Roda Solta com Evê Sobral | The Noite (21/07/25)

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E olha o que eu tenho na gaveta aqui. É o seguinte, semana passada, foi um sucesso, a entrevista viralizou muito, hein? Foi semana passada, eu trouxe aqui o Renan do canal Vila dos Chaves, porque aquela série do Xirito, tá? Falta um episódio. Tá assistindo, Diguinho? Tô. Nossa, é demais. É boa, não é? Muito boa. O seu barriga é muito parecido com você, o ator que faz. Lembra muito você. O seu barriga, aliás, o Edgar Vivar é muito fã do João, nosso diretor. Sabia disso? Eu sei. Coisa quente. Olha, pessoal, o Edgar Vivar é amigo do programa, o Carlos Vilagrã, amigo do programa, já entrevistei a Chiquinha também. Em breve a Florin da Mesa vai estar aqui. Tá dando o que falar essa série. Eu trouxe o Renan do canal Vila dos Chaves aqui. A entrevista dele viralizou. a gente conversou sobre várias coisas, tá viralizando até hoje vários trechos, mas no meio da entrevista com ele, eu pedi pro Igor Guimarães ir até o arquivo do SBT para ver se ele encontrava um episódio perdido do Chaves. E ele encontrou outra coisa que eu nem lembrava que tinha. Ele encontrou um episódio perdido, não do Chaves, mas do Madruguinha do Brasil. Ele foi no nosso arquivo, o o aliás põe aí o Igor no arquivo do SBT encontrando essa fita. Olá, pessoal. Estamos aqui no arquivo de fitas do sistema brasileiro de televisão, conhecido como SBT, e viemos aqui para uma missão especial, achar as fitas perdidas do Chaves, do seriado Chaves. Vem comigo, siga-me os bons. Nossa pessoal, que mundo de fitas, quantas fitas VHS, rolo de câmera, que universo de fitas é o arquivo aqui do SBT. Por favor, gente, por gentileza, o senhor trabalha aqui no arquivo do SBT? Sim, trabalho. Trabalho aqui no arquivo da FC SBT. Que que vocês fazem aqui? Qual o trabalho de vocês aqui no arquivo do SBT? Aqui no arquivo a gente arquiva as fitas. Você é meio burro, hein? Nossa, pelo que eu entendi, o Arquivo de Fitas é o coração de todo o canal de televisão, porque ele conserva a memória de tudo que acontece. Aliás, pessoal, coração não. Acho que foi uma analogia ruim que eu fiz. Coração bombei o sangue. Aqui se armazena memórias. Então, corrigindo, pessoal. O arquivo de fitas é o cérebro que armazena memórias de um canal de televisão. Será que ficou melhor assim, pessoal? Talvez eu seja búri. Será que eu sou imbincil? [Música] Pessoal, já achei várias coisas raríssimas em momentos históricos do sistema brasileiro de televisão aqui nos arquivos. Por exemplo, Vaname de Bilal Mole. Achei coquetel especial em que as pessoas estão vestidas. Raríssimo. Foi um dos poucos momentos que houve roupa no coquetel. Achei também essa raridade aqui, gente. A usurpadora versão três gêmeas. Raridade. É Paulina, Paola e Paulo e Marcos Klein. Uma fita leve. Deixa eu dar uma olhada. Olha a fita é verde. Mas olha, pessoal, o que eu vim procurar mesmo, até agora não achei, que são os raríssimos episódios perdidos esquecidos do Chaves. O Chesperito. Até agora não encontrei. Você tá procurando pessoal do do Chaves? É o especial perdido. Aqueles aqueles episódios perdidos do Chaves. Não falou logo. Tá ali, ó. Nossa, me fala agora, meu. Pessoal, aqui estão os episódios perdidos do seriado Chaves. Estou aqui, ó. Chaves, nova dublagem. El Chav, mas pera aí um minutinho. Detalhe, cameraman. Exibido. Acho que já foram passados esses episódios. Os perdidos já passaram na emissora Sistema Brasileiro de Televisão. Tá procurando o episódio Perdido do Chaves que ainda não foi exibido? Os não exibidos. Olha, tem um aqui do, acho que é do Seu Madruga aqui, ó. Mas é do de noite isso aí, meu. Mas se você já tinha isso aqui em mãos, por que que você não me mostrou antes? Você fez eu dar tudo esse rolê, meu. Porque você não me mostou de primeira? Trabalhando, rapaz. Olha, pessoal. Ah, mas pera, ó. Roda solta, madruguinha do Brasil. Pessoal, isso aqui é uma raridade linda. A última participação do Madruguinha do Brasil no Roda Solta. Não achei os episódios perdidos do Chaves, mas os episódios perdidos do Roda Solta com participação do