SABATINA: EDUARDO BOLSONARO E PAULO FIGUEIREDO – Inteligência Ltda. Podcast #1594

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Eu sou Rogério Vilel, tá começando mais um Inteligência Limitado, o programa onde a limitação da inteligência acontece somente por parte do apresentador que vos fala. sempre estará com pessoas mais inteligentes, mais interessantes e com a vida muito mais politizada do que a mim e do que a sua. Muito mais, muito mais que Hoje estamos num caldeirão político. O Brasil está parado querendo saber o que vai acontecer. Todo mundo ligado aqui no chat que eu e no link que eu sei. Eu sei que lig Exato. E você que tá no chat, eu sei que vocês estão xingando bastante. Tem gente xingando outro que tá no chat. Exatamente. Estão brigando entre si. Aham. A gente precisa de perguntas aqui pro pro Eduardo e pro Paulo. Então, mandem a pergunta, mandem para quem quer a pergunta por super chat, porque tá passando muito super chat que é só xingamento, aí não dá pra gente ler, aí não funciona pra gente. Então, mesmo que você for mandar pergunta aí e no chat, não vai dar para ler porque sobe muito rápido. Então, mande super chat direcionando a pergunta, por favor. Xingando todo mundo. Me xingando, cara. Os cara estão me xingando, velho. Pagando para te xingar, né? É. Caramba. Então, vamos lá, Léo. Como explica como vai ser hoje aí, ó. Hoje é uma sabatina, né? Então, primeira coisa que você vai deixar o seu like, que é muito importante, fazer a inscrição no canal e aí você vai mandar suas perguntas por super chat pros nossos convidados, tá? Então, nossos convidados estão remotos, né? Lá eh o Eduardo e temos uns convidados aqui presentes na mesa. Exato. Aqui na mesa temos dois dois jornalistas e à distância temos lá no direto dos Estados Unidos o Paulo e o Eduardo explicando. Muita gente explicou: “Ah, porque esses jornalistas a gente mandou uma lista e eles escolheram, né? Então não foi não foi imposto a eles. A gente teve uma conversa, a gente até tava pensando no começo de fazer com políticos, né? O bolo queria muito, muito debater com o Eduardo, mas eles já tinham debatido da CNN e eles queriam eh para para poder o papo rolar mais, para não virar um debate, ser mais na forma de sabatina, mas na por isso eles preferiram jornalistas e a gente mandou uma lista e eles escolheram junto com a gente, certo? A gente fala: “Ó, a gente quer esse”. Ele falou: “Beleza, esse a gente quer esse”. Ele falou: “Esse daí não”. Aí deu m e foi isso. É. Tá bom. Então, fechou. Então, fiquem agora com a gente, mandem perguntas e vamos aí às apresentações aqui. Demori, tua câmera é essa. Se apresenta pro povo. Muito bem, Vilara. Antes de mais nada, obrigado, Diogo, nosso parceiro aqui de de conversa, né? Eu sou Leandro Demori, jornalista, já vim acho que algumas vezes aqui, né, Vilela. Eh, e importante deixar claro também que antes da de começar o programa, a gente conversou e justamente é isso, né? Você falou: “Pô, pode ter um programa de debate que você pode chamar um político para fazer um debate e tal, mas a gente topou para vir aqui justamente para fazer o nosso ofício de jornalista”. Então, é o nosso interesse, entender fáceis, difíceis, conforme a gente acha que são pertinentes os assuntos. Eh, e a nossa opinião importa menos. Nesse momento, a gente vai fazer todas as perguntas. Eu colhi algumas perguntas de pessoas também que falaram comigo essa semana ao saber que ia rolar a conversa, né? Então, a gente tem aqui uma lista e espero que a gente consiga chegar até o final. Tua câmera é essa daqui, se apresenta pro povo. Beleza? Obrigado, Vilela, pelo convite. Prazer estar aqui com você pela primeira vez também, a primeira vez eh conversando aqui com o Leandro. Bom, eu sou jornalista já há bastante tempo. Acho que é melhor nem falar aqui quanto tempo, porque algumas décadas, né? É exatamente. Eh, com passagem aí pela Veja, Estoué, Wall, Jovem Pan, eh, Estadão. E eu tô aqui porque eu acho que esse tema é quentíssimo, não é? o Paulo Figueiredo e o Eduardo Bolsonaro aí tem muita coisa para contar, o noticiário todo praticamente girando, principalmente em tema em torno desses assuntos que a gente vai discutir aqui hoje. Então acho que é importante a gente fazer essas perguntas para eles e esclarecer muita coisa aí. Vilela, é seu porta-voz, muita gente queria fazer perguntas para eles, tem dúvidas, eles inclusive devem ter mais informações do que saiu na mídia inclusive e de repente hoje seja o dia também pra gente saber um pouco mais como tá esse clima lá nos Estados Unidos. Queria agradecer também demais a nossa parceirona de longa data aí que é a Insider, que tá com esse link na descrição e QR code na tela com essa promoção incrível com o nosso cupom 20%, não é isso? Exatamente 20%. Ger ficou louco. Então aproveite esse é nosso desconto exclusivo e vamos agora falar com essas feras aí nos Estados Unidos. Primeiro com Paulo Figueiredo. Paulo, primeira vez aqui no programa também. Seja bem-vindo. Se apresente pro pessoal que não te conhece, cara. Eh, também sofrendo todo tipo de censura constante pelo Alexandre de Moraes, mas continuo exercendo a minha profissão aqui nos Estados Unidos. Eu também participo da televisão americana na Oneerican News e do The Appoc Times, que é um dos maiores jornais aqui dos Estados Unidos inscritos. Então, um prazer tá aqui com vocês. Muito obrigado pelo convite e espero que eu possa ajudar a esclarecer aqui com o Eduardo algumas coisas que estão acontecendo. E agora ele, o Eduardo, que é o cara que todo mundo quer ouvir, tá nos Estados Unidos. Eh, a gente, você participou aqui com a gente da live do Bolsonaro um dia antes da votação, né, que teve eh, você lembra a data, Eduardo, que foi uns dois meses atrás, né, alguma coisa por aí, uns dois meses atrás. Mas seja bem-vindo de novo. E eu sei que todo mundo te conhece, mas se apresente aí, seja bem-vindo. Não, nem todo mundo me conhece, não. Primeiro, obrigado, Vilela. Satisfação tá aqui, né? Eu inclusive tava colocando nas redes o link da dessa transmissão ao vivo falando, né, que é o maior podcast do Brasil. Você recebe a pessoa de todos os lados. Acho que isso daí realmente é algo importante, algo interessante e que no debate cada um tire a sua conclusão, né? Para aqueles que não me conhecem, antes de ser deputado federal, eu sou policial federal, sou advogado também, né? Pai da Geórgia, pai do Jair Henrique, casado com a com a Eloía. E desde 2018, principalmente depois do no meu segundo mandato, tô no terceiro atualmente, mas no meu segundo, quando eu presidi a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, ah, acredito que cumpri uma missão relevante, eh, não deixando na minha mesa nenhum tratado internacional importante para ser aprovado. Nós aprovamos tudo que foi matéria de Estados Unidos e Israel e muitas aportas foram abertas para que eu pudesse ir ao exterior. E eu aproveitei que o presidente Bolsonaro se concentrava muito nas questões internas e acabei, né, dando dando esse giro e muito bem recebido. Hoje em dia, você pode ver, por exemplo, o primeiro-ministro Víor Orban tava hoje twietando apoio ao Jair Bolsonaro, né? Você tem o Trump, ã, com frequência também converso com o presidente da Argentina, Raber Milei. Então, essa essa envergadura internacional também é o que me permitiu desempenhar esse trabalho aqui nos Estados Unidos. Eu não tenho feito nada diferente do que os nossos opositores fizeram no passado, né? apenas denunciando aquilo que, no nosso ponto de vista são violações de direitos humanos. Eu acho que não é justo você querer punir uma pessoa por fazer isso, senão a gente vai mandar de volta paraa Venezuela quem denuncia o regime do Maduro, mandar de volta lá pro Ali Camenei, todo mundo que denuncia o regime do Irã e assim por diante. Vamos lá. Satisfação estar com vocês aqui. Demori, Diogo também, né? Legal, bacana que vocês estejam aqui conosco. Sei que não será fácil, né? vão vir perguntas incômodas e polêmicas, mas no final deixa o público fazer o seu próprio julgamento. Deixar claro também que alguns jornalistas eh ficaram com medo aqui também, né? Não, esses dois toparam, mas tem muito falando: “Não, acho melhor não, mas na próxima você me chama e tal”. Então também teve isso. Também teve isso. Só para te dar, se se quiser começar a verela, acabei de ver aqui na imprensa que as minhas contas bancárias estão bloqueadas, né? Alexandre Moraes acabou de bloquear as minhas contas bancárias, mas obviamente em nome da democracia, né? Mas isso que eu ia pedir, isso antes da gente começar com as perguntas. Eh, eh, Eduardo e, e o Paulo pode te ajudar também nisso. Vamos dar um contexto geral, eh, uma linha do tempo, eh, claro que com a tua visão, com a tua com a tua percepção do que tá acontecendo até chegar no dia de hoje, um resumão e aí a partir daí a gente começa as perguntas. Foi pro Paulo ou foi para mim? para você com o Paulo, ele pode te ajudar e complementar, mas eu queria a partir da tua visão daí dos Estados Unidos, o que aconteceu desde aquele dia que você participou aqui, quando teve a votação pro Bolsonaro, eh até hoje o que que tá acontecendo? É, vamos lá. Ã, eu eu de fato eu tenho uma uma entrada muito boa aqui a diversas autoridades americanas, porque basicamente desde antes de 2018 até eu tenho trabalhado esses contatos internacionais, né? sempre vi muito valor em fazer esse tipo de esse tipo de coisa, porque eu vi que a esquerda acaba fazendo isso muito de maneira muito mais organizada, né? Eu até costumava falar o que sai na Folha de São Paulo é o que sai no Lemondo, no The Guardian, do The New York Times. E eles são muito bem conectados. Então você pode ver, por exemplo, na no passado, quando teve aquela campanha lá paraa libertação do Lula, o Zanin vivia nos fóruns internacionais, né? Depois até o próprio Bolos foi a Portugal, foi a outros países. E na verdade o que eu tô fazendo aqui é basicamente isso. Só que tem algumas diferenças, né, nas nossas atividades em matéria de mérito. Por quê? Porque eu, ã, começando agora a contar essa história propriamente dita, Vilela, o Trump me citou aqui no CPEC. CIPEC é o maior evento de conservadores do mundo, acontece desde 1973, começou com Ronald Reagan. A última versão foi agora, fevereiro, em Washington DC, na capital dos Estados Unidos. E o Trump ele me citou no meio do público, eh, ato contínuo, eu retornei ao Brasil e eu comecei a ver a alguns parlamentares de esquerda subindo a tribuna e dandoos algum dando alguma entrevista subindo o tom, dizendo que eu tava fazendo uma conspiração contra o Brasil, né? Um ataque à soberania e tudo isso que vocês conhecem. Então, quinta-feira, por um acaso, dias antes eu havia comprado um voo. Eu liguei pra minha esposa, falei: “Amor, vamos viajar paraos Estados Unidos, tem um amigo nosso aqui que tá convidando a gente”. Ah, e aí ela falou: “Vamos, vamos ver um feriado”. Só que não tinham muitos feriados prolongados. E aí eu falei com ela, vamos dar uma olhada, ver como é que estão os preços para ir no carnaval. e os preços estavam bons. Decidimos ir no carnaval, que é um feriado que o Congresso fica uma semana basicamente de recesso. E por coincidência, né, essa passagem que a gente havia comprado pouquíssimos dias antes, na quinta-feira peguei um voo e vim aqui para os Estados Unidos, né? Sexta-feira, se não me engano, comecei a ver matérias na imprensa, onde o Alexandre de Moraes havia enviado para o PGR uma demanda do líder do PT, né, deputado Lindberg Farias, pedindo para apreender o meu passaporte. Como eu já sei o modos operante do Morais, onde ele não se importa muito com a lei, porque ele já sabe que a é muito difícil a tal composição do Senado fazer o impeachment dele, o que na minha opinião seria o mais justo nesse momento. Ele ah mandou o expediente para o PGR, para o PGR responder sim ou não, e deu 5 dias de prazo. Ou seja, ele muito provavelmente não sabia que eu estava nos Estados Unidos. E uma vez aqui eu esperei o PGR dizer se iria ou não aprender o meu passaporte. Isso seria para esculachar, né? Porque o meu partido já estava me indicando para ser o presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, que, por exemplo, analisará, dentre outros projetos, cerca de 37 acordos que o Lula assinou com XinPim. algo muito interessante para atual governo. Então, fiquei aqui, esperei os 5 dias, 6, 7, 8, 9, veio uma entrevista do PGR, ele falou que ele não julgava o meu caso porque não era relevante e depois de 18 dias sem resposta anunciei que não retornaria ao Brasil. Duas horas após o meu anúncio, procurador geral da República, né, Gonê, então declarou que a minha atividade aqui não era ilícita. No mesmo dia, Alexandre Moraes arquivou o processo. Eles não queriam, Vilela, me dar o rótulo de perseguido. E poderiam falar, né, Eduardo não responde nada ao Brasil, ele volta, ele não volta porque ele não quer, etc. deu a chance para emplacar essa narrativa. No entanto, e aí já encaminhando pro final, ocorreu aqui uma oitiva do secretário de estado, Marco Rúbio, que é o equivalente ao nosso chanceler, é o 01 da parte internacional do presidente Donald de Trump. uma uma oitiva dele, uma audiência pública no Congresso, em que ele respondeu ao deputado Corey Mills, o qual eu havia encontrado uma semana antes. Ele respondeu que sim, que muito provavelmente o Alexandre Moraes seria sancionado pelos Estados Unidos e aí mudou da áa pro vinho, o que dois meses antes não era motivo eh de uma investigação. Agora eles desarquivaram o processo e voltaram a vir atrás de mim, ameaçando com mais de 12 anos de cadeia, porque essa é a passa de 12 anos de cadeia, somadas todas essas penas que eles me acusam. Tô me acusando de abolição violenta do estado democrático de direito, né? Tô me acusando de coação mediante processo. E tem mais um outro crime ali, acho que é obstrução de justiça. Obstrução de justiça, eu acho. É, eh, não sei se tô me alongando, deixa eu saber, tá? Tá, Vilela, mas eu já tô já tô encaminhando pro final, tá? Então, depois disso tudo, o Alexandre Moraes, ele começou a cada vez mais dobrar a aposta, né? E a gota d’água foi quando ele ele colocou a tornozeleira agora no Jair Bolsonaro. Jair Bolsonaro que seguiu todos todas as ordens do Morais, mesmo entendendo ilegais ou inconstitucionais. Mas ainda assim Moraes agora basicamente coloca, né, o presidente Bolsonaro em prisão domiciliar e até proibido de dar entrevista, coisa que não ocorre nem com traficante de drogas no Brasil. Enfim, isso daí acho que é uma parte até que a gente vai a gente vai concordar. né? O Demori foi muito crítico, inclusive e nesse ponto com relação ao Felipe Martins. E nós estamos aqui nesse momento de hoje, onde o Trump, né, colocou tarifas no Brasil. As tarifas do Brasil são as maiores do mundo, né, dessa última leva, justamente porque o Trump tem dito que existe um problema institucional. E a minha crítica é para com aqueles que acham que vão resolver essa situação apenas olhando com foco na parte comercial. Isso não ocorrerá. O Trump tem dito reiteradamente que não é só Bolsonaro, são seus apoiadores. Tem a questão da decisão das bigtecs, eh, do Supremo Tribunal Federal, que acho que até que o Paulo consegue falar melhor do que eu. Então, é um, o conjunto da obra liderada pelo Alexandre de Moraes e com suporte do Lula, é que tá fazendo o Brasil chegar nesse ponto de, em primeiro de agosto ser tarifado em 50%. Não era o meu desejo, tá? sempre trabalhei para sanções individuais no Alexandre de Moraes, mas, né, o presidente Trump, dentre as alternativas dele, escolheu essa. E eu acredito que agora é o momento da gente fazer pressão para que acabe com esse sistema, né, de julgamentos antecipados, de juízes fazendo declarações na imprensa, perguntos, né, perguntas do tipo, por que que o Jair Bolsonaro tá sendo julgado na Suprema Corte quando ele não tem mais foro por prerrogativa de função? Deveria iniciar o processo dele na primeira instância, enfim. A gente tá expondo basicamente toda essa perseguição contra o Jair Bolsonaro. Então não vale ser nós nem nem só contra o Jair Bolsonaro. Você você me permite pular aqui um pouco em cima de de você, Duarte, te interrompeu um minuto, que eu acho que vale pro Vilela, eh, que talvez ele esteja interessado na linha do tempo desde o início. Sim, sim, sim. Porque esse foi um processo que começou ainda em 2022. Que que aconteceu em 2022? Eh, e esse é o meu entendimento pessoal, não falo aqui necessariamente pelo Eduardo, ele pode concordar ou não, mas em 2022, o Brasil foi eh vítima de um verdadeiro golpe. O entendimento é que o Alexandre Moraes deu um golpe de estado que se consumou em 2022 na condução do processo eleitoral naquele momento. um processo que não teve absolutamente nenhuma isonomia e que se utilizou de um sistema com diversas vulnerabilidades e que não contava a credibilidade da populaç de boa parte da população brasileira. Milhões e milhões de pessoas questionavam e ainda questionam a credibilidade do nosso sistema eleitoral. essas essa essa esse questionamento, essas críticas foram respondidas com censura e truculência, de forma que o Alexandre Moraes conseguiu consolidar o poder e levar o candidato que ele queria à presidência da República no Brasil. O meu entendimento pessoal foi que naquele momento não havia mais instrumentos de reação institucional no Brasil. Presidente Bolsonaro analisou uma série de instrumentos de de resposta que estavam contidos dentro da Constituição. Isso que as pessoas hoje estão chamando de golpe. O presidente sempre fez questão de ficar dentro das quatro linhas. Eu também sempre fiquei eh dentro das quatro linhas. Eu percebi que o lugar onde nós poderíamos ter algum apoio institucional diplomático, seriam os Estados Unidos. Que que estava acontecendo nos Estados Unidos naquele momento? Os republicanos tinham acabado de ganhar as eleições de midterm, as eleições de meio de mandato e recuperado a maioria na Casa dos Representantes, que é a Câmara dos Deputados aqui dos Estados Unidos. Eu olhei e falei: “Olha, agora a gente tem uma oportunidade, porque até agora a esquerda tá agindo sozinha, influenciando pesadamente, inclusive o processo eleitoral brasileiro, com ajuda do Joe Biden, dos senadores e e e deputados democratas, etc, etc.” Eu falei, agora é uma oportunidade de contra-atacar. E comecei a ter as primeiras reuniões. Naquele momento o deputado Eduardo Bolsonaro ainda não tava eh com os parlamentares. Quando o deputado Eduardo Bolsonaro eh voltou, acho que ele tava viajando naquele momento final de 2000 de 2022, eu falei, procurei e falei: “Olha, você é a pessoa mais bem relacionada que existe dentro dos Estados Unidos. Ninguém dentro dos Estados Unidos tem um relacionamento melhor que o seu. Você já falou no CPAEC várias vezes, é respeitado o a família Trump te adora, você é um cara, eu preciso, a gente precisa unir forças. E o deputado Eduardo Bolsonaro teve a sensibilidade de naquele momento falar: “Você tem razão, os americanos são a alternativa que nós temos”. Mas nesse momento, naquele momento, a gente só tinha o Congresso ao nosso lado e tínhamos um problema muito grande. Qual era o problema? Nem o brasileiro estava consciente de que o Brasil estava vivendo uma ditadura e que tinha sofrido um golpe de estado, e muito menos os americanos e a comunidade internacional. Então aí começa um trabalho de várias frentes. Primeiro, eu tô deixando o plano inteiro aqui, o plano diabólico inteiro eh colocado aqui para vocês. A primeiro foi vamos participar do máximo de podcast e vivam os podcasts, né? e programas de televisão e entrevistas que nós eh pudermos. E o Eduardo e eu nos dividimos aqui em centenas. Fizemos Jordan Petersoner Souz Crowder One American News, toda hora, News Max, foi na Fox News, todos os lugares que você puder imaginar, a gente foi, chegamos ao ápice de fazer uma audiência pública dentro do Congresso dos Estados Unidos, que foi muito importante, e começamos uma uma questão de pressão numa tentativa de naquele momento, fazer uma pressão diplomática com um objetivo que não era relacionado exclusivamente ente ao presidente Bolsonaro. Isso é um erro que as pessoas cometem com muita frequência de personalizar a questão. É claro que o presidente Jair Bolsonaro é um perseguido político e é o símbolo maior dos perseguidos políticos no Brasil, mas ele não é o único. Então, dentro dos benefícios que a gente tá buscando, muito mais beneficiado do que o Jair Bolsonaro vai ser a Débora que pintou a estátua de batom, vai ser o Rodrigo Constantino, que tá com câncer se tratando, eh, e não pode utilizar as próprias redes sociais. Vai ser o Alan dos Santos, vai ser, vão ser as senhoras que o Alexandre mandou pro regime fechado eh, de novo na semana passada. vão ser todos os brasileiros que hoje estão calados porque têm medo de se manifestar. Uma pesquisa inacreditável. Eh, mostrou no ano passado que 61% dos brasileiros têm medo de expressar suas opiniões nas redes sociais. Então, todas essas pessoas seriam beneficiadas. Bom, chegou o momento da vitória do Donald Trump. Donald Trump venceu as eleições. Então, todos os caminhos que nós estamos utilizando do Congresso passaram a ser focados ao poder executivo, onde o Eduardo e eu, pelas relações que a gente tinham que nós temos construídos ao longo desse tempo, eh, o conseguimos ter portas abertas. E aí nós passamos de novo com esse trabalho de conscientizar o que vinha acontecendo dentro do Brasil. E aí nós fizemos, eu diria aqui, dezenas e dezenas de reuniões no Departamento de Estado, no Departamento de Tesouro, no Departamento de Comércio, explicando, levando documentos, mostrando, olha, essa é a situação do Brasil, esses são os fatos do Brasil. Obviamente, no meio do caminho, o Alexandre foi dobrando a aposta. A gente fez um trabalho muito grande de conversa com a imprensa internacional e você começou a ter The New