RELATOS SOBRENATURAIS SOBRE CASAS ONDE O MAU HABITAVA

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[Música] Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, se por um acaso você caiu de paraquedas aqui, eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok, no meu Instagram e essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo. Se por um acaso você tiver aí algum relato sobrenatural para me enviar, os relatos devem ser enviados pro e-mail, que também já fica aqui embaixo na descrição. E bom, como vocês sabem, eu não gosto de enrolar na introdução, então já já vamos para os relatos. Mas antes, não se esqueça de se inscrever no canal. caso você ainda não seja inscrito, de curtir esse vídeo agora no início, porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e de hypar o vídeo se tiver aparecendo aí essa opção para você. Bom, agora sim, recadinhos dados. Vamos ao nosso primeiro relato de hoje dessa coletânea sobre casas assombradas que vocês tanto amam. E esse primeiro, gente, o título é relatos sobrenaturais. Olá, Ali, sou a fulana, não quero revelar o meu nome. Queria contar três relatos que aconteceram comigo. Tem muito mais, mas eu separei esses três. O primeiro, durante a minha infância e adolescência, eh, eu achava que eu era maluca por ver e escutar muita coisa na casa dos meus pais. Porém, ao longo ali do tempo, eu fui percebendo que outras pessoas também percebiam coisas lá, pessoas que eu nunca nem havia assim comentado nada sobre. Até meu pai comentou uma vez. Eu dormia no primeiro quarto com a minha tia e o quarto dos meus pais eram no final do corredor. E todas as noites, assim, sem exceção, eu ouvi alguém andando ali no corredor e parava bem na porta do meu quarto e era sempre lá que parava. Até que um dia eu ouvi alguém andando e ligou a luz do corredor. Eu dormia em belim e até tinha uma tomada ali do lado e lá tinha uma um buraquinho que eu conseguia ver quando a luz acendia e eu vi que realmente havia sido acesa. Alguém andou ali o corredor todo e parou bem no meio da sala. O meu pai trocou o piso da sala e tinha uns uns mal feitos. Sabe? Então, quando andamos, ele meio que estala e estalou, ou seja, tinha alguém andando ali. E na hora eu gelei e comecei a tremer. Só que do nada aquilo voltou, apagou a luz e parou. Eu não tinha falado para ninguém da minha família sobre. Então, um dia meu pai chega em mim, bem bravo e fala: “Por que você ficou levantando e andando ali no corredor a noite toda? Você não dorme não? E aí eu fiquei pálida e só falei, eu e nem a Denise, que é a minha tia, né, levantamos à noite. Nisso ele assim me olhou meio estranho, né, e nunca mais tocou no assunto. Porém, nessa noite eu não havia dormido por justamente alguém não parar de andar e acender a luz do corredor ali a noite toda, né? Então assim, não era nenhum deles, né, gente? Meu Deus. Bom, agora é o segundo relato, porém, né, na mesma casa, ainda neste mesmo quarto, eu dormia ali com a minha gata e na época eu só tinha ela. Como eu falei anteriormente, eu dormia na parte de cima da beliche. Eu estava deitada, mexendo ali no celular e estava totalmente coberta, da cabeça aos pés. E a minha gata estava ali no pé da cama. Eu virei de costas para a parede e fiquei toda encolhidinha ali mexendo no celular. A coberta era bem velha, então tava quase transparecendo ali a coitada. Mas era o meu, era o meu xodó, sabe? O fedor. Não, perdão. Era o meu era o meu xodó ali, o fedor da coberta. Eu tô rindo porque eu tenho uma assim, gente. Coitada, pobre da coberta. Eu tenho ela desde os meus 12 anos. Inclusive, ela ela fez um rasguinho, eu tenho que costurar porque é desse rasguinho que ela se destrói. E nossa, eu tenho um ciúme dessa cobertinha minha, uma verdinha que eu tenho, foi meu pai que comprou. E aí eu entendo, mas eu lavo a minha, ela não é fedorenta não. Ai, mas é é gostosinho ter apego essas coisas, né? Mas enfim, até ela falou que, enfim, eu fiquei nessa posição quando do nada eu vi a sombra de alguma coisa e começou a andar em mim, andando ao ponto de tipo escorregar meio que as patas, sabe? Eu sei lá o que era aquilo, mas pareciam patas ali pelo meu braço, pela minha perna. E eu comecei a rir. Mas eu ri porque eu achei que era minha gata. E eu até fiquei falando: “Que isso, filha? Que que você tá fazendo? Só que quando eu tirei a coberta ali da cabeça, a minha gata estava exatamente aonde ela estava quando eu deitei. Mas assim, estava com os olhos mais abertos possíveis e me olhando muito assustada. E ali eu percebi o que aconteceu. Então eu só virei e chorei até pegar no sono. A terceira situação foi o seguinte. Eu tinha um amigo espírita que sempre que acontecia algo comigo, ele de alguma forma ficava sabendo e falava comigo antes de eu ir falar com ele. E quando eu tive a minha primeira paralisia do sono, ele soube também. Mas enfim, eu estava assistindo um filme na sala, era um filme de comédia romântica. E quase no final do filme eu comecei a me sentir meio estranha. Eu comecei a ficar muito agoniada e eu não sabia com o quê. Finalmente o filme acabou e eu fui para o quarto porque eu não tava ali me sentindo muito bem. Nessa época eu tinha trocado de quarto com os meus pais, então eu fui para o quarto ali que ficava no final do corredor. E durante esse trajeto até o corredor eu comecei a cambalear e senti uma dor muito forte no peito. Mas eu sabia que era uma dor emocional. Na porta do quarto eu comecei a chorar muito, mas aquele choro é com muita, mas assim muita dor. Eu fiquei escorada na parede porque, sabe, doía demais o meu peito e eu só sabia chorar. Até que do nada eu comecei a falar, sabe por quê? Por que ele fez isso comigo? Como ele teve coragem de fazer isso comigo? E comecei a colocar a mão no peito e apertar, porque como eu falei, doía demais. E aí eu continuei falando como ele teve coragem de fazer isso comigo. Ele teve coragem de me matar. Ele me matou. Ele me deu uma facada bem aqui. E eu batia no meu peito, mostrando aonde a facada tinha sido dada. Eu continuei chorando durante uns segundos e simplesmente do nada eu me ergui novamente, sequei as lágrimas, sentei na cama e fiquei uns segundos tentando entender que diabos havia acabado de acontecer. E a minha tia estava olhando toda essa cena completamente apavorada. Poucos minutos depois, o meu amigo me manda: “Você tá bem? Do nada eu comecei a pensar em você. Aconteceu alguma coisa?” E aí eu expliquei a ele o que havia acabado de acontecer. E ele disse que eu podia ser aquelas pessoas esponjas, sabe? E essa energia passou por mim e eu acabei pegando ela para mim. Por isso eu reagi daquela forma. Mas até hoje eu não sei exatamente o que aconteceu. Eu só sei que eu voltei ali ao meu normal, entre aspas, depois que eu falei tudo. Esses foram os relatos, Li. Tem muito mais e aos poucos eu vou mandando eles para você. Obrigada por ter lido. Amo seu conteúdo e a minha companheira de faxina e preparação do almoço