Madruguinha do Brasil estão em minhas mãos. Não sei passa ou não passa. Agora é com vocês, direção. A minha parte eu já fiz. Vim até aqui, achei a fita, agora está na mão dos grandes mestres da direção. É com vocês, Tó. Diretor T. Peguei. Tá aqui. Tá aqui. Conforme eu prometi durante a entrevista com o Renan do canal Vila dos Chaves, eu prometi para ele aqui que eu iria exibir esse tesouro um dia e esse dia chegou. Vamos finalmente exibir esse grande momento da TV. Fiquem então com Roda Solta com EV Sobral e Madruguinha do Brasil nessa última e merecida homenagem ao nosso grande correspondente Madruguinha do Brasil. Vamos lá. [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] Boa noite. Hoje o Roda Solta recebe um ícone da cultura brasileira e da Rede Brasil. EV Sobral é um apresentador, ator, dramaturgo, jornalista e diretor de programação da Rede Brasil de televisão. Iniciou sua carreira artística no teatro, escrevendo peças infantis aos 13 anos. Na televisão destacou-se como um dos apresentadores brasileiros mais carismáticos, comandando o programa em revista, que está no ar há mais de uma década. Neste Roda solta, ele relembrará histórias do Spa TV Fantasia e enfrentará alguns dos críticos de TV mais ferozes da imprensa internacional. Quebre a perna e vê. Grande, um prazer recebêo, meu amigo. Você tá bem? Graças a Deus. Tô melhor agora porque eu tô aqui com vocês. Obrigado. Você é um prazer te receber no centro do do Roda Solta. Você tá na rede na Rede Brasil. Sim, desde a fundação dela. Você é o programador da Rede Brasil? Eu sou o diretor de programação, mas entenda bem, eu cuido dos filmes, séries, desenhos e animes. Então, a programação num todo é uma equipe que decide, né? E eu falo que hoje a hoje não, a programação de uma televisão, ela é na verdade direcionada pelo departamento comercial e pela administração. A gente encaixa lá. E me fala uma coisa, se você fosse o diretor de programação do SBT, onde você mexeria na grade? Eh, a grade tá em transformação, né? O período que vocês estão passando. Mexeria no de noite, você tiraria do ar jamais. Esse então seria imível. Não é porque tô na tua frente não, mas é verdade porque vocês reformularam eh todo o esquema do talk show no Brasil, porque você foi fazendo de uma forma muito natural e com o Diguinho com essa participação sempre que complementou de uma forma tão perfeita, tão absurda de peso, não é mais de peso, né, porque ele tá magrinho, foi assim que aconteceu, não mexeria, porém eu retornaria com a questão dos clássicos. O Silvio me ligou, ninguém sabe disso. Vou falar pela primeira vez. É exclusivo. O Silvio ligou te ligou. Tem um ano já. Um ano e meio. Ah, ufa. É, não fui num centro espírita. Eu não fui num centro espírita e não sou não sou médico. Mas aí, eh, na época fala para falar dos clássicos, ele tinha uma ideia de tornar a madrugada dos clássicos e acabou não acontecendo, né? Mas eu colocaria com certeza, mas já tá sendo feito nesses canais retrôs que o SBT tá fazendo de uma forma tão bacana. Isso é fato. Mas o Evelão, na madrugada a gente sabe, a gente que é mais antigo da televisão sabe que era bom época da Emanuele. Você preferia Emanuele ou Sex time do Multishow? Eu preferia a Emanuele porque aquela série é um clássico, né? E é bom que a gente não confunda porque na verdade não tem nada a ver na um pouquinho aí. Na verdade aquela série era comandada pela Silvia Crystal e até hoje passa, né? Mas ela não fazia os papéis, né? Eram sempre atrizes diferentes e tinha muita sensualidade, mas não era pornográfico. Aquilo nunca foi pornográfico e era bem legal, bem bacana. Acho mais sensualidade subliminar. Esse programa da Emanuel. Pois é, é verdade. É verdade. Você ia falar alguma coisa. Esse programa da Emanuele é bom. Queria que voltasse para aquele canal e que eu queria assistir. Você assistia, Emanuele? Assistia. Então eles de vez em quando voltam, né? É que eles têm mexido na madrugada aquele canal na rede vizinha, mas eles de vez em quando voltam porque dá audiência até hoje, por incrível que pareça. Eu queria que voltasse que eu gosto de assistir aquele