eu falava e até a minha amiga ficou boba que eu consegui porque era muito difícil eh nesse cruzeiro em específico eu não vou citar a rota nem nada porque algum espertinho pode acabar descobrindo qual cruzeiro é e isso pode me trazer problemas mas enfim foram seis meses praticamente em alto mar e como muitos de vocês podem imaginar ficar seis meses em alto mar ia me trazer muito mas muito dinheiro fora que passaríamos por vários países e tinha gente de toda parte do mundo aqui no Brasil isso não é muito comum mas lá fora é bastante comum dar gorgetas então eu sabia que eu tinha tirado a sorte grande e parecia um sonho sabe no começo a viagem mar festa gente de todo canto as gorgetas que eu ia receber fora o salário que já era altíssimo pois eu ia ficar seis meses trancafiada em um navio mas enfim o que ninguém te conta é que navio é como uma cidade flutuante e como qualquer cidade antiga ela guarda memórias e algumas delas muito pesadas eu sempre ouvi os comentários dos colegas histórias de passageiros que desapareceram ali de portas que batiam sozinhas em cabines vazias vozes sussurrando nos corredores estreitos da tripulação e teve até uma vez que um cozinheiro jurou ter visto uma mulher parada no fundo da cozinha às 3 da manhã ela usava um vestido de festa dos anos 70 e sumiu quando ele piscou e acendeu a luz mas assim nada me marcou como o que aconteceu naquela noite era por volta das 2:40 da madrugada e eu estava no meu plantão na recepção interna do navio aquela central que cuida de chamadas internas e pequenos problemas dos hóspedes durante a noite o telefone tocou e no visor apareceu o número de uma das cabines do Convé B uma das mais baratas perto da área técnica e eu atendi com o protocolo padrão do outro lado uma voz de um homem jovem e tremendo dizendo: “Por favor me ajuda me tirem daqui eu não consigo por favor manda alguém.” Ah e a pessoa do outro lado falou isso em inglês antes que eu pudesse perguntar o que estava acontecendo a ligação caiu e aquilo foi diferente de qualquer trote ou brincadeira havia pânico real naquela voz então eu peguei o meu crachá e corri o corredor do Conv B era silencioso demais e a luz levemente amarelada parecia mais fraca naquela noite quando eu cheguei na cabine de onde a ligação veio a porta estava entreaberta o número 237 empurrei devagar e entrei e foi quando eu vi um rapaz enforcado pendurado em um lençol preso ao suporte da cortina seus olhos arregalados a pele pálida e a língua estava para fora o quarto estava gelado e um cheiro estranho de ferro no ar eu gritei gritei por socorro e comecei a correr pelo corredor desesperada tropeçando sem saber direito o que fazer voltei com outro funcionário e um segurança menos de 2 minutos depois e o estranho é que a porta estava fechada e eu tinha certeza que eu saí correndo tão desesperada que a porta havia ficado aberta e ao abrirem o quarto estava vazio arrumado impecável nenhum sinal de alguém ali nenhum lençol fora do lugar nenhuma marca no teto e o número do quarto ainda era o mesmo mas a sensação que me invadiu antes sabe aquilo continuava como um peso no ar era como se a dor ainda estivesse presa entre aquelas quatro paredes e detalhe lá dentro estava frio igual no primeiro momento e o que era estranho porque só ali estava frio daquele jeito bom Liandra depois eu descobri que anos antes um passageiro havia se enforcado ali durante uma viagem internacional nunca contaram para os hóspedes claro mas os mais antigos da tripulação sabiam e disseram que vez ou outra alguém ligava da cabina da cabine 237 pedindo ajuda e era sempre por volta ali das 2:40 à 3 horas da manhã outro detalhe interessante é que essa cabine quase nunca era alugada ou reservada mas quando isso acontecia o hóspede dela sempre tinha que ser realocado para uma outra cabine porque sempre dava problema sabe era sempre alguma coisa que fazia a pessoa não querer ficar ali teve uma certa vez que não tinha cabine disponível e me disseram que o hóspede preferiu dormir no corredor do que dormir no quarto até uma cabine vagar não entendi muito bem mas foi o que me contaram