York Times mudando de posicionamento, passando a explicar o que vinha acontecendo no Brasil, o Washington Post, Wall Street Journal, a o Financial Times, a The Economies, revistas acima de qualquer suspeita, dizendo eh que o Alexandre Moraes tinha de fato se tornado eh um um grande tirano. Ele teve a treta dele lá com Elon Musk, isso também trouxe muita visibilidade ao assunto. Isso foi sendo construído até que nós chegamos num momento onde as violações de direitos humanos eh se tornaram flagrantes. As violações do Alexandre, da soberania americana atacando empresas e indivíduos residentes e cidadãos americanos, se tornou eh flagrante. E o que se chama de corrupção, aqui nos Estados Unidos isso é visto como corrupção, que é a utilização do seu poder, da sua posição com benefício político próprio e dos eh do grupo político que ele representa. a gente pode falar do benefício político próprio, porque em breve e eu creio que a família do Alexandre de Moraes também sofrerá outras consequências dessa dessas ações, eh, por justamente por questão dos benefícios próprios da corrupção que isso enseja. Mas, eh, essa essa é a linha do tempo e foi assim que nós chegamos até aqui agora. Chelpemori, em cima da da linha do tempo, alguma pergunta? Sim, eu queria perguntar pro Eduardo, eh, Eduardo, quem que você encontrou eh de mais alto nível aí da administração Trump nesse período? Eh, e se você diz que não pediu eh nada especificamente contra o Brasil, sanções comerciais ou tarifas, apenas sanções contra morais, se nessas conversas, não é, que vocês eh dizem ter apresentado a situação do Brasil, não surgiram essas ideias, quer dizer, eh, por parte mesmo dos outros eh, né, das pessoas com quem vocês conversaram, se não surgiram essas opções, né, que seriam além eh de sanções contramorais, essas opções que, obviamente, prejudicam eh empregos no Brasil, que são basicamente tarifas comerciais eh de 50%, né, proporções muito maiores do que outros países nesse momento estão recebendo. Perfeito, Diogo. A gente não vive uma normalidade democrática no Brasil e eu tenho que preservar determinadas pessoas. Ah, acredito que os principais agentes são desconhecidos da imprensa, né? os que eh certamente, né, falam e se expressam mais publicamente com relação a isso. Eu destacaria aqui o Jason Miller, né? Eu acho que a gente deve um muito obrigado a ele em ter conseguido atrair a atenção do presidente Trump para aquilo que tá acontecendo no Brasil. E desde o começo a nossa ideia foi sancionar o Alexandre de Moraes, né? e depois caso isso daí não surtisse efeito, seguir adiante em todas as demais autoridades que dão suporte para esse regime, porque o Alexandre de Mores, ele não age sozinho, ele age com o amparo de outras autoridades brasileiras. Quais seriam as outras? Presidente, quais seriam as outras, desculpa, Eduardo, quais seriam, já só para não perder aqui a a o fio da meada, quais seriam as outras autoridades que poderiam ser sancionadas após o Morais? Toda Todas aquelas coisas lista é imensa, viu? A lista é imensa. Não, não, a lista é imensa, porque e é importante saber que começa no Alexandre, mas o levantamento foi feito até chegar a gente da Polícia Federal que trabalharam no processo, eh pessoas com posição chave no Tribunal Superior Eleitoral. Vai depender do tamanho do remédio amargo que o a ditadura brasileira quer tomar e quantas pessoas que vão vão manter no ar, Diogo. Mas obviamente você pode começar pelo Alexandre Moraes. Já foram sancionadas na semana passada outras autoridades junto do Alexandre na questão de visto, né? Então foi o Alexandre mais eh sete ministros do Supremo Tribunal Federal e o procurador-geral da República, Paulo Gonê. É possível, extremamente possível, que venha uma nova leva de sanção de vistos mais abrangente, que envolva outras figuras, inclusive do poder legislativo. Eh, e você tem as sanções magníficas, porque essa separação é importante que as pessoas tenham, né? As pessoas fazem confusão. Existe tarifa, que é um uma um taxa que é cobrada para as importações. Existem sanções de visto, que foram essas levas que foram emitidas já na sexta-feira passada. E existem as sanções Magninsk. Além destas, existem as os embargos ao país. Então, são armas diferentes dentro do arsenal diplomático americano. Algumas pessoas vão sofrer sanções Magninsk, outras pessoas devem sofrer sanções só aos seus vistos, as sanções magnískas que normalmente tem consequências financeiras, né? E mas quais outros nomes foram citados, Eduardo, desculpa, pode continuar, por favor. Eu acredito até que as tarifas já viriam, né? O Brasil há muito você tem o Alexandre de Moraes atropelando a lei, a Constituição, fazendo uma perseguição muito semelhante à aquilo que o Donald Trump sofreu nos Estados Unidos. Então isso daí não é nem difícil de você conseguir explicar paraas autoridades americanas, né? O Trump ele tem nomeado, fazendo, tem feito muitas nomeações pelo foco político, né? Nem sempre aquilo eh ah pelo foco técnico. Acho que ele aprendeu isso no primeiro mandato, né? Dá para você casar as duas coisas. botagens qualificada e com a mesma visão de mundo que a sua em pontos chaves. Então isso tudo eu já me arriscaria dizer que o Brasil estava na rota da tarifa. Não faz sentido. O Trump tá tarifando dezenas de países e não o Brasil que tá, enfim, recebendo o navio do navio sancionado de guerra do Irã, né, que tá falando as questões de liderar o fim do padrão dólar, né, criação de moeda única do Bricks. Mas isso daí, eu acho até, Diogo, foi secundário. Tanto é que o Brasil ele recebeu uma tarifa maior do que os outros países devido àilo que tá na carta do Trump. O Trump ele quase não fala em nada comercial naquela carta que ele fez inicialmente endereçada ao Lula, onde ele abre falando de Jaerry Bolsonaro e dos seus apoiadores. Ele fala da perseguição política, ele fala de caças bruxas, ele fala de regulamentação das plataformas de rede social, ele fala de censura. E tudo isso daí sempre tem vindo do Supremo Tribunal Federal, notoriamente Alexandre de Moraes. Então essa tarifa elevada de 50%, ela tem este conteúdo. E o Trump, né, como negociador que é, né, famoso, né, a vida inteira dele feita com base em negociações, ele gosta de ter todas as opções na mesa dele e uma vez que chega na mesa dele, ele é que toma a decisão. Então, é óbvio, né, que eu não gostaria que nós estivéssemos passando por um momento desse, mas o Brasil, não somente aos olhos do Trump, mas aos olhos do mundo, você pode ver, né, outra o diretorgeral da OTAN falando em possíveis sanções de 100%, porque o Brasil tem comprado, ahã ah ah produtos da Rússia e sustentado a guerra contra a Ucrânia. Você pode ver que isso daí não é algo exclusivo do Trump, não é algo exclusivo para Jair Bolsonaro. É uma situação que o Brasil está atravessando, onde a gente tá chegando muito perto de ser eh visto pelo mundo como um país igual ao da Venezuela. A Venezuela faz isso. Ela tirou a Maria Corina Machado, né, tornou ela inelegível durante 15 anos. Lá eles colocam, né, opositores na cadeia. Lá não há o devido processo legal. lá de quem vai projetar na protestar na rua contra o Maduro tá tomando de 10 a 15 anos de prisão. Mesma coisa em Cuba, né? Na Nicarágua é pior ainda, né? Os sete concorrentes do ditador Daniel Ortega foram presos. Daqui a pouco Jair Bolsonaro vai ser preso. E aí, como é que vocês acham que a gente vai chegar em 2026 para uma eleição onde o líder da oposição tá preso e não há qualquer nexo dele com as acusações? Então fica notório toda essa perseguição e o Trump ele tá fazendo pressão nesse sentido. Então é importantíssimo que nós saibamos que existe uma crise institucional antes da questão comercial nesse ponto das tarifas. Deputado, só para deixar, só para deixar claro, Paulo, só para eu emendar a pergunta aqui, pra gente não perder o fio, por gentileza, deputado, só para deixar claro, então, eh, vocês, pelo que eu entendi, eh não pediram em momento nenhum sanções comerciais contra o Brasil. É isso? Vocês não pediram isso. Era o último, era para ser o último recurso de um longo processo. Então então foi, então foi apresentado. Então foi vocês apresentaram essa opção. Nós não apresentamos essa opção. Só faz parte útimo recurso de quem? Se vocês falaram que organizaram uma lista de autoridades e tal, então posso imaginar que arsenal diplomático americano. Isso. Mas vocês estados você, isso é importante, vocês pleitearam isso. Paulo, eh, só para entender se sim ou não, porque para eu encaminhar a pergunta corretamente. Vocês em algum momento numa conversa que vocês tiveram com alguém, vocês chegaram a citar, olha, se nada der certo, temos essa opção de tarifas. Vocês chegaram, você nós não precisamos precisamos fazer isso porque os americanos apresentaram essa opção antes de todo mundo. Então vocês sabiam que essa era Pois é, sabiam que viria quando vocês pediram sanções. Vocês deveriam saber também, mas vocês nas reuniões que vocês fizeram fechadas, as quais nós não tivemos acesso nessas reuniões, essa opção foi apresentada, vocês sabiam que isso poderia vir e e consentiram com isso ou em algum momento vocês falaram: “Não, isso não nos interessa eh penalizar o entregador do iFood, a moça que cola gel na unha, o rapaz lá que trabalha na padaria. Vocês fizeram algum ponto contrário a isso?” Fala: “Olha, não é por aí. a gente tem que ir para cima do que vocês consideram as pessoas que estão eh atacando a liberdade no Brasil, que seria o Alexandre Moraes, o Gonê, o Zanin, enfim, quando essa opção foi apresentada, vocês falaram alguma coisa? Não falaram nada, consentiram, porque o deputado Eduardo Bolsonaro comemorou as sanções quando elas saíram. Vocês já sabiam delas, pelo que você tá me falando, Paulo, de reuniões fechadas que vocês fizeram nos Estados Unidos quando vocês souberam que essa opção estava na mesa, qual foi a reação de vocês? Esse esse é você que tá dizendo. O que eu vou dizer é o seguinte, as dentro das reuniões, todo o arsenal da diplomacia americana é conhecido por nós e deveria ser conhecido por vocês também. Eu acompanho o que os Estados Unidos, por exemplo, fizeram na Colômbia no início do ano com o governo Petro, onde eles também aplicaram tarifas. Isso é conhecido. Tem outras medidas inclusive que podem vir aí. Se vocês estudarem o caso da Colômbia, é um caso icônico, mas o caso da Venezuela é outro, ou da Nicarágua é outro. Você vai ver isso que o deputado Eduardo Bolsonaro tava dizendo. Muito bem. O que é o arsenal da diplomacia americana? Os americanos utilizam um negócio chamado Dime, né? Dime é porque toda ação dos Estados Unidos funciona na parte da diplomacia, da inteligência, da parte militar e da parte econômica. Por isso que eles chamam de doutrina De. É a ação dos americanos no no globo sempre funciona debaixo desse guarda-chuva do D. Se você for analisar dentro do D, você vai ver que o uso de tarifas é uma arma constante dos Estados Unidos. Respondendo, eu imagino que sim a sua pergunta. Quando essa opção foi discutida com o deputado Eduardo Bolsonaro e nós, nós demos a nossa opinião, que é o que nós podemos dar. Nós podemos apresentar fatos e dar a nossa opinião. Nós não determinamos que o governo americano faça. Na nossa opinião, esta medida não era a melhor medida a ser aplicada nesse momento. Nós advogamos na direção de sanções direcionadas aos agentes principais da ditadura. Essa era a nossa opinião. O presidente que é uma pessoa muito mais qualificada do que eu, porque eu sou um pobre jornalista, eh, e o presidente Trump é o presidente dos Estados Unidos, entendeu? Não, eu acho que a melhor arma do nosso arsenal neste momento são as tarifas. Perfeito. Então vocês falaram neste momento não seria a melhor opção, mas eventualmente num segundo momento vocês consentiriam com essa opção de nós não temos que consentir. Nós não somos presidente dos Estados Unidos, não temos que consentir. A gente não é consultado se a gente vocês autorizam, vocês não foram vocês foram, ele pode desligar, ele pode desligar o Brasil, por exemplo, do sistema su fazer outras nm. Mas Eduardo, eu posso imaginar, eu eu posso intuir pela pela reação do TR categoricamente sua pergunta, Demor, eh, taxativamente, a gente não imaginou que fosse no início decratado tarifa, mas como Paulo bem falou, né, nós não somos o presidente dos Estados Unidos, a gente não tem o poder da caneta, né? Então, não é nem que não é nem que nós não imaginávamos. Nós discutimos que existiria essa possibilidade, chegamos a falar sobre isso, mas o Trump decide o que ele quer. De entendi. Trump é presidente dos Estados Unidos, ele tá lá e decide o que ele quer. Não, não pergunta pro Paulo Figueiredo se ele pode, pro Eduardo Bolsonaro se ele pode, pro Demori se ele pode. Presidente dos Estados Unidos. Eu acho que a personalidade do Trump é muito distinta. Se você quer minha opinião, você vai adorar o que eu vou ouvir agora. Eu acho que o presidente dos Estados Unidos acertou na decisão dele, certo? É que só para deixar claro, Vilela, fica um pouco estranho, porque desde que isso aconteceu, eh, tanto o Eduardo quanto o Paulo e outras personalidades importantes da direita no Brasil se colocam como os agentes provocadores no, nos Estados Unidos, né, eh, atores importantes nessa conversa que teriam pelo menos eh de algum modo ajudado a convencer os Estados Unidos que seria importante, por exemplo, eh, caçar o visto do Alexandre Moraes. Então, mas no caso das tarifas e não não faz sentido o Trump ouvir vocês. Então assim, ele ouve só um pedaço e não houve outro, entendeu, Paulo? Isso é o que que eu tava tentando entender. Não, mas Demorio, não tem muita dificuldade em entender. O presidente dos Estados Unidos, ele é informado, ouve o que a gente fala e ouve a nossa opinião. Agora ele não nos consulta se pode ou não fazer algo. Consulta Marco Rúbio, se ele deve fazer ou não algo. Paulo, a gente pode dar opinião. Paulo, eu queria perguntar pro pro Eduardo. Digo, depois disso, eu fui convencido e hoje estou 100% convencido de que as tarifas foram o movimento correto para o Brasil. Presidente Trump agiu corretamente e eu sou muito grato a ele. E eu te digo que a liberdade do entregador do iFood, a liberdade de expressão dele é um direito que se sobrepõe ao emprego dele, porque se ele não tiver liberdade, daqui a pouco ele também não vai ter emprego. Ô Paulo, eu queria perguntar pro Eduardo se Eduardo, você concorda Eduardo, você concorda com essa afirmação do do Paulo agora que o Trump acertou nessa decisão de imporfa de 50%. E antes que você responda, eu queria eh lembrar aqui que setores que dependem muito das exportações pros Estados Unidos empregam muito no Brasil, né? O suco de laranja, por exemplo, a maior parte do suco de laranja produzido no Brasil é exportado paraos Estados Unidos. prega 57.000 pessoas. Eh, produção de aviões, maior parte vai paraos Estados Unidos, 50.000 pessoas. Semiacabados de ferro, 117.000 pessoas. Então, queria saber se você concorda com a afirmação do Paulo de que foi uma decisão acertada do Trump de impor essas tarifas. Eu concordo e tanto chamo isso daí de tarifa morais, né? Foram tarifas de 50% as maiores dessa última leva devido à crise institucional que o Alexandre Mores está fazendo, né? o pobre do entregador de iFood, um belo dia ele pode acordar e ser taxado em 50% do fruto do trabalho dele, né? Se não é que não paga mais do que isso já atualmente no Brasil, se você somar todos os impostos dessa salada de fruta tributária que nós temos. E aí quando ele quiser reclamar, talvez ele vá ser calado. É isso daí que a gente tá falando. Antes de qualquer tipo, né, de questão comercial, vem a liberdade. Se a gente não puder falar mais de 60% dos brasileiros, o Paulo tem a fonte, né, da pesquisa falando que mais de 60% dos brasileiros não se sentem confortáveis, t medo de dar sua opinião. Se você não consegue dar sua opinião, o que que você vai ser? Você vai ser um escravo, você vai ser um cubano. Daqui a pouco quem tá proibido de sair do Brasil é você, né? Igual a Cuba, a maior fazenda escravocrata do mundo, onde as pessoas não conseguem sequer sair. Quem vai pra rua protestar, toma 10 a 15 anos de cadeia. E o que a gente não quer que chegue nesse momento. A gente quer preservar as liberdades da nossa da nossa democracia. A gente quer preservar a harmonia entre os poderes, onde um Congresso vote uma derrubada de um impostozinho chamado IOF, um imposto extra fiscal. E a Suprema Corte vai lá e derruba todo 513 deputados e senadores. Esse não é o Brasil que eu quero. Então o Trump ele conseguiu atrair a atenção do mundo. Hoje o mundo inteiro está falando da questão brasileira, né? O Paulo colocou muito bem economies, The New York Times, Lemon, The Guardian, vários órgãos de imprensa e muitas vezes, né, vinculados à esquerda e tão dando razões a nós, falando: “Olha, de Morais foi longe demais, isso tá estranho, isso tá virando uma uma ditadura, o que na minha concepção já é, né, uma ditadura”. E aí a gente conseguiu sim, né, a atenção do Trump logo após ele ter evitado uma guerra nuclear, né, finalizando aquilo que Israel começou, bombardeando as bases nucleares do Irã. E depois disso veio, né, o Big Befubill, uma questão interna orçamentária deles, e na sequência o Trump já puxou puxou os holofotes para o Brasil. Isso daí é motivo de celebração, porque o mundo inteiro bate na porta do governo americano, do Congresso americano, buscando atenção para solucionar os seus conflitos, para solucionar os seus problemas. Isso daí sim é o que tá fazendo hoje em dia o Brasil ter um mínimo de esperança, tá levando as pessoas a irem pra rua novamente. Porque até então o que que tava acontecendo com o Brasil? Tava indo para uma para tava indo pra prisão do Jair Bolsonaro, né? manutenção da prisão de todo mundo do Rio de Janeiro, jornalistas exilados, né? Eu tô respondendo ao inquérito, né? Querem me tirar também do pário ano que vem e aí só vai concorrer aquela direita que é uma direita até permitida pelo STF, né? Porque se o STF manda aprender e manda se exilar e deixa inelegível quem ele bem entende, eu só posso imaginar que ano que vem só vai concorrer quem eles também permitirem. Então é contra isso daí é que a gente tá lutando. Não dá para você encarar mais com normalidade. O Alexandre de Moraes agora acabou de bloquear minha conta bancária, bota torneozeleira no Bolsonaro, impede ele de ver o seu neto, né, o meu filho aqui do mesmo nome que ele. Agora tô proibido de me comunicar pai com filho, né, com o meu pai. O que mais o Alexandre Moraes quer, né, nessa lista de crueldades, lembrando de uma pessoa que cumpriu todas as determinações dele. Não há motivo pra gente, né, eh, acreditar que isso daí é uma democracia. Pelo amor de Deus. Vilela, posso só trazer uma informação importante? Aproveitar que o Paulo e o Eduardo citaram a Deconomies, que é uma revista eh editada no Reino Unido, né, como um referencial, aproveitar esse referencial. A The Economists tem o maior índice do mundo que mede se um país é ou não uma democracia, né? Isso, claro, é um índice que você pode avaliar ele se ele funciona ou não, mas é o índice usado inclusive pelos Estados Unidos para avaliar se um país democracia. Queria em mendar uma pergunta pro Eduardo, mas antes é só importante a gente deixar claro que o Brasil, segundo a Economies, tem uma nota sete no índice democrático. 7 de 10. 7 de 10 é considerado uma democracia imperfeita o Brasil, né? Então não é uma questão de opinião dizer que o Brasil é uma ditadura, passa longe disso. Para a Deconomies que acabou de ser referenciada pelos nossos dois entrevistados. Sabe qual é a nota dos Estados Unidos? Quer que eu leia aqui o que que a Decam falou? Não, Paulo, deixa eu deixa eu terminar depois você pode falar porque senão é fica o raciocínio incompleto. É, fica mais fácil para as pessoas entenderem. Acho que a gente tem que também Estados Unidos fazer um um ponto educacional para as pessoas serem educadas também aqui, né? Então, o Brasil nota sete, considerado uma democracia. Vai fazer ponto educacional, você pode fazer depois o seu se quiser. Paulo, posso terminar o raciocínio? Você vai fazer ponto educacional comigo? Eh, posso terminar o raciocínio? Vamos lá. Vamos lá. Beleza. Eu vou voltar. Se quiser fazer, vai fazer lá com as tuas negas. Vol. Não, pera aí, pera aí. Vamos, vamos lá. Vamos lá. Termina o raciocínio. Só po deixar claro aqui. Só para vocês lembrarem quem sou eu para acho que vocês estão esquecidos. Não, Paulo, depois eu posso lembrar educacional comigo. Não, nome se eu vou eu vou rebater. Eu tenho uma pergunta, eu tenho uma pergunta para lembrar. Você não vai fazer comigo não, queridão. Então você pode fechar o seu áudio. Você pode fechar o seu áudio enquanto eu faço com, eu tô fazendo com audiência, não com Paulo, né? Isso. Isso. Audiência. Vamos lá fazer um ponto educacional. The Economist tem um índice de democracia. Brasil nota 7, considerada uma democracia imperfeita. Sabe qual a nota dos Estados Unidos? 