Remédios COMUNS que são PROIBIDOS em OUTROS PAÍSES!

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Dá uma olhada aí na sua gaveta de remédios. Eu chuto que você tem antiácido analgésico, talvez um antibiótico esquecido lá do ano passado. Agora imagine que da noite pro dia, um desses comprimidos deixa de existir, porque a ciência descobriu que ele pode fazer mais mal do que bem. Parece distante, mas essa faxina acontece com frequência muito maior do que a gente percebe. E no Brasil, quem vira a chave é uma sigla de cinco letras, Anvisa. Você quer um exemplo? Em 2022, os brasileiros engoliram mais de 215 milhões de doses de Dipirona, nosso analgésico favorito. A surpresa, esse mesmo remédio está banido em mais de 30 países, como Estados Unidos, Reino Unido e Japão, por causa de um efeito colateral raro. Então, quem é que tá certo nessa história? O que nós sabemos que o resto do mundo não sabe ou seria o contrário? Fica com a gente até o final desse vídeo para aprender mais sobre a farmacovigilância e medicamentos que foram proibidos no Brasil e os que são liberados aqui, mas proibidos lá fora. Vem comigo. [Música] Quando se fala em proibir um remédio, muita gente imagina uma reunião tensa de diretores rasgando bulas em cima da mesa. A realidade é bem menos dramática e muito mais tecnológica. 24 horas por dia, hospitais, farmacêuticos e pacientes brasileiros abastecem um sistema chamado Vigimed, com relatos de efeitos adversos: dor de cabeça fora do comum, reação alérgica inesperada, falha na eficácia. Cada alerta acende uma luz num painel de risco interno da Anvisa. Se essas luzes começam a formar um padrão, a equipe de farmacovigilância abre um dossiê. A primeira medida é frequentemente a interdição cautelar. O lote suspeito fica temporariamente retido, enquanto os técnicos examinam qualidade, pureza e procedência. Se o problema é confirmado, vem a resolução de recolhimento. Todo o estoque daquele produto é puxado de volta para a fábrica ou distribuidor. E se o risco for estrutural, seja porque a molécula se prova tóxica, seja porque surge alternativa mais segura, nasce uma nova RDC, resolução da diretoria colegiada, que encerra a vida comercial do fármaco no país. Nada disso acontece no escuro. A Anvisa opera como parte de um radar global, monitora diariamente alertas internacionais da OMS e congêneres. Quando, por exemplo, as autoridades dos Estados Unidos suspenderam a Hanitidina em 2019, devido à impurezas cancerígenas, o Brasil reagiu logo em seguida. Primeiro bloqueando a importação do insumo suspeito, depois coordenando um recolhimento voluntário de centenas de lotes em 2020. A lógica é simples. Doença não pede passaporte, impureza menos ainda. E há outros exemplos de medicamentos que já foram proibidos. Vamos dar uma olhada se você já consumiu um desses no passado. De 2015 para cá, pelo menos cinco episódios ilustram porque a farmacovigilância precisa ser tão ágil e mostram como um comprimido pode sumir das prateleiras do dia pra noite. Alguns lotes contaminados de medicamentos antihipertensivos foram recolhidos no Brasil em 2018 o Valsartana e meses depois o Irb Sartana. Dois medicamentos que são pilares para o tratamento da pressão alta. Eles foram retirados do mercado porque o princípio ativo fabricado por uma empresa chinesa passou a conter NDMA, uma impureza potencialmente cancerígena. Além de provocar mutações no DNA, o NDMA é tóxico para o fígado, mesmo em pequenas doses prolongadas. No entanto, ele não é totalmente proibido. Pode estar presente em níveis mínimos, tanto em alimentos quanto em medicamentos. O risco está na exposição acumulada acima dos limites seguros. A Anvisa então suspendeu a importação desses insumos farmacêuticos ativos imediatamente. Recolheu cerca de 200 lotes já distribuídos e impôs novos testes obrigatórios. Hoje, esses antihipertensivos continuam no mercado, mas cada lote só sai da fábrica se provar que está abaixo