e janta e até no banho, ó. Um beijo, tá? muito obrigada por ter enviado. Deixa eu só beber uma água que a minha garganta tá doendo muito. Hum. Aí eu fiquei assim com uma dúvida. Eh, mas antes você pode enviar todos os relatos que você tiver aí. Mas eu fiquei com uma dúvida e se você se sentir confortável em responder essa dúvida nos comentários, eu ficarei grata que é o seguinte, a casa vocês moram nela até hoje ou vocês não moram mais nessa casa? ou sei lá, né? Porque você falou que eh eh na eh infância é adolescência, né? De repente você não mora mais com seus pais, mas, por exemplo, os seus pais ainda moram na casa. Então eu fiquei muito curiosa para saber se tem algum parente, algum familiar, até você mesmo eh que more ainda na casa, porque queria saber se aconteceu mais coisas, se ainda é assim o local. E aqui o que que eu vou eh dizer do que eu acho, né? Provavelmente aconteceu alguma tragédia bem nesse corredor e ao que tudo indica, alguém assassinou alguém. Pode ter sido talvez o esposo que assassinou ali a esposa, né? Que é uma coisa assim um pouco, infelizmente, né, gente? É uma coisa um pouco mais comum. Eh, infelizmente, né? Mas assim, não sei se é porque meio que pegou nela e ela é uma menina, então meio que ficou parecendo que foi isso, sabe? talvez ali, mas pode ter sido alguma outra briga, enfim, entre irmãos. Enfim, são inúmeras as alternativas, mas ao que parece foi isso. Foi uma briga que provavelmente aconteceu ali naquele corredor e alguém tirou a vida de uma outra pessoa e essa energia acabou agarrando, né, nela em algum momento ali, né, enfim. Mas fiquei muito curiosa de saber talvez assim também a história da casa, sabe? Tipo, como que vocês foram parar nessa casa? Era de vocês? Era alugada? Eh, eu fiquei curiosa. Então, se quiser pôr aí nos comentários, eu vou ficar eternamente grata. Mas enfim, ó, um grande beijo, muito obrigada. Pode mandar, tá? Os outros relatos. E vamos para o próximo. Ai, pera aí, cliquei errado. Que se chama eh Relato sobre casa assombrada. Eh, olá, Leandra, tudo bem com você? Eu espero que sim. Eu me chamo Ana, é um nome fictício para eu não me expor tanto. Bom, para lhe dar um contexto sobre o lugar e o período que essa história aconteceu, eu vou precisar um pouquinho antes dessa minha moradia nessa casa assombrada. Eu sou estudante e me mudei de estado para fazer faculdade. Eu tentei dividir apartamento com outras estudantes, mas eu não me dei muito bem, então eu resolvi começar a morar sozinha. Quando eu achei essa casa para morar, tudo já começou bem esquisito desde o dia em que eu conheci a dona dessa casa. Eu me lembro que quando eu fui visitar a casa, eu tinha marcado com ela, né, para ir lá e tudo mais, mas na hora quem chegou foi um homem e disse que era o namorado dela. Até aí eu não me importei. Eu vi a casa assim estava bem suja, as paredes estavam super pichadas e assim eu não pude dar muita importância para eh para isso, pois a cidade que eu faço faculdade é bem difícil de achar um lugar para alugar assim mais em conta, né? Então eu não tava podendo eh assim, não tava podendo questionar muito, né? Enfim, eu aluguei essa casa e no dia em que eu me mudei, eles já tinham pintado a casa toda, mas ainda assim dava para ver as marcas de pichação por baixo. Mas bom, eu me mudei, os meus pais compraram os meus móveis porque eu me mudei literalmente assim, só com uma rede e um ventilador. Porém, até aí tudo normal, mas o estranho começa agora. Quando eu me mudei, eu não conseguia dormir direito na casa. Sempre tinha uma sensação que tinha alguém entrando na casa. E olha que eu nunca fui de ser medrosa. E eu já estou acostumada com aparições desde pequena, mas lá me passava uma energia muito densa. A dona do apartamento dizia que queria ficar eh ficar entrando na casa, sabe, para ver se eu estava cuidando bem da casa. Até quando eu entrei de férias, ela queria entrar na casa. você acredita? Mas é claro que eu nunca deixei. E aí ela sempre vinha com ameaças, dizendo que ia me despejar se eu não deixasse ela entrar. Eu tentava não ligar para isso, porque eu até então nunca tinha visto o dono querer entrar assim em casa alugada, sendo que tem inquilino dentro, né? Mas enfim, o pior começou a acontecer, Leandra. Eu comecei a ver vultos passando ali da sala para o meu quarto. Eu ouvi gente brigando e crianças gritando, mas eu sabia que não eram os meus vizinhos, porque eles eram muito silenciosos e as crianças que tinham moravam ali em umas quatro casas depois da minha. Tive noites assustadoras naquela casa. Lembro que eu sonhava com pessoas invadindo ali a casa e chegou a ter a ter um tempo em que eu dormi até com uma faca debaixo do travesseiro por medo, sabe, de acordar com alguém dentro da casa. E quando eu dormia ali na rede, eu sentia como se tivessem pessoas passando por debaixo da rede e sempre me acordava com a sensação de ser observada. Leandra estava de um jeito tão sério que tudo começou a desandar. Eu comecei a ter muitas crises de ansiedade e comecei a pensar no pior. Teve um dia que eu estava até pensando em terminar comigo mesma e comecei a me preparar para isso. Eu já tinha até colocado a corrente para me enforcar, só que quando eu estava quase fazendo isso, eu recebi uma ligação da minha mãe. Então eu acabei desistindo e pedi para ela, chorando muito, né, comprar minha passagem de volta. Eu vendi tudo que eu tinha comprado para casa porque eu tava determinada a voltar para onde eu morava. Eu fui para a casa da minha tia que morava em uma cidade perto ali da que eu estava e lá eu consegui colocar a cabeça no lugar. Eu cancelei o contrato com essa louca que estava me infernizando e juro, Leandra, ela me mandava mensagem quase todos os dias dizendo que ia ver o apartamento e que não ligava se eu estava ou não lá dentro, sendo que eu nunca dei motivos para ela desconfiar de mim, mas ela sempre desconfiou. Bom, eu voltei para a cidade que eu estudo e voltei a dividir apartamento com outros estudantes. O que eu achei bizarro disso tudo foi que após eu dizer que estava me mudando, né, ali, eh, foi que após eu dizer que eu estava me mudando pros meus vizinhos, eles avisaram só naquela hora que aquela casa nunca era alugada, que só foi alugada uma vez e que só durou dois meses. Ela também, né? A minha, essa minha vizinha falou que no apartamento de baixo morava uma família que o homem bebia muito e ele acabou falecendo no apartamento de baixo, que era o que ficava debaixo do que eu alugava, e ele faleceu por conta da bebida. Eu não sei se isso pode ter algo a ver, mas eu sei que quando ela me disse essa história, eu me arrepiei. Bom, o meu caso não é nenhum pouco pesado como os que você conta, mas isso me deixou extremamente marcada. Eu tenho mais outros relatos que são realmente pesados, mas eu ainda estou insegura de mandar. Bom, obrigada por ler o meu relato, Liandra. Beijos, ó. Um grande beijo. Muito obrigada e pode enviar os outros