7.84. Sabe o que que é considerado os Estados Unidos pela Economist? democracia imperfeita, assim como o Brasil, o país que apoiou essas eh medidas, né, e essas comemorações que o Paulo e Eduardo estão fazendo, segundo o próprio Eduardo declarou pra gente agora, é Hungria, né? Sabe qual é a nota da Hungria? Segundo o índice da da Economist, 3.9. É um regime híbrido caindo para autoritário. Então, o grande país que apoiou essas medidas é um país praticamente autoritário, segundo a Decomist que acabaram de citar. Agora eu queria fazer uma pergunta pro pro Eduardo, deputado, eh, muito muito sucinta e muito objetiva, tá? Eh, na sua opinião, seu pai é inocente? Sim. Na sua opinião, seu pai é inocente. Perfeito. Eh, é uma opinião, certo? Não é não é não é não é equação matemática. Quer dizer, você tem uma opinião que ele é inocente, a Polícia Federal tem opinião que ele é culpado, a PGR tem opinião que ele é culpado. Estamos debatendo uma tese jurídica, correto? em cima de uma tentativa de golpe de estado que ele vai poder se defender em relação a isso, certo? Não, errado. Ele não pode se defender. Todas as testemunhas que ele colocou, né, que os seus advogados arrolaram no processo, não foi aberto prazo para que elas fossem ouvidas, porque o Alexandre de Moraes desejava correr com o processo. Outra coisa, o STF reformulou por duas oportunidades toda a sua jurisprudência para atrair a competência do caso do Bolsonaro para a corte, né? Algo que realmente eh salta aos olhos. E até o próprio advogado do Bolsonaro, no Vilard tem dito que não tem eh nunca encontrou um parâmetro, porque ele tá acostumado a lidar com casos dentro de Cortes Superiores e da Suprema Corte, né? Ele não consegue entender como que isso tudo tá acontecendo, que onde ele pede, por exemplo, uma dilação de prazo. A PGR teve 8 meses para construir toda a sua peça acusatória. Ele teve 15 dias no meio de um carnaval para responder e fazer toda a defesa. Ele pediu uma mera de laação de prazo, algo que é dado a qualquer traficante ou ladrão do Brasil e isso não foi dado para eles. Então, na verdade, o que tá ocorrendo no Brasil não é um devido processo legal. Isso daí é do mundo dos fatos, não é do mundo, não é do mundo eh jurídico, demoria. Outra coisa, eu tô aguardando ainda o nexo causal, porque dar um golpe de estado onde você não tem uma força policial, onde você não tem os militares, onde o supostamente, né, que ele tá sendo acusado disso, o ditador que tomaria o poder estava na Disneylândia, né, na Disney World então uso de tropas de velhinhas desarmadas no momento em que o próprio G Dias acabou de confessar o advogado Chiquini que tinha 900 homens à sua disposição e eles não foram utilizados para paraa segurança dos prédios mais vigiados do Brasil, no momento em que você tem o Flávio Dina, então ministro da justiça, atualmente na Suprema Corte, que vai julgar o Bolsonaro inacreditavelmente, junto com o advogado do Lula, o Zanim, onde você tem o Flávio Dino, que não deu as imagens das câmeras de segurança do Ministério da Justiça. Então, isso tudo, demore, são fatos, isso não são opiniões que demonstram claramente que o que tá acontecendo com o Jair Bolsonaro é uma caça às luxas. Antes de debater qualquer tese jurídica, a gente tá falando de do mundo dos fatos. Não tem nenhuma relação de Jairry Bolsonaro com 8 de janeiro. Imagina só, você vai dar um golpe, você manda pessoas desarmadas num domingo de janeiro, o próprio Alexandre Moraes estava em Paris. E aí quando as pessoas vão, né, supostamente a campo, o Bolsonaro ainda manda um tweet lá desaprovando toda aquela conduta. Então não há que se falar em golpe. Por mais que o coração das pessoas estivesse revoltado com resultado eleitoral, e eu não tiro a razão delas, porque eu também estava, eu acreditava que seria muito mais eh transparente e democrático o Barroso, presidente do TSE, não ter invadido o Congresso Nacional e conversado com 11 presidentes de partido para derrubar o voto impresso. uma pauta que nunca foi nem de direita, nem de esquerda, aliás, foi iniciada pela esquerda com Leonel Brizola lá no passado, mas que sempre foi aprovada com mais de 400 votos na Câmara dos Deputados. Por que que o Barroso foi lá não permitir a implementação do voto impresso? Eu pergunto, quem é que ganha e quem é que perde com mais transparência no processo eleitoral? E olha que nós ganhamos o pleito de 2018. Essa é uma pauta nossa de mais de 15 anos. Então, não houve uma diferença de conduta do Jaerry Bolsonaro, porque ele, ah, ele perdeu a eleição, por isso que ele é a favor. Não, há décadas nós estamos falando nisso, né? Então, só para esclarecer esse primeiro ponto. Perfeito. É só encaminhar a pergunta, então, depois abrir um pouco mais de espaço pro pro Só para fechar essa pergunta, né? E depois se o Paulo quiser completar em cima do que você falou também, ele completamente perfeito. Porque eu falei que é uma questão de opinião, porque a Polícia Federal com toda sua juntada de provas tem uma opinião absolutamente diferente do Eduardo, né? Com todas as provas juntadas. A PGR analisou, as pessoas esquecem um pouco, Vilela, de como funciona o procedimento. Você tem um indício de crime, a Polícia Federal investiga, o deputado é policial, ele sabe disso. A Polícia Federal termina o seu inquérito, entrega para pro para Ministério Público, que é o titular da ação penal. O Ministério Público se achasse que aquilo não valia nada podia amassar e jogar no lixo. Poderia fazer isso. Ele é o titular da ação penal, decidiu não fazer isso e, pelo contrário, eh, apresentou uma denúncia paraa justiça absolutamente embasada e discordando, né, dessa dessa visão que o deputado tem. Qual o nexo Bolsonaro com 8 de janeiro? Só só para terminar, deputado, eh, rapidamente, porque você não quero ficar me alongando aqui, porque o nosso combinado que faríamos perguntas porque eles são os grandes personagens dessa história, né? Eh, eu só queria eh concluir então eh o o deputado Eduardo, você fez uma comparação com o que o PT fez anos atrás, né? O presidente Lula, então ex-presidente estava preso e você falou: “Não, a gente tá fazendo”. No começo da fala, ele falou: “Tô fazendo exatamente o que meus adversários fizeram, que é ir para fora do Brasil, né, e buscar reverter essa situação com a diferença no mérito. Perfeito, perfeito. A difer o o até o ano foi até a questão do Lula livre na época também, eh, deputado, eh, como você acha que seu pai é inocente, as pessoas também achavam que o Lula era inocente, né? Então o mérito pouco importa, porque alguém foi preso naquele momento conta bancária do naquele momento, né? Lou tornazeleiras entrevistas dentro do presídio. Ele foi preso, foi preso e teve uma opção de sair com Tomir, pois viajar. Tô falando o seguinte, no curso do processo ele pode viajar internacionalmente, ele não perdeu o passaporte dele, ele não botou tornozeleira, ele deu entrevista de dentro da cadeia, enfim, várias outras. Deu deu entrevista depois de várias entrevistas negadas. Deu entrevista depois de várias entrevistas negadas, né? Teve várias várias negadas pela juíza na na época. só conseguiu dar entrevista depois da eleição, na verdade. Eh, a pergunta é o seguinte, eh, tem uma diferença. O PT na época, eh, deputado, isso é fatos que tão aí comprováveis, né? Eh, o PT foi, vamos colocar numa linguagem popular, virar lá, espernear lá fora, tá? As pessoas, ah, vamos lá, vamos espernear lá fora. Foi até a ONU pedir para tentar reverter o procedimento, mas o PT nunca pediu sanções contra o Sérgio Moro e muito menos sanções contra o Brasil. Há uma diferença enorme entre uma coisa e outra. Você pode ir lá falar na ONU, fala pros representantes da ONU, se reúne, mostra o procedimento, fala: “Ó, eu acho que isso aqui é um absurdo. A gente tá fazendo, faz uma luta política na época, eh, toda a mobilização do Lula livre na frente da carceragem da Polícia Federal, mas não há relatos de nenhum pedido, nenhum pedido para se alvejar o país com tarifas ou para você impedir, por exemplo, que o Sérgio Moro entrasse nos Estados Unidos. O Sérgio Moro viajou dezenas de vezes para os Estados Unidos. ao longo dos 5 anos da Lava-Jato, aliás, foi treinado lá, receberam agentes do FBI aqui, a Lava-Jato recebeu inclusive clandestinamente. Então, há uma diferença, né, deputado, entre a ação de vocês agora e a ação do PT na época. Posso imaginar que você pode imaginar que o PT deveria ter feito a mesma coisa que vocês estão fazendo agora ou vocês poderiam estar fazendo menos, talvez. É que não conseguiram, né, Del Moria? Por exemplo, o Alexandre Moraes tentou extraditar o Alan dos Santos e mesmo durante o governo Biden, o Alexandre Moraes não conseguiu porque as instituições são fortes no exterior, né? Não é uma questão de narrativa. O que a gente vem aqui, eu não venho distorcer a realidade e apresentar algo favorável a mim. A gente vem com fatos, com diversas fontes, direita, esquerda, matérias de imprensa, relatos, documentos. Então, é tudo muito bem embasado. Se o PT pudesse, faria igual o Maurriasi, né? um bom paredão, com uma boa espingarda, uma boa munição e acabaria com a gente. Mas isso não foi tentado, deputado, isso não foi pedido lá fora pelo PT. O PT não pediu nada disso lá fora. Não há notícia em lugar nenhum que o PT tenha pedido sequer sanção ao Moro. Eu não sei, eu não sei. Eu não sei. Se eles pudessem, eu tive garanto, eu conheço eles. Eles certamente. Mas o nosso adversário aqui não é o PT. Ô, Demori. Adersário aqui não é o PT. Eduardo, o Ed fazendo o PT. O Eduardo comparou com o PT no começo da fala dele, por isso que eu trouxe essa pergunta. Paulo, eu queria fazer uma pergunta também uma questão análim antes de mudar o assunto, então, pedir pro Paulo Só você quer comentar alguma coisa sobre o que foi falado? Eu quero. Bom, primeiro lugar sobre a The Economist, né? Uma questão de ordem aqui. Primeiro lugar, não é verdade que os Estados Unidos baseiam a sua visão de quem é democracia ou não em relatório da Economies? O departamento de Estado publica o seu próprio relatório sobre o Estado dos países, inclusive deve publicar um relatório esse ano sobre a situação do Brasil. Então, desculpe o fact checking, mas não é verdade. A outra coisa é omissão ao espectador de dizer que os Estados Unidos estão no mesmo patamar como democracia e for, né? Democracia com defeitos. Eh, de fato, o Brasil tá no mesmo eh no mesma categoria, só que os Estados Unidos estão na posição 28ª e o Brasil tá posição na 57ª, sendo que do último ano para agora o Brasil caiu sete pontos no ranking, que é a maior queda que o Brasil tem nos últimos anos. Ou seja, a Economies mesmo, a Economies, esse padrão que você tá utilizando, considera o Brasil um país bem diferente dos Estados Unidos e um país que tá caindo vertiginosamente no ranking. Mas nem isso é o mais importante, porque o mais você vai me interromper agora depois, só quero saber se caiu no ranking. Esquerda opera sempre com regras diferentes. Eh, e eu sei que você tá acostumado com isso, mas eu normalmente não deixo isso acontecer. Você quer uma regra para mim? Tem que valer. Só queria saber se caiu no só quer dizer o seguinte, o padrão não são o que não é o que a economist considera ou não. Você pode considerar The Economist, eu não considero. Eu tenho olhos e ouvidos para ver o que que é uma democracia, o que que não é. E eu sei que nos Estados Unidos não dá para comparar o grau de democracia com o Brasil, porque eu vivo nos Estados Unidos. Eu tô aqui. Eu sei que não há nenhum político preso por conta das suas opiniões. Eu sei que não há nenhum jornalista com problemas por causa das suas opiniões. Eu sei que a população critica abertamente todas as ações do governo, sendo de direita ou de esquerda, e ninguém tem absolutamente nenhum problema. Eu sei que o americano tem problemas com seu sistema eleitoral, mas tem tentado discutir e aprimorar. Eh, o americano que achou que a eleição de 2020 foi roubada e de fato foi, modificou em mais de 30 estados a sua legislação eleitoral para ter um sistema melhor em 2024 que trouxe de voto do Donald Trump ao poder. Então, eu não me baseio pro ranking da economies, eu me baseio pela minha vida real. A discussão é: você pode falar livremente, pode. Ah, no Brasil não pode. Nos Estados Unidos pode. Você tem político preso de oposição? No Brasil tem, nos Estados Unidos não. Os jornais falam livremente. Eu vou dar um exemplo aqui para você demorir. Eh, vai sair essa semana a continuação da Vasa Toga, tá? A continuação da Vasa Toga. A primeira parte foi publicada pelo seu colega e fundador do Intercept e o Glenn Greenwold, que é um jornalista muito respeitado. Primeira parte foi publicada por eles. Subitamente a publicação parou, sendo que havia 6 GB teoricamente sobre de arquivos para serem verificados. Depois disso, outro jornalista internacional teve acesso ao material e publicou, procurou o estado de São Paulo, publicou diversos veículos, Poder 360, Metrópoles, Veja, publicou um monte de veículos e todos se recusaram a publicar a continuação da série de reportagens porque tiveram medo de publicar reportagens assinadas por um jornalista internacional sobre o Alexandre de Moraes. Você quer ter eu matar vocês de pavor aqui? É, eu pedi e começar a passar um slide show sobre a live que o argentino fez mostrando a desvulabilidade do sistema eleitoral brasileiro. Eu nem vou fazer isso, Vilela, porque eu adoro a inteligência artificial e não quero que vocês sejam eh derrubados, porque agora existe uma uma decisão do Supremo Tribunal Federal que vocês também podem ser responsabilizados pela opinião de entrevistados. Eu sei que você talvez nem saiba disso, não. Isso já caiu no STF, Paulo. Só título de informação. Você não precisa, você é caiu parcialmente. Você não precisa eh saber se você vive da do ranking da Deconies para você saber se você vive numa ditadura ou não. É só ver se as pessoas têm medo de falar. A gente tem uma oposição que começou a bater no Lula porque viravam para mim no privado no WhatsApp e falavam assim: “Não, não, a gente não pode falar no Alexandre de Moraes, senão ele vem na e vai faz operação da Polícia Federal em cima de mim”. A gente tem o presidente da Câmara que não vota um projeto de anistia porque tem medo, porque o Alexandre Moraes mandou a polícia federal na casa do pai dele. Então eu não preciso do ranking da Economies. Só para deixar claro em relação a esse ponto. Depois a gente pode discutir aquele ponto que você tava discutindo sobre inocência ou não do Bolsonaro. Mais de 10 fechar porque a gente vai pular de assunto. Vamos tirar o o ranking da economist. Relatório do Departamento de Estado publicado anualmente pelos Estados Unidos. do Brasil é uma democracia e a principal o principal problema principal problema do Brasil é violência policial. Violência policial. Ah, bom. É que do Trump vai ter viés, então é isso. Se o outro tem, esse tem também. Entendi. Perfeito. Sei. Eu acho que não. Eu acho que o do Trump vai tá correto e o do Biden tem viés. Claro. E antes de passar pra pergunta do Diogo, só para pontuar que o Glen teve aqui e ele realmente falou, não sei se assistiu essa entrevista, Demor, não vi que ele falou que fez várias apurações, vários vários e eh trabalhos com esse com esse vazamento de informações e ele nunca teve tanto medo quanto esse do Vazatoga também. Então é opinião que ele colocou a palavra do Glen aqui. Diogo, é contigo, tá? É, eu vou querer dar um passo adiante aí na na sabatina, mas partindo desse ponto, tá, Vilela? Eh, o Paulo e Eduardo, vocês eh falaram, né, há pouco na entrevista que vocês começaram as conversas eh pedindo sanções pro Morais e sabiam que havia possibilidade de ter sanções, que essa seria a última instância, a última cartada, digamos assim, nas palavras do Paulo, não é? Eh, no entanto, o que aconteceu foi o contrário, né? Primeira cartada foram as tarifas do Trump e só num segundo passo vieram aí a revogação dos passos da do visto americano pro pro Moraes e para outros ministros do STF, né? a gente não sabe ainda quais serão os próximos passos, mas eu queria fazer uma pergunta bem objetiva e prática pro Eduardo e e pro Paulo, porque agora, nesse momento, empresários, setores empresariais e econômicos do Brasil estão eh discutindo como reverter essas tarifas que são desastrosas paraa economia brasileira e que podemar muitos empregos. Eh, Eduardo, o que os empresários brasileiros, os setores eh eh produtivos do Brasil podem fazer para convencer o governo americano a reverter ou suspender essas tarifas? Muito simples. Eles podem se organizar, bater na porta do STF e pedir para parar com a perseguição. Por exemplo, um uma boa primeira sinalização. Eu tenho falado isso nas redes sociais, não é que eu quera pautar o Congresso Nacional. Congresso Nacional ele já pautaria uma anistia. né? Ampla, geral e irrestrita, ampla, porque tem muito mais do que o pessoal do de janeiro sendo perseguido, né? né? Tem a juíza Limila Nisgrilo, o Alan dos Santos, várias outras pessoas que não tm relação com oito de janeiro e que sofreram, né, com Alexandre de Moraes, pessoas inclusive desmonetizadas, lembro lá em 2021 pelo TSE do ministro Salobão. Então esse seria um excelente primeiro passo. E o presidente Hugo Mota já falou que ele gostaria, né, antes da eleição dele, ele falava abertamente, que seria uma pauta que ele colocaria em votação, porque ele, assim como o Artur Lira falava, né? Olha, o plenário é que tem que ser o senhor das decisões, não necessariamente que o Mota roche ou não da anistia, mas sendo uma pauta prioritária do PL, como é, né? Ele colocaria em votação. Por que que ele não colocou? Porque o Alexandre Mor mandou a polícia federal na casa do pai dele. Pai dele é prefeito, né? numa prefeitura lá do Nordeste, a Polícia Federal bateu lá. Dois dias depois, o Alexandre Moraes chamou o Gumota para conversar e depois desse jantar com Alexandre de Moraes, o Gumota mudou da água para o vinho. Então isso faz parte dessa crise institucional que eu tenho dito. Temos que resolver essa crise antes do comercial. Então, se o STF conseguir retornar paraa sua casinha, né, retornar paraa sua competência constitucional, a coisa já fluiria muito bem, já seria, né, uma possibilidade gigantesca pro Brasil sentar à mesa e conversar sobre essas tarifas do ponto de vista comercial. Então, entenda que nós temos que resolver a questão institucional antes, né? Não vai adiantar fazer comissão, né? A nossa embaixadora, ela sequer é recebida aqui no State Department, inclusive, diga-se de passagem, né, já que a gente estava falando de baixidora anteriormente, demor a embaixadora, ela veio dar um piti no State Department quando teve a visita do David Gamball Jor junto com o Ricardo Pita, né, o David Gamball Jor, que é o coordenador para sanções de St department, quando eles vieram visitar o Brasil, tiveram várias agendas, inclusive com autoridades do governo, e a embaixadora foi da PTI no State Department. Essa é a pessoa que acha que agora vai ter condição de sentar à mesa e negociar. E pior ainda, quando ainda imaginam que podem mandar o Geraldo Alkmer para fazer isso. Por favor, se querem resolver o problema, e aí eu falo, né? Eu acho que o Lula não quer, porque ele deve tá adorando, ele tá vendo uma oportunidade de resgatar a popularidade dele, lacar uma nova narrativa, como se agora da noite pro dia tivessem se transformados em patriotas e até defensores do agro, que outrora era fascista, né? A nossa eh embaixadora deu um piti lá no State Departament. Agora querem colocar o o Geraldo Alim. Só que todo mundo aqui viu a foto do Geraldo Alkim ao lado de líderes terroristas na posse do novo presidente do Irã. tava lá, né, algumas lideranças dos ultins, do Resbolar, do Ramá, da R islâmica, pessoas que assassinaram centenas de americanos em diversas oportunidades. É sério mesmo que estão pensando em colocar essa pessoa para vir negociar aqui antes sequer de uma sinalização? Então, qualquer medida, né, qualquer tentativa nessa direção, não é só que ela não é bem-vinda, ela não vai ser frutífera, porque nós estamos lá dentro e já falaram para nós, não haverá recuo. Você se recorda quando que o televisente Trump ele recuou com relação a a uma medida dessa? E o Trump ele saiu vitorioso em todas as disputas que ele entrou, seja no Irã, né, seja no Canadá com Trudô da questão da das da imigração, seja com México na apreensão recorde de fetanil, que veio depois das tarifas do Trump. Então, Trump não perdeu nenhuma até hoje. Eu lamento que as autoridades brasileiras não estejam cientes e pensando no no interesse público em primeiro lugar, né, na pessoa que faz a unha, no entregador do iFood, esteja aproveitando essa oportunidade para querer jogar em nós a responsabilidade de uma crise que é deles, institucional. Mas Eduardo, você não você não não conseguiria prever esse efeito rebote que tem nas intervenções do do Trump, como aconteceu no Caná, por exemplo, de ele interferir e a esquerda ganhar com isso. Você não imaginou que isso ia acontecer no Brasil também? Aconteceu em todos os países. Acendo em todos os países. Posso, eu não posso. Eu não posso todos os países. Quais são todos os países? Canadá. Bom demais. Canadá. México. Bom demais. México se fortaleceu. Petro se fortaleceu. México já tava já tava liderando. Se fortaleceu brutalmente. Petro se fortaleceu brutalmente. Tava quase acabando o governo, deixando. Mas Ed, Petro, Petro não chegou a eleição. Petro não pode se reeleger não. Mas ia ia o sucessor ia perder e subiu um monte na pesquisa. Vários países. Mas o que tá acontecendo? Sócitou o Canadá, teve vários países. O Canadá teve um problema de eleição subsequente. Não, porque as coisas precisam ser verdadeiras aqui. Essa questão. Vamos lá. Qual foi o país que as pessoas Vamos lá, vamos lá. Se quiser, vamos lá. Vamos. Eiquetas. Vamos lá. Me mostra como é que é a etiqueta. Quantas vezes você vai me interromper? Vamos lá, Paulo. Tô comendo jujuba. Pode falar, Paulo. Vamos lá. Continua comendo jujuba. Então, isso é importada. Não, não, não. A gente não tá com esse produção nacional. Produção nacional. Isso. Prejudicado agora com as tarifas, inclusive. Importante. E depois o Eduardo completa. É isso. Então vamos lá. O o exemplo que você tá citando é o do Canadá, do Polieb, né? No primeiro momento é fato que o Trump atrapalhou e a eleição do Polieb. Só que a eleição estava acontecendo durante a treta. No Brasil a gente tem eleição no ano que vem. Você teve num primeiro momento, olha que coisa interessante, eu vou pegar a pesquisa da Quest e com nariz aqui torcido, porque eu não confio muito em pesquisa da Quest, né? Pesquisa do Instituto Rede Globo, a gente tem sempre que tomar um pouco de cuidado, mas vamos pegar