dos limites de nitroaminas definidos em uma norma regulamentadora feita em 2019. Outro medicamento que foi suspenso foi a Hanitidina em 2020, favorito dos antiácidos por décadas. A ranitina figurava em milhares de receitas contra úlcera e refluxo, até que testes de estabilidade mostraram que ela pode degradar e formar NDMA, mesmo em condições normais de armazenamento. Em setembro de 2019, a Anvisa suspendeu importações do insumo. Meses depois, em 2020, farmácias receberam ordem de retirar produtos à base de ranitidina de circulação. Quem tinha comprimidos em casa poôde devolver e trocar por alternativas. O vazio nas prateleiras foi preenchido por Famotidina e, claro, pelos onipresentes inimidores de bomba de prótons, homepraszol e pantopraszol e etc. Em junho de 2022, o Brasil iniciou um dos maiores recalls de sua história. Do dia para a noite, dezenas de lotes de Losartana potássica, outro campeão no controle de hipertensão, foram interditados e recolhidos devido a uma impureza chamada azido, detectada acima do limite de segurança aceitável. Quase todas as principais marcas e genéricos foram afetados. Diferentemente do caso da ranitidina, porém, a molécula losartana continuou sendo essencial e insubstituível para milhões de pacientes. Em poucas semanas, novos testes revelaram que a toxicidade do asoestimada e os lotes recolhidos não ultrapassavam os limites seguros. A Anvisa revogou a decisão e liberou a distribuição após recalcular os níveis de risco com base em estudos da agência europeia. Esse episódio lembrou que recolher não é sinônimo de banir e que a ciência atualiza suas informações em tempo real. No início de 2024, clínicas de estética e influencers bombaram um tratamento de peeling químico profundo, usando fenol médico como solução milagrosa para cicatrizes e manchas. O resultado queimaduras de terceiro grau, internações em UTI e pelo menos uma morte registrada após o procedimento clandestino. A Anvisa agiu rápido. Em junho de 2024, publicou uma resolução proibindo qualquer produto à base de fenol para fins estéticos ou dermatológicos, importado, manipulado ou industrial, devido à falta de evidências de segurança e eficiência. A medida vale pelo menos até que estudos independentes provem que dá para usar fenol na pele sem riscos inaceitáveis. A proibição gerou debate. O Conselho Federal de Medicina e a Sociedade de Dermatologia protestaram alegando que em mãos médicas o fenol seguro, mas por hora prevalece a precaução máxima diante dos danos vistos. Maio de 2025 trouxe, talvez, o caso mais pitoresco. Uma bala de goma apelidada de mat bala, supostamente vitamínica, mas recheada com tadalafila, fármaco para disfunção erétil, começou a ser vendida online e promovida em redes sociais. Além de não ter qualquer registro na Anvisa, cada bala continha uma dose cavalar, cerca de três vezes a dose recomendada de Tadala Fila para uso seguro. Resultado, a agência proibiu imediatamente a fabricação, comercialização, propaganda e uso de todos os lotes do tal produto. A empresa por trás da goma foi multada e influenciadores que divulgaram a bala mágica receberam notificações severas. Afinal, por trás da aparente inofensividade de um confito, estava um medicamento controlado que exige receita e acompanhamento médico. Se a saga da Losartana ensinou sobre recall e revisão de dados, o caso Mat Bala ensinou sobre marketing irresponsável. Até aqui vimos remédios saindo de circulação no Brasil para proteger a nossa saúde, mas existe um jogo de espelhos interessante. Enquanto certos medicamentos sumiram das prateleiras brasileiras, outros continuam firmes e fortes por aqui, mas viraram persona não grata lá fora. De pirona, metamizol é o analgésico predileto do brasileiro. Novalgina, Dorflex, Neusaldina. nomes tão comuns quanto arroz com feijão. Porém, a dipirona é proibida em lugares como Estados Unidos, Reino Unido, Suécia, Japão, Austrália, uma lista de mais de 30 países. O