relatos que você tem aí, tá bom? Hum. E eu achei o seu relato pesado. Sim, gente, a partir do momento que a pessoa eh é porque assim, eu entendo que eu conto muitos relatos pesados eh pesados aqui e às vezes a gente fica tão acostumado a ouvir relatos muito pesados e que a gente acha que qualquer aparição é uma coisa um pouco mais fraca, mas né, não. A partir do momento que você precisa vender os móveis, que deu trabalho pra família comprar, que corre o risco de você trancar um curso numa faculdade, é tudo causado por algo sobrenatural que tá acontecendo, é algo realmente extremamente forte, tipo, é extremamente preocupante. Então assim, eu achei, eu achei forte sim, eu achei pesado. E assim, de coração, eu acho que você fez super certo de ter saído, por mais que você não deixou assim específico se você pagou alguma multa ou não. Mas geralmente quando você quebra contrato costuma ter uma multa. Bom, pelo menos quando você aluga por imobiliária tem uma multa. E inclusive se tiver minhas meus gatos aqui querendo destruir tudo. Inclusive se tiver alguma multa é bem possível que talvez essa mulher estranha ela faça isso para espantar os inquilinos mais cedo e acabar recebendo em cima disso, né? Porque a multa costuma ser um valor um pouquinho alto, né? E quem garante que não era ela que ficava colocando alguma magia, alguma coisa, justamente para você ficar perturbada e sair antes, né, e acabar quebrando o contrato, caso, é claro, né, se tivesse uma multa em volta disso. Agora, se não tivesse, aí não faz muito sentido, não. E aí a teoria de que pode ter sido o rapaz que faleceu faz mais sentido, né? Mas se você chegou a pagar alguma multa, você pode ter certeza que era ela que fazia isso, porque não é a primeira vez que eu vejo casos desse tipo. Eh, teve uma vez que foi até uma pessoa conhecida minha que contou, não foi com ela, mas ela eh eh conhecia uma pessoa e a pessoa contou para ela. É igual o telefone sem fio, né? Mas o que chegou a meus ouvidos foi que a casa não era nem assombrada, era a própria dona que ficava fazendo coisas para parecer que a casa era assombrada e era justamente pros vizinhos dar no pé mais cedo e quebrar o contrato. Então assim, gente, tem pessoas ruins assim de tudo quanto é tipo, mas aqui eu não acredito que era fictício não. Pela forma como ela tá falando, realmente ela via, acontecia coisas. Então aqui se a dona tinha alguma coisa a ver, ela devia jogar magia ou algo do tipo, sabe? Mas enfim, muito obrigada por ter enviado e vamos para o próximo que se chama A casa que quase destruiu o meu relacionamento. Eh, oi Li, tudo bem? Adoro os seus vídeos e assisto enquanto limpo a casa, faço as unhas, faço janta, etc, para tudo. E peço para não revelar o meu nome, pois eu acho melhor assim. E se aparecer outros nomes, eles estarão trocados. Em 2023, com 9 meses de relacionamento, eu fui morar com o meu namorado na casa ali do fundo da mãe dele. Ih, já sei onde isso vai dar. Enfim, essa casa estava vazia e cederam para nós começarmos ali a nossa vida a dois. Só para contextualizar, essa casa antigamente, antes de ser herdada pela minha sogra, morava a tia do meu sogro e ela era benzedeira. E o seu altar era ali na casa do fundo. Ah, eu achei que que ia levar para um viés de uma sogra maledite, mas eu acho que não. Acho que é outra coisa. Enfim, o seu altar era ali na casa do fundo. Bom, nós nos mudamos para lá e logo nos primeiros meses eu senti uma mudança drástica em meu namorado. Ele que sempre foi uma pessoa doce, gentil, sempre fez de tudo por mim, sabe? Começou a ser ríspido, falava eh falava palavras grosseiras e eram muitas e muitas brigas. Aonde eu perdi a cabeça e olha que assim, eu sou uma pessoa muito calma. E lá eu estava assim totalmente ao contrário. E desde aí eu comecei a desanimar, sabe? Pois todo mundo falava que depois de casada tudo mudava, porém assim, tava mudando, né? Mas para pior. Teve um tempo que ele até melhorou um pouco, né? Depois que eu tive algumas conversas com ele, mas ainda assim não estava 100%. Só que logo depois dessa mudança de comportamento e essas brigas, eu também comecei a ver vultos na casa enquanto lavava a louça. Eu também entrei em uma crise depressiva, onde eu não tinha vontade nem de limpar a casa. Eu tinha medo de ficar sozinha e eu não tinha ânimo para me arrumar. Comecei a emagrecer e até pensava em tirar a minha vida. Em seguida desses acontecimentos, começamos a achar alfinetes enfiados no nosso colchão. Li era insustentável. Sempre quando íamos nos deitar, achávamos mais de quatro alfinetes por toda a cama. E eu e meu namorado estranhávamos isso e não entendia como isso era possível, pois nunca tive agulhas dentro de casa ou muito menos alfinetes. E além disso tudo, eu comecei a ter paralisias do sono, algo que eu nunca tive. Eu me senti observada pela porta do quarto enquanto dormia e o meu namorado começou a ficar cada vez mais desanimado e mais distante de mim. começou a se apegar à amizades e me deixar de lado. E eu só pensava em terminar tudo ou então tirar a minha vida. Até que em fevereiro de 2024 eu quis terminar. Eu ouvi alguém falar no meu ouvido para largar ele e tirar a minha vida. Ele implorou para eu não ir embora e depois de conversarmos muito assim fora da casa, eu propus que nos mudássemos. E então ele aceitou. Enquanto procurávamos uma casa, as atividades pioraram. Estávamos achando muito mais alfinetes na cama e no travesseiro. A sensação de estar sendo observada aumentaram e o meu namorado começou a ver vultos e luzes que ele havia apagado acenderem novamente. Até que achamos uma casa e nos mudamos o mais rápido possível. E li, pasmem. O meu namorado voltou a ser aquela pessoa boa que era comigo. Nos tornamos muito mais próximos e parceiros e as minhas crises depressivas desapareceram como água. E o pior, até a última, até a última noite ali naquela casa, achamos sete alfinetes no colchão de uma vez só. E a Bíblia, que ainda estava na estante, pois eu ia guardar na minha bolsa de mão, simplesmente caiu no chão ali do nada durante a noite. E depois que nós nos mudamos, simplesmente os alfinetes sumiram. Nunca mais achamos nada colchão, nem no travesseiro. Li, eu não sei o que tinha naquela casa, mas alguma coisa de ruim estava ali. Hoje eu não consigo nem chegar perto lá do fundo, pois eu me sinto mal. Eu não sei se as agulhas têm algum significado, sabe? O que que você acha? Bom, eu quero deixar claro que eu não tenho nada contra eh benzedeiras, mas acredito que ela deve ter tirado algo de ruim de alguém e isso acabou permanecendo ali. Beijos e coração, ó. Um grande beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado. Hum. E assim, até eu fiquei confusa, porque se ela era uma bezedeira, realmente não faz muito sentido, mas por que que o lugar ficou daquele jeito? E aí ainda assim alguma coisa espetava vocês, né? Bem estranho. É porque assim, a gente até poderia pensar, ah, quem garante que não é que