eu morria de medo de acontecer outra ligação como essa e também de presenciar outra aparição mas graças a Deus não ocorreu mais nada desse tipo e esse acontecimento que eu relatei ele foi bem no meio assim da viagem e o clima do lugar era bem estranho como mencionei todo mundo que trabalhava ali e tinha acesso a lugares que os passageiros não tinha sempre sentia que tinha alguma coisa de errado principalmente nesses lugares de pouco acesso e eu acredito que seja o fato dele ser um navio muito antigo e que presenciou muita coisa quando eu retornei eh eu respirei aliviada e com um pensamento de eu nunca mais faço um negócio desses e ela botou vários Kak e assim Li foi um dinheiro muito bom é muito mesmo me ajudou demais e graças a ele hoje eu tenho meu negócio próprio mas assim foi horrível eu passei por vários países eu conheci muita gente bacana foi até muito divertido essa parte mas a energia daquele cruzeiro era macabra demais e bom esse foi o meu relato espero muito que você leia um grande beijo ó um beijo muito obrigada por ter enviado e gente assim eu acho que eu não teria coragem de fazer cruzeiro eu tenho ai eu tenho medo nossa eu tenho um pavor assim de imaginar estar no meio do oceano e tipo olhar para todos os lados e só ver água sabe ai não não tenho nenhum pingo de vontade de fazer um negócio desse eu tenho pavor e eu não sabia né tipo esses tempo há um tempo atrás há uns meses eu tava pesquisando e tipo é mais barato né você fazer cruzeiro do que você viajar por outros lugares é de avião por exemplo então Cruzeiro é bem mais é caro eu sei que é caro gente mas é bem mais barato é é uma forma mais barata de você conhecer outros países porque passa por muitos lugares né então ai pera aí que o meu gato tá pisando em cima do computador ai pera aí ô meu filho que fala pro pessoal que você tava querendo destruir o cenário e desligar o comput gente ó a cara disso ai é muito gostoso vai lá vai ele foi tentar passar aqui por cima e toda vez que ele faz isso ele desliga ele faz alguma coisa na tela desse computador que me deixa desesperada porque depois eu ten que ficar vendo vídeo no YouTube pra tela voltar mas enfim falando eu tava eu descobri que tipo eu não sabia que existiam viagens tão longas assim de cruzeiro né e existe uma gente que eu achei muito interessante você fica tipo é praticamente um ano né é quase 12 meses ou passa de 12 meses um negócio assim dentro de um cruzeiro e tipo assim é meio que você eu não lembro muito bem a rota mas cara eu acho que você conhece praticamente quase todos os países é um negócio assim eu posso estar errada no que eu tô falando pode não ser todos os países mas assim são muitos muitos muitos aí o preço gente é tipo assim é eu não achei tão caro entendeu é coisa de tipo eu acho que é 190.000 um negócio assim eu sei gente que 190.000 é muito dinheiro tá não tô dizendo que eu que não é muito dinheiro mas é porque você fica um ano viajando e você conhece tipo muitos muitos lugares muitos países é tipo assim eu não sabia que existia esse tipo de viagem aí eu tava pesquisando eu vi sobre isso e realmente as pessoas que trabalham ganham muito mas eu pelo que eu vi eu acho que não eu acho que não é a mesma e a mesma tripulação de de funcionários eu acho que é assim que fala né eh ou é tripulação mesmo não sei mas eu acho que não é a mesma que fica o ano todo eu acho que é por período entendeu eu acho que eh fica tantos meses aí depois troca faz tipo um rodízio bom pelo que eu vi eu acho que é assim mas eu achei muito interessante porque cara é literalmente você ficar um ano dentro de um navio eu eu não sei se é o mesmo navio também não sei se faz alguma troca mas eu achei muito interessante faria jamais gente não é só pela questão do dinheiro é porque eu não teria coragem não eu também não tenho esse dinheiro não tá gente mas é porque sei lá eu acho muito per não é perigoso mas aí eu tenho muito medo de barco dessas coisas mas eu achei muito interessante então eu não sabia antes que as pessoas ficavam tipo tanto tempo assim igual essa da moça que se meses e aí tem esse de um ano então