o dado da quago real. No dado da quest, a aprovação do Lula subiu três pontos no momento inicial do negócio. No restante do Brasil, se você pegar todas as regiões do Brasil, todas elas, todas elas, o Lula não subiu em nenhuma delas. Isso com, eu tenho que dizer aqui, a Rede Globo falando o dia inteiro, fazendo jornalismo porco que eles fazem. E é por isso que os podcasts estão bombando, que a Globo desistiu de fazer jornalismo de verdade. Então, jornalismo porco da Rede Globo, William Bonner fazendo a vergonha que ele faz, o dia inteiro da Globo News fazendo aquele chorume. E aí com isso e mais uma fortuna, robôs, uma fortuna de impulsionamento pela Rede Globo, pelo p pelo PT, perdão, nas redes sociais, o maior o maior gastador depois do governo em impulsionamento de postagem, segundo o próprio jornal Globo, olha que que coisa, foi o PT. Com isso, o Lula só conseguiu subir três pontos e mesmo assim a única região na qual ele subiu foi o Nordeste, foi o Sudeste. Agora você imagina depois disso, nos monitoramentos de rede social, você já vê uma favorabilidade às às tarifas muito grande. Quando a gente conversou com o Departamento de Estado sobre as pesquisas que tinham saído naquele dia, a gente levou um número mostrando número da própria um número mostrando que acho, talvez esse seja da Atlas Intel para eu ser preciso aqui, que quatro entre cada 10 brasileiros apoiavam tarifas contra o próprio país. O que se você parar para pensar, você separa o Brasil em dois grupos. Eu você legal aqui com Demori. Vou separar o Brasil meio a meio. Metade apoia o Bolsonaro, metade não apoia. Acho que não é bem isso, mas vamos separar assim. Se 40, se quatro em cada 10, na verdade a maioria não apoia nenhum nem outro. É verdade. Sim. Não, só para problema. Tem que votar em algum dos dois. Tem que votar em algum dos dois. Certo. Mas a gente tem aí 20% para cada lado. A maioria Atlas Intel. Atlas de hoje 13 de junho, 62% consideram tarifas injustificadas. Então não é verdade que quatro em cada 10. Genial Quest 79% 38% é cerca de quatro. Sim. Não apoiam as tarifas cerca de querer. Eu entendi. Eu entendi. Apoiam as tarifas. É isso. Não apoiam em 10, tá? 38% são 4 em 10. Arredondamento aqui. São contra as tarifas. Isso é quatro em cada 10 são favoráveis às tarifas, consideram as tarifas justificadas contra o próprio país. Isso foi no momento zero. Não é o contrário, é o contrário ponto central nessa história é o contrário. É quatro em cada 38% são quatro em 10. Mas a imensa a mas tudo bem, mas mas você tá torcendo. A imensa a imensa maioria é contra, meu camarada. A maioria é contra. Mas eu não disse que a maioria a favor. Meu Deus do céu. Eu não tô torcendo. É que você não tá ouvindo. Vilela, ajusta o som aí do do áudio do cara. tá justado aqui que eu tô comendo. Então, ponto central dessa história para eu poder concluir, sem uma interrupção, porque hoje eu aprendi, eu tive uma aula de educação aqui, depois de anos de televisão, eh aprendi com o pessoal da TV Lula que não pode interromper os outros. Eh, então, deixa eu explicar aqui. O ponto central nessa história é que num primeiro momento já houve um apoio muito superior ao que se imaginava, quatro em cada 10, tá? E num segundo momento, nas redes sociais, hoje você já tem levantamentos mostrando que o apoio tem aumentado. Depois que as sanções vieram em cima dos ministros, esse grau de apoio aumentou. E você vai ver muito em breve, talvez no dia 3, não sei o que que o pessoal tá decidindo, uma movimentação de rua gigantesca em em suporte a essa história. Lembrando, o processo eleitoral é só no ano que vem. Agora, ainda que fosse uma medida extremamente impopular, eu não me importo. Eu pessoalmente não me importo. Eu acho que o deputado Eduardo Bolsonaro vai concordar comigo, ele complementa aqui. Se for uma medida imensamente impopular que restaure a democracia no Brasil, nem a medida para as ações, Diogo, e aí respondendo o Diogo, que eu acho que fez uma pergunta inteligente, a medida para as ações não pode ser meramente um cálculo eleitoral. Existem coisas mais importantes do que se algo é eleitoralmente bom ou não. O que a gente tá buscando é o restabelecimento da democracia no Brasil. E se as pessoas num primeiro momento não entenderem o remédio amargo, não importa ainda assim se esse for o remédio paraa restauração da democracia no Brasil, eu acho que ele deu adequado, ele deve ser tomado. E o Eduardo complementa isso ele acha que não, que sim ou que não. É o que tava falando, na verdade, se nada for feito, a gente sequer vai ter uma eleição ano que vem, né? Vai ter um teatro das tesouras. Parti um recordista de ações. Ô Eduardo, eu vi essa declaração tua. Acho que foi na CNN, né? Que que do do de como tá não vai ter entendimento é o seguinte, né? O Pela, ele é o recordista de ações dentro do STF. A esmagadora maioria delas, por falar, você vê a todo momento Gustavo Guerra tem problema. Nicolas sofre condenação, eu também tô lá dentro, eu tô respondendo a um pad da Polícia Federal, sendo que eu tô licenciado da PF desde 2015. Aliás, é a primeira vez da história que nós estamos vendo um processo administrativo da Polícia Federal contra um servidor que não está exercendo as funções da Polícia Federal. Eduardo, queria aproveitar sobre isso, deputado federal ainda por cima. Agora você imagina se um deputado federal que tem no artigo 53 a garantia da imunidade parlamentar, ele está sendo processado administrativamente porque ele chamou o super sensível delegado Fábio Shor de cachorrinho, né? E depois eu coloquei um outro adjetivo porque eu achei injusto com cachorrinho, né? Não vou repetir aqui, mas você imagina só a população para dar opinião na rede social, tá? Tem como você dizer que isso daí é uma democracia? A liberdade de expressão, ela tá na base da democracia, porque a democracia ela pressupõe reformas frequentes e você só consegue reformar aquilo que você identifica como errado. E para você identificar como errado, você tem que falar, você tem que debater. Esse é o Brasil que a gente tá vendo hoje. Eduardo, aliás, aproveitando que você falou sobre isso, eh, quando a gente teve as tarifas, né, no fim das contas, os efeitos imediatos foram eh logo em seguida a tornoseleira o Jair Bolsonaro. A gente viu um aumento ainda que pequeno na Sim, eu ouvi a cara do Paulo, mas foram alguns dias depois, né, Paulo? Não, mas é é que eu tô chocado com você admitindo a que o Alexandro Não estou admitindo nada. Estou preparando, eu não estou admitindo nada. Eu estou preparando uma perguntação a a à tarifa do Trump. Eu não estou adindo Paulo, Paulo, você tá me interrompendo agora exatamente como você tava reclamando antes. Morais. Não, com licença, Paulo. É o seguinte, eu tô dizendo que aconteceu os efeitos dessas tarifas. Você falou consequência, né? consequência é é efeito. Bom, é só ler, né, as decisões que citam inclusive concordando não. Calma concordando que a concordando com nada foi presidente feito de refém por um tirano. Que loucura, Diogo. Não, não tô não tô fazendo loucura de normalizar um troço desse. Pera aí, Paulo. Decide em retal país. Só deixa terminar a pergunta. Paulo come uma jujuba aí. Fica calminho, deixa a gente perguntar. É, no fim das contas, ele tava me interrompendo. Aliás, eu não te interrompi com essa frequência quando você tava falando, Paulo. Eu tô, tô, eu tô concordando com você aqui, na verdade, eu tô enumerando aqui fatos sequenciais, tá? Coisas que aconteceram. O o Eduardo disse que ele esperava que as tarifas tivessem o efeito de que os empresários eh pressionassem o governo, a justiça, não sei, o Congresso a a tomar iniciativas que eh interrompessem, digamos assim, o processo contra o Jair Bolsonaro. Mas as consequências, é que eu espero que a gente como solução, Diogo. OK, tudo bem. As as consequências foram, primeiro, a gente teve uma operação que resultou aí na na tornozeleira em Jair Bolsonaro. A gente viu um aumento ainda que pequeno, como disse o Paulo eh Figueiredo, da popularidade de Lula. A gente teve uma onda, né, de apoio eh a todos aqueles que se opuseram a essas tarifas. A gente tem aí, Eduardo, imagino que você concorde com isso, uma dificuldade maior para que você possa voltar ao Brasil nesse momento, né? Então, eu queria saber o seguinte, no fim das contas, as tarifas eh ou essa pressão ou esse lobby que vocês fizeram nos Estados Unidos tiveram um efeito contrário de diametralmente oposto ao que vocês esperavam, não é? E eu queria saber também qual é o futuro, qual é o seu futuro político daqui pra frente, Diogo, eu não tô preocupado com o meu futuro político, né? Eu tô disposto a morrer no exílio aqui nos Estados Unidos para levantar essas bandeiras de liberdade, porque eu tô vendo um povo desesperado à beira de uma Venezuela e não tem mais a quem recorrer. É por isso, mais uma vez que eu agradeço ao Trump. O Trump ele tá entrando nesse jogo e tá sendo o fator que tá mudando esse tabuleiro todo, né? Então eu não tô fazendo cálculo eleitoral, eu não tô fazendo cálculo político. Para mim pouco importa a questão de desgaste ou não. Para mim importa se a gente vai soltar aquelas velinhas que estão presas. Para mim importa se o brasileiro, né, não vai estar fadado no futuro, a ser igual Cuba, onde tudo que você faz, né, todo fruto do seu trabalho vai pro ditador e você não pode sequer reclamar disso. Essa que é a minha preocupação. Se eu ser eleito, senador, deputado federal, presidente, qualquer coisa que seja, muito antes disso, passa, né, essa situação de agora. Eu tenho dito, as próximas semanas, os próximos meses serão vitags para as próximas décadas do Brasil. Eu tô disposto a fazer o sacrifício. Eu me preparei para esse momento. Alexandre Mor acabou de bloquear minha conta. Não vai encontrar nada na lá. Alexandre Moraz não vai encontrar nada lá. Você pode vir para cima de mim. Vocês podem aí, como tem muito jornalista, né, toda hora. E aí, o seu visto? Como é que é? Como é que não é? E o passaporte diplomático pode tirar isso tudo? Eu estou disposto a ir às últimas consequências. Pode prender o meu pai, eu não vou mudar minha conduta. Eu já tô adiantando para vocês. E realmente, Diogo, né? O Brasil é o único país que responde com prisões e censura, porque Alexandre Moraes estava fazendo mais censura em cima do Rumble, tava mandando expediente pro Rodrigo Constantino, mesmo se recuperando de tratamento de câncer, né? Algo totalmente desumano, onde em que pese meu coração partido em virtude dessa maldade. Eu acho que fica escancarado para todo mundo que realmente o que o Trump fala na carta dele da crise institucional brasileira, ela é verdadeira da questão da caças da caças bruxas. Então a gente tem que resolver esse problema. Eu não sou responsável pela tarifa. O Alexandre Moraes é responsável pela tarifa juntamente com o Lula, né? Mas o Lula ele sempre foi uma pessoa quadvante. Ninguém se importa muito com o que o Lula fala. O Lula é o bêbado da rua, né? Você vai passar lá para comprar pão, tá o cara lá reclamando do outro lado, te xingando de tudo e você não dá muita bola para isso. Vira e mexe você pode até às vezes repreender, mas toca a tua vida. O Alexandre Morais, sim, ele é o grande responsável. E como eu falei, né, a solução do problema não é o que eu espero. A minha a minha fala aqui é o seguinte: para que nós tenhamos a inteligência de identificar o problema de maneira correta e acionar as alavancas para solucioná-lo, o empresariado não tem que vir aqui nos Estados Unidos. Me desculpe, né? Até colegas de partido estão fazendo uma delegação para vir aqui junto com parlamentares do PT. Não vão conseguir resolver nada. A nossa embaixadora não é recebida aqui. O Alm não tem interlocução aqui. E eu adianto para vocês, não haverá recu porque para que ocorra uma mesa de negociação, o Brasil tem que dar um primeiro passo naqueles pontos da carta do Trump. E aí a minha sugestão é, deixem o Congresso votar anistia. Se quiserem sacrificar o país inteiro para, né, achando que vale a pena deixar a senhora Iracina Gás, a da Gilsa, né, e vários outros na cadeia para talvez morrerem igual cleão, você acharem que isso vale a pena? Paciência, né? Não serei eu que vou cooperar com esse regime e dar ali um apoio para que o país continue pagando altos impostos para sustentar as viagens do Lula, né? A interferência do Lula no judiciário da Argentina pedindo Cristina Livre. a interferência do Lula que mandou o avião da FAB pegar uma corrupta condenada no Peru, né? A primeira exmeira dama Nadine e trazer para o Brasil e depois ficam dizendo que nós interferimos na soberania. Estados Unidos tá apenas se protegendo. Mas não foram vocês que foram Estados Unidos para fazer uma pessoa finalizando, finalizando, Diogo, o Moraes mandou o mandado de prisão, um minutinho, para a Flávia Cordeiro, cidadã americana, porque ela twitou daqui dos Estados Unidos. O Mora não gostou e mandou prender. Vocês acham que o Trump vai olhar isso como? Chutaram empresas aqui do empresas americanas daqui como X, né? Não deixam a Rumble vir para cá a não ser, né? Aí tem as condições, tem que bloquear o Alan dos Santos, o terça livre, esse e aquele. Uma violação clara da primeira emenda. Vocês realmente acham que o Trump vai olhar para essa situação e vai entender com normalidade? Só um líder fraco, como Joe Biden entenderia isso daí como normal e no máximo daria uma embaixada. Empresas norteamericanas quando se instalam em outros países não tem que cumprir a primeira emenda, né? Hein Paulo? Só um pouquinho. Empresas empresas americanas quando se instalam em outros países não tem que estar olhando pra primeira emenda. Eu queria voltar pr perunta do Diogo antes de responder a sua, porque o Diogo, a do Diogo eu acho que tem um complemento importante de fazer. Perfeito. Vai. Ô Diogo, o plano sempre foi desde o início, baseado em duas premissas básicas, tá? Premissa número um, o Alexandre de Moraes sempre vai dobrar a aposta. Então não há surpresa nesse momento. A premissa número dois é que o Lula sempre vai fazer cagada diplomática. Então eu posso dizer a você que até agora o plano está funcionando perfeitamente, inclusive as suas consequências. Essa era sabido que o Alexandre ia reagir, era sabido, como você explicitou muito bem, que ele ia fazer o presidente Bolsonaro de refém. Agora tá, inclusive saiu uma essa palavra, só não coloque palavra na minha boca, por favor. Não é que eu não usei essa palavra, é que você disse que eu falei isso. Não, não, a palavra é minha. OK. A palavra é minha. A palavra é minha. O que você disse foi que a consequência das tarifas foram a operação contra o presidente Bolsonaro. Isso você disse, não disse? Bom, tá gravado, o pessoal vai poder voltar. Sim. É a a o documento que que queasa a operação cita Trump, cita cita a chantagem, cita a chantagem que é feita por meio das tarifas. Exatamente. Você você é um bom jornalista, então não quero te mandar pra prisão. Mas a quando você faz uma operação policial contra alguém como consequência de uma tarifa imposta por um líder no exterior, isso você tá tomando essa pessoa como refém. é comportamento de bandido, é comportamento de mafioso, que é efetivamente o que é o Alexandre de Moraes. Então, só para deixar claro, o plano sempre foi esse. Nós sabemos que nós estamos lidando com o gangster e que, portanto, ele vai se comportar como um gangster. Agora, o que que tem sido extremamente positivo? E essa é a consequência. O que tem sido positivo é ver, por exemplo, hoje a a reunião da bancada do PL falando de forma uníssona em anistia, vendo a a bancada do PL no Senado falando de forma uníssona e impeachment de Alexandre Moraes. vê a forma positiva como milhões de brasileiros estão reagindo, porque no final das contas, e esse é o plano, Diogo, esse é o plano Demori, esse é o plano, Vilela, o que nós estamos fazendo é simplesmente tentar dar condições para que as instituições e o povo brasileiro reajam, porque nós não vamos conseguir resolver o problema aqui dos Estados Unidos. O que nós vamos conseguir é dar alavancas de negociação paraa população brasileira possa reagir e para que a oposição brasileira possa reagir, uma oposição que tá acuada, uma oposição que tava sem forma de negociação, uma população que tava desacreditada. E hoje nós estamos recebendo milhares e milhares mais do que a gente consegue dar vazão de pessoas nos agradecendo. Eu tô aqui andando nas ruas da Flórida e as pessoas me abraçando, pedindo para tirar foto, dizendo que herói, você é o salvador do Brasil. E eu falo, não sou, porque quem vai ter que salvar o Brasil vão ser as pessoas que estão no Brasil. Nós, pensem no seguinte, nós somos pilotos de B2 spirits. A gente consegue daqui lançar bombas bunker busters que vão atacar e vão destruir uma instalação. Mas o Brasil precisa de ocupação e quem vai ocupar a infantaria que vai ocupar vai ser o povo brasileiro. O povo brasileiro precisa colocar pressão nos seus, primeiro lugar, o povo brasileiro precisa conversar, conversar com as pessoas na rua, conversar na padaria, conversar no trabalho, conversar nos seus grupos de WhatsApp, conversar. Depois o povo precisa pressionar os seus governantes, inclusive voltando às ruas, e o Congresso precisa reagir. O que a gente vai poder fazer é simplesmente dar subsídios para que eles possam reagir. Posso emendar uma pergunta pro Eduardo? Queria mudar um pouco o o disco aqui, só pra gente virar. Pessoal, estranhamente o chat sumiu. Não foi a gente não aqui. Ah, é? É. A gente atingiu 150.000 aqui e aí travou aqui. Não aparece mais o chat. A gente é nem para nós aqui na gente aqui, nem você tentando cuidado. Ó o tá tirando vocês aqui sei. Mas vamos ver. Tá bom. Deixa eu só emendar uma pergunta pro pro Eduardo. Eh, Eduardo, uma palavra que sempre é permeia essa essa eu vou usar a palavra que você usou também, né? Mas não é sentido pejorativo, a narrativa que vocês usam também, né? Porque a a vida é feita de construção de narrativas, né, Vilela? A gente faz isso sobre a nossa própria vida, sobre a vida dos outros e sobre as coisas que a gente observa, né? Eh, a palavra da liberdade, né? Vocês usam muito essa palavra da liberdade, usaram muito na campanha eleitoral, usaram durante o governo o do seu pai e usam agora. E uma das questões é a liberdade de expressão. Se fala muito nisso, o Paulo acabou de falar, né? O Alexandre Moraes não permite a liberdade de expressão porque ele bloqueia empresas norte-americanas de atuar no Brasil e aquela coisa toda. Então, Eduardo, só queria dar um contexto e tentar entender exatamente como você tá pensando hoje. Eh, durante os anos em que eu fui eh editor executivo do site Intercept Brasil, durante 5 anos, nós publicamos muitas matérias eh muito críticas ao governo do seu pai na época, né? Eh, acredito eu que nunca batendo abaixo da linha de cintura, né, Vilela? Sempre fomos muito corretos na maneira como a gente encarava as coisas, sendo adversariais, mas nunca e fazendo nenhum. Mais ou menos. Eu tenho uma aqui que quem toma o tapa não não esquece de jogo surg. Não, tudo bem. Respeito a sua opinião. Eu posso imaginar como como do lado de cá temos também etapas que tomamos, né? Eh, durante o governo do seu pai, principalmente depois que nós publicamos a VasaJato, o Sérgio Moro, ele era então o ministro da justiça e da segurança pública do Jair Bolsonaro. E o o próprio presidente Jair Bolsonaro na época e pessoas do governo e da do Congresso partiram para cima do Intercept com muita violência. Eu vou dar alguns exemplos aqui. O, se não me engano, foi o Carlos Jordi na época pediu fechamento, fechamento da redação do Intercept no Brasil. Posso imaginar que na Hungria aconteça coisa parecida com isso, né? Eh, isso em declaração pública tá registrado nos anais lá da Câmara da dos Deputados, né? Eh, a violência, mas vamos deixar violência física. Deixa, deixa eu terminar. Não, pô, pediu o fechamento da redação e e de um de um de um veículo legalmente constituído no país. Eu não posso imaginar que num país democrático a gente tenha isso, pedido por um deputado que era e é até hoje até hoje muito importante. Eh, eu não me resulta que o governo Lula temha pedido fechamento da Jovem Pão. Tudo bem, vou terminar a a Não, foi o Ministério Público. Perfeito. Aí é o Ministério Público isso. Eh, o Ministério Público pode fugir o fechamento. Ele deve ter, ele deve ter embasado lá, né Paulo, nas suas alegações. Um deputado igual o Jordinho embasou também. Embasou. É, qual foi o embasamento na época? Você sabe? Não sei. Você que tá dizendo. Pergunta pro Jordi. Eu sou contra, tá? Só para deixar claro. Demorou. Eu sou contra fechar a jovem pão. Sou contra fechar o Interc. Isso que eu queria pedir para vocês. Eu quero só endereçar pro deputado e que tá mais calado hoje, né? Eh, bom, teve esse caso, teve um pedido público, inclusive na Câmara dos Deputados para minha prisão na época, como editor executivo do site. Teve um pedido público, inclusive, de expulsão, já que eles citaram Glen Grenold aqui, o governo do pai do Eduardo pediu expulsão do Glenn Green do Brasil e pediu, inclusive o próprio Jair Bolsonaro falou na época que o Glenn teria adotado, teria que investigar a adoção dos filhos do Glenn porque o Glenn teria adotado filhos no Brasil para se proteger da expulsão, porque em adotar filhos do Brasil não pode ser expulso. Eh, a Carla Zambelli a Polícia Federal para fechar a Carla Zambelli, ela publicou a Polícia Federal, não foi? Fechou. Inter o Paul Não, não, esse foi o terça livre. Foi o terça livre que foi fechado com a Deixa ela terminar, Paulo. Vamos lá. Não confundi aqui. Foi rápido, desculpa aqui. Confundi. Foi o Testa livre que a Polícia Federal foi lá e fechou. Vamos lá. Eu vou retomar toda a pergunta. Pode ser? Pode. Eh, bom, fala-se muito em liberdade de expressão. Vê se eu consigo, vê se eu consigo terminar, né? Fala-se muito em liberdade de expressão. Vou