que não é, sabe, sei lá, alguém da família que tava jogando alguma coisa para para desmanchar o relacionamento dos dois, tá? Até poderia ser, mas desde que ela entrou na casa, ela sentiu alguma coisa ruim, a não ser que alguém jogou alguma coisa na casa antes dela entrar, sabe? para já começar o relacionamento deles indo ladeira abaixo pode ser uma opção. Então assim, é, se por um, é porque ela não colocou no relato, mas se por um acaso ela tinha ali algum problema com alguém da família ou até mesmo com a sogra ou com alguma sabe, com qualquer pessoa que poderia entrar e sair facilmente do terreno ali do da propriedade, pode ser que tenha sido isso, porque é bem estranho a bezedeira, é assim, é estranho. Mas também tem essa questão que ela falou que de repente foi alguma pessoa que a bezedeira ajudou, mas o mal ficou ali, né? Não sei também. É assim, tem muitas bezedeiras também que sabe, é assim, explicar para vocês entenderem, sabe o Ed, a Loren e a Lorene Waren, né? Acho que eu falei errado o nome, mas que que tem o quartinho que eles guardam as coisas que foram pegas ali em rituais e tudo mais. Então, tem algumas benzedeiras que guardam coisas assim em casa, né? Eh, às vezes a gente até já teve vários relatos aqui que, tipo, isso acontece muito com relato de boneca e objetos que são dados como presente, sabe? E aí você às vezes leva para pastor ou às vezes para pai de santo ou para bezedeiro e eles ficam com o objeto. E tem muitas pessoas que não jogam fora porque às vezes se você jogar fora, outras pessoas vão tomar posse daquilo sem saber que é amaldiçoado. Então às vezes fica guardado ali. Então talvez pode ser isso, entendeu? Às vezes pode ser algum objeto também que essa essa mulher guardava em casa. Eh, algo que talvez pode estar enterrado ali, que em vida ela cuidava para ficar preso ali, não machucar ninguém e que talvez depois que ela faleceu, não tem quem controle isso, tá? E eu tô falando essa teoria porque eu já ouvi histórias um pouco parecidas, entendeu? Eh, de lugares que ficaram meio que amaldiçoados por conta disso. Então, pode ser isso aqui também nessa casa. Mas de qualquer forma, muito obrigada, tá? E gente, sempre que eu enrolo assim nessas explicações, nas minhas opiniões, é porque a pessoa pediu a minha opinião. E aí eu gosto de falar também, né, que eu sou faladeira, então é é junto útil ao agradável. Mas enfim, chega de enrolar e vamos pro próximo relato. Deixa só beber água, gente. Minha garganta tá doendo muito e ao invés de eu falar menos, eu falo mais ainda. Como que pode? Esse se chama A casa mal assombrada. Sei lá, os títulos tudo igual. Mas enfim. Eh, é até bom, gente, vocês mandarem assim bem especificado, porque é mais fácil para eu selecionar, porque eu sempre seleciono por tema. Mas enfim, vamos lá. Oi, Lili, tudo bem? Eu espero que sim. Esse é o primeiro relato que eu irei enviar. Não sei se um dia irá escolher este relato, mas irei mandar do mesmo jeito. Peço que não revele o meu nome e se houver a menção de outras pessoas no relato, eu vou trocar os nomes. O relato são vários mini relatinhos, mas vamos lá. Eh, mesmo assim acho que deve ficar um pouco grande o relato. Olha, desde que eu nasci, eu sempre ia pra casa dos meus avós em uma cidade no interior de Minas Gerais, mas assim, é interior de interior. Eu não irei revelar o nome da cidade, mas enfim, é bem interior mesmo. E eu vou dar um contexto histórico antes dos relatos, porque eu acho que é importante. Meu avô antigamente era um fazendeiro muito rico e ele tinha plantação de cana de açúcar, eh, e café. e também umas máquinas muito pesadas para poder processar essas coisas na fazenda. Porém, mesmo que fosse algo ilegal, ele tinha alguns escravos nessa fazenda e tratava todos eles muito mal. O meu avô sempre foi um homem frio e muito racista. Ele e a minha avó ficaram muito eh muito ricos, né, com essa fazenda. E depois ali ao longo dos anos, eles tiveram 11 filhos e tiveram que se mudar para uma cidade próxima à fazenda. E essa é a cidade onde os relatos aconteceram. Além disso tudo, outro fato importante é que um dos meus tios faleceu poucos anos antes de eu nascer. Então, eu nunca cheguei a conhecer ele e minha mãe vivia me contando os horrores que ela e os meus irmãos, eh, ela e os irmãos dela passavam dentro de casa. Meus avós eram católicos fervorosos, principalmente o meu avô. Então, qualquer coisa que não saía como ele queria, ele pegava o cinto e batia a fivela nos meus tios e na minha mãe. Podia não ter razão nenhuma, mas se o meu avô acordasse de mau humor, ele batia de cinto na minha mãe e nos irmãos. Minha avó já era mais flexível, dava mais carinho, eh, dava mais carinho, né, aos filhos e não era tão dura nos castigos quanto o meu avô era. Ela era uma boa pessoa. Mas agora voltando, desde quando eu nasci, eu frequentei a fazenda dos meus avós e a casa onde eles moravam. E a casa ainda existe e está lá. Tem quatro andares e é muito grande. Tem pisos e janelas de madeira e um quintal e um galinheiro atrás da casa. Esse quintal e galinheiro tinha um pequeno muro, bem pequeno mesmo. Qualquer pessoa poderia pular esse muro, mas era só assim para separar o terreno. O muro era pequeno porque atrás do muro tem uma floresta de árvores altas e muita mata. E na época as pessoas ali em cidade pequena não viam muito perigo, sabe? Bom, pelo menos é o que as pessoas da cidade me falavam. Mas essa casa até hoje guarda alguma coisa. 4 anos depois que eu nasci, minha prima nasceu e somos inseparáveis até hoje. Hoje tenho 24 anos e desde que nascemos fomos grudadas uma na outra e sempre que íamos naquela casa, algo de diferente acontecia. Desde criança, nós víamos muitos vultos pela casa. Portas que abriam e fechavam sozinhas, barulhos de panelas e talheres se mexendo, mesmo não tendo ninguém na cozinha. Pessoas subindo e descendo as escadas e por aí vai. Chegou uma hora que até ficamos acostumadas com aquilo, mesmo que ainda tivéssemos medo. Então assim, aquilo não era incomum. Eu lembro de uma vez acordar escutando um barulho muito alto vindo do quarto dos meus avós. E quando fomos lá minha avó estava assustada. Eu era bem criança e lembro só de flashes, mas os meus pais e os meus tios confirmaram que aconteceu. Minha avó disse que viu meu falecido tio na beirada ali da cama. Ela estava em uma paralisia do sono e viu somente o meu tio com uma aura luminosa ao redor dele olhando para ela. Eh, e ele a olhava com carinho. Mas mesmo assim a minha avó tomou um susto muito grande. Ela fez um esforço tão grande para conseguir se mexer que rolou e caiu da cama e por isso fez o barulho. E daí, né, por conta do tombo, ela conseguiu acordar. Eu já ouvi muitos relatos dos meus tios contando que viram o meu falecido tio subindo e descendo as escadas como se fosse uma pessoa normal, materializada bem ali. E muitos deles sonhavam com o meu tio, inclusive a minha mãe, que era muito próxima. Outra vez um outro tio meu