programa. Emanuele era na Bandeirantes. Exatamente. É que a gente tá falando, já que você falou. Exatamente. Você via Emanuele? Exatamente. Já assisti. Eu assisti até assistia aqui. Não assistia. Ah, você assistia. Você assistia Manuele? Manuele assistia. Manuele era bom. Madruguinha, você assistia Manuele? Eu não. É que o Madruguinho é um personagem que representa as crianças, né, Madruinho? Como é que você vai falar para você ver, Manuel? Esse aí é o Halloween, né? As crianças. Olha só, você olha pra cara de Madroguinha, você logo pensa na inocência de uma criança, não é verdade? Por que você só fala essas coisas comigo? É por isso, É por isso, ó, lá em Campo Limpo tem dois caras lá que quer pegar você e Diguinho. Eu vou dois caras lá em Campo Limpo, no Jardim Laura quer pegar você e Diguinho. Vai querer pegar de namoro ou não? Não quer no pau. Porque esse Diguinho, esse Diguinho me chama de sacana, de vagabundo, tudo que eu dei nome aí. E o cara dá arretado com ele que disz que pode mandar vir os dois com arrebento no sol. Você também viu quem que são esses malucos aí? É um amigo meu, Betinho. E o Silvio lá. Quero ir pegar. Betinho e Silvio, manda vir aqui que eu e o Diguinho vai arregaçar esses merdes. Tá pausudo. Ele tá escutando lá, viu? Ele tá escutando lá. É, vou arregaçar eles na porrada. Fica imaginando essa gangue sucesso que é forte. Você vai ver quem é ele também. Tá querendo pegar dois. Sem ver quebra cara dele e atua juntos também. Se ficar de graça, né? Ô, ô, ô, Ev, você é apresentador, ator, dramaturgo, né? Diretor de programação. Qual dessas funções você mais gosta de exercer? Aqui eu praticamente não exerço mais que é de ator. Agora a gente tá com um projeto novo, né, que é o projeto da é a continuidade do Spa TV Fantasia, os novos episódios. A gente tá na fase de pré-produção. Sim, estamos agora já na parte do fundo setorial de conseguir os recursos, né? Mas a gente vai voltar, claro que não, com o mesmo elenco, porque mou já subiu pro andar de cima. Como é que é? Dá um emprego pro Rafael Cortez. Tá pedindo emprego aí? Pois é, ele foi muito importante no TV Fantasia, né? Ele fazia o detetive figura. Mas você praticamente que iniciou a carreira do Rafael Cortez. É, começamos. É, começamos lá atrás, é só fazia teatro e ele veio fazer teatro comigo. A televisão veio depois. Você, você que revelou Rafael Cortez e você não se arrepende disso? Não me arrependo, sabe, Diguinho? Não me arrependo. Você sabe que no ano passado, no ano passado, foi ano passado, não é? No final do ano retrasado, o Rafael foi lá, fez o especial com a gente, que foi muito legal e foi muito legal porque no ar mesmo a gente relembrou de um monte de coisas e eu e particularmente foi muito importante para mim porque como ele trabalhou diretamente com mamãe, que foi uma grande produtora de diretoria, eu perdi a minha mãe há cerca de um ano, ela conseguiu ver, ela assistiu e foi muito legal. Então, eu e Rafa estamos na paz, é um cara que eu admiro muito. Ele fez uma bela homenagem para mim lá no Teatro Gazeta recentemente. Então, Rafa, um abraço para você. Bom, eu dos programas que você fez, você ver, eu sou da época do Guerra Guerra. É, foi o mais famosinho, né? E qual que você mais gostava de fazer? O Guerra é guerra. Você gostava guerra guerra? É claro. É claro. Só que não dá mais para fazer, né? Pelo amor de Deus. Era uma equipe contra a outra. Eu entrava correndo ou de bicicleta, jogava o tupete, gritava guerra, guerra hoje seria ridículo. Então seria engraçado, bem, mas vem seria engraçado. Talvez até mais legal hoje. É, pode ser. A gente teve uma versão do Guerra Guerra que foi o EVTV que foi feito para Record, né? E era de um game de perguntas sobre televisão, cinema. Hoje eu faço na Rede Brasil, que é o programa hoje dos programas da casa, não das séries, filmes que são a grande a grande puxada da rede, né? E o nosso jornalismo, eh, que também é é com certeza um carro chefe. Mas esse programa é um dos programas de maior audiência da casa, que é o Fim de Cuiz. E nesse programa eu falo sobre as estreias, sobre cinema, sobre filme e pergunto ao