retomar. Pediram o fechamento do Intercept. Governo Bolsonaro. Minha prisão. Governo do Bolsonaro. Expulsão do Glenn Greenwood do Brasil. Governo do Bolsonaro. E o próprio Jair falou que o Glenn era malandro ao dizer que ele adotou crianças no Brasil para se proteger da lei e não ser expulso no Brasil. E por último, a Carla Zambelli publicou na época no Facebook o endereço e a foto da nossa redação, incitando pessoas a irem até a redação para agredir o nosso jornalista. Nós tivemos que fechar a redação por uma semana e mandar os jornalistas para casa. Queria saber se o Eduardo já depois de tanto tempo que passou, se você na época concordou com isso, discordou, porque eu não vi manifestação sua, se você mudou de opinião, se acha que foi um exagero, porque parece que não é num país democrático que a gente resolve as coisas desse jeito, né, Eduardo? em que pese, né? Nenhuma dessas pessoas, como Paulo bem disse, né? Algumas delas foram expulsas do país. Não. A opinião o Bolsonaro pode ter. Assim como a Folha não teve opinião. Eu torço para que o Bolsonaro morra. Assim como tiveram várias peças teatrais, né, incutindo no imaginário das pessoas. O Bolsonaro sendo assassinado, jogando bola com a cabeça dele decaptado. Então não dá para reclamar de lado a lado, sendo que a esquerda sempre foi muito mais agressiva e nada acontece com a esquerda. E a direita, você bem sabe, né? Carlos Ambell já não vive no país. Eu também não vivo. Daniel Silveira tá preso. Terça livre foi fechado. Isso sim são violações. Isso sim ultrapassa o limite de um debate de opinião sobre o Jair Bolsonaro sobre isso ou aquilo, né? Então isso daí deixa bem pontuado. Agora, né? Certamente a esquerda fez isso muito antes. Vocês bateram palma quando teve a CPI das fake news e o Frota ficou divulgando o endereço de todo mundo para que as pessoas fossem nas nossas casas. E o Lula falando, né? Os sindicatos tem que deixar de pressionar o Congresso Nacional e ir na casa dos parlamentares. Eu lembro aqui, Demoria, você como integrante da Abrage, né, não sei exatamente se diretor ou ou presidente, né, Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, você apoiou, por exemplo, o João Sacone quando ele fez uma matéria com a minha esposa. João Saconi se passou por uma pessoa doente, fez um contrato com a minha esposa de cinco sessões de psicologia e no final falou para ela: “Olha, eh, eu queria te falar o seguinte, eu sou jornalista, eu não sou uma pessoa que precisa de uma ajuda, uma assistência psicológica e amã vou publicar tudo que a gente falou na revista época. Você tem alguma coisa a falar sobre isso? Você defendeu essa pessoa, então não dá agora para você ter um duplo grau moral, um duplo padrão moral para vir aqui querer jogar na minha cara um monte de fatos que eu nem sei, de repente até aconteceram, tá, Demor? não resultar em absolutamente nada. Você continua no Brasil, eu não posso voltar, eu não posso ver meu pai, eu não posso me comunicar com meu pai. informação, eu tive que sair do Brasil livre tá fechado e você querer comprar e você querer comparar essas situações, Demor Peca muito na questão da proporcionalidade. Título de a título de informação, eu andei com seguranças durante 4 anos por conta de tudo isso que eu relatei. Tive que tirar e tive que tirar minha a minha família do país, tive que tirar a minha família do país por dois meses também, durante as eleições de 22. Só para pontuar aqui, né, Eduardo? E também para pontuar também. Lula também pediu também do jornalista disso meu pai foi esfaqueado. Eu também ando com segurança. E não acho que não é. Eu acho que você não deveria demor tirar sua sua família do país. Eu acho que você não deveria andar com segurança. Mas o país que a gente tá vivendo hoje, lamentavelmente, tá seguindo para essa linha. Eu só tô destacando aqui que para o lado de cá do balcão, as coisas têm sido no patamar da realidade muito mais agressivas. Não dá para você comparar essas situações com o que a gente tá sofendo, mas tudo bem. Eu queria acrescentar uma coisa muito direto na minha resposta ao Demori. Eh, Demori é Demori ou Demor? Acho que nenhum veículo de imprensa deve ser fechado em hipótese nenhuma, tá? Inclusive, eu sou um enorme admirador do Glenn Greenw. eh já era um enorme admirador quando ninguém na direita brasileira gostava dele. Tenho uma boa relação com ele. Eh, fui enorme fã da série publicada pelo Intercepto. Eh, acho que foi uma muito importante expor aquilo que havia acontecendo, aquilo que tava acontecendo no país. E acho que qualquer, eu não vi a declaração do Jordi, acho o Jordi, um grande deputado, não vi a declaração dele. Se fez uma declaração desse tipo, é infeliz. Como qualquer declaração de qualquer líder sobre fechamento de veículo de imprensa, liberdade de imprensa é uma liberdade fundamental pro funcionamento de qualquer sociedade. Então vamos, esse é um ponto, acho que a gente tem um ponto de convergência. A gente tem vários pontos de convergência que não estão sendo explorados aqui. Inclusive, eu fui um grande defensor do Lula Livre. se você eh de tão amante do devido processo legal que eu sou. Agora vamos, como o Eduardo Bolsonaro disse, aos fatos. Nós tivemos o governo Jair Bolsonaro e Jair Bolsonaro teve e há levantamento esse respeito, não tenho aqui, mas a maior campanha de notícias negativa que qualquer presidente teve na história do Brasil. Presidente Bolsonaro foi caluniado, foi difamado, notícias que depois se comprovavam falsas. Era um festival de um verdadeiro assassinato reputação. Nós não tivemos nenhum jornalista preso, nenhum jornalista com seu passaporte cancelado, nenhum jornalista exilado e todas as notícias funcionavam, nenhuma emissora fechada em momento algum. Eu, por exemplo, sou uma pessoa super favorável ao fechamento da Rede Globo, não pelo governo, pelas pessoas que parem de assistir a Rede Globo imediatamente e que não haja audiência e que aí ela, sem verba pública e sem audiência seja obrigada a fechar as portas ou fazer bom jornalismo. Agora, nós temos fatos no Brasil, você tem Rodrigo Constantino, jornalista premiado, livros publicados, já trabal passou por todas as emissoras que você pode imaginar. Rodrigo Constantino está como há 2 anos e 7 meses sem acusação de crime nenhum, com tratamento de câncer exilado nos Estados Unidos, sem poder visitar a própria pátria com eh contas bloqueadas, redes sociais bloqueadas e por aí vai. O meu caso é absolutamente análogo ao do Constantino. Nunca recebi uma comunicação formal do governo brasileiro. Você tem o Guilherme Fiúza, cara. Guilherme Fiúza. Guilherme Fiúza é um dos grandes autores do Brasil, um intelectual. Cadê o Guilherme Fiúza? Foi objeto de medidas análogas. Alan dos Santos, eh, mesma coisa, pior, pedido de prisão, passou um tempão sem poder vir a própria filha Osvaldo Eustáquio, que eu chamo, eu brinco de chamar de Osvaldo Escroque, porque na minha opinião faz o jornalismo mais rasteiro e de pior qualidade, não vale nada. Ainda assim defendo os direitos dele como liberdade de imprensa. Fato. Você tem, eu posso continuar aqui, tem uma lista enorme de jornalistas perseguidos ou objetos de que basta para alguns, você não precisa ser perseguido, basta você ser chamado para depor. Vou dar um exemplo aqui. Fernão Lara Mesquita. Alguém acha o Fernão Lara Mesquita um jornalista extremista? Pois é, Fernão Lara Mesquita tá tendo que dar explicação na Polícia Federal sobre coisas que ele publica ou outro, pô, Vilela, Vilela sabe, foi competidor dele aqui há um tempo, inclusive lançou esse negócio monarque. Alguém pode achar que o monarque é um extremista radical que vai quebrar tudo, uma ameaça à democracia? [ __ ] se tua democracia não sobrevive a um gordinho maconheiro falando tolícipe na internet, é sinal que tua democracia não tá muito bem de saúde. Você tem, pô, e você tem e eh o Vilela pode falar o que ele quiser e é bom e é assim que tem que ser. Se o Vilela falar besteira e às vezes eu acho que fala, como eu falo também, que bom. Agora veículos de imprensa, você falou do Intercept, pô, o terça livre, cara, eu trabalhei no terça livre. O T o TCI foi fechado, teve todas as contas bancárias fechadas pelo Alexandre Moraes. Era um veículo independente de imprensa com assinante, igualzinho a Intercept. Podia ter um viés para um lado para outro. O Intercept também tem. Tinha assinante e foi chamado de lavagem de dinheiro. A Jovem Pan se tornou em um ano a maior emissora de televisão de notícias. O meu programa, o programa que eu fazia e o Diogo foi meu colega, fez eh também participou do programa durante o tempo Pingo NZIS. Era o programa mais assistido do Brasil. A gente tinha mais audiência do que a CNN e a Globo Newil somada multiplicada por dois. E você pega uma coisa dessa. E a Jovem Pan hoje é uma sombra do que foi. Demitiu todos os os comentaristas conservadores. Estes são fatos. Demori. Tudo isso aconteceu comprovado nesse mundo. Não é assim. Ah, eu tenho medo porque pode ser que aconteça. Tem milhões nessa de tenho medo que pode ser que aconteça, mas tudo isso que eu tô dizendo aconteceu e eu acho que você como eu, deveria estar unido. O Nicolas acabou de chamar de burros, os jornalistas que não entendem que nós estamos defendendo você também, cara, porque o chicote muda de mão. E eu não quero um líder da direita doidinha, porque tem líder da direita doidinha também que vira e fale assim: “Não, não, agora é a hora da do do chicote mudar de mão. Agora é a volta do Anzol. Tá na hora de eu fazer com Demorio que fizeram com Paulo Figueiredo. E eu vou est do seu lado te defendendo. Pode ter certeza que eu vou tá te defendendo até o meu último suspiro. Paulo, só só três coisas importantes muito rapidamente. O o Eduardo falou no começo do caso do Felipe Martins. Eu quero deixar claro aqui. Então, eu fui muito crítico em relação ao que o Alexandre Moraes fez com o Felipe Martins. Com um detalhe, Virela, o Felipe Martins me processou por aquele aquele sinal que ele fez, que muita gente falou que era um sinal nazista. processou vários jornalistas, todos ganharam do Felipe, menos eu. Tive que pagar 10 pau pro Felipe nesse caso, fui o único que perdi para ele. Todos os outros ganharam. E mesmo assim, o Paulo sabe disso. Eu defendi o Felipe, achei absurdo o que foi feito com ele, porque eu acho que ele deveria ter ali ali, na minha opinião, as garantias dele do devido processo legal foram quebradas, né? Eh, o Monarque eu também me posicionei publicamente, eu acho, eu falei para você aqui, inclusive, acho um exagero que foi feito com o Monarque. Eh, falei, acho um absurdo que foi feito com Monar. Ninguém pode, né, Eduardo, ser criminalizado por ser burro. Burriça não é crime, né? O Monarca é só burro, né? Então assim, não é um problema. Do o Alto Santos tem uma divergência muito grande, porque o Alando dos Santos, ele publicou dados sensíveis sobre endereço de ministros, endereços de de vizinhos e parentes conclamando as pessoas para atacarem ou eventualmente irem paraa casa das pessoas. Então isso fere a liberdade de expressão e vai, isso tá no processo e e os prints estão no processo. Acho que não vai dar tempo da gente discutir, ele não mandou ninguém pra casa de ninguém. Isso não é verdade, né? Perfeito, perfeito. Publicou os endereços e publicou os endereços dos vizinhos também. Publicou fotos, se eu não me engano. Fotos e também e também os telefones, o que é Paulo? E também os telefones, o que você sabe é é proibido pela Lei Geral de Proteção de Dados. No meu caso, não são não são as mesmas coisas em relação ao que eu penso do Felipe de novo. Fui processado, perdi. O seu caso, ó, eu vou te eu vou te vou te te falar tranquilamente. O seu caso é um caso que eu não conheço a fundo, tá? Eu conheço muito do Manar que fui contra, conheço muito o caso do Felipe, fui contra e conheço muito o caso do Alan e sou a favor das medidas que foram feitas contra o Alan. Então eu tô dando aqui uma opinião de livre pensador, tá? Só pra gente deixar isso clar. Eu queria pontuar só que eu falei do Lula, né? O Lula chegou a pediu a a retirada do passaporte de um de de um de um jornalista do New York Times, mas ele não chegou a expulsar o jornalista porque o pedido não chegou. Exatamente. Porque o pedido não chegou a ser feito. Ele não fez o pedido. Ele falou que deveria expulsar, mas na retórica sem pedir o passaporte. Um comentário em relação a ele. E eu tenho aqui uma notícia de última hora aqui. Uma não, só para colocar uma notícia de última hora. Eh, Morais da 24 horas. Ah, tá, tá, tá, tá bom. Mas é sobre seu pai aqui, só para abrir um parênteses ainda nessa questão da do dos processos de liberdade de expressão, etc. Eu lembro que no começo do governo do meu pai, né, assim que ele tomou posse com o presidente, ele desistiu de todos os poucos processos ainda, né, que ele movia contra os jornalistas. as questões com relação à aquilo que extrapola a liberdade de expressão, né? São meia dúia de pedidos de indenização. Ainda assim, quando assumiu a presidência da República, ele retirou todos esses processos, né? Por entender que não tava mais numa posição de entrar nesse embate no CPF, né, de jornalistas, em que pese, né, ele ter no meio entendimento, muita razão daquilo que ele tava se defendendo, que por vezes nem era por ele, era por questões de ataque a honra até da tua da sua filha, Laurinha. Então, só para abrir esse parênteses e para deixar mais isso aqui eh n registrado, mas acho que nesse ponto, Demor, todos nós aqui vamos concordar, né? Falando aqui agora, afirmando, reafirmando o que o Paulo Figueiredo falou, se algum parlamentar fala em fechamento de imprensa, pode ter certeza que nós somos contrários a isso, tá? Tá. E essa notícia agora que acabou de chegar, tem poucos minutos, você coloca, consegue colocar aí pro pessoal ver, Léo? Aqui, ó. Eh, Moraes dá 24 horas para Bolsonaro explicar ida à Câmara em entrevista sobre pena de prisão. Não sei se você tinha visto isso, Eduardo. Receções impostas pelo por ministro STF ao ex-presidente inclui proção do uso de redes sociais, mesmo que por meio de contas de terceiros. Aí, ó, a notícia que acabou de sair. O STF vai ter que o STF vai ter que explicar só rapidamente porque eu vi a decisão antes, não essa, né? A anterior. O texto não é claro, Vilela. E e aí de novo a gente vai fazer um ponto aqui que acho que a gente vai até eventualmente todos podemos concordar. O texto não deixa claro se eh o Jair Bolsonaro não pode divulgar entrevistas que ele der ou usar a conta de terceiros para como Osvaldo Stark usou eventualmente a da filha ou se, por exemplo, nós lá no ICL Notícias não podemos entrevistar o Jair Bolsonaro e se nós publicarmos na nossa rede, o Jair Bolsonaro for penalizado. Se for isso é um absurdo, porque o STF não pode impedir que você, a revista veja o ICL. Eu gostaria muito. O o texto é dúbio, Paulo. Eu acho que o STF vai ter que explicar isso até moment. Eu também achei o texto dúb. Mas aí o o Alexandre agora tirou a dúvida do texto. Tirou o Alexandre tirou a dúvida que você fez do texto, Demori, porque ele acabou de pedir a defesa do presidente para que explique como pode o absurdo dele ter dado uma entrevista. Então eu também tive a mesma impressão que você. Você está absolutamente correto que além de tudo o Alexandre escreve mal para um diabo. A gente que é jornalista fica com a raiva. O cara mal escreve mal. semianalfabeto, eh, escreveu uma decisão completamente dúbia. Aí os advogados não sabiam o que fazer, mas falaram: “Bom, não tem proibição de entrevista”. Ele foi lá e deu uma entrevista, chegou a cancelar uma entrevista no Metrópole. Eh, parecia, parece que ele ia conversar com André Sadi, não, não, decidiu não conversar também. Fez uma entrevista virtual com ela de manhã, mas depois ia fazer uma na Rede Globo, acho que não vai mais fazer. cancelou com Metrópoles e resolveu simplesmente dar uma declaração paraa imprensa no Congresso. E aí o Alexandre tirou a dúvida. Na prática, a decisão do Alexandre de Moraes é exatamente essa que você acabou de dizer. Se você em qualquer rede social repercutir uma entrevista do Bolsonaro, o Bolsonaro vai preso. E aí eu não sei como dá para alguém defender um troço desse. Sei que isso é democrático, cara. Não tem como, tá ficando cada vez mais difícil para vocês. Paulo de novo. Isso não tem nada a ver com Lula, gente. Tem nada a ver com Lula. Lula não tem nada a ver com Bolsonaro. Eu tô com a decisão. Você quer que eu leia, Diogo? Não, não, não. Eu queria lhe fazer uma pergunta e que é a seguinte, com base nas conversas que vocês estão tendo com as autoridades aí dos Estados Unidos, quais são as próximas sanções previstas pro Brasil ou para autoridades brasileiras? Olha, mais uma vez, quando entra, né, na alçada do Trump, quando fica, ele puxou, né, para atribuição dele. Eu, no começo eu nem sabia se o Trump ia fazer isso ou se poderia também delegar pro Marco Rubico. O Marco Rub também tem poder para a aplicação de algumas medidas dessas diplomáticas, de sanções, ec, mas a partir do momento que ele puxa para baixo da alçada dele, aí é só com ele, né? O máximo que eu e o Paulo a gente pode fazer é dar opinião, encontrar com interlocutores, nos reunirmos, né, com algumas das autoridades que frequentam o salão oval. Mas o que tá vir tá para vir por aí? Eh, dar um palpite, se não me fala, quero palpite. Diga. Eu vou dar o meu palpite para você. Eu acho que o Alexandre de Moraes será sancionado debaixo do Global Magnisky Act por violações de direitos humanos. vai ter todos os ativos dele no mundo inteiro congelados de qualquer eh instituição bancária que opere dentro dos Estados Unidos, que são todas cartões de crédito, a proibição de negócio com qualquer empresa americana que impede ele de ter conta na App Store, na na Google Play Store, faz usar Microsoft Teams, viajar em companhias aéreas que quase todas têm base nos Estados Unidos, eh, enfim, fazer negócio com qualquer empresa que seja americana, tenha sede nos Estados Unidos ou tenha eh na sua de sua propriedade, pessoas dos Estados Unidos. Eu acho que o Alexandre vai sofrer essa consequência. Eh, num segundo momento, a esposa dele, Viviane, deve ser sancionada junto com as suas empresas, seu escritório de advocacia também, ou talvez no primeiro momento, né? ou talvez num primeiro momento junta juntamente. Eh, e em seguida, dependendo da resposta das autoridades brasileiras, principalmente dos ministros do STF, eu acho que os próximos a serem sancionados vão ser primeiro ministro Barroso como presidente da corte junto com o Paulo Gonê Branco, procurador geral. Depois eu acho que na lista tá o Gilmar Mendes, eh, e as sanções vão gradativamente atingindo um a um até que, eh, essa essa o Supremo Tribunal Federal esteja todo asfixiado financeiramente. Posso e a partir daí vão ser pros líderes do Congresso. Eh, queria me dar uma outra pergunta aqui. O, eu não sei se foi o Paulo ou o Eduardo que falaram no começo que tem, acho que foi o Eduardo que falou que tem muita gente que tá fazendo espuma na rede social e assumindo para si os créditos, né, por est fazendo esse movimento. Tem personagens que as pessoas não conhecem. Foi isso, né, Eduardo? Que tem pessoas que estão trabalhando nisso que não são necessariamente conhecidas ou as pessoas não conhecem contato até por uma questão de inteligência na estratégia e ética. Perfeito. Eh, ele tá se referindo, Demor, só para deixar claro, as pessoas da Casa Branca, se nós temos um combinado com eles que todas as pessoas que nós encontramos, nós nunca divulgamos. Então nós não divulgamos se encontramos o Trump, se encontramos o Rúbio, se encontramos o o fulaninho que vocês nunca ouviram falar que é importantíssimo, a pessoa do Conselho de Segurança Nacional. Mas vocês encontram em agenda oficial ou fora de agenda oficial? Não tem agenda oficial pro executivo aqui necessariamente. Você não não é dentro da Casa Branca, é fora da Casa Branca. dentro da Casa Branca. Já tivemos dentro da Casa Branca mais de 10 vezes e dentro do Departamento de Estado e dentro do Congresso. Não tem nada de reunião clandestina, não. Reiões são dentro do West Wing. Deixa eu emendar, posso emendar uma pergunta? Pode ser pros dois. Eh, o a título de de curiosidade mesmo, o senador Sérgio Moro tem ajudado vocês em alguma movimentação nos Estados Unidos? Porque ele teve vários vários contatos ao longo dos anos? Não, pela risada. Não é isso, [ __ ] Senador Sérgio Moro, quer que o senador Sérgio Moro se exploda, porque eu sou gentil aqui no programa de vocês. Senador Sérgio Moro só atrapalha. Senador Sérgio Moro é uma vergonha pro Brasil ser senador. Uma vergonha que o Brasil tem eleito. Sérgio Moro, senador. E sobre a declaração do Demorinho, eu tenho mais bronca do Sérgio Mouro que você. Eduardo. Não, Eduardo, você pode responder porque eu tenho eu tenho uma outra só para emendar uma outra rápido aqui. Não, em relação ao Moro, não, não tem feito nenhum movimento ou ajudado vocês com Não, não, não, não. Tá. Eh, saiu na imprensa uma apuração da CNN essa semana e como é apuração em off, como se chama no jornalismo, né? A gente não tem certeza se isso de fato tá acontecendo dessa maneira ou não, mas o os para vocês dois, os senhores conhecem uma uma pessoa chamada Susana Cordeiro Guerra e se ela tá ajudando vocês com isso também ou não? Cara, a gente viu isso. É aquela mulher que eu mandei no grupo, Eduardo, a mulher que acho que era do do BID, um troço Banco Mundial, ex-presidente do IBGE durante o governo Jair Bolsonaro, deve assumir nos próximos meses cargo estratégico no Banco Mundial. É casado com Elber Elbridge Colby, atual subsecretário de defesa e do círculo íntimo do Trump. Isso, isso, isso procede, né, que tava comentando, se não me engano, ach saiu no Metrópoles também. Mas isso procede. Esse relacionamento dela com o Trump, ela tá envolvida nessas e não sei, eu não sei se ela tá, tem