Ruptura (Severance): uma das melhores séries dos últimos tempos? [Apple TV+] | Futurices
0a ruptura ou Seven chegou recentemente meio tímida lá no esse filme da Apple TV e de repente a série simplesmente se tornou vamos é assim um surto coletivo criada pelo de né Ericsson e dirigido a grande parte pelo super Ben Stiller a produção se apoia numa premissa inusitada no super tom de mistério e personagens carismáticos para contar essa história fora da curva da ficção científica Eu particularmente não me via tão entretida intrigada por uma série desde Dark de 2017 Então bora analisar que ruptura e tentar entender porque que nessa primeira temporada a série já conquistou o coração EA mente do público [Música] fala people tudo bem com vocês meu nome é Bella arte né esse é o futuro esse depois de vocês terem comentado um bocado nos vídeos aqui do canal sobre ruptura é o finalmente Tomei vergonha e fui lá ver a série que ainda bem que eu fiz isso porque eu tô simplesmente obcecada por essa produção aqui para mim É de longe a melhor do ano até agora inclusive Valeu pela dica e trazem recomendações muito legais aí nos comentários e se você ainda não faz parte dessa comunidade futuristicas inscreve aqui e deixa seu like que faz toda a diferença pra gente continuar produzindo conteúdo aqui e para fazer o canal crescer cada vez mais tá bom E falando em lançamento Os Incríveis e sobre a história conturbada de cinco funcionários de uma empresa esquisita chamada Lu mão que aceitam participar de um procedimento cirúrgico chamado corrupto as suas memórias pessoais e de trabalho são permanentemente separados Ou seja quando essa galera tá no escritório eles não lembram de nada da sua vida pessoal e quando eles estão em casa eles também não lembro de absolutamente nada do que rola nesse trampo diário como se fossem mesmo duas versões diferentes de uma mesma pessoa apesar disso esse experimento de Equilíbrio entre a vida eu trabalho é colocado à prova quando Mark que é o chefe do setor de varredura dos números em nada a ver lá se vê no meio de um mistério desafiador fazendo ele confrontar a verdadeira natureza do seu emprego e também si mesmo a partir daí ruptura se torna um mistério em trincado mas ao mesmo tempo hipnotizante e maravilhoso de tentar se desvendar fazendo a gente se perguntar por exemplo o que que fez essa galera querer entrar nessa loucura em qualquer versão desse povo fora da empresa e também o que que a Lu não faz de tão secreto que torna o processo de ruptura necessária para engrandecer o enigma desse enredo a série conta com uma linguagem visual marcante e inusitada dentro da Luna o design de produção mistura ecos dos anos 80 e 90 com e do contemporâneo fazer a Corporação parecer meio que deslocada da realidade como se tudo aquele existisse no Mundo Paralelo esse tom retrô futurista e burocrático dos ambientes inclusive me lembrou bastante os cenários da série Loki da Marvel que passam também aquela ideia de que tudo deve funcionar como uma engrenagem sem sentimentos ou interferências externas a direção também qualquer é muito por esse desconforto ao retratar aluno através de uma simetria inquietante com planos uniformes e também propositalmente tediosos como dos personagens percorrendo ali os corredores por toda eternidade por exemplo do lado de fora da empresa o tom da direção muda em quadra o mundo muito menos brilhante entre aspas perfeito através de planos disformes e assimétricos esse contraste entre o mundo de fora e o corporativo é marcado também pela atuação cirúrgica do Adam mascote que assumir aqui a tarefa desafiadora de construir dois personagens distintos e ao mesmo tempo similares que são Marques aluno e o Marco da vida real ambos lascados Diferentemente pelas mazelas impostas a cada uma dessas realidades além do Mark outros personagens principais também são muito bem trabalhados aqui tendo cada um seu momento de importância na Trama e também alguma característica peculiar de personalidade impulsionando a história de formas diferentes Vale comentar também sobre a trilha sonora do Theodore shapiro que mistura o clima o dentista com elementos do contemporâneo ao trazer um tema corporativo monótono distorcido por sintetizadores por exemplo além de todas as questões técnicas e estéticas ruptura Vale acima de tudo por fazerem refletir sobre regras inquestionáveis pré-estabelecidas e também sobre identidade a própria Lu não pode ser vista como uma grande prisão alegórica com seus corredores brancos que fazem os personagens parecer em ratinhos de laboratório no labirinto interminável ao mesmo tempo as células apertada sou espaçosa demais geram tampa sensação de claustrofobia como de vazio e solidão mostrando com impotente é o funcionário dentro das instituição além do espaço psicologicamente hostil o poder do aluno a estrada também através de um sistema doutrinário autoritário e nada transparente aqui galera Trabalha sem saber exatamente o que que tá fazendo e qual a função desse serviço e o único acesso à informação é o próprio manual da empresa tornando qualquer contato com o mundo exterior praticamente uma heresia de grande punição inclusive na real muitas atitudes eles são motivo de punição na Break room que Como o próprio nome diz não serve para Descanso mais para literalmente quebrar a mente dos funcionários que de alguma forma burlarem as regras desse sistema eu nem preciso falar sobre o que que essa série parece estar utilizar né já que na história da humanidade a gente é sacou Ou pelo menos deveria ter sacado que censura bitolagem e punição física ou psicológica são algumas das bases de um sistema opressor ou ditatorial ao mesmo tempo ruptura também questiona sobre a história particular de cada um na construção e definição de quem a gente nesse sentido é muito interessante como o roteiro traz a ficção científica não só para explorar os impactos de uma tecnologia na sociedade mas sou dá para fazer um estudo psicológico dos seus personagens inclusive até impressionante como a série consegue trazer tantas inquietações filosóficas dentro de uma premissa relativamente simples e de ambientações limitadas desde o cuidado técnico para fazer a gente mergulhar nessa distopia alegórica ao subir texto crítico em torno de temas super-realistas cobertura consegue oferecer uma experiência fascinante com doses equilibradas de humor suspense e terror apesar de ter sido muito comparada com black mirror Eu acredito que a série não é uma crítica específica a tecnologia como eu falei mas sim a sistemas autoritários e também a prisão corporativista que muita gente vivencie o final dessa primeira parte deixa muitas perguntas em aberto criando um gancho Bem óbvio para segunda temporada é porque não achei tão legal eu acho que poderia ter ido um tiquinho além mas mesmo assim junto com ar Kenny da Netflix do ano passado essa é uma das minhas Produções favoritas dos últimos tempos e eu tô muito ansiosa para continuar vendo as tretas inquietantes de ruptura Mas me conta aí você Você já assistiu essa novidade da Apple e o que que você tá achando de Cultura até agora e quais são as suas teorias para uma próxima temporada Então esquece do seu like também na sua inscrição para apoiar o canal que também do seu cupão usam de quarenta por cento de desconto para aproveitar lá na Alice tá bom um beijo para você e a gente se vê no futuro e [Música] E aí