motivo, um efeito colateral raríssimo chamado agranulocitose, uma queda drástica dos glóbulos brancos do sangue, potencialmente fatal. Esse risco foi identificado em estudos nos anos 60 e 70. Em 1977, o FDA baniu o medicamento nos Estados Unidos e vários países seguiram o exemplo. Já o Brasil escolheu outro caminho, questionou a generalização desses dados. Estudos posteriores, inclusive latino-americanos, encontraram incidência muito baixa de agranulocitose, cerca de 0,3 a um caso por milhão de usuários. Em 2001, a Anvisa reuniu um painel internacional de especialistas para avaliar a segurança da dipirona. Conclusão oficial, os benefícios como analgésico, antitérmico, são inquestionáveis e os riscos aqui são muito baixos e comparáveis, ou até menores aos de outros analgésicos disponíveis. Por isso, a dipirona segue liberada e até isenta de prescrição, embora exija uso responsável. Cada caixa traz alertas claros na bula sobre sintomas de agranulocitose e a orientação de procurar um médico, se houver qualquer sinal. Ou seja, o Brasil optou por conviver com esse risco minúsculo, de olho nas milhões de dores e febres que o remédio alivia. Nimesulida, outro caso emblemático. Esse anti-inflamatório não esteroidal é vendido no Brasil há décadas para dores e inflamações diversas. Muita gente já tomou Nimizulida para dor de garganta forte, por exemplo. Só que a Nimizulida nunca chegou a ser aprovada nos Estados Unidos e é banida ou restrita em mais de 10 países, incluindo Irlanda, primeiro país a proibir em 2002, Espanha, Bélgica, Finlândia, Suécia, Canadá, Japão e Argentina. A razão, risco de hepatite fulminante e outras lesões hepáticas graves, com casos documentados de necessidade de transplante de fígado em pacientes que usaram o medicamento. No Brasil e Portugal, porém, ela continua disponível, porém sob fortes restrições da Anvisa. Aqui a Nimisulida só pode ser vendida com prescrição médica. É em doses de no máximo 100 mg, duas vezes ao dia por no máximo 10 dias. Formas injetáveis foram proibidas, pois se associavam a mais toxicidade. Também a contraindicação para crianças, gestantes, lactantes e quem tem qualquer problema de fígado. Em resumo, o Brasil optou por não banir, mas usar um parcimônio e controlar o uso de perto. Críticos argumentam que com tantos outros ANS mais seguros, ibuprofeno, dicoflenaco, napoxeno e etc., Talvez nem valesse a pena correr o risco. Mesmo assim, a Nimisolida permanece como uma opção a mais, especialmente apreciada por alguns médicos pela rapidez de ação. Codeína associada a analgésicos comuns. Aqui vemos um choque de culturas farmacêuticas. Em países que enfrentam graves crises de opioides, como Estados Unidos, Canadá e Austrália, houve uma caça às bruxas até contra medicamentos leves, contendo codeína. Austrália, por exemplo, em 2018, baniu completamente a venda de remédios com codeína sem receita. Antes, era comum comprar combinados de codeína paracetamol livremente. Depois da proibição, relatórios indicaram redução significativa nas overdoses por esses produtos. Nos Estados Unidos, desde 2017, a FDA vetou o uso de codeína em crianças e restringiu severamente em adolescentes devido ao risco de depressão respiratória. Já no Brasil, a codeína nunca foi vendida totalmente livre, afinal é um opioide, ainda que fraco. Ela consta na lista de medicamentos controlados, lista B1. É preciso receita em duas vias. Porém, até alguns anos atrás, era fácil encontrar por aí um xarope com codeína esquecido no armário, fruto de uma época de controle mais frouxo, digamos assim. Hoje, as farmácias exigem retenção da receita para qualquer produto com codeína, aliando-se a uma postura mais cautelosa. É aquele paradoxo, países com epidemia de opioides jogam duro com qualquer codeína. Países tropicais, onde uma tosse ou dengue aumentam a procura por antitérmicos e analgésicos, tendem a ser mais tolerantes desde que haja controle profissional. Pausa