é muito doido né é pensa gente uma viagem e eu acho que é pra pessoa fazer um negócio desse ou ela assim tem que ser uma pessoa aposentada ou algo do tipo ou ela trabalha de forma remota né porque um ano até esse de se meses eu acho muito doido uma pessoa conseguir fazer mas de qualquer forma muito obrigada por ter enviado o relato tá bom e agora a gente vai para o próximo deixa eu só coisar aqui porque o meu gato ele Ai ai bolinha bolinha é o nome do gato tá ele bagunçou tudo pera aí deixa eu achar o próximo [Música] aqui é eu quase pulei um relato aqui ainda bem que eu lembrei que eu tinha separado um com um nome parecido pera aí o cruzeiro foi o que eu acabei de ler e aí pera aí ah tá é porque esse ele não tem um título é por isso que eu quase não achei porque esse a pessoa escreveu eh depois disso eu nunca mais entro e num navio olá Leandra pode me chamar de Rodrigo eu nunca fui fã de mar muito menos de Cruzeiro igual eu é só a ideia de estar cercado por água para todo lado sem terra à vista já me dava ali um aperto no peito mas eu aceitei ir nessa viagem porque era uma comemoração da família da minha namorada era aniversário de casamento dos pais dela e o cruzeiro seria ali um cruzeiro de 15 dias saindo de Santos e passando por alguns pontos da América do Sul estava todo mundo empolgado menos eu até que assim os primeiros dias foram tranquilos comida boa festa piscina aquela vista infinita ali do oceano e eu ia tentando assim relaxar mas no sétimo dia aconteceu algo algo que eu não consigo explicar até hoje era fim de tarde o sol estava começando a descer céu alaranjado e eu estava sozinho no conv de trás só olhando pro mar tentando ali me convencer de que talvez aquilo tudo não fosse tão ruim assim e foi quando eu vi no começo eu pensei que fosse uma sombra sabe uma ilusão ali da luz no oceano mas não havia algo nadando ao lado do navio algo enorme do tamanho de um ônibus ou talvez até maior a superfície era escura meio metálica e tinha um formato estranho era meio oval liso sem detalhes visíveis eu não vi nadadeiras nem calda nem cabeça sem nada que me fizesse pensar: “Ah isso é um animal marinho” e ao mesmo tempo parecia que aquilo estava vivo porque aquilo se movia não em não em linha reta mas em zigue-zague como se estivesse acompanhando o navio sei lá testando alguma coisa e a cada curva cada curva suave na água forma pequenas ondulações que batiam no casco eu fiquei congelado tentei até chamar alguém mas a garganta secou lembro que peguei o celular mas a câmera não conseguia focar direito porque é muito alto então automaticamente é bem distante e a luz também estava baixa e o reflexo da água atrapalhava tudo e então sem aviso nenhum aquela coisa mergulhou não fez barulho nem nada só afundou e sumiu eu fiquei ali por mais algumas horas olhando pro mesmo ponto mas nunca mais apareceu nem naquele dia e nem nos que vieram depois porque sim eu fiz questão de ir lá todos os dias para ver se aquilo aparecia de novo eu decidi não falar pra minha namorada e nem pra família dela eu só contei depois quando já estava eh em terra firme e assim eu não faço ideia do que era aquilo mas sei que não era algo normal e eu tenho certeza que o oceano guarda coisas que a gente não está preparado para entender e desde então quando ouço alguém animado lá falando de cruzeiro eu só consigo pensar em uma coisa: Não contem com minha presença e aí ele botou vários kakak e o relato acaba por aqui ó um beijo tá muito obrigado por ter por ter enviado e gente o que que será que era né eu fiquei pensando que talvez é realmente poderia ser alguma coisa do Cruzeiro mas eu acho gente que isso não existe né a única coisa que às vezes acompanha o Cruzeiro ali na lateral é o barquinho é um barco né ou então tem um que realmente ele é bem estranho assim bem diferente que eu já vi que é o de transporte que é o que leva as pessoas tipo pra pra tipo pra área da praia assim né mas assim não tem essa aparência né porque é totalmente diferente então assim talvez poderia ser um submarino né mas aí tem a questão de que tava meio que nadando em zigue-zague