telespectador, dou prêmio pro telespectador, você fez bariátrica? O melhor ou pior que já entrevistou no seu programa? O melhor ou pior? A, olha, no em revista, o melhor do revista foi com o Diguinho e Danilo, que foi uma ideia do do Danilo, de fazer a garrafada. E agora eu tô num período, eu tô num período que eu tô reprisando os programas porque devido a alguns problemas meus de saúde pessoal. E aí eu agora eu fiquei reprisando os programas, a gente botou de novo aquele programa e a audiência foi gigante, foi gigante. Então aquilo ali foi muito marcante, pelo menos na minha vida. E foi uma ideia do Danilo e e funcionou muito bem e foi um foi realmente um um marco em toda a história do Emrevista. Na verdade, o que aconteceu quando o EV disse que foi ideia minha, porque eu pedi pro EV, falei: “EV, eu gosto muito de você, nunca fui no seu programa, gostaria que eh e aí para falar das novidades que eu tinha alguns projetos para divulgar e minha ideia foi levar o Diguinho, porque eu falei: “Eu vou levar o Diguinho, ficar zoando o Diguinho”. Mas sinceramente, esse cara é completamente desequilibrado. Hoje ele tá um pouco menos escroto. Esse cara completamente desequilibrado, não sabe aceitar uma brincadeira e fez isso comigo. Tem aí? [Música] Nossa senhora. Meu Deus. [Música] Ambulância ambulatório. Pelo amor de Deus. Fazão aí, vai. Pode [ __ ] É [ __ ] que tá acontecendo aqui, ó. Aqui, ó. Aqui, ó. Tá onde? Tá onde gente? Olha isso. É muito sangue bicho. Precisa de ponta aqui. Vai precisar da Nossa. E o Dan? E o Diguinho? Cadê o Diguinho? Meu Deus. Foi um dos muito legal, gente. Eu merece palmas porque foi uma produção. Danilo, acho que eu nunca te contei. No dia seguinte eu acordei no telefone celular tocando, era telefone estrangeiro. E eu falei quem que é, né? Porque eu achei que fosse algum dos meus amigos que moram lá fora. Aí eu atendi CNN espanhola sobre um periodista que foi sofreu atentado em seu programa. Eu falei: “Fodeu”. Aí eu sabia o que ia fazer. E naquele dia eu liguei pro Diguinho falando que isso tinha acontecido. Ele calma, calma. É isso que a gente tava prevendo. Falei: “É, foi uma, foi uma das piores coisas mais escrota que o Diguinho fez aqui, tá? Mas a gente conseguiu contornar dizendo que Mas para mim foi bom porque essa garrafada eu tava fui fazer um show, tinha 20 23 ingressos vendido, foi para 600 ingressos, ganhou tudo dinheiro, tá na garrafada”. Você sabe que uma das pressões que o SBT dança paulista, ainda ganhei duas linguiças. Ei, você vai dar uma dessa no cara lá, viu? Eu vou meter a garrafada na Você vai dar, vocês dois vai dar uma dessa no cara. Você sabe que o SBT na época o Den isso eu nunca falei também. O Léo sabe que o Léo tava aqui e o Diguinho também. Uma das pressões que o SBT colocou é que eu e o Diguinho fingisse na imprensa que foi combinado. Nós seguimos para manter nosso emprego, mas a gente se acertou depois, ficou tudo bem, já deu ponto, nem ficou grande o corte, é na cabeça e a gente se acertou. Tá bom. Tem pergunta? Tá superado, graças a Deus. E outra que eu também já fiz. A, a gente a gente às vezes briga fora de câmera, mas aquele dia você foi bem filha da [ __ ] Não, você foi filha da [ __ ] Você ficou inflando o tempo inteiro, enchendo o saco o tempo inteiro. Sobre a broderagem, né? Inclusive, exatamente. Coisa que não é para falar minha. Você sabe que o Tom de Mol, você admira o mundo da música muito. Você admira a habilidade dos poetas que sabem rimar? Com certeza. Aqui nós temos um dos maiores rimadores do Brasil. Eu tenho uma rima para ele. Acha que eu falei alguma besteira ou não? Não. E eu tenho uma rima para ele. Você falou certo, [ __ ] Eu mando essa rima aqui para você, Ev. Eu quero ver você rimando aqui comigo na TV. E você sabe que eu fiquei muito contente agora porque quando o Rafael Cortez, você abriu o programa com ele e ele não fez a rima pro Rafael, você teve que ajudar para ele fazer e hoje foi espontâneo. Então eu agradeço imensamente pela rima, viu Tom? Valeu. Para de cuspir, velho. Para de cuspir. Você tá cuspindo? Você tá cuspindo? Não tô. Você tá cuspindo