profissional aqui. O negócio é o seguinte, nós estamos fazendo esta pausa rápida para pedir a você aquela força, força turbina pra gente chegar aos 10 milhões de inscritos aqui no canal. Você sabe que o nosso critério profissional aqui é imenso. A gente faz questão de trazer para você sempre, mas sempre, conteúdos, pesquisas fiéis às referências e sempre algo que possa somar no seu dia a dia, beleza? Dá aquela força pra gente também compartilhando aí com seus brothers e sisters. Tranquilo? Foi dado o recado. Est entendido. Vamos seguir. Estamos junto. O curioso é notar como fatores culturais epidemiológicos pesam na balança. Nações que enfrentam problemas sérios com abuso de opioides impõe barreiras rígidas até para codeína. Já países onde doenças infecciosas são preocupação maior podem valorizar mais a variedade de antitérmicos eficazes. Caso da dipirona por aqui. No fim das contas, risco e benefício são sempre relativos. dependem da dose, do tempo de uso, do perfil do paciente, do acesso a exames e do acompanhamento médico. Vale mencionar também a cibotramina, um medicamento para emagrecer, que é quase um sobrevivente no mercado brasileiro. Originalmente lançada nos anos 90 como opção contra obesidade, ela foi banida nos Estados Unidos e na Europa em 2010, após o grande estudo scout com 10.000 1000 pacientes, encontrar um aumento de 16% no risco de infarto e AVC em usuários com histórico cardiovascular. A União Europeia suspendeu a venda imediatamente. A FDA também tirou do mercado. Por aqui houve intenso debate. Em 2011, a Anvisa chegou a proibir os outros moderadores de apetite, anfetamínicos como Anfepamona, Fenroporex e Mazindol, por riscos severos, mas manteve a cibutramina com restrições. Hoje, a Cibutramina só pode ser vendida com receita azul especial e termo de responsabilidade assinado pelo paciente e pelo médico, ciente dos riscos cardíacos. Ainda assim, o Brasil se tornou um dos últimos redutos desse medicamento no mundo, por um entendimento de que para alguns pacientes sem problemas cardíacos, o benefício de perda de peso controlada ainda supera os riscos. É uma decisão controversa. De um lado, endocrinologistas que defendem a ferramenta contra a obesidade. De outro, os que apontam que seguramos no mercado uma droga que o mundo considerou perigosa demais. Veremos mais sobre esse embate no próximo capítulo. Quando uma pilha de relatórios cai na mesa da Anvisa, três perguntas fundamentais guiam qualquer decisão sobre manter ou banir um medicamento. Um, quantas vidas esse remédio salva ou melhora, ou quão indispensável ele é para a saúde pública. Número dois, quão grave é o dano potencial que ele pode causar e quão frequentes são esses efeitos? Três, existe alternativa mais segura e acessível. Foi com esse critério que a ranitidina perdeu a partida. Afinal, tínhamos o Omeprasol e outros antiácidos aos montes para substituí-la, sem grande prejuízo. Foi assim que a Losartana sobreviveu. Milhões dependiam dela e o problema identificado era possivelmente contornável, como de fato acabou sendo. E é com essas mesmas perguntas em mente que a agência reavalia periodicamente até os queridinhos do público. Não existe bula com blindagem eterna. A diretoria colegiada da Anvisa costuma enfatizar que sua missão é ponderar risco versus benefício. Uma frase interna resume bem: não existe remédio 100% seguro, nem veneno totalmente inútil. Tudo depende da dose e do contexto. Então, o papel do regulador é garantir que os benefícios de um fármaco sempre superem seus riscos na realidade de uso daquele país. Um exemplo, em 2001, quando a Dipirona foi reavaliada, o consenso foi que aqui ela salva mais vidas ao controlar febres altas, por exemplo, do que poderia eventualmente tirar, diferentemente de locais onde a droga nem era mais usada e outras opções davam conta do recado. Assim, cada país faz suas escolhas com base nos dados disponíveis e nas necessidades locais. É