acabou falecendo no caminho para aquela casa. Ele estava na estrada e sentiu um aperto no peito. Ele teve uma parada cardíaca, eu acho. Parou o carro, mas acabou falecendo. Foi do nada. Ninguém esperava por isso. E assim, foi um susto muito grande. E depois disso, as coisas estranhas na casa pioraram ainda mais. Eu me lembro de um dia quando eu estava no quarto com a minha prima. Era de madrugada e estávamos conversando normalmente. Os quartos ficavam no terceiro andar da casa e a escada que subia para os quartos para variar era de madeira. Como quase toda a escada de madeira, né, sempre tem um degrau ou outro que faz um barulho quando alguém pisa, sinalizando que alguém está subindo as escadas ou então descendo. Nesse dia ouvimos alguém subir as escadas claramente. Eram passos pesados. Eu até achei que fosse a minha mãe, pois ela tem mania de ir ao banheiro durante a noite, mas o banheiro ficava no mesmo andar e não tinha ninguém na casa além de mim, minha prima e minha mãe e a minha tia e os meus avós. E todos nesse momento estavam dormindo nos quartos desse nesse andar. Então, não tinha como ter sido ela. A pessoa ou a coisa que estava subindo as escadas estava com um calçado. Então, eu sabia que não era minha mãe porque ela andava descalça durante a noite. A luz do corredor estava acesa, então eu e minha prima vimos e ouvimos dois pés se aproximando ali da porta do nosso quarto e parou bem na frente da porta. Vimos a sombra dos dois pés ali na porta e eu achei estranho e fui lá para ver quem era. Só que a abrir a ao abrir a porta não tinha ninguém. Os quartos estavam todos trancados e não havia para onde a pessoa ir sem ser vista por mim. E uma observação, eu e a minha prima estávamos dormindo no quarto do meu tio que havia falecido recentemente. Eu sei assim, eu sei, eu sei. Não devíamos estar dormindo lá, né? Mas ficamos naquele quarto porque a internet pegava só lá, pois o roteador ficava no andar de baixo, mas a internet não pegava no outro andar inteiro. E além disso, a cama nova que tinha colocado no quarto tinha uma luz muito legal e queríamos ficar lá de qualquer jeito. Bom, depois disso ficamos super assustadas e não conseguimos dormir ali o resto da noite. Só que a ocasião que mais ficamos com medo e o motivo de estar enviando relato foi a seguinte situação. Eu e minha prima já éramos adolescentes nessa época e quando íamos para essa casa, por algum quando estávamos indo, né, para essa casa, por algum motivo que ã pera aí. Ah, tá, perdão. E elas eram adolescentes, né? E quando íamos para essa casa, por algum motivo, não conseguíamos dormir e ficávamos acordada ali a madrugada toda. Simplesmente o sono não vinha em nenhuma noite em que estávamos lá. Então, um dia, no meio da madrugada, descemos as escadas para poder tomar leite com todinha e a porta ali da cozinha dá diretamente para o quintal. E mais à frente tem o galinheiro. E eu me lembro de cada detalhe, pois me marcou muito. Ouvimos dois potes de shampoo caírem do nada no banheiro que fica ao lado da cozinha. E esse banheiro, ele tinha uma única janela que ficava fechada o tempo todo. Inclusive ficou por anos travada e até hoje ninguém consegue abrir. Além disso, aquela noite não estava ventando, sabe? Nem nada do tipo. Era uma noite normal. Então não tem como aqueles potes de shampoo caírem por causa do vento. E não tinha ninguém no banheiro, pois eu havia ido nele antes de ir tomar o leite com Tod. Depois de ouvirmos isso, ouvimos arranhões muito fortes na porta de madeira da cozinha que dava para o quintal. Mas esses esses arranhões eles foram na parte de cima da porta e foram tão fortes que a porta tremeu. Eu e a minha prima ficamos congeladas de medo e depois dessa situação, os arranhões pararam e foi aí que ouvimos um bem alto, como se alguém estivesse nos dizendo para ficar quietas. Mas parecia que aquilo estava vindo da cozinha bem ao nosso lado, mas não havia ninguém lá. E foi aí que a luz da cozinha se apagou sozinha. A minha prima conseguiu gritar e saiu correndo. E eu saí correndo atrás dela. Lembro que tropeçamos nas escadas, caímos. Assim, foi aquela bagunça. Por conta de toda essa bagunça, a minha mãe acordou e acordou brava porque fizemos barulho, né? E ela foi lá brigar com a gente e depois disso, depois das brigas, voltou a dormir. Bom, não sabemos o que foi aquilo ou que era o que estava do lado de fora ali do lugar. O meu avô foi ficando mais velho e mais fraco, e ele tinha pesadelos com o inferno. E ficava implorando para minha mãe cuidar dele, chamar o padre para ele se confessar, porque ele não queria ir para o inferno. E dava para ver o medo ali nos olhos dele. Anos depois, a minha avó faleceu e em seguida o meu avô. Minha prima recentemente foi na casa com o namorado dela e a minha tia, eh, pera aí, minha prima recentemente foi na casa lá com o namorado dela e a minha tia, eh, ah, tá, a tia também foi, no caso, acho que é a mãe da prima, né? E eles foram lá para ver como a casa estava para poder vender. A casa parecia abandonada e chegando lá, todos eles andaram, né, por toda a casa para ver se não ficou algum móvel ou algo para trás. E quando acabaram de ver toda a casa, né, eles estavam conversando ali no andar de baixo e eles ouviram uma pessoa meio que dando passos pesados no andar de cima e todos eles ouviram e ficaram assustados. Depois disso, eles logo saíram da casa. Mesmo tendo um tempo que eu não vou naquela casa, eu tenho muitos pesadelos com aquele lugar, especialmente pesadelos em que eu estaria no quarto do meu tio falecido e algo tentava me possuir. Eu queria saber a sua opinião e de seus seguidores o que poderia ter sido isso. Eu vou colocar pelo menos umas fotos da casa para você ver, mas por favor não mostre, não mostre, né, para os inscritos. Opa, que eu quero ver porque, né, eu sou curiosa. Pena que vocês não vão poder ver. Isso mesmo. Fiquem com inveja. Tô brincando, gente. Ã, aí tem tipo, é, realmente ela é ela era assim, não tem a parte de fora, tá gente? São são pequenos pontos da casa, não é nada muito assustador, apesar de que eu não moraria nessa casa, mas assim, não é nada. Credo. Ela me mandou uma foto, gente, que é tipo assim: “Pensarto escuro, chão de madeira, com uma cama daqueles modelos antigos de madeira no escuro e uma cadeirinha do lado assim, uma coisa bem de terror.” Ai, ai, Deus. Quem sabe depois de uma reforma, né? Mas assim, a casa é bonita. Eu acho que eu só estou com medo porque eu acabei de ler a história do lugar. E é aquilo, né, gente? Não tem como você ouvir a história do lugar e agir normal depois na hora de ver o ambiente. Então, acho que é por isso que eu estou achando o lugar assustador. Mas de fato é aquelas típicas casas de fazenda. Eu acredito, gente, que é por conta do passado do lugar, né? querendo ou não, eh, pô, escravidão, né, gente, tem uma energia extremamente pesada. Eh, enfim, é, dispensa, eu acho que dispensa explicações, né? Não tem nenhum o