mas ele não via nadadeiras ai gente só Deus sa é muito doido isso né a pessoa ela já tem medo aí vai acontece um negócio dela um negócio desse eu tenho certeza que quem tava dentro do cruzeiro que não tem medo algum não viu e agora ele que tava ali já assim quase relaxando quase assim ah até que não tá tão ruim vai ver um troço desse ai gente mas eu teria medo também eu também não faria outro não eu não faria nem o primeiro né quemará o segundo mas enfim escrevam aí nos comentários o que que vocês acham que pode ter sido isso que ele viu será que era o quê será que era algo sobrenatural será que sei lá era um tipo de submarino enfim mas ó um beijo muito obrigado por ter enviado o relato e agora a gente vai pro próximo que se chama Uma sereia me salvou oi Li pode me chamar de Renata e eu tinha 21 anos quando isso aconteceu e estava naquela fase onde você acha que precisa estar em todo lugar que parece importante a festa era em um iate daqueles enormes cheio de gente rica bebida cara e sorrisos que pareciam amigáveis mas não eram e eu fui porque uma amiga me chamou uma dessas amizades que são mais sobre conveniência do que sobre carinho real e por isso que eu coloquei o Amiga entre aspas porque de amiga ela não tinha nada no começo parecia só mais uma festa exagerada muita música gente bêbada poses para foto brindes atrás de brinde mas assim lá pra metade da noite o clima começou a mudar a bebida começou parecer mais forte os olhares mais pesados e os sorrisos um pouco mais maliciosos e eu comecei a me sentir presa como se estivesse num lugar onde onde tudo estava fora do meu controle e tava me sentindo meio estranho um grupo de caras começou a se aproximar de uma forma estranha um deles passou o braço no meu ombro e o outro fez um comentário que me gelou por dentro começou a insinuar coisas e forçar eh forçar brincadeiras e quando eu disse não começaram a rir e um deles falou algo como: “Relaxa você vai gostar a gente faz isso com quem precisa aprender” e foi aí que eu entrei em pânico quando eu olhei na minha em minha volta eu percebi que ninguém ali ia me ajudar nem a minha amiga vi que estávamos no meio do mar longe da costa e que o barco seguia devagar leandra sem pensar duas vezes eu empurrei um deles corri até a borda e pulei sim eu pulei e enquanto a água me engolia eu ouvia gargalhadas ecoando no escuro e uma voz gritou: “Ah vai morrer afogado idiota!” E outra respondeu rindo alto: “Ah depois a gente ia jogar ela no mar mesmo ela mesma já fez o trabalho.” Leandra quando eu ouvi isso eu arrepiei inteira talvez eu pudesse ter arrepiado porque a água tava muito gelada também mas esses comentários e a forma como eu vi eles agindo né por eu ter pulado eu achei aquilo muito estranho muito estranho e as luzes do barco foram ficando distantes sim eles me deixaram para trás e eu estava sozinha no breu no meio do oceano sem direção eu comecei a nadar por pur por puro instinto chorando e rezando tentando entrar em pânico mas a água era gelada e o corpo já começava a falhar foi então que ela apareceu primeiro eu achei que fosse um sonho ou uma alucinação da minha cabeça tentando me confortar antes do fim mas não era ela saiu das profundezas como se o mar abrisse espaço para sua presença tinha olhos enormes de um azul que parecia conter o próprio oceano a pele era suave cintilante mas não humana e o cabelo flutuava como algas douradas eu tenho quase certeza que era uma sereia ela não falou apenas me olhou e me tocou a mão dela era quente segurou a minha com firmeza e começou a me guiar e eu não lutava eu só deixava era como se ela soubesse exatamente para onde me levar nadamos por longos minutos ou horas assim eu não sei eu só sei que chegamos a uma ilha pequena um pedaço de terra coberto de areia e algumas pedras era um lugar bem pequenininho e ela me deixou ali sentada e eu estava exausta e depois desapareceu no mar como se nunca tivesse existido o sol começou a nascer pouco tempo depois tingindo ali o céu de laranja e quando eu pensei que tudo aquilo podia ter sido um delírio ou que eu tivesse morrido e sei lá aquilo ali era