um relacionamento com Trump, se ela, se ela tá ajudando ou não, de cabeça não me recordo, demoria. A gente não sabe nem se ela tem bigode. Se responde a tua pergunta, nunca vimos na vida. Perfeito. Se ela tá ajudando, agradeço ela. Tomara que esteja ajudando. Quiser sim. Tomara, pô. A gente não tem, a gente não tem aqui a vaidade de querer ser o pai da criança, não. Eu quero é resolver o problema. Quanto mais gente ajudar, melhor, né? Eu inclusive tô disposto a abrir os créditos. Eu falei, presidente Daviel Columbri, né? Senador presidente do Senado, presidente Hugo Mota da Câmara, os senhores têm a possibilidade de colocar o Congresso como protagonista nessa questão toda, começando a resolver o embrolho, botando em votação uma anistia ampla, geral e restrita. Isso daí vai abrir uma mesa de negociação. Eu tenho certeza absoluta disso. E eu ajudo, né? O Paulo Figueir também já colocou, a gente faz as tratativas para colocar vocês dentro da Casa Branca para falar com as autoridades que a gente tem acesso para expor, né, o lado o lado brasileiro da coisa ou a visão do Congresso, enfim, trazer uma outra visão de mundo, qualquer coisa que seja. A gente não tem problema nenhum nisso, né? Agora não dá. É pra gente querer abrir esse essa essa conversa, essa porta, sendo que o Brasil não deu o primeiro passo ainda. O Trump não vai aceitar que integrantes da Casa Branca recebam delegações brasileiras para fazer qualquer tipo de tratativa acerca da tarifa Morais sem antes dar uma primeira sinalização. Então essa delegação que tá vindo aqui paraos Estados Unidos, das duas uma, ou elas vão conseguir, na melhor das hipóteses, se encontrar com pessoas de baixíssimo escalão que não vão resolver o problema, não vão nem fazer a mensagem circular dentro do governo Trump, ou elas vão se encontrar com congressistas, né, que aí faz parte do dia a dia normal, né, da diplomacia legislativa. Um senador de um país encontrando senador de outro país e assim por diante. Então, eh, a nossa posição é essa, a gente quer resolver o problema. Eu não tô preocupado com relação aos louros, né? Se surgir uma outra pessoa aqui, etc. Enfim, e puder ajudar, que bom vai ser o Sérgio Mouro. Agora você fala em você fala em sinalização, Eduardo, mas você sabe obviamente que existe dependência entre os poderes e o poder executivo, por exemplo, onde? Brasil. Eh, o Sim, existe eh, o poder executivo, Eduardo, ele não pode interferir numa decisão dos judiciários. Você você sabe que funciona dessa forma, né? Então, o poder executivo não pode eh poder executivo não pode chegar no judiciário e falar: “Ó, suspende aí o processo contra Bolsonaro.” Eh, o poder legislativo também tem limitações do que ele pode fazer em relação a processos que estão ocorrendo no no STF. Então, de que forma você acha que o poder executivo, que é quem cuida das negociações comerciais, pode eh dar uma sinalização pro governo Trump para que o governo Trump aceite começar a fazer negociações? Você percebe que primeiro que acho que poder, na verdade, o problema não tá no executivo, tá no judiciário e o judiciário pode fazer o que eles quiserem. O judiciário não tá julgando uma pessoa comum sem foro por prerrogativa de função originariamente na Suprema Corte. Eles não estão colocando aí querendo quase colocou, né, meu pai em regime semiaberto, sendo que ele cumpriu com todas as medidas impostas pelo Alexandre de Moraes. Eu tava dentro do Congresso, eu vi isso, eu sou testemunha viva de deputados vindo falar comigo por ocasião da permanência, né, na votação da Câmara, da permanência da prisão do Daniel Silveira, me dizendo: “Poxa, meu líder recebeu uma chamada ali de um integrante da Suprema Corte, essa aí não vai dar para ajudar não, mas me falaram que a prisão vai ser só por duas semanas do Daniel Silveira”. Isso não existe independência entre os poderes. Barroso, presidente do TSE, entrou na Câmara dos Deputados no Congresso e convenceu 11 presidentes de partido a mudar o posicionamento com relação ao voto impresso. Vocês não podem, não, não, não dá para você admitir no mundo fático. Veja que o debate aqui não é uma questão de opinião, Diogo. Por máximo respeito que você tenha para mim, eu tenho para com você. A gente não tá baixando o nível do debate, mas eu tô enxergando o mundo onde para mim é muito claro que não existe essa dependência. E eu tô citando aqui alguns casos e poderia passar a noite inteira aqui citando, não existe essa independência. Então o Alexandre Moraes, ele tem total poder de desfazer tudo aquilo que ele tá fazendo. Mas ainda que ele não queira fazer isso, eu tô falando, o Congresso dá um primeiro passo aprovando uma anistia ou pelo menos colocando em votação. Mas nem isso será possível, porque o Moraes ele ameaça tal qual um gangster. Quando eu coloquei ali na minha, ele juntou isso nos autos agora, né? Botou no meu processo pedindo mais de 12 anos de cadeia para mim. quando eu twetei, né, uma uma postagem, né, fiz uma nota falando que ele se comporta como um gangster e ele achou isso muito ofensivo e colocou dentro do inquérito, né, como se eu tivesse me preocupando com os inquéritos que ele fosse abrir. Mas enfim, você vê que o comportamento dele não permite o funcionamento das instituições brasileiras. Estamos diante de uma crise institucional severa que agora tá tendo repercussão comercial. O Brasil está caminhando, tá flertando com abismo num momento muito sensível. Vocês vão ver o Brasil, se não conseguir resolver essa questão nas próximas semanas ou nos próximos meses, receberemos o tratamento da Venezuela. E o pior ainda está por vir. Não creiam vocês que o Trump, e aí a minha opinião, tá conhecendo um pouquinho do mundo Trump, como eles dizem aqui, que ele vai reconhecer uma eleição no Brasil, onde o líder das pesquisas, né, da oposição não participa, nem ele, nem o filho dele, onde vários, né, candidatos vão ficar inelegíveis, é só esperar chegar mais perto da eleição. Isso daí não é democracia. O Brasil tá se nivelando com a Venezuela e assim que esse regime se consolidar, Deus querer não ocorrerá. Mas se esse regime se consolidar, aí sim o Trump pode taxar tarifar em 100%, pode mandar Magnísk para cima do Morais e de todo mundo de Brasília, que aí não vai adiantar nada. É por isso que eu agradeço o presidente, que ele como que você avalia a atuação do governador Tarcío de Freitas nesse episódio, Eduardo? O governador inclusive esteve nos dias seguintes eh pedindo pro STF liberar o passaporte. Houve essa informação divulgada na imprensa. Eh, as declarações recebeu empresários também, recebeu empresários, né, que principalmente São Paulo que estavam muito preocupados. Eh, e ele se manifestou a respeito disso. Como você avalia a posição e a maneira como ele reagiu? Ô, Diogo, antes da gente entrar no Tarcísio, só responder a sua pergunta do Lula também rapidinho. Eh, o Lula pode ajudar muito nesse processo. Ele não é o principal responsável, mas ele pode ajudar muito nesse processo. Como é que ele pode ajudar? Parar de fazer cagada. Se ele parar de dar declaração dizendo que vai taxar a empresa americana, se ele parar de de dar declaração dizendo que vai taxar dividendo, parar de tentar retalhar para brigar contra a potência, a maior potência do mundo, eh parar de querer atacar as BigTech como forma de retaliação, isso já vai ajudar muito. A outra coisa que ele poderia fazer eh, muito claramente, muito diretamente, era se posicionar em favor da anistia, porque tenho certeza que se ele se posicionassem em favor da anistia, eh, o Congresso teria muito mais facilidade de passar eh um projeto de lei que é o primeiro passo, não é condição suficiente, mas é condição necessária para que o Brasil entre na mesa de negociação. Resposta curtinha vai pro Tarcísio aí, Eduardo, contigo. A questão do Tarcísio ficou bem clara, né? não tem eh eh grandes problemas, mas ele tem um pensamento, né? Ele acredita que ainda dá para dialogar com esse regime. Eu acho que não dá para dialogar. É por isso que a gente tem que chegar em uma posição mais forte numa eventual mesa de negociação. Ele acha que você conversando, enfim, reduzindo os ruídos, etc. Isso daí vai ser o nosso ponto de divergência, porque eu já vi isso no passado. Não adianta, não é, não é um problema de moderação, de fala e etc. Se a Madre Teresa de Calcutá tivesse, ao invés do Bolsonaro, né, sido presidente do Brasil e tomado as medidas que Bolsonaro tomou, né, por exemplo, colocando recorde de lucro das estatais e quebrando a perna de muito corrupto, ela seria igualmente perseguida. Aqui vamos falar que a mais direalutar é nazista, fascista, sexógena, eh misógena, homofóbica e tudo isso. Então, para mim é muito claro que não existe mais espaço para negociação. Se negociação adiantasse, a gente teria pacificado o Brasil com a cartinha do Temer, né? Depois daquele 7 de setembro, Bolsonaro sacrificou imensamente seu capital político, né? Acreditava-se que fossem acabar os inquéritos e nada disso ocorreu. O Alexandre sempre dobra a posta. É por isso que o Paulo bem disse, quando a gente senta aqui para conversar com as autoridades americanas, a gente até avisa, fala: “Olha, ele provavelmente vai dobrar a aposta”. Isso já tá precificado no nosso projeto. É por isso que tá caminhando com maneira de uma maneira eh maestral tudo que nós imaginamos. E a gente vai seguir esse passo a passo, né? Se for necessário, né? Como é que o Paulo Figueiredo fala, né? Vai incendiar a floresta inteira. Como é que é, Paulo? Para encontrar o É uma é uma frase do cavaleiro das trevas, né? o Michael Kane, personagem do Alfreds, discutindo com o Bruce Wayne, onde ele pergunta, né, como é que vocês pegaram no final o bandido de Burma, né, de da Birmânia. Ele fala, a gente teve queimar a floresta inteira para pegar o bandido de da Birmânia. A gente tem tentado evitar queimar a floresta inteira para conseguir se livrar do Alexandre de Morais, mas às vezes é necessário, né? O lema do filme, né? A moral que o filme passa é que você muitas vezes para pegar o um o bandido que tá disposto a tudo, você tem que tacar fogo na floresta inteira. Mas só para complementar, não sei se vocês ouviram, o Diogo perguntou a floresta inteira, só para complementar, para não deixar passar a questão do Tarcío, justiça, né? Mas o Tarcío, ele é um grande gestor, né? Ele é uma pessoa que é próxima do presidente Bolsonaro. Ele tem várias qualidades, a gente vai convergir em vários pontos, no ponto de economia, né, de mais liberdade para a questão do empreendimento, né, pautas de privatização também dá para colocar adiante, mas na questão de lidar com outros poderes, a gente certamente não acredita nas mesmas coisas, né? O Taciso, por exemplo, ele nomeou para o seu secretariado, né, pessoas que fizeram parte da prefeitura do Fernando Radiro escalão do seu governo. Eu jamais faria isso. Jamais. pessoas que têm conexão com a esquerda, né, com o pessol, etc. Isso daí vai entrar no nosso ponto de de discordância. Mas eu não tento dizer quem é que é o dono da verdade ou qual a opinião que tá certa ou que tá errado. Nós políticos, a gente delega isso daí pra eleitora. elitor que vai saber formar o julgamento dele. Eu queria saber, né, se as pessoas que estão nos assistindo se acha que dá para dialogar com Alexandre de Moraes, se dá para arranjar o meio termo. Se eu baixar a bola aqui, se o Paulo Figueiredo parar de falar do Alexandre Moraes, se isso vai melhorar as coisas ou será que pela décima vez o Moraes vai retornar dobrando a aposta? Acabou de jogar aí, né? Brasil é o único país do mundo que tá respondendo tarifa com prisão, com mais censura. Ontem a gente viu, né, duas velinhas voltando pra cadeia porque descumpriram as medidas do Alexandre de Moraes. Uma tava aqui, né, tava lendo agora para fazer pilates. A outra eu nem sei qual que é. Gente que ele tá falando tem risco de fuga, cadeirante de roda, né, deficiente físico com risco de fuga do país, que ele tá jogando num regime fechado. Eu não posso traçar, né, uma estratégia para combater essa pessoa utilizando a mesma régua moral da minha moral. Eu tenho que precificar que esse cara é realmente um psicopata. Esse cara consegue fazer coisas que assim ele só consegue justificar no mundo dos valores dele. Eu jamais conseguiria fazer isso, uma pessoa do MST, do PSOL, etc., fazer o que ele tá fazendo, né? De medida cautelar, proibir o pai de falar com o filho. Enfim, vocês sabiam que Donald Trump tem um livro sobre negociação? Não. Sabia falar disso? Eu ia falar nisso, Paulo. Posso posso emendar a pergunta em cima do livro The Art of the Deal? Eu tava com a pergunta engatilhada aqui. Eu vou fazer uma pergunta baseada nisso, eu queria que vocês tentassem fazer uma análise de um de um cenário futuro possível, tá? Justamente nesse livro do Trump, que é um livro bem interessante para para entender como funciona a maneira como ele negocia, né? E tem um filme muito bom também, eu não sei se é Amazon Prime, que que é que saiu sobre o Trump também, que mostra como ele aprendeu a negociar e a maneira como ele com quem ele aprendeu, né? E com quem ele aprendeu. Isso. O grande mestre dele, que era um cara assim que as pessoas podem ver o filme, eu não vou não vou aqui, aprendiz, né? Chamou aprendiz, não vou não vou qualificar o o mestre do Trump, né? Eh, eh, na carta que foi mandada na primeira vez, a que foi publicada, que citava o ex-presidente Bolsonaro, logo depois teve uma notícia de uma investigação comercial no Brasil que acontece nos Estados Unidos também, né, que os Estados Unidos vão investigar vários setores da economia brasileira. Se a gente tirar a vilela espuma da do debate político e olhar bem o que tá sendo pedido ali, o governo dos Estados Unidos ele cita para além da questão do Jair Bolsonaro várias coisas que são, na verdade, os interesses da economia americana no país, tá? Se tá, tá expresso ali. Então, setor de madeira, sessão 300, isso, sessão de madeira, eh, a a parte dos dados aqui no Brasil, que os Estados Unidos reclamam que a gente não manda dados suficiente para eles, querem todos os nossos dados, né? É uma reclamação, eh, tá escrito ali na na investigação, né? Eh, a questão do etanol, que a gente taxa muito o etanol que vem dos Estados Unidos, então que eles querem que taxe menos para vender mais barato aqui, eventualmente penalizando os nossos produtores de etanol. a questão do Pix, porque o a Masterc que o Pix entrou, isso que eu queria entender. O Pix entrou por uma questão muito simples, né? A gente tem aí o os grandes operadores, né, do cartão de crédito. Eu até fiz uma conta aqui pra gente ter uma ideia. Tô perdendo muito dinheiro. É Visa, Mastercard, WhatsApp Pay, PayPal, Stripe, todo mundo que quer essa grana toda. A gente tá falando de movimentação do Pix em 2024, uma movimentação só no ano passado, tá? eh, de 26 trilhões de reais. Se você pegar, Vilela, eu fiz um cálculo rápido aqui, se não existisse Pix e a maquininha da Visa, da ELO, sei lá o quê, cobrasse lá a média que cobra, né, que é 3% por transação dos comerciantes no Brasil, se em vez de usar o Pixel, o brasileiro tivesse usando ainda só essas empresas, essa galera deixou de faturar 720 bilhões de reais no Brasil em 2024. Você acha que é por que os caras estão vindo para cima do Pix? Me parece meio óbvio, né? Então, só para terminar aqui, são vários pedidos, né? Setor de madeira, setor de dados, setor de etanol, setor do Pix, setor de redes sociais. O Bolsonaro é, como eles falaram, uma das equações, né? O próprio Paulo falou, o Trump é o cara que coloca tudo na mesa, todas as opções, depois vai analisar. Eu queria entender de vocês dois o seguinte. Se houver num cenário futuro de médio prazo, uma negociação possível e o Brasil abrir, né, eh, consentir, né, a afrouchar, se render pros Estados Unidos em vários desses setores, setor de madeira, setor de dados, setor de etanol, setor de maquininha de cartão, etc. e tal, e o a anistia, a votação da anistia ficar de fora e não se mexer mais com STF. Ou seja, se o Bolsonaro for o fator de exclusão de um possível acordo e todo o resto o Brasil ceder e o governo dos Estados Unidos concordar com isso e deixar o Bolsonaro de lado nesse acordo. Qual que é o plano de vocês? O que vocês pretendem fazer em relação a isso? Demor, calma aí. Eu eu acho que eu sou o único brasileiro de todo o país que fechou três contatos com contratos com Donald Trump. três. Sou o único que negociou na mesa com ele por três oportunidades. E eu digo para você, eh, nada disso que você tá vendo aí é o que o Trump quer. E aí eu faço para você, vou tirar, eu anotei algumas frases interessantes aqui do The Art of the Deal. Eu tenho uma cópia aqui assinada pelo próprio Trump, mas ele diz o, eu vou traduzir aqui meio que ao meu estilo, tá? Ele diz assim: “O meu estilo de fazer negócio é bastante simples e direto. Eu miro muito, muito alto. Então eu continuo pressionando e pressionando até eu conseguir o que eu quero.” Outras frases do livro do Donald Trump: “Quando alguém te desafia, reaja, seja brutal e duro.” Outra frase do livro dele, você não pode ter medo. Faça o que tem que fazer. Mantenha a sua posição firme e o que tiver que acontecer acontecerá. Outra fase o livro dele. Eu sempre entro em um negócio antecipando o pior. Se você se planejar pro pior, se puder viver pro pior, o que for bom vai se resolver pro por conta própria. Então são frases do livro dele que mostram um estilo de negociação. A investigação da sessão 301. E se você for eh estudar o que que significa uma investigação da sessão 301, é que ela é o caminho para que o presidente faça o que quiser com o Brasil. e ele vai botar todas as cartas na mesa. Mas o que é claro, e nós estamos apostando nisso e dispostos a a nos colocar à disposição nesse sentido é que caso o Congresso caminhe com a anistia, ela é condição necessária, mas não suficiente para que se inicie uma negociação. E nós estamos dizendo aqui, nós estamos colocando nossa reputação no ar, a reputação das pessoas que conduziram esse processo até aqui para dizer a vocês, se for dado esse primeiro passo, será levar, nós fazemos questão de fazer essa aproximação e o Eduardo deixou isso claro agora a pouco para que seja feito um acordo entre Brasil e Estados Unidos. Mas se for ao contrário, Paul, você acha essa história, essa hipótese fantasiosa do Brasil entrega Pix, se houver um acordo em que se houvem, se houver um acordo em todas as outras áreas, mais ou menos bom pro Brasil, pros Estados Unidos, mas esse é um cenário fictício, você não sabe porque você não sabe que o Trump vai decidir. Ele pode decidir isso. Então, você acha que o Brasil vai propor isso? Vai acabar com Pix? Não, não acab não, não, não, não. Só um pouquinho. Eh, o que foi feito com China, com Canadá, com México, com Colômbia, sempre se chegou em um meio termo. A China abriu um pouco a questão das terras raras, mas manteve tarifas mais altas. O o Brasil pode fazer uma negociação e abrir um pouco aqui, abrir um pouco lá e a questão do Bolsonaro ficar de lado. Se isso acontecer, o que vocês farão? O o que que o Trump disse que que ele queria na China? De novo, se isso acontecer, qual é a medida de vocês? Se o Bolsonaro ficar de fora, porque os entrevistados aqui são vocês. Os entrevistados aqui são vocês, Paulo. Não, o Paulo quer mostrar por que isso não vai acontecer. É, não, eu acho que vale o Trump, o que o Trump queria na China era que fosse reduzida a tarifa para produtos americanos. Item número um. E número e tem número dois, acesso aos aos minérios raros chineses. Ele saiu da mesa com o quê? Acesso aos minérios rádios chineses e redução da tarifa para produtos americanos. Que que ele queria com Petro? Ele conseguiu com Petro, que era acesso a a que que a Colômbia aceitasse a deportação de de bandidos mexicanos que o Petro ameaçou. Metro escreveu depois uma cartinha de desculpa, uma coisa mais ridícula que eu já vi na minha vida. Não, desculpa, Trump, não foi bem assim, não foi isso que tu quis dizer. Então, se você pegar todas as negociações que fez, OTAN, pega negociação da OTAN. Que que o Trump queria com a OTAN? Queria que a OTAN aumentasse o gasto dos seus países membros em até 2% que assinasse um compromisso para que aumentasse para 2% do PIB. O que que a OTAN fez? aumentou para cinco. Então o Trump sai vencedor em todas as negociações e o que ele tá dizendo que ele quer agora, que não adianta demorir o Brasil viver sob esse julgo e e dar o Pix ou não sei o quê, porque o país vai entrar em ruína econômica. No país que vive sob uma ditadura, a economia vai pro vinagre de qualquer forma. Só quem ganha dinheiro são os amigos do rei. Quem vai ganhar dinheiro vai ser o escritório dos ministros do STF. aão do Bolsonaro na mesa. É isso. É impossível que haja uma negociação sem se negociar a liberdade do Bolsonaro. É isso. Não é liberdade do Bolsonaro. Essa premissa é falsa. A anistia não é pro Bolsonaro. A anistia é pros fatos. A anistia para todos os brasileiros que hoje tem medo de se expressar. A anistia é pra senhorinha presa, anistia é para mim. A anistia é pro Rodrigo Constantino, anistia pro Felipe Martins que você apoiou aqui, que disse que tá errado contra ele. Anistia contra todos e também inclui Bolsonaro, contra o Bolsonaro, em favor do Bolsonaro. Perfeito. Sim. Eu não, eu não é essa premissa de que personalizar essa questão. Essa premissa tá equivocada. Também deixou claro na carta dele, né, que ele fala Jair Bolsonaro, seus familiares e seus apoiadores. Ele tá falando, tá escrito lá, né? É por isso que eu falo, esse daí seria um bom primeiro passo, porque é o primeiro parágrafo da carta dele, é a primeira questão que ele traz a mesa. E depois seguem vários outros, como por exemplo, a BigTech. Eu acho que ficou muito ruim quando a Daniela Lima, né, expôs um bastidor uma reunião da Suprema Corte e ela tem contato, né, Segaba de ter contato de ministro