que explicar. Então, provavelmente é a energia das pessoas que foram escravizadas e que provavelmente morreram de formas muito ruins. Então, dispensa explicações, né? Mas de qualquer forma, ó, um beijo, muito obrigada. Se tiver mais relatos, pode mandar pra gente, tá? E agora vamos para o, deixa eu só ver um negócio aqui. Vamos para o próximo que se chama A casa amaldiçoada. Eh, oi, Lilizinha, sou sua mais nova fã e eu prefiro que você não revele o meu nome. Eu pensei muito antes de enviar essa história, pois é algo que mexe muito comigo ainda. Me perdoe pelos erros de português. É a primeira vez que eu escrevo assim. Então vamos para o meu relato. Isso tudo aconteceu no início do ano, entre janeiro e fevereiro. Eh, você pode me chamar de Ana, que é um nome fiquício. Tenho 22 anos e estou noiva de um cara que é incrível, mas a família dele deixa a desejar. E tudo começou quando eu e ele descobrimos a minha primeira gestação e fomos obrigados a morar perto da família dele para poder economizar e construir a nossa casa. Eli, eu juro para você que a casa era horrível e parecia essas casas, sabe, que aparece ali no jornal falando que alguém foi torturado e morto, sabe? Era desse jeito. E eu sempre fui contra nos mudarmos para aquela casa porque desde início, desde o início, né, eu já senti algo de errado com ela. Sem falar que ela tinha a parte elétrica assim horrível e precisaríamos colocar o encanamento que não tinha de tão velha que essa casa era. Mas, pois bem, não tinha muito o que fazer e nos mudamos. Eu tentei não ligar que a casa era feia e que ainda por cima era colada com a casa da minha sogra. Tão colada que as janelas da casa dela davam no meu quintal, onde eu esqueci de falar que ficava os meus cachorros que chamavam que se chamavam Dante e Kurama. Kurama por causa de Naruto, se for, né? É a Nove Caldas. Mas enfim, a primeira coisa estranha que me assustou foi o quintal, porque ele era grande e cheio de árvores e muito mal iluminado. E eu ficava apavorada ali durante a noite, esperando o meu noivo chegar do trabalho. A única coisa que me deixava feliz era o meu filho, que estava crescendo no meu ventre. Então, uma noite eu fui dormir com algumas dores na barriga que para mim eram normais. E nessa madrugada eu tive um sonho horrível. Assim, eu não lembro do sonho, mas eu lembro da sensação horrível depois de acordar. Meu esposo, que levanta muito cedo para trabalhar, veio se despedir de mim e perguntou se estava tudo bem. Eu respondi que eu estava com um pouco de dor, mas que era pouca coisa. Então, ele me deu um beijo e foi trabalhar. Eu passei aquele dia todo muito mal e com medo da casa em si. E quando anoiteceu, meu marido chegou e me chamou para ir com ele na casa da mãe dele, pois ele precisava falar com ela. Chegando lá, enquanto eles conversavam, eu estava sentada ali no sofá que dava de frente pra Copa. A Copa, né, é uma sala onde fica ali a mesa de jantar. E bem ali do lado da mesa, eu eh eu vi algo todo preto, todo preto e bem alto olhando para mim. Eu tentei disfarçar que estava vendo aquilo, sabe? Mas o meu noivo que já está acostumado com a minha sensibilidade, né, ao e assim, minha sensibilidade ali ao mundo espiritual, ele percebeu que eu vi alguma coisa. Então ele encerrou a o assunto ali com a mãe dele e assim que saímos da casa dela, ele já veio me perguntando o que eu tinha visto. Eu expliquei a ele e ele respondeu que também tinha conseguido ver. E aí dali eu já fiquei um pouco mais assustada, porque o meu marido não é de ver essas coisas. Um tempo depois o meu cachorro Dante adoeceu, ficou muito mal e eu comecei a me desesperar porque só quem ama os seus bichinhos sabe o quanto é horrível ver eles ali doente e mesmo grávida e não sabendo se o que ele tinha era contagioso ou não, eu comecei a cuidar dele, tomando assim todo o cuidado possível. E agora chega assim a uma parte do relato que é bem sensível, enfim, é uma parte mais sensível, tá gente? Então assim, né, se preparem. Em outra madrugada, onde eu também dormi muito mal por conta ali dos pesadelos, eu comecei a sentir cólica. Já assustada, pesquisei na internet se isso era normal. E segundo o Google, era normal sentir cólica no início da gravidez. Então, depois de ler isso, né, eu tentei voltar a dormir, pois já estava um pouco mais tranquila. De manhã, a dor piorou muito e o meu noivo estava saindo ali para trabalhar e perguntou se eu estava bem. Eu disse que sim, porque eu achei que era normal aquela cólica, né? Meu marido então saiu por volta das 6:50 para trabalhar e quando foi 7:30 da manhã eu senti muita vontade de ir ao banheiro e eu fui depois de algum tempo fazendo força, achando que eu estava, sei lá, com algum problema no estômago, eu acabei abortando meu filho de apenas oito semanas. Ai gente, que tristeza. [Música] Meu mundo desabou e assim eu sem reação, liguei para o meu noivo e aos prantos contei o que tinha acontecido e ele desabou lá no trabalho também. Depois de contar para ele, eu só deitei na cama com aquele vazio que eu estava na minha barriga e confesso que eu demorei um tempo para poder tomar coragem e dar descarga no meu filho que ainda estava lá. Cerca de um mês depois que assim, cerca de um mês depois eu vi o meu cachorrinho que estava melhorando da doença se contorcer e se debater ali de dor e morrer bem na minha frente. E essa casa ainda continuava me perturbando, seja nos meus sonhos ou me fazendo ouvir barulhos ou verultos. Meu relacionamento também estava indo de mal a pior e assim li estava tudo literalmente desmoronando para mim. Mas o mais macabro vem agora. Na casa que eu estava morando também tem uma copa que dá para ver ali da sala. Um belo dia eu e o meu noivo chegamos ali da rua e ele ficou no quintal falando com a mãe dele pela janela, porque da janela ali dela dava no meu quintal. Enquanto isso, eu entrei e sentei no sofá. Li, eu juro que quando eu olhei na direção ali da mesa, algo me incomodou e eu até tentei ignorar, sabe? Mas aquilo estava querendo que eu olhasse para ele. E quando eu me dei conta, eu ia e tava olhando de novo. Eu fiquei eh assim, eu eu meio que foquei o olhar ali embaixo da mesa e li quando eu olhei com mais atenção, eu vi um rosto negro com olhos vermelhos brilhantes olhando com eh olhando de uma forma eh olhando de uma forma condensada em mim. E na mesma hora eu gritei pelo meu noivo que entrou e foi até a mesa, olhou debaixo dela, mas não viu nada. Ele disse para mim que era para eu ficar tranquila, que ele ia terminar de falar com a mãe, que já voltava para ficar comigo. E eu ali ainda apavorada, só balancei assim a cabeça e coloquei um louvor na televisão para me distrair e fui mexer no celular. E aí do nada eu escuto algo rindo no pé do meu ouvido. Li quando eu olhei para baixo da mesa de novo, lá estava aquela coisa e parecia que ela estava rindo de mim. Eu paralisei de medo e fiquei encarando aquilo por um tempo até começar a orar ali na minha