confuso. Você conhece Sobral? Ah, ele é um cara bem bacana. Sempre uma pergunta. Eu sempre ele quer que ele quer, ele quer que nós aí voltamos aqueles mesmos programas de sempre naquele canal antigo. Mas qual que é a pergunta? Isso. Você sempre foi legal, né? E Ever Sobral, eu te admiro você bastante tempo. É, você falou quando eu cheguei que você assiste, né? Você falou sobre os programas dessa semana. que é que você assiste do do do canal do Quv alguns filmes do James Bond e alguns filmes também do Jerry. Alguns filmes exatamente, teve o festival James Bond e o festival de É verdade. Você você acompanha mesmo, hein? A Rede Brasil deve sobrar, hein? Confuso acompanho. Você pudesse colocar alguém na na Rede Brasil, quem você colocara aí? Cada vez que era você, né, cabeça. Ô, Danilo, carinho. Só uma coisa, ele me perguntou o que foi pior. Eu posso fazer um resumo do que foi pior? foi pior, foi, na verdade, não por ela, que é uma pessoa que eu gosto muito, que admiro muito, mas foi no dia que a Socorro Leite foi no meu programa e a gente tinha era no horário nobre da Gazeta, não era nem Rede Brasil e ela, o Atílio Ricó, que era o diretor do programa, criou esse quadro, as pessoas escreviam dizendo que tinha uma casa mal assombrada e tal. Ela foi com a equipe de externa, voltou, parece que a câmera ferrou, não funcionou, tudo deu errado. E no dia eu chamo ela para entrar. Na minha bancada era Alicinha Cavalcante, Joana Mayara Magre, que era bancada lá como se fosse de jurados, né? E eu sei que todo mundo começou a tremer porque ele entrou, quando ela entrou eu falei: “Houve algum problema nessa viagem da casa mal assombrada?” Ela já veio se aproximando de mim, olhou pro meu lado e falou: “Por que você está aqui?” Eu olhei, aí não tinha ninguém. Aí ela falou: “Você está aqui? Você veio até aqui”. Eu falei: “Para com isso, socorro, pelo amor de Deus”. Nisso a Joana já levantou que ela falou que tinha morrido de medo. As meninas começaram a ficar com medo. Aquilo era ao vivo, né? E ela ia se ajoelhou chorando, falando: “Vai embora, vai embora daqui”. Eu falei: “Meu Deus, que que eu faço? Eu tô ao vivo?” E eu falei: “Por favor, socorro. Eh, tem alguém aqui?” “Tem. Tá aí nisso”. com câmera lá, pum, tombou, ó, se debatendo. E o cenário começou a se debater e eu não sabia como agir com aquilo. E o Atílio para mim no vido, eu falei, vamos aos comerciais, Atilho, [ __ ] nenhuma audiência tá lá em cima, continua. Aí foi embora. Isso é TV. Isso é TV. Então, já vi o espírito já. Aí, tá vendo? Eu falei para você que existe. Até ele viu na casa assombrada, tá vendo? É verdade. O Tom, ah, qual foi a entrevista que o Tom? Aí na sessão do descarrego da Record tem esses efeitos tão bom. Não tem. Qual que foi a entrevista que Tom falou do espírito? Algumas entrevistas aqui você disse que viu o espírito, eu duvidei. Tô te pedindo desculpa. Tá vendo? Quando fala verdade tem que acreditar. Desculpa, Tom. Desculpa. Desculpa. Você vi espírito? Então, vi. Viu [ __ ] nenhuma? Eu tô falando que vi. Manda ele se lascar. Próxima vez vou até tirar foto e vou te mostrar. Deixa eu te perguntar tirando onda com tua cara. Um cara. Você que é diretor de programação, tem um amigo meu aqui comediante, eu não vou falar quem é, mas nem o YouTube quer postar o especial de comédia dele. Uhum. O cara tem umas piadas que as redes social estão sabotando o especial do cara. Não vou falar quem é. Hidrocefal. Você acha que a Rede Brasil toparia a transmitir um especial do Léo Lins? Mas é claro, o Léo, eu tenho uma admiração enorme por ele. Aliás, o Léo é um excelente ator que ele participou de dois filmes de um grande amigo meu que é diretor, que fez um grande sucesso com o Diário do Exorcista. Depois ele veio com os dois filmes que você fez com ele também, né? Sim, sim. O Renato. E ele além de humorista é um grande ator. Você vê que ele é um grande ator porque os exterminadores do Além contra a loira do banheiro, o Léo concorreu a melhor ator no Canadá. Verdade. É, acho que é porque não entenderam o que eu falava, né? E aliás, tem um espírito, tem um episódio com espírito que é socorro