do STF, onde ela fala que o Cásio Nunes levantou eh no final da conversa de durante 4 horas, era um almoço, evoluiu para um chá da tarde, alguma coisa assim. E o Cásio Nunes falou: “Olha, tem uma preocupação aqui com relação aos Estados Unidos, né, podem estacionar o Brasil”. Afinal de contas, a regulamentação das plataformas de rede social, ela atinge no coração a as empresas norte-americanas. Lembrando que o Brasil é o segundo maior mercado consumidor para meta, Google, YouTube e essas chamadas BigTechs. Nesse momento ele foi interrompido pelo Alexandre de Moraes, pagou uma de bruto, né? Falou: “Não, calma aí, se você tá falando sanção, eu não tô preocupado, por que que você está?” E depois invadiu e invadiu depois entrou no meio também o Gilmar Mendes. Daniela Lima fala, né, o decano, né, muito respeito, etc. Fala, não, agora isso é uma questão aqui, nós temos que fechar, fechar a questão aqui no STF, etc. Não aceitamos intromissão. E assim foi julgado a a decisão do STF de regulamentar, fazer um novo modelo onde o Brasil, talvez até o Xinpin esteja com inveja do Brasil, né? Encomenda da Janja saiu melhor do que o pedido, onde o Brasil criou um novo modelo de censura, onde aqui você responsabiliza a plataforma por aquilo que os usuários postem. O Trump, ele certamente não quer que isso sirva de modelo para o resto do mundo. O que que ele vai fazer? Ele vai usar de tudo que tiver na mesa dele para brecar a exportação do modelo de censura brasileiro. Isso, isso é uma decisão do STF, não é, Eduardo? Uma decisão do STF. E a a legislação europeia canadense, nova neozelandesa e da União doão são são iguais. Não é uma lei aprovada no Congresso e nem uma decisão do do poder executiv da Alemanha. É nesse sentido, nenhuma lei é tão restrita quanto do Brasil. Então a decisão do STF, então mais uma vez, né, a pressão eh se dá sobre o STF, correto? Eh, porque você tá falando de uma regulação eh que que diz respeito a a às redes sociais que partiu do STF e também a questão do processo contra o Jair Bolsonaro que também se dá no STF. Então, existe uma grande possibilidade de que eh a gente chegue a um beco sem saída nessa situação. Ou seja, nem o STF vai ceder em nenhum desses pontos que você citou, eh, e nem o Trump vai ceder. E aí é muito possível que a gente tenha uma escalada ou de tarifas ou de outras sanções contra o Brasil que se estenda por muito tempo. Qual é o limite eh para queimar a floresta, né? Até onde se pode queimar a floresta toda para atingir esse objetivo da anistia que vocês pleteiam? Haverá um momento em que vocês dirão: “Puxa vida, a gente foi longe demais. a gente iniciou esse esse processo aqui com as nossas conversas nos Estados Unidos e foi longe demais a querer preservar um sistema. Sim. E aí fomos eh o o dano à economia brasileira tá sendo tão grande, tantos empregos foram perdidos. Tô imaginando aqui um cenário aqui de meses, né? O que que vocês fariam nesse nessa quando isso acontecer, né? Quando chegar nesse ponto, Diogo, não se gera riqueza numa ditadura. Você tá querendo dizer que você tá você tá querendo defender, né, talvez até inconscientemente, não tô querendo colocar palavras na sua boca, mas você tá fazendo uma defesa de um regime semelhante da Venezuela, onde não existe democracia isso não tô fazendo. Segundo o Departamento de Estado dos Estados Unidos não podendo voltar pro país, você vai ter eh colocando toda a riqueza do país para passar pelo governo. Ora, vai restar nada do Brasil. Para que que você vai preservar esse sistema? O Brasil receberá não só do Trump, vocês acabaram de ver o diretorgeral da o diretor executivo, secretário geral lá da OTAN dizer: “Entarifar o Brasil em 100%. Você vai acabar de jogar o país numa ditadura. Não se gera riqueza numa ditadura. Olha paraa Cuba, olha paraa Venezuela. É comum na vida de uma ditadura receber sanções. O país inteiro paga a conta devido à conduta dos seus líderes. O líder maior do Brasil não é nem o Lula, é o Alexandre de Moraes, o cara que o Gilmar Mendes fala: “Olha, eu acho que o processo aí do EF aí, a reclamação do EOF deveria cair na mão do Alexandre Mora”. O negócio não vai nem para sorteio, já vai pra mão do Alexandre Morais direto. Tudo da minha família vai pra mão do Alexandre Morais. Ele falou: “Temos opinião sem ter força.” Vocês usam muito o argumento, Eduardo, de que não era possível dar um golpe no Brasil sem as Forças Armadas. Vocês falam muito isso. E no entanto você diz que o Brasil é uma ditadura porque o ministro do STF que não tem sequer controle das Forças Armadas, vocês dizem que é uma pré-condição, claro que ele tem controle das Forças Armadas. Ah, ele tem. Então me explica como que o Alexandre de Moraes tem o controle das forças armadas. Isso na Jovem Pan em 2022. General Tomás. General Tomás foi indicado pelo Alexandre Moraes. Eu disse em 2022 na Jovem Pania o comandante do exército. Depois o Lula nomeou ali de de faz de conta o general Arruda, que ficou 15 dias, 20 dias, talvez, eh, como comandante do exército. E depois foi o general Tomás. Você sabia que o general Tomás, Diogo, tem reuniões regulares com Alexandre Moraes, inclusive na casa dele? Aí eu me pergunto, por que diabos o comandante do exército vai se reunir na casa de um ministro da Suprema Corte? Então eu tô te dizendo, ele tem sim as Forças Armadas, ele tem o comandante das Forças Armadas e a garantia através do Chilling Effects que a tropa vai ficar quietinha no lugar dele. Quantos generais, quatro estrelas já foram presos até agora? Quantos oficiais respeitadíssimos dentro do exército não foram presos até agora para que ele pudesse fazer um verdadeiro expurgo dos patriotas dentro das Forças Armadas? Uma das coisas que é urgente e que vai ser feita assim a partir de 2027 é a retomada do orgulho das nossas forças armadas, do patriotismo dentro da força. E patriotismo não é isso que eles estão dizendo, tolerância, não sei o quê, não. Patriotismo é o cumprimento da do dever constitucional deles, que é a defesa da pátria, que é a verdadeira soberania. Então, sim, Morais controla as forças armadas do Brasil. Essa é a verdade nu e crua e triste. Eduardo, concorda, Eduardo, que Moraes controla as Forças Armadas? Totalmente. Totalmente. E aí, só para complementar aqui, Diogo, ah, a Venezuela, ela tem um TSE, a Venezuela tem um STF, a Venezuela tem uma um poder legislativo ainda, né? Tem um presidente, mas nem por isso deixa de ser uma ditadura, né? Existem várias formas de você suprimir a liberdade do povo. Quando o povo não consegue se expressar, quando você não tem as liberdades preservadas, isso daí já configura uma ditadura. E no Brasil a gente tá vendo exatamente isso. É por isso, do meu ponto de vista aqui, o Brasil ele já não é uma democracia normal, né? Eu acho até que você pode até fechar o Congresso hoje em dia para que você vai ficar pagando, né, todo aquele aparato para as pessoas serem a antissala do STF, já que todas as decisões aprovadas pelo Congresso são levadas paraa Suprema Corte. A própria reclamação do presidente do Senado, Davi Columbri, ela é muito justa, né? O Davi Columbri, duas semanas atrás, ele tava falando: “Olha, a gente tem que ter aqui um mecanismo para evitar que tudo aquilo que a gente decida no Congresso acaba caindo por uma revisão do STF, porque o STF ele não abre mão de nada, ele julga tudo, absolutamente tudo que chega nele. Ele deveria ser o guardião da Constituição, mas discute tudo, né? Absolutamente tudo é visto, não. Aqui tem um princípio constitucional e vão pensando e vão julgando aquilo como eles bem entenderem. Eles não, eles não entenderam ainda que eles não são o quarto poder. O Alex Moraes diz que esse será o século, né, do judiciário. Eu acho que não. E eu tô trabalhando na contramão para que isso daí ocorra. Eu quero é uma preservação, harmonia dos poderes. Eu não quero distribuir o STF, a instituição do STF. Eu só quero que cada agente, né, cada poder no Brasil cumpra de acordo, né, vá ali com e cumpra com a sua determinação constitucional, porque hoje em dia a coisa tá muito desorganizada, muito desorganizada. Só fazer uma última pergunta. Eh, antes de mais nada, agradecer Vilela de novo pelo convite. Acho que a gente tá tentando aproveitar o máximo que dá, né? Eh, sem como a gente daqui a pouco a gente vai pra pergunta do chat também. Perfeito. Sem a gente e te agradecer também por ter liberado os cortes. Amanhã a gente vai estar no ICL Notícias de manhã, o pessoal quiser acompanhar também. Só pro Figueiredo, só para, eu só vou mudar o ar condicionado aqui que é na outra sala que vai, vai, vai. Não, vou, vou esperar o o Eduardo. Eh, amanhã a gente vai estar ao vivo também, eh, levando os cortes. Então, você fez a exceção de de liberar pro IL pra gente fazer amanhã. Enquanto enquanto ele vai lá também o o o Léo pode falar da temperatura do chat. Separou algumas perguntas? Porque o chat foi, voltou. É, exatamente. Ia comentar isso. Então você que tinha mandado sua pergunta e não apareceu, envie. Só que assim, eh, mande por super chat. Você pode se manifestar do jeito que você quiser, mas eh xingando não adianta, né? Então, façam perguntas. É ou comentário também. A pessoa não faz pergunta e só faz um comentário, tem que ser pergunta, tá? Isso só pra gente, só para deixar bem claro, porque acho que as pessoas, é importante saber disso, né? Antes da conversa da de marcar aqui, a gente conversou, Vilela, eu liguei pro Diogo um pouco antes de as pessoas acham que o o o mundo às vezes é mais complicado que isso, né? Antes que é uma surpresa sempre, é, antes de começar o programa, eu liguei pro Eduardo, falei com ele por vídeo, aliás, e falei: “Eduardo, é uma conversa, nós vamos fazer perguntas, a gente não tá aqui para se xingar, para rolar na lama”. Então, acho importante o chat manter também o nível, senão vira bagunça, néela? Mas tem perguntas, né? Tem, separei algumas aqui. Então, quem enviou lá atrás de bom, pô. É, sim, sem é bom, pode enviar novamente que a gente vai separar aqui, tá? Eduardo tá de volta. Vamos lá. Tá, não, eu quero só fazer uma última pergunta. Eh, o uma das coisas que o Trump fala muito e foi muito citado também, eu não sei se o Eduardo ou o Paulo falaram sobre isso, mas eh muita vi muita gente falando sobre isso, que a um dos grandes problemas do Lula foi ter também se e se aproximar de ditadores. Você fala isso muito do PT, né? E aí ultimamente se usou muito a o exemplo do Irã, né? Teve essa questão do Irã com Israel, aquela famosa foto lá. Isso. Então o Lula se aproxima de ditadores. Então o que acontece com o país quando se aproxima de ditadores é que o mundo livre se coloca contra essa questão, né, dos ditadores. Eh, o Trump teve um relacionamento, diria até pessoal, né? Acabou de ganhar um avião lá do do da até sei qual a pergunta do Oriente Médio, né? Eduardo já sabe pergunta. Não, não, mas é uma, eu acho que é uma pergunta legítima e aí o Eduardo responde como ele quiser, né? O pai dele, Jir Bolsonaro, também teve encontros, né, com o Mohamed Bin Al Salmã, que é o ditador da Arábia Saudita, que comprovadamente, né, isso está comprovado, é um fato comprovado. Mohamed Bin Al Salman mandou esquartejar um jornalista, né, eh, que era contra o regime dentro de uma embaixada, né, isso é um ditador que mandou esquartejar um jornalista porque discordava do que acontecia naquele país. Por que, Eduardo, a relação com o Mohamed bin Al Salman é bem vista e incrivelmente tolerada e o Irã é um problema porque essa dupla, esse duplo padrão em relação a esses ditadores? Demor, você demor você que tá falando aí que o nexo causal do assassinato jornalista que eu não concordo, clara, não concordo, mas aí você vai conectar, você já fez um pré-julgamento, opinião sua, né? Não, não, não, não, não. Isso é um fato. Não, não. Ele foi condenado por qual corte, né, internacional ou qualquer coisa do tipo, né? Existe sim esse fato que você falou do assassinato, do assassinato de não, mas só só para colocar o fato aqui, Eduardo, desculpa. A CIA concluiu que o assassinato foi ordenado por Mohamed bin al Salman em um relatório classificou o crime como execução extrajudicial premeditada da qual o Estado saudita responsável. Não é uma investigação. É uma investigação. Mas por que que esse ditador é é tolerado e os outros não são, Eduardo? Porque essa dupla essa dupla porque você você porque você não faz você não faz diplomacia internacional focada em questões locais. Uma coisa, a Venezuela que tá aqui dentro da nossa região. Agora, Demor, se você for partir do ponto em que você só vai fazer eh relação comercial, você só vai defender o interesse do seu país, né? Focado em conflitos locais, você não vai fazer negócio com ninguém, porque a China não gosta de Taiwan, né? A Coreia do Sul com a Coreia do Norte, depois o Japão. Israel no meio do Oriente Médio, nem se fala nada. Eu, por exemplo, eu não sou contra você mandar alimento 30% cerca da soja da do milho que sai do Brasil, pelo menos era dado de 2 anos atrás. 30% que a gente exporta acaba indo pro Irã. A gente manda alimento paraa Venezuela. E eu não sou contra você fazer o corte desse tipo de envio, né, em que pese não crer que você viva uma democracia plena, seja na Venezuela ou seja no Irã. Então não tem como você trazer para a relação internacional os conflitos locais, senão você vai ficar sozinho no mundo, né? Então, se é ditador, não é exatamente um problema. Depende se é mais ou nosso amigo ou menos nosso amigo. Só pra gente deixar isso não, demor não depende, depende principalmente da nossa região. A gente tá sendo afetado diretamente com a maior crise migratória da história da América Latina devido a anarcoditadura do Nicolás Maduro. Aqui na América Latina nós temos uma tradição, né, de prezar por eleições, né, instituições, normalidades democráticas. Isso daí sim é aqui da nossa cultura, é do nosso povo. Agora, mais uma vez, se você fosse o presidente, você deixaria de se encontrar com o MBS por conta de que ele mandou assassinar o jornalista? O Biden fez isso. Aí o Biden deixou de comprar petróleo da Arábia Saudita e comprou da Venezuela. Veja só que incoerência. Que incoerência. Ele fala: “Eu não vou comprar da Arábia Saudita porque eu acho que ele mandou assassinar o jornalista, mas eu vou comprar da Venezuela porque a Venezuela para mim, né, eh, tem o interesse aqui. Isso que não faz sentido.” Eduardo, queria lhe perguntar sobre o seu mandato. Queria lhe perguntar sobre o seu mandato antes de qualquer coisa, que eu acho que é um tema importante, tá? O a licença que você pediu do seu mandato se encerrou ontem, domingo. Eh, eu queria saber qual é o seu plano daqui paraa frente. Você vai renunciar ao seu mandato? eh, vai voltar ao Brasil, que eu imagino que não seja o caso, ou pretende deixar correr e deixar o mandato vencer por falta, né, no nas sessões. Ô, Vilela, vou pedir licença para ele. Eu vou eu vou no banheiro, já volto, tá, gente? Que vocês est falam demais, eu preciso preciso fazer xixi. Desculpa. Calma, calma. Ainda tem mais 2:20, mais de 200.000 pessoas aqui de pico, né, junto com a gente. E a gente vai ler as perguntas deles de novo. É, daqui a pouco. Manda de manda de novo. Já, já, já fiz a minha pergunta. Sim, pode falar, Eduardo. Vamos lá. Você acha que se eu voltar ao Brasil eu tenho tranquilidade para assumir mandato parlamentar? Eu não sei. Eu quero saber o que você pretende fazer daqui paraa frente. Eduardo, fala qual seria o cenário. Não, não, mas eu queria saber de vocês, o cenário de do Eduardo voltando e reassumindo o cargo. Qual qual que vocês projetariam? Vai de Uber Black do aeroporto direto para Papuda. Assim eu não passo, não passo nem Receita Federal. Vai direto, vai de Uber Black direito. Então as outras duas, as outras duas opções são renunciar ou deixar correr e deixar perder o mandato por falta, certo? Quais dessas duas opções você vai? Eu não vou, eu não vou, eu não vou, Diogo, dar o dar o gostinho do regime para, para ver a minha renúncia. Eu vou deixar eles acelerarem, né? Vamos ver o que que as instituições vão falar. Eu tô pensando aqui em confeccionar um um ofício, né? mandar pro presidente Hugo Mota para ver o que que a gente pode fazer com relação à minha situação, que é uma situação totalmente excepcional. Eh, eu quero, eu gostaria de retornar ao meu mandato. Você tem a inovação hoje em dia da votação por telefone celular, uma novidade que veio durante a pandemia e o deputado Evair de Melo, do Espírito Santo, né, colega nosso, ele entrou com pedido de alteração do regimento interno para que eu possa, nessa condição excepcional fazer tal qual ocorria na pandemia, né, que é a participação virtual das sessões e a votação através através de smartphone. Isso aí tá na mesa lá, o Dougo Mota. Vamos ver se a gente consegue levar adiante. Mas eu já adianto que não tô pensando em renúncia, né? Alguma, alguns veículos de imprensa chegaram a noticiar que eu poderia renunciar, mas não foi essa a mensagem que eu falei. Eu não falei em momento nenhum em renúncia. Então vamos ver como é que são, como é que vai ficar aí as cenas dos próximos capítulos, né? Porque de fato você não permitir que um deputado possa vir ao exterior e denunciar as violações de direitos humanos sofridas no Brasil, isso daí sim é que fere qualquer tipo de normalidade democrática. Mais uma vez, será que a gente vai mandar de volta os venezuelanos paraa narcoditadura de Maduro, porque eles estão denunciando que lá as pessoas estão comendo cachorro, porque não existe o mínimo de direitos humanos? Será que a gente mandaria de volta pro Irã um iraniano que fugisse de lá e chegasse a a a denunciar que o assassinato de mulheres porque não estão utilizando de maneira correta o rijab ou o enforcamento de homossexuais? Eu acho que não, né? Eu acho que a gente tem que eh ter atenção aos fatos e enxergar as coisas que elas são. Mais uma vez, o Brasil único país que tá respondendo tarifa de prisão. A gente tá vendo aí talvez aí a prestes a ver a prisão do Jair Bolsonaro, porque o Alexandre de Moraes quer retaliar o Trump. O Alexandre de Moraes quis retalhar o governo da Espanha liderando um estrangeiro, um europeu acusado de tráfico de drogas. Foi flagrado com cerca de 30 kg de cocaína, se não me engano, né? foi preso no Brasil. E R Mora para responder a não extradição do Osvaldoc para a Espanha, né, tá respondendo o governo espanhol, a justiça espanhola, ele mandou o cara que o traficante que pra prisão domiciliar e não queria colocar adiante a extradição desse sujeito. Meu Deus do céu, será que isso daí não é suficiente pra gente enxergar que o Alexandre Moraes foi longe demais? Eh, Eduardo, vou aproveitar essa tua fala sobre a possível, né, por faltas, eh, você perder o cargo, se você tem alguma pretensão do ano que vem, eh, como candidato a à presidência do do Brasil, se isso passa pela tua cabeça, muitos jornais falam nisso aqui, né, se esse seu movimento nos Estados Unidos não seria parte dessa desse dessa movimentação para paraa presidência. Eu aceitaria esse desafio se eu tivesse o apoio do meu pai. No entanto, não dá pra gente falar nisso agora. a gente tem que resolver antes essa crise institucional, porque se eu retornar pro Brasil eu vou ser preso. Eu não vou forçar a minha esposa, minhas filhas a ir me me visitar na cadeia, sendo que o marido e o pai delas, né, não é nenhum bandido. Eu não sou um criminoso. Eu só tô querendo o que é melhor pro meu país. Eu só tô exercendo uma atividade normal de parlamentar, como o próprio procurador geral da República reconheceu e fundamentou, né, em março desse ano. E o Alexandre de Moraes acatou o parecer dele, arquivando o meu caso. Eu não quero um país onde a depender do que você fale, no dia seguinte uma Suprema Corte vai abrir um processo contra você. Eu não quero um país onde colocam senhoras de mais de 70 anos de idade na cadeia, dando elas tratamento de terrorista e falando que elas têm perigo de fugir do país, por isso merecem pra cadeia, impedindo elas de fazer pilates ou eh fazer ali atividades visando o bem-estar delas. Eu não posso achar que isso daí é algo normal e eu tô disposto a me sacrificar. Eu não tô visando conforto não, né? Até porque se for visar o meu conforto, a vida de deputado é a melhor coisa que tem, né? Eu poderia perfeitamente acertar os ponteiros com a Alestin de Morais, fazer vista grossa para todas essas ilegalidades, essas violações de direitos humanos e continuar recebendo meu excelente salário de deputado federal. Mas eu tô disposto a sacrificar isso. Eu fiz uma mala de s dias para passar o carnaval e não voltei mais para casa. A minha família, graças a Deus, me apoia aqui e a gente tá segurando uma barra, né? É claro, tem toda a qualidade de vida norte-americana, tem aqui eu não me preocupo com assalto, né? Aqui eu não tenho risco de ir na padaria e tomar uma bala na cabeça, porque pegar o meu celular. Eduardo, como tá a sua situação aí? Você tem eh eh residência garantida? Vai conseguir alguma coisa nesse sentido? Até quando você pode ficar aí? Vilela, eu não faço esse tipo de comentário porque eu sei do que que os nossos inimigos são capazes, né? Eu vi o Dr. Víor Sorrentino que fez uma piada, botou no stories dele no Instagram, né? Mas fez uma piada com uma vendedora eh de uma loja lá no Egito e a militância da esquerda caiu de pau nele a ponto dele ser preso no Egito. E graças a Deus, né, a uma ligação que ele fez, ele conseguiu se safar da cadeia porque senão ficaria por lá esquecido durante muito tempo. Então esse é o nosso inimigo, esse essas são as pessoas que a gente tá combatendo. Então não posso falar aqui o que que eu tô fazendo com relação ao meu status migratório, porque eu sei que no momento seguinte eles vão fazer de tudo para me atrapalhar. dizer o seguinte, eu levo uma vida aqui de classe média, uma vida de pessoa de classe média normal aqui nos Estados Unidos, nenhum