o céu ou o outro lado um barco de pescadores apareceu no horizonte e eles me viram se aproximaram e me puxaram para dentro e eu só conseguia chorar contei tudo claro que não quem ia acreditar nisso Leandra até hoje eu custo acreditar que isso aconteceu comigo mas eu sei o que eu vi eu sei quem me salvou e aquela criatura não era uma invenção ou talvez sabe por conta de algo que eu bebi aquilo foi real porque se não fosse eu provavelmente teria morrido eu não conseguiria nadar até aquela ilha igual igual aí eu não conseguiria nadar até aquela ilha eh igual acho que ela quis dizer eh eu não conseguiria nadar até aquela ilha de forma igual eh com ela me guiando eu acho que é isso enfim foi como se o mar tivesse enviado sua guardiã para proteger alguém que não podia mais se proteger sozinha desde então eu respeito muito o oceano é de uma forma diferente porque ele pode engolir você mas às vezes ele também pode te salvar e depois disso eu me afastei o máximo que pude dessa galera pois eu fiquei com medo real deles mas o bom é que até essa amiga nunca mais olhou pra minha cara e me excluiu das redes sociais dela acho que naquele dia e aquilo foi uma emboscada para mim não tinha ali o mesmo nível social né econômico deles e eu devia ser vista como uma presa fácil por isso me levaram para lá e só Deus sabe o que iam fazer comigo se eu não tivesse pulado daquele barco esse foi o relato Li espero muito que você leia e que acredite eu nunca contei essa história assim na íntegra para muitas pessoas porque eu sei que muitos não acreditam e eu também não queria que ninguém risse dessa história porque eu respeito muito eh o ser que me salvou por mais que eu não sei ao certo quem foi mas eu também não gosto que as pessoas riem dessa história e é isso um grande beijo ó um beijo muito obrigada por ter enviado e você pode ter certeza que eu não vou rir muito pelo contrário eu super acredito sim até porque por mais que às vezes eh eu sei que pode surgir uma pessoa ou outra talvez uns comentários ah mas às vezes né ela foi parar naquela ilha gente mas não tinha como eu entendi o que ela quis dizer tipo porque vamos supor se ela pulou de um determinado lugar e ela foi parar nesse lugar que era tipo devia ser tipo uma ilhota sabe e pouco tempo depois o sol começou a aparecer ou seja era um lugar distante da onde o barco tava então tipo assim teve que percorrer um percurso grande para chegar nessa ilha e ela tinha bebido gente sabe não deve ter afeição ali com o nadar igual a a primeira moça do relato né do nosso primeiro relato é às vezes a pessoa não aguenta gente às vezes mesmo que treina que faz uma academia que corre faz um cárdio aqui ou ali nadar gente é muito pesado tá não é qualquer um que que consegue não eu tô falando isso porque eu já nadei eh já teve um tempo aí atrás que eu tava fazendo todos os dias natação e olha é difícil tá é uma coisa que assim você tem que ter muito fôlego então assim até quem corre por exemplo até eu que já que já tava conseguindo correr eh bem eu senti eu sinto dificuldade para nadar então assim não tem outra explicação a não ser uma coisa um acontecimento sobrenatural porque diante das circunstâncias não teria como ela ter parado nessa ilha né até se talvez ela tivesse apagado ela não ia ir flutuando tipo na água até chegar na ilha não tem como então assim com certeza foi alguma coisa agora o que foi essa coisa não dá para ter certeza né mas pelo menos foi algo que quis bem dela e ainda bem que ela pulou porque senão provavelmente né você ia virar aí estatística eu não tô assim debochando da situação tá porque esse tipo de coisa é muito perigoso depois eles vão e falam que sei lá você tava bêbada e caiu no mar caiu na água e a gente sabe como é a justiça para pessoas ricas né e com dinheiro e com poder então melhor coisa mesmo que você fez foi ter pulado e é isso gente esses foram os relatos de hoje tá espero muito que vocês tenham gostado eu quero agradecer a cada um e de vocês que enviou aí os relatos e também agradecer a cada um de vocês que ficou até o final desta coletânia ó um grande beijo tchau tchau