uma balança delicada e no Brasil há ainda um ingrediente extra, o acesso. Às vezes mantemos no mercado um remédio não tão seguro, porque a alternativa mais segura é inacessível para grande parte da população. Por exemplo, se amanhã alguém sugerisse banir a dipirona aqui, qual seria o impacto? Paracetamol e ibuprofeno poderiam substituir em parte, mas ambas também têm seus riscos. sobre a dosagem de paracetamol é líder em causa de insuficiência hepática aguda nos países desenvolvidos e seriam suficientes em um país continental com demanda enorme? As decisões não são simples. Se você achou que a história acaba aqui, o futuro da farmacovigilância já bate a porta e promete ferramentas de ficção científica para proteger o paciente. Três frentes merecem destaque. Sequenciamento de impurezas. Lembra das nitroaminas aparecendo em remédios para pressão e aia? A partir de agora, indústrias e agências investem pesado em análises avançadas. de resíduos em medicamentos. Já se fala em envio mensal de impressões digitais moleculares de lotes críticos para Anvisa, permitindo flagrar traços indesejados como NDMA, asoins antes que a carga atravesse o oceano ou chegue à farmácia. É prevenção em nível genômico, cada lote de princípio ativo, ganhando um certificado de pureza extensivo. Meu lote, minha saúde. Esse é o nome provisório de um aplicativo em teste que pode colocar o poder de recall na palma da sua mão. A ideia é simples. O usuário escaneia o código de barras ou o QRcode do remédio que comprou. E se aquele lote específico entrar em recolhimento, o aplicativo envia uma notificação imediata com orientações. Imagina só, você nem precisa ver no jornal, o próprio celular te avisa que o lote ABC13 do seu medicamento tal foi suspenso e já indica como proceder para a troca. Esse tipo de integração digital pode revolucionar a forma como lidamos com alertas e evitar que alguém use um produto já considerado inseguro. Passaporte farmacêutico internacional. Outra novidade no Horizonte é integrar bancos de dados globais para informar viajantes sobre restrições de medicamentos. Hoje, se você viajar com seu remedinho na mala, dificilmente sabe se no destino ele é legal ou proibido. A proposta discutida em fóruns internacionais é: ao comprar uma passagem, você receber automaticamente uma lista de substâncias controladas ou proibidas no país de destino. Vai ao Japão. Cuidado com qualquer xarope que contenha codeína, porque lá é crime. Egito, de pirona, metamisol, nem pensa em levar. É barrada na entrada. Imagina essa informação vindo proativamente. Evitaria muito perrengue e detenção por desconhecimento. Pode soar futurista, mas essa abordagem de medicina personalizada já está em estudo. No fundo, é a evolução natural de reativo para proativo. Em vez de esperar o problema aparecer e reagir com recall, identificar o risco em laboratório e evitar aprovar ou indicar o remédio inadequado para aquele grupo de pessoas. Remédio, não é vilão e nem herói, é ferramenta. E toda ferramenta exige manual, manutenção e às vezes descarte. A próxima vez que você abrir a gaveta e pegar um comprimidinho, lembre que por trás dele existe uma cadeia gigantesca de cientistas, médicos, farmacêuticos, órgãos reguladores e pacientes formando o escudo que a gente chama de farmacovigilância. São eles que trabalham invisivelmente para que você possa engolir um comprimido sem perder o sono. Se este vídeo clareou a sua relação com a Bula, compartilhe com mais gente. Se você acredita que ele pode ser útil, todo mundo merece saber ler os sinais antes que eles virem notícia. Deixe seu like e se inscreva no canal, porque conhecimento seguro é o melhor remédio. Estamos pertinho de bater a marca dos 10 milhões de curiosos bem informados. Cuidem-se, bebam água, sigam as orientações médicas e a gente se vê no próximo capítulo dessa aventura chamada Ciência pela vida. [Música]

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