cabeça. A oração foi ficando tão intensa que tive coragem para orar em voz alta. E aquela coisa começou a rosnar como se estivesse odiando o fato de eu estar orando tão alto. Meu noivo ouviu a movimentação e veio me ver. Quando ele chegou, eu tomei coragem para me mexer, pois antes eu estava paralisada de medo. Ele me perguntou o que aconteceu e eu contei tudinho para ele. E mesmo assim eu ainda, ele ainda, né, não via a coisa. Até que do nada ele teve a ideia de começar a orar também para para poder ver se é assim eh ele via tudo que eu estava vendo. E assim que ele terminou de orar junto comigo, ele olhou na direção da mesa e foi aonde ele ficou paralisado, ele ficou pálido. E eu só escutei ele falando bem baixinho. Amor, eu tô vendo bom. Eu liguei paraa minha mãe, que é missionária da igreja, e nós três começamos a orar bem alto e oramos até aquela coisa ir embora. E assim aconteceu, graças a Deus. Li, depois desse dia, meu noivo finalmente concordou eh, né, na gente se mudar daquele lugar. E hoje estamos bem e estou esperando o meu bebê arco-íris. Fui na ultração hoje, o meu neném está perfeitamente bem e estou morando em uma casa tranquila. Ah, e observação. Eu acho que tudo isso que aconteceu foi por conta da carga negativa da minha sogra e o meu noivo concordou, pois ela sempre foi muito carregada de coisas ruins e o fato de irmos morar muito perto facilitou para isso tudo acontecer. Eh, obrigada eh pelos seus vídeos e eu acabei achando você no TikTok e aí depois eu vi o seu canal no YouTube e você me fez companhia naquela casa horrível enquanto eu me recuperava do aborto. Amo você e nunca pare de postar vídeos. Um beijo, ó. Um beijo, tá? Muito obrigada por enviar é o relato, né? Compartilhar essa situação com a gente, que eu imagino que não deve ter sido nada fácil. E é assim, é bem provável que tinha, né, alguma energia ruim ali. E eu ouso dizer que foi inclusive essa energia que provavelmente fez você abortar, porque e também a questão do cachorro, porque querendo ou não, quando tem alguma energia ruim assim na casa que você chega a sentir, sempre essa energia, ela sempre se aproveita daqueles seres que estão mais vulneráveis. Aí às vezes é animais, é, por exemplo, bebê, por ser muito novinho, né, assim, não era nem um bebê ainda, né? Era um, como que fala? Eu esqueci agora a palavra, mas ele tava ainda no seu ventre, né? não era, não era uma criança, vamos dizer assim, já viva, saudável, não. Eh, inclusive tem até aquela superstição, né, que tem ali um certo mês para você e para completar até você, sabe, falar pras pessoas que você tá grávida, né, que aí não parece que o mal olhado não atinge. Tem um negócio assim, se eu sen não me falha a memória. Então, querendo ou não, vai tá mais sensível, né? Eh, o feto, né, no caso, estava mais sensível. E provavelmente o que tinha de ruim ali na casa se aproveitou disso. E assim, já que você disse que provavelmente era da sogra, deve ser mesmo, né, gente? Porque a gente tá acostumada aqui com umas sogras tão ruins que só Deus na causa. Mas fico muito feliz que hoje esteja tudo bem, que você tá grávida de novo e assim, muito sucesso e muita felicidade na sua vida do seu esposo, eh, do seu bebê arco-íris. Espero que assim daqui em diante só coisas boas para vocês, tá bom? E é isso, ó. Um beijo, muito obrigada mais uma vez por ter enviado. O próximo relato se chama Os Santos do altar da minha avó. Olá, Leandra, tudo bem com você? Eu espero que sim. Me chamo Alejandra e não há problema algum em citar o meu nome. O meu nome é bem complicado de falar, pois ele é de origem espanhola. Mas enfim, Leandra, é como você diz, chega de enrolação e vamos para o relato. Bom, eh, Leandra, na eh porque da onde que eu tirei? Ah, tá. Tem a palavra quaresma lá na frente. Bom, Leandra, na época que aconteceu esse relato era a época de quaresma e o ano era 2019 e eu tinha 9 anos. Esse relato aconteceu comigo e com a minha irmã Maria Laura. Nesse dia, nós duas iríamos paraa casa da nossa avó, pois era aniversário de casamento dos nossos pais. Então eles iam sair para jantar e voltar tarde. E aí no outro dia eles passariam para buscar eu e a Laura. Então né, a gente ia ter que dormir lá, pois os meus pais não queriam deixar nós duas sozinhas em casa. E Leandra, os meus pais desde sempre foram cuidadosos comigo e com a minha irmã. Qualquer coisinha que acontecesse ali comigo ou com ela, eles ficavam preocupados. Enfim, vamos para o mais importante da história. Nossos pais nos deixaram ali na casa da minha avó e ficamos lá assistindo TV até umas 11 horas da noite. E então fomos dormir, pois a minha avó tinha dito que não era para nós duas ficarmos acordadas até tarde. E bom, Leandra, eu e a minha irmã tinha ali o nosso quartinho que pertencia a ao nosso avô e tinha só uma cama, então dormíamos tranquilo. Para vocês seus seguidores, entenderem bem a história, eu já era acostumada a dormir na casa da minha avó, mas a minha irmã não, pois ela era mais nova do que eu nessa época, pois ela devia ter ali uns 7 ou 8 anos. E aquela era a sua primeira vez dormindo ali nessa casa da nossa avó. Nossa avó era e sempre foi até hoje uma mulher muito estranha. Sempre quando a gente chegava na casa dela, ela sempre nos acompanhava para onde quer que a gente ia. parecendo que ela, sei lá, guardava um segredo que não queria que ninguém soubesse. E Leandra, para você entender melhor, minha avó é muito católica e até hoje ela é assim. Ela tinha uma salinha onde ela entrava para fazer as suas orações. Nessa salinha tinha um altar grande. Lá vivia cheio de imagens de santos. E nesse dia que eu e a minha irmã fomos para dormir, era uma sexta-feira de quaresma. Até que por volta de umas meia-noite, minha irmã me acordou dizendo que estava com muita vontade de beber água e que era para mim acompanhá-la até a cozinha, pois ela sabia que se ela fosse, né, sozinha, os olhos dela não ia se acostumar com a escuridão. Na hora que ela me falou isso, eu lembrei que a minha avó tinha dito a seguinte frase: “Alejandra e Maria Laura, caso vocês queiram ir no banheiro ou tomar água, vocês me chamem para mim acompanhar vocês.” Eliandra, eu e Laura ficamos nos perguntando por que a nossa avó não queria que a gente fosse assim sozinhas no banheiro. Então, quando ela falou isso, resolvemos ficar caladas, não fizemos perguntas e só obedecemos. Então ali, naquele momento, eu disse pra Laura que eu ia chamar a nossa avó, porque eu também estava com vontade de ir no banheiro. E foi aí que eu e minha irmã tivemos a péssima ideia de, ao invés de chamar a minha avó, de irmos sozinhas mesmo até a cozinha. E guardem bem essa informação. Para chegar até a cozinha tinha que passar em frente à salinha da minha avó, no corredor ali da eh, pera aí. Para passar em frente para chegar até a cozinha, tinha que passar em frente a salinha da minha avó no corredor da casa. E eu, sem pensar duas vezes, peguei ali uma lanterna e segurei