também. Quem quiser pode procurar aí na 10. Mas ô, Léo, você não transmitiria seu especial na Rede Brasil? Pô, é uma cara, eu gostaria sim, se não te Por mim com certeza. É que como eu falei, né, eu cuido mais a TV tá preparada para sair do ar filme, séries, desenhos e animes é comigo. Aí isso passa pelo comitê de programação. Mas por mim, meu filho, você já estaria lá. Aliás, o Diguinho até hoje também tem um ensaio de um programa lá que não acabou não acontecendo ainda. Vamos conversar sobre isso. Eu tenho uma pergunta também, aproveitar o conhecimento TV. A a internet é uma grande concorrente também, às vezes auxilia, mas às vezes é uma concorrente, né, da da televisão. E o pessoal fica só apstando dancinha, esse tipo de coisa. Você acha que a internet tá emborrecendo as pessoas? Com certeza. Você acha? Claro. E claro, existe os dois lados, né? Existem os dois lados, mas eh a tendência foi todo mundo se acomodar com a internet, as redes sociais tornarem todos humoristas, mesmo quem não é, e a pessoa se olha lá no cabeçó e tal, humorista. E aí ela tem 1 milhão de acesso. E às vezes tem grandes humoristas desse país que não conseguem ter nem 10 pessoas nas redes, mas as TVs preferem contratar aqueles que têm milhões de acesso. Então isso acabou desvalorizando muito o campo da dramaturgia e do humorismo. Você já pensou em explorar isso? Lançar um programa educativo, tipo EV Mobral, né? Você sabe que esse nome me persegue. Esse apelido não me persegue. Olha, vou te falar sempre. E, aliás, a primeira novela que eu fiz foi uma novela da TV Educativa chamada A Conquista. E pouca gente sabe, eu era criança, né? E era uma novela educativa. E na época já no elenco falava: “Traz um bombaralzinho aqui”. Então já acontecia. E aí madruguinha, como é que você tá? Tô bem. Obrigado. Nada. Tudo como é que tá as crianças, a família? Graças a Deus tá tudo feliz. Que bacana. Olha, na próxima produção você for fazer, você precisar de uma vassoura, só levar esse homem aí, ó. Que desgraça. Tá desanimado. Eu queria estar no seu pé. Eu queria estar no seu pé e no de Danilo. No meu pé é pr quê? Porque a batalha de vocês tá assando. Você v comer queimada, viu? Você quer me mamar, né? Você tá dando indireta. Que que você quer? Você é safado. Gordo, [ __ ] Você vai se lascar. Vai, seu [ __ ] Estamos de volta com EV Sobral. Você gosta do Elvis? Você canta Bridge Over Trival? Opa. Você sabe que no meu musical é a versão em português. Inicia ela em inglês, então vamos lá. Não, fica aí mesmo. Fica aí mesmo. Ih, pera aí. ou estribilho. Não é essa música. Tá com a música errada. É essa. Não é essa. Eu falei que não tinha entendido. O estribilho. É. [Música] Isso mesmo. Zé. Foi isso você fazer em português. Hã, seu musical tinha essa versão em português? Sim, essa versão que ela é do Silvio Brito e do padre Zezinho, que é esse estribilho que ele cantou. Seria como ponte sobre as águas turvas de me encontrar. Vai você em inglês, vai lá em inglês, vai lá em inglês. Vai, canta aí, ó. Vai junte sobre as águas curvas como sobre as [Música] [Aplausos] música, essa música não é do Elvis, é de dois cantor americanos. Paul Paul Simon Garfunkel. Simon Garfunkel. Is é do Paul Simon, mas a música ficou conhecida na voz do parceiro dele que era o Garfã, que é o Exatamente. E é um poço de cultura. É melhor não falar isso porque a última vez que eu falei de um negócio, eu virei namorado de um jornalista. Então é melhor eu não contar tal história. Não, melhor não. Não, eu já fui na casa do EV algumas vezes tomar café. Ele é um pouco vi. Ele tem muitos livros. Cole a Jane que cuida de tudo, sempre cuidou de tudo na minha casa. Não, pelo amor de Deus. Na minha casa não. Na minha casa não. Foi quem que mandou? Quem mandou? A Jane. A Jane. É a Jane. Você conhece a Jane? Não conheço. Conheço. Melhor que a mulher do Tarzan, velho. Mulher do Tarzan. O evento tem brinquedos, coleciona brinquedos, discos livros. Mas você tem DIO lá nos seus brinquedos? Não. Então eu tenho, mas é não é do meu, não é do faz parte do meu predileto, não. Eu não disfço de nada. Eu tenho coisas originais assim que