bem firme na mão de Laura. E caminhamos devagar pela casa para não acordar a minha avó. Lembro que eu falei bem baixinho no ouvido ali da minha irmã a seguinte frase: “Maria Laura, espera aqui que eu vou ver se a porta do quarto da minha avó está fechada, né? Para ela não olhar a gente passando ali na cozinha. Porque Leandra, a gente sabia que se a nossa avó nos olhasse ali, a gente ia tomar uma baita de uma bronca por ter eh desobedecido ela. Mas a minha avó, ela tem um sono muito pesado, tão pesado que ela nem escutou os nossos passos pela casa. E quando a gente estava passando pelo corredor, aquela porta daquela salinha que a minha avó usava para fazer as suas orações estava aberta. Assim, não muito, mas é é tipo, tinha uma pequena e uma pequena brecha, sabe? E por essa brecha ali na porta dava para ver algumas coisas. Eu e Laura passamos pela salinha e ficamos curiosas para saber o segredo da nossa avó e foi a pior coisa que a gente fez na nossa vida. Liandra, quando eu olhei para dentro da sala, eu e Laura ficamos em choque com o que a gente viu, Leandra. A gente viu os santos da minha avó se mexendo, se movendo de um lado para o outro sozinhos e conversando como se fossem pessoas falando. Eles estavam falando alto e outros estavam cantando. E eu juro assim por tudo que é mais sagrado, que eles estavam se mexendo. Eu e Laura saímos mais que depressa e voltamos pro quarto. Fechamos a porta e nos deitamos e ficamos acordada a noite todinha, porque é óbvio que depois dessa situação nós não conseguimos fechar os nossos olhos nem por um minuto, pois aquilo que a gente viu não tava nos deixando ali, né, dormir. Elas ficaram apavorada, né? E uma observação, a minha avó tinha um crucifixo que assim não era muito grande e que tinha Jesus pregado nele. E eu e a Laura presenciamos o Cristo saindo da cruz e indo ali em direção a outras imagens que estavam se movendo. Bom, hoje eu tenho 15 anos e Laura 13, mas nunca tivemos coragem de contar para ninguém o que aconteceu com a gente naquela noite. A gente nunca contou pra nossa avó e nem pros nossos pais o que a gente viu naquele dia. E a minha avó também não sabe que a gente descobriu sobre aquela maldita sala dela. Hoje em dia, é, não vamos muito mais na casa da nossa avó e sempre que os meus pais saem para algum lugar, eu e Laura ficamos só, pois eu já tenho 15 anos e aí os meus pais confia mais, né, em deixar a gente em casa e tal, sozinhas. Enfim, Leandra, esse foi o meu relato. Espero que você leia e goste e conte no seu canal do YouTube ou no Instagram ou no TikTok. Se você lê, eu ficarei muito feliz. Eu e a minha irmã, nós somos muito sua fã e a gente te acompanha já faz um tempinho. Eu e a minha irmã nunca tivemos coragem de contar para alguém esse nosso relato, mas a minha irmã pediu para te enviar esse relato, pois sabemos que você vai acreditar. Mas enfim, ame seus vídeos, nunca pare de gravar e, por favor, nos dê a sua opinião e beijos, ó. Um beijo, tá? Muito obrigada pelo carinho das duas, pelas duas, né, acompanhar e enviar o relato. E assim, eu fiquei pensando em duas hipóteses, né, já que vocês pediram a minha opinião. Eh, tem a questão da época de quaresma. Então, de repente o que vocês viram foi alguma energia dessa época da quaresma que pode ter entrado, vamos dizer assim, ali naquelas imagens. E e eu tive que pegar o gato, gente, porque o Bruninho tava batendo nesse querido aqui, ele tava gritando. Não sei se deu para eu ouvir, se deu para ouvir os gritos, perdão. Ele vai ficar aqui até o vídeo acabar. É, você vai ficar aqui. E então assim, gente, enfim, eu tava falando que se, né, eh, assim, a primeira hipótese pode ser por conta da energia da quaresma, porque querendo ou não, né, eh, muita gente fala, tem essa, tem toda uma questão católica, né, eh, de que em época de quaresma, eh, lógico que tem um porquê de cobrirem os santos em época de quaresma. Eh, tem um um motivo que eu não vou lembrar agora, mas também tem um tipo assim, um lado sobrenatural, né? Tipo, eh, uma outra superstição assim, é por trás disso, que é que assim, se os santos estiverem descobertos, o maligno meio que toma posse, né, para poder profanar, vamos dizer assim. Então, pode ser que isso tenha acontecido, sabe, que os santos estavam destampados, né, descobertos. Aí acabou que aconteceu essa situação justamente para vocês duas se assustarem, porque vocês eram crianças e tudo mais. Então essa é a primeira hipótese, né? E às vezes, gente, o quartinho não tem nada demais, é só um local que a sua avó tem para orar e tudo mais, mas vocês ficaram assustadas por conta ali do que vocês viram. Mas pode ser que foi por influência da energia da quaresma. Mas também temos uma segunda hipótese de que talvez, porque você diz que a sua avó era uma pessoa, é uma pessoa um pouco estranha, não assim, até fora da época da quaresma, eh, não gostava que vocês andassem ali sozinhas pela casa, não gostava que vocês entrassem nos quartos. Então, pode ser que vocês tinham conhecimento ali de que ela era uma católica fervorosa, mas de repente ela fazia uns trabalhos, alguma coisa assim. Eh, assim, gente, tem pessoas que escondem segredos, né? Igual eu, eu mesma conheço pessoas que frequentam determinadas religiões assim posta, tá sempre assim na igreja, mas no off bate tambor para matar os outros. Então assim, eh, não tô falando que a sua avó faz isso, mas tô falando que tem pessoas que às vezes elas gostam de seguir determinadas religiões, mas às vezes tem vergonha da família descobrir, eh, sabe, não quer compartilhar isso. Então, às vezes, a sua avó pode, sei lá, ter alguma outra religião que vocês não tenham conhecimento, pode cultuar alguma outra coisa que vocês também não tenham conhecimento. E o que vocês viram foi uma manifestação disso. E assim, o que para mim essa segunda teoria faz mais sentido, porque querendo ou não, antes de ser quaresma ela já era uma pessoa estranha que não gostava que vocês ficassem e ali, né, perambulando sozinhas pela casa. Então, pode ser que, né, tinha uns santos ali, mas de repente ela usava esses santos para outras coisas, né, vai saber para que que era. Pode ser para uma outra coisa. Aí manifestou ali na hora que vocês estavam dormindo, passando ali e viu. Mas é isso, gente. Eh, muito obrigada, meninas, por terem enviado os relatos e também agradecer eh a cada um de vocês que enviaram os relatos dessa coletânia. E gente, eu tô vendo aqui agora, eu acho que eu falei o nome da menina errada. Errado. Tipo, ah, tá. Não, é porque lá em cima ela ela falou Laura. Eu tô vendo aqui embaixo que ela botou Luara, mas eu acho que ela ela deve ter trocado, é, enfim, ela deve ter trocado as letras na hora de digitar. Mas é isso, gente. Quero agradecer mais uma vez a todos que enviaram os relatos dessa coletânia e agradecer a todos vocês que ficaram até o final do vídeo. É isso. Um grande beijo. Tchau tchau.

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