eu fui conseguindo em cebos até fora do país e com colecionadores. Sabe que o Diguinho tem um monte de sebo também. Aí eu Por isso que eu falo para seus chauant bucal. Você [Aplausos] ent você entendeu o que ele falou para mim, Tom? Entendi. Que que ele falou? Pera aí, eu tenho uma pergunta para ele. Ah, tá. Desculpa. Eh, falta de educação com Danilo. Ele fez uma pergunta para você também. Não, mas eu vou fazer. Vai lá, manda, manda. Emanuel segue a tua programa. O que que você falou? O que você falou? Tô fazendo a pergunta. Desculpa. Ô Tom, deixa eu falar, faz a pergunta aí. Vai lá. Deixa eu fazer a pergunta. Atrapalha, por favor. Tom, lembra aquela rou, [ __ ] Deixa eu fazer. Tô lá, pô, que tava fazendo lá comigo. Vai lá, vai lá. Manda bala, manda bala. Deixa eu fazer a pergunta que eu licença. Beleza. Certo. É. Aí Mano voltaria pra TV no ar se fosse na Rede Brasil? Por mim sim, mas a gente tem um comitê de programação para provar isso. Então por mim com certeza entraria na madrugada, mas os direitos ainda pertencem à Band. A [ __ ] perdeu a graça hoje. Tá na palma da mão. Celular não, não vai dar mais aquela. A emoção também era estar na sala sozinho, tomar um possível flagrante. Verdade verdade no sofá lá. Mas assim, mas não é a mesma coisa você botar uma música no Spotify e e de repente você tá no carro e a sua música preferida toca aleatório no rádio. São experiências diferentes. Você assistir uma irmã Noele na TV remete aos tempos de adolescência, né? De pré-adolescência, não é verdade? Quando a gente não tinha nem pelo no saco ainda. Mas ver, não é verdade? Ver. Exatamente. É verdade. Saí vento do pit. Aliás, o seu saco é peludão. Tom, como é que seu saco é peludo? Ras raspadão. Mas você mesmo raspa? É o que que eu cuido, né? Da da higiene, entendeu? Ah, bora. Você quer mostrar pra gente como é? Não, pelo amor de Deus. Tem foto, só foto exibir. Você tem foto dele pr nós ver até uma bola só ou duas? É, duas. Mas era cabelo dão igual EV assim ou não? Grande EV, meu filho. Pior que eu só tenho cabelo aqui, ó. Porque no resto não tem cabelo nenhum. Oh, então vizão. Eu já tomei remédio para nascer e não nasceu. Sério? Ô louco. Mas não é, tem gente que depila, né? Que quer tirar. Eu não, eu tô meio remédio para nascer. Para cagar se limpar, né? É verdade. É o melhor, né? Da história, né? Mas que pergunta. Vamos até o nível remédias para né? Mas ele gostou, não foi? Ver aí, ó. V ele caga. Perdão. Ô, ô, ô, sobrinho. Tô vendo que você hoje tá com sono, né? Ah, não tô custando nada não. Ele deve est sonhando. O Tom e o resto do pessoal tá sonhando em voltar esses antigos programas da Emanuel. É bom a gente pensar, né? Tá certo. É bom que esses programas volta pr pra nossa juventude. Era muito bom, Tom. Nossa, eu assistia de madrugada. Qual que o seu episódio preferido? Você lembra quando a Manuele foi pro espaço? Lembro? Hã? Manuele no espaço. Lembra? Qual que era seu preferido? É da Manuele. Manuele. Ao marcante? Ah, não lembro muito não. Era muito jovem, né? Mas desculpe a pergunta indelicada. Você chegava a cometer o ato? Bater [ __ ] Bate [ __ ] Ou ficava duro como rochedo de Gibraltar. Assist. Você ficava [Música] ai caro aí. Não dá para se masturbar com o Manoelle na TV porque você tava descascando. Do nada entramos o comercial, aparecia o cara da Bombril, aí caía tudo. Pô, você falou: “Ô, ô ô, Ev, quem que ganharia uma luta? Jaspion ou Giraia? Já pensou nisso? Nossa, que luta difícil essa, né? Eu torceria pelo Jaspion, né? Mas eu acho que aí é um paro duro mesmo. Boa. Você não quer me vender seus DIY Jo? Não, comandem ação. Não é nem me deixar no testamento, irmão. Cara, aí eu posso deixar. É, não posso deixar. Eu já vou lembrar de você. Obrigado. Ver o Jasp, o Ultraman era na Manchete, né? Era isso, se não todos a manchete, ela trouxe de volta os tocosatsos, né? Os tocos começaram na Globo com Nacional Kid, né? E depois teve Hésper, o garoto do espaço, super dinamo. E a Manchete restaurou isso com os tocos satsus colorido. Hoje a Manchete faz uma pergunta. A Manchete é a rede TV. Teve a mudança? Não tem nada a ver, pelo amor de Deus. Só o canal que usa. Na boa, só tá falando a coisa que vem na cabeça. Só tá fazendo isso. Não é verdade? Absolutamente. Verdade. Não é porque ele tem razão que ela ocupa o mesmo canal. Vai perguntar o qu levantando a mão. Para de cuspir. Para de cuspir. Você tá cuspindo. Para de cuspir, velho. Uma cuspidinha aquela hora. Tem uma raiva quando você tem uma raiva quando você lê no cuz. Fala pro sobrinho. Ah, até que tá bom que voltasse na senhora que queria que voltasse era robô gigante e ultra sen. Isso. Robô gigante. É uma série que eu tento há muito tempo. Eu tô correndo atrás. O grande problema de trazer um clássico de volta é que às vezes a dublagem a gente não acha. Porque na época os estúdios de dublagem comoert Richards, eles vendiam para emissora e não guardavam, não, não, não guardavam. Cabia emissora guardar, só que as emissoras pegavam fogo com muita facilidade. Então, muitas séries que passaram na Globo, na Record, eh, na Excelson, a gente não tem mais porque pegou fogo. E aí a gente encontra um outro episódio dublado e o público, como você que vai assistir, quer ouvir aquela dublagem, não quer ouvir uma dublagem nova feita para essas séries clássicas aí. que a inteligência artificial poderia suprir essa necessidade ou o quê? O que você acha da inteligência artificial? Você falou uma coisa que eu achei, nunca pensei nisso. Pode sim, claro, claro que sim. Nunca pensei nisso. É verdade. Que que eu acho? Eu acho fantástico a partir do momento que não ocupe o espaço de nós artistas, de artistas como você, como à medida que não ocupe o lugar das pessoas que exercem a arte, que já tá tão difícil, principalmente nesse país, mas aí tudo bem, ela vai servir bastante. Muito bem, Ev, quero te agradecer por ter vindo, viu? Manda um abraço para todo o pessoal da Rede Brasil, tá bom? E quer deixar o último recado pro Brasil para te seguir? Como é que faz? Sim. É, e eu quero te deixar aqui o abraço, né, do Marcosino e da Vanessa, esposa dele, do nosso seu Mário Cuesta e de todos da Rede Brasil que estão sempre assistindo você e torcendo, que amaram que a gente tivesse aqui hoje o nosso jornalismo através do irmano Ren Gonçal Vigias, Talita Oliveira e o Faber Tolos que é o diretor, vão dar assim toda a divulgação aqui pro programa e eu te agradeço imensamente a você e o Diguinho por sempre lembrarem de mim. Eu fico tão feliz de um cas. Eu fico muito muito feliz perto da casa dele. Eu te falei mora aqui, ó. Você sabe que nós passamos perto da sua casa esses dias? O eu te salvei porque o Diguinho falou: “Ev, o EV mora aqui, tem cheio, tem tem um monte de Danone na geladeira dele, vamos lá”. Eu falei, falei: “Não vai não.” E de geladeira a gente entende, né? Graças a Eu falei para ele: “Não, você não vai acordar o EV essa hora para comer coisa da geladeira dele, vagabundo. Ele tá rindo porque é verdade. A gente quase apertou. É, nós moramos próximo, né? Você mora do outro lado, a gente mora muito próximo. Você mora na rua do meu dentista ali próximo. E eu amei o que você fez lá com aquela barulheira desgraçada mesmo. Obrigado, e atrapalha o trânsito também que aquilo não para nunca. É um inferno que não acaba nunca, né? Você tem amigos aqui, contem sempre com a gente, tá bom? Ô, agradeço, gente. Ó, quem me seguir, a gente vai est fazendo uns sorteios muito legais do fim de quiz nas nossas redes. Todos os meus endereços são EV Sobral TV. EV SobralTV. Ó o tigrinho, Twitter, o Instagram, tudo, tudo devia sobrar o TV. Você acha que daria fazer um programa de terror com Madruguinha assustando as crianças? Não, porque o Madruguinha para mim ele agrada as crianças. Obrigado meu pai. Agrada. Por que você só escolhe o? Ele dá cigarro pr as crianças. Se desgraça. É que eu acho que a irmã Selma do Tatá. Olha só a cara de caveira dele. Muito obrigado, EV. Foi um prazer. Eu que agradeço. Foi Roda solta. Na semana que vem receberemos Carlos Cofa, o estressado homem que era sacaneado pelo canarinho na Praça Nossa. Um abraço. [Música] [Aplausos] Drogas. Eu digo não. Essa foi a lição doite de hoje.

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