luxo, mas, né, aos olhos de de muitos brasileiros, o simples fato de você conseguir ir para uma padaria sem se preocupar, né, com seu celular e etc, isso daí já é motivo para muita coisa. O senhor vive de salário de deputado? Aí, deputado, é o seu salário de deputado que banca? Não, não. Desde que eu anunciei, desde março deste ano, tá? Matéria do Globo falou que em março desse ano eu recebi salário, porque foi o meu último salário, né? Desde março desse ano, quando eu entrei com a licença, eu não recebo mais salário. Perfeito. O senhor tá deixei claro no Twitch, se não me engano, hoje ou ontem, como é uma informação pública, só rápido, Paulo, só para terminar, como é é uma informação pública, só para confirmar isso. Eh, o o senhor tá vivendo dos R 2 milhõesais que seu pai mandou para você? Essa informação tá confirmada. Ele mandou isso de fato, porque ele chegou a declarar isso. Se o senhor puder falar, mano, não respondis da tua vida privada, não. Como que você tá vivendo, como é que você não tá vivendo. Você não tá recebendo dinheiro público, não tem que responder nada da tua vida privada. Eu não, eu não pergunto pro Demor como é que ele tá vivendo, pô. Eu não sou deputado, né, Paulo? Eduardo agora ele é um deputado licenciado. Ele não tem que ficar respondendo a jornalista como é que ele tá vivendo, como é que ele não tá vivendo. Tá usando dinheiro público. Você quer responder, Eduardo? Vida que segue. Você quer responder, Eduardo? Demori. Qualquer coisa que eu responda, pode ter implicação no Brasil. Mais uma prova que a gente não tá vivendo no país. Você quer uma cópia? Você quer um exemplo? Olha, olha a canalice que eu tô vendo aqui. Eu quero ler uma canalice aqui no ar. Estadão, Estadão acabou de publicar essa reportagem. Eu faço questão de desmentir fake news no ar. O Estadão acaba de publicar uma notícia dizendo assim: Eduardo Bolsonaro diz que o governo Trump mostrou a ele sanções antes de anúncio e apoia e apoia tarifá. A gente discutiu aqui no ar oposto desse negócio. Falou, o Demori perguntou 10 vezes e a gente falou: “Não, nós sabemos as opções porque são as opções que os americanos sempre têm”. E os caras dizem: “Não, mostrou Eduardo Bolsonaro eh sanções e tarifa”. Isso, isso é caralhício. Um um jornalista aqui chamado Pedro Augusto Figueiredo. Eu, por exemplo, não defendo o fechamento do Estadão pelo estado, mas eu dependo que um jornal que emprega um um um sujeito que tá disposto a fazer uma matéria clickbait falsa dessa, tem que ser jogado para fora. Então, quando você pergunta, por isso que a resposta, quando você pergunta sobre como é que deputado Eduardo Bolsonaro tá se sustentando, ele não pode te responder. Eu não devo te responder porque as coisas são descontextualizadas, porque existe porcaria igual esse veículo aqui que já tá à beira de fechar. Graças a Deus, o Estadão tá quase fechando as portas. Tem que viver negociando dívida com trocando coisa com eh trocando favor com gente de banco para conseguir continuar no ar. Mas é por causa disso, porque faz essa porcaria de jornalismo. Eduardo, eu queria fazer uma pergunta prática. É, é, é uma dúvida mesmo que eu tenho. É agora que o a licença terminou e você, na verdade, teria que reassumir o seu mandato, você volta a receber o seu salário até que a situação eh seja concluída? Ou seja, ou perco o mandato por faltas ou renuncie. É uma dúvida mesmo. Olha, não sei, eu não. Eu confesso que eu não sei não, Diogo, mas eu vou ser bem sincero com você. Bloqueou as minhas contas democraticamente. Eu tô com as contas todas bloqueadas. Alexandre Moraes aqui, enquanto a gente tava entrando aqui no programa, ele tava bloqueando as minhas contas. Então não se preocupe que o dinheiro do seu suado imposto só vai pra lua de mel do Lullio e da Janja, nos hotéis mais caros do mundo ou para abastecer avião da Fábi para trazer corrupta do Peru pro Brasil. Isso daí não é mais uma preocupação do povo brasileiro. Agora, nós parlamentares, nós somos reféns dos nossos eleitores. Se você perguntar para os meus eleitores, eles pagariam até o dobro do meu salário. Eu tenho certeza disso. Vamos pergunta do eh pro eh do chat, Eduardo e Paulo, por favor, Léo. Vamos lá. O Pablo Mafra perguntou aqui, ó. Gostaria de fazer uma pergunta pro Eduardo a respeito do impeachment do Alexandre de Moraes. A oposição do Senado se pronunciou em apoio. A questão é: se ele for mesmo, não será o Lula quem indicará o sucessor? Temos meio de impedir isso. Sim, correto. Mas eu não posso ficar agindo na expectativa de quem que o Lula possa nomear, né? E vale lembrar, né? O Alexandre Moraes, ele foi nomeado pelo Temer, não foi nem nomeado pelo Lula. Agora, se uma coisa tá errada, a gente tem que tirar. E a gente tem uma construção exatamente para isso, né? Para você seguir esse passo a passo quando esse tipo de coisa acontece. E a Constituição, eu posso até não gostar dela, mas é aquilo que tá regendo a nossa vida em sociedade. Quem não gostou, utilize dos instrumentos legais para alterar o sistema. Vote em parlamentares para mudar essa lei e assim é que a banda toca, né? Enfim. E essa pergunta é boa porque é uma é uma pergunta que as pessoas fazem com frequência e é importante que as pessoas entendam o que que é o conceito de accountability. Que que é o conceito de accountability? É, é você saber que se você fizer algo errado, vai haver as consequências para esse algo errado que você fez. responsabilização talvez seja a melhor tradução. Se o Alexandre de Moraes for responsabilizado, é muito provável que os próximos ministros do STF que forem colocados, até mesmo os colocados pelo Lula, eu não tenho nenhum problema com o Lula nomear seus seus ministros, eh eles entendam que há um limite que não pode ser ultrapassado. Antigamente tinha uma frase que era quase que um slogan aqui dos Estados Unidos, foi slogan de uma campanha publicitária que era assim: “O crime não compensa”. E todo mundo instintivamente sabe que se você tiver um criminoso que vai cometendo uma série de crimes e ele não sofre as consequências, mais criminosos vão aparecer cada vez mais atrevidos. Agora, se você tem uma sociedade onde você tem a certeza de que se você fizer algo de errado, você vai sofrer as consequências, a sociedade tem a criminalidade baixa. Isso explica muito o que a gente tá vivendo no Brasil. Então, precisa haver consequência pro traficante que bota a pessoa no microondas no Rio de Janeiro e pro gangster que tá no Supremo Tribunal Federal, que deu um golpe de estado no país e tomou a liberdade dos cidadãos. Ele também precisa sofrer as consequências. Então, é nisso que a gente tá trabalhando para que haja accountability pro Alexandre de Moraes, que foi dentre todos, e há muitos cúmplices nessa história, que pelo menos ele sirva de exemplo, o crime não compensa nem para ministro do Supremo Tribunal Federal. Léo, vamos lá. Muitas das perguntas já foram comentadas aqui, tá? Eu tenho mais uma aqui, ó. Eh, Wellington Ramos, que pergunta eh por que o Bolsonaro, no final do governo dele, nomearia o general Júlio César de Arruda para o comando do exército indicado pelo governo Lula. Se a intenção do ex-presidente era o tal golpe de estado. Deu para entender a colocação? Não tá sendo irônico. Acho que essa daí é pro Demori ou pro ou pro Diogo. Na verdade, ele tá falando ele tá falando o seguinte: que tipo de ditador vai querer dar um golpe nomeando como chefe das Forças Armadas o indicado por aquele que ele quer dar o golpe, né? Então ele tá falando, na verdade é que obviamente Bolsonaro não queria dar um golpe, porque quem quer dar o golpe, se ele quisesse dar o golpe, ele não nomearia os indicados do Lula para serem os chefes das forças armadas. É mais um argumento que ele tá colocando, tá apresentando. Quer comentar alguma coisa? Não, eu que eu queria talvez eh fazer um comentário, uma pergunta, na verdade, puxando esse assunto, Eduardo, eh porque o seu pai usa muito a expressão eh estar dentro das quatro linhas da Constituição, atuar dentro das quatro linhas, e que todas as conversas que ocorreram eh entre a eleição de Lula e o final do ano, né, de 2022, eh na verdade eram conversas para ver o que era possível ser feito dentro das quatro linhas, né? Eh, eu queria que você explicasse exatamente o que isso quer dizer, né? E, eh, puxando pela questão da liberdade de expressão, eh, como que você imagina que um estado de sítio ou um estado de defesa ou qualquer medida dentro das quatro linhas, entre aspas, eh, que fosse adotada, não resultaria também, né, numa restrição à liberdade de expressão com quem não concordasse com essas medidas? Mas calma aí, D. Tá tá ocorrendo aqui uma uma um conflito, né, de teoria jurídica, porque é o seguinte, a a o mandar o tanto estado de defesa quanto estado de sídio são mecanismos constitucionais, não dependem exclusivamente do presidente, né? Você tem que fazer convocar o Conselho da República e aí são vários integrantes, tá? Inclusive presidente do Senado, presidente da Câmara, né? ministro de Estado, depois de apresentar uma proposta mandar para o Congresso Nacional, que num quórum qualificado, ou seja, muito mais difícil do que as votações de lei ordinária, para a aprovação e a permissão que o presidente possa então baixar aquele decreto. Então isso tudo é um processo rigorosíssimo, né? O que o Bolsonaro fez, na verdade, né? Ele pagou missão para os seus assessores, pessoas de entorno dele, para verem o que que vocês encontram de solução, porque tá ocorrendo um momento turbulento aqui no país. As pessoas voltaram, cada uma falou do seu ponto de vista, Bolsonaro não acatou nenhum deles e deu conta de fazer a transição. Foi simples, foi isso daí que aconteceu. Agora, não tem nada extraordinário disso. Qual? Eu tenho uma dúvida. Não, eu queria eu queria só pedir a complementação do Eduardo sobre o que aconteceria, não é? Se essas medidas foram cogitadas. Sim, pode falar. Então, eu te pergunto, o que que você acha que aconteceria em estado? Não, eu não tô sendo entrevistado, não. Eu não tô sendo entrevistado. Não, eu quis. Mas você fez uma pergunta sobre o estado de sítio. Você sabe o que diz a Constituição sobre liberdade de expressão em caso de estado de sítio, estado de defesa? Há várias limitações que são impostas, né? Existe não. Paulo, eu fiz a pergunta para vocês. Eu fiz a pergunta. Eu não sou entrevistado. Não, eu não sou entrevistado. Eu quero saber o que aconteceria com a liberdade de expressão se alguma das medidas cogitadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro fossem impostas naquele momento. É isso que eu quero saber. Mas por que gerariam problemas de liberdade de expressão? Você tá dizendo que há várias restrições. Se você sabe que são várias pergunta você, Paulo. Eu conheço, eu só conheço, conheço sua estratégia de jogar pro lado de lá. Eu tô fazendo a pergunta. Se vocês dizem que não tem, não tem. Então, então se vocês dizem que não tem nenhuma na Constituição Federal, eu tô, eu quero saber o seginte, se Lula não fosse, se Lula não fosse eh empossado depois de vencer as eleições, né, porque essa eh obviamente era a intenção, né, o Bolsonaro considerava que havia sido roubado nas eleições, correto? Está correto isso? Essa é a opinião de vocês e do Bolsonaro, correto? A minha, a minha opinião é que uma eleição, onde você não pode criticar o Lula, onde você não pode fazer transmissão ao vivo a partir da sua casa, onde você não pode exibir imagens das maiores manifestações de rua, né, que ocorreram no 7 de setembro em favor de um político, você acha que isso é uma lesição normal? Na minha opinião, se é que a gente ainda tem opinião no Brasil, sim, foi muito roubada e eu não tô nem falando das maquininhas ainda. Perfeito. Então o presidente, o ex-presidente Jair Bolsonaro cogitou eh ver quais eram as opções que haviam, né, para que eh Lula não fosse empoado. Mas você tá inferindo que ele queria ver isso daí porque ele não gostou do resultado eleitoral. Tô falando que existia um momento turbulento no país e tanto é verdade que ocorreu até o 8 de janeiro, quando Bolsonaro nem mais presidente era. Não, as re as reuniões todas giram em torno das fraudes nas urnas com o argentino Serimedo, as reuniões com o comandante da Marinha, com o comandante da aeronáutica, com públino é bloqueada lugar do mundo. As reuniões para se saber o que se poderia fazer, entre aspas, dentro das quatro linhas giram em torno da suposta fraude nas eleições. Isso é bem claro nas conversas todas. Então assim, e qual o problema? Não entendi qual o problema. Qual o problema? Não, a pergunta. Repete a pergunta. Não, eu quero saber o seguinte, né? O que que eh vocês imaginam que ia acontecer em relação à questão da liberdade de expressão que vocês dizem defender, se isso tivesse sido eh bem-sucedido, né? Se o seu pai, mas entender de onde você tirou essa pergunta, porque eu perguntei a você, por que que você acha que estado de sítio ou estado de defesa trariam qualquer restrição à liberdade? Pergunta, Paulo, se deve ao fato de que a população brasileira foi às urnas, votou e saiu um resultado que era o resultado de que o vencedor era Lula, certo? Se isso fosse de alguma forma revertido naquele momento por essas medidas que obviamente vocês e dizem que não aconteceram, né, que não foram discutidas, essas que o Demore acabou de eu não disse que não foram discutidas, não. Ok, então foram discutidas. Quais medidas foram discutidas? Paulo você acabou de listar duas, estado de cío e estado de defesa. As duas foram discutidas. Inclusive o presidente, o ex-presidente Bolsonaro citou citou isso em entrevistas, né? Intervenção no TSE. sequestro de comunicação de ministros do TS. Não, pera aí, pera aí. Vamos organizar a pelota aqui. Vocês falaram o seguinte, foi discutido estado de sítio e estado de defesa. Sim. O presidente, o presidente Jair Bolsonaro citou isso como algumas das medidas que ele cogitou. OK. Eu quero saber o seguinte. Se Lula não fosse empoado e as medidas que Bolsonaro diz que estava cogitando fossem implantadas para que isso acontecesse, o que ocorreria com a liberdade de expressão no Brasil? É essa a pergunta. O Brasil ia subir nos índices de liberdade de expressão. O Brasil ia subir nos índices de liberdade de expressão ou ia cair, Paulo? Ia melhorar ou ia piorar em relação ao que a gente tem hoje? Não, mas muito. Ia melhorar demais, mas muito. Eu vou dizer para vocês, vocês leem. É só vocês lerem a Constituição. Primeiro, no estado de defesa não há nenhuma restrição a liberdade de expressão ou liberdade de imprensa. Se vocês lerem a Constituição, porque o problema é que para fazer uma pergunta dessa tem que ler a Constituição. Não, não há nenhuma restrição à liberdade de expressão ou liberdade de imprensa dentro do estado de defesa. Dentro do estado de sítio há restrição à liberdade de imprensa. V dada qualquer restrição à manifestação política. Ou seja, o Brasil hoje, e por isso que eu achei a sua pergunta interessante, Diogo, e realmente você tem prática comigo, porque a gente passou muito tempo tendo embate no ar e eu tenho saudade desse tempo. Eh, o Brasil hoje vive um cenário de restrição à liberdade de expressão pior do que se nós tivéssemos vivendo em estado de sítio. O que que eu quero dizer com isso? Eu quero dizer com isso que o Alexandre de Moraes já sitiou o Brasil. Ele fez muito além. Os poderes que o Alexandre de Moraes tem hoje no Brasil são superiores a qualquer estado de sítio. E é por isso que a sua pergunta eu achei oportuna. Estado de sítio, para deixar claro, segunda Constituição, pode restringir direito de ir e vir, sigilo de correspondência e comunicações. Pode abrir o seu e-mail e a sua carta aqui na porta da sua casa. reunião pública pode falar, ó, não tem não pode mais reunir cinco pessoas na esquina de um bar, se não a reunião pública vai preso e em alguns casos liberdade de expressão e imprensa. Então eu acho que pior pioraria bastante isso tudo depende, isso tudo depende da aprovação nacional. O presidente não faz nada. Isso foi descartado. Calma aí para concluir meu raciocínio também. Só um jatinho. Isso tudo daí foi descartado pelo presidente Jaerry Bolsonaro. Nada disso foi verificado. Agora, se você quiser, eu cito diversos atropelos que o Alexandre de Moraes fez com relação, né, à nossa liberdade de expressão, a começar essa decisão da STF de duas semanas atrás, né, dando um novo modelo de censura, onde eles simplesmente atropelaram o Congresso, né? O presidente Bolsonaro joga nas quatro linhas. Se fosse essa a medida a tomar, ele mandaria para o Conselho, para o Conselho da República, depois para o Congresso e depois viria o decreto. O STF não. O STF ignora absolutamente tudo disso. Fala, o Barroso fala que o Congresso tá demorando a legislar, então que invés de legisar somos nós do STF e vão e empurram, né, um novo modelo de censura, né, que pode ser exportado pro mundo inteiro. E o Trump que tá querendo evitar isso daí ainda é atacado. Veja que loucura. O medo do estado de sítio. Liberdade de imprensa você já não tem hoje, já discutimos em detalhes, não vou me repetir aqui. Liberdade de expressão. 61% dos brasileiros têm medo de expressar as suas opiniões e rede social. Liberdade de reunião é certamente você não tem. O Alexandre, inclusive tem a caneta para proibir determinadas manifestações e as pessoas têm medo de manifestações. Serem empresas. Tinha tinha 200 pessoas na Paulista no domingo aqui, gente. Bolsonar. Você tem policial federal infiltrado dentro de grupo de WhatsApp das pessoas que é guestapo, quer ouvir o que as pessoas conversam. Você tem uma decisão do Supremo Tribunal Federal de quebrar em massa conversas de ordem de de de pessoas. E tem uma discussão até com uma participação do André Mendonça no STF muito boa a respeito de pessoas que tiveram contato com investigados sem precisar de autorização judicial. Então, na prática, Demori, o que eu quero dizer a você é que nós já vivemos uma situação muito pior do que a prevista dentro do estado de sítio. Com a diferença, o estádio de de sítio é decretado por um presidente da República com aprovação e com prazo do Congresso Nacional. Nós temos um estado de sítio decretado pelo Alexandre de Moraes desde 2019 que não tem fim. Que não tem fim. E é por isso que a gente tá na situação que a gente tá. Pô, você tá preocupado com estado de sítio próprio do Bolsonaro? Não pelo Não, só pelo contraponto do como a gente falou, né? O Eduardo e o Paulo defendem, tem uma visão sobre isso, tem uma visão sobre Não, não, só trazer, eu ainda tava na na fase da pergunta e eu ainda vou eh refazer essa pergunta minha de novo, de uma outra forma, tá? Porque o Paulo, e o Paulo, eu conheço Paulo, já conversamos muito, já debatemos muito, ele ele joga para você porque depois eles usam cortes de internet, que é uma forma de, de desqualificar a pessoa. Não, eu eu sei, Paulo, tudo bem. Eu vou fazer a pergunta de uma maneira mais simples, porque talvez eu tenha feito ela de uma maneira um pouco complicada. A questão é a seguinte, tivesse sido eh adotado alguma dessas medidas que o ex-presidente Jair Bolsonaro disse que tinha cogitado, né? Se no dia seguinte, né, ou uma semana depois, ou alguns meses depois, uma pessoa como eu, um jornalista como eu, Demore, ou qualquer outra pessoa que dissesse que aquilo era um golpe, o que aconteceria com essa pessoa, né? Se ela poderia continuar dizendo e acusando aquilo de ser um golpe, o que que aconteceria com essa pessoa? Ela teria a sua liberdade, expressão garantida? Absolutamente. Absolutamente nada, absolutamente nada, Diogo. Absolutamente nada. Assim como várias pessoas disseram, né, que em 2016 houve um golpe, né, se referindo ao impeachment da Dilma Russef. E o Bolsonaro não falou nada, mesmo tendo votado a favor do impeachment. Bolsonaro não é um ditador. Vocês tentam pintar essa imagem de uma pessoa que durante 4 anos foi chefe supremo das Forças Armadas e não tomou absolutamente nenhuma conduta nesse sentido. O que me causa estranheza é que a gente debate tanto essa questão vindo algumas pessoas a tratar como se fosse um golpe e olhando para trás a Dilma fez a mesma coisa. A Dilma debateu essa questão e o general Vilasboas colocou no livro dele que não foi adiante porque aquele tempo, né, os líderes militares tinham mais respeito e ele segurou essa onda aí da Dilma Roussef. O Bolsonaro recebeu propostas, debateu, cogitou e aí vocês estão falando de golpe, uma coisa que nem se iniciou a execução, que tecnicamente, né, levada ao pé do jurisdiqueis, não teve nenhum primeiro ato executório e ainda que se tivesse ocorrido, seria algo constitucional que dependeria do apoio do Congresso. Então, meu Deus do céu, é uma é uma loucura querer pintar isso. Acabei de falar de um presidente que não fechou nenhuma imprensa. O Moraes fechou um presidente que permitiu o livre funcionamento do Congresso, o STF atropelou. A gente não votou a 2630, né, o PL da censura, mas o con o STF, né, o Barroso disse que o Congresso tá demorando, então a gente vai regulamentar aqui as bigtecs. Então isso tudo é que me causa estranheza, não presidente chegar e cogitar, receber inputs, né, receber ideias e resolveu não acatar nenhuma delas. O Bolsonaro, vocês estão deixando claro que é uma pessoa altamente democrática, é um estadista. Eduardo, quem falou até Diogo você disser que o STF deu um golpe, Eduardo, o que acontece você disser, você tá perguntando, se houvesse o estado de sítio e o Bolsonaro decretasse o estado de sítio, o que que aconteceriam se as pessoas dissessem que ele deu um golpe? Eu te pergunto hoje, no caso concreto, em vez da gente viver no mundo além da imaginação, o que que acontece com quem diz? Eu escrevo, eu faço críticas frequentemente a decisões do STF e eu tô aqui, tá tudo bem? Não, não, não foi isso que eu disse. Eu duvido você passar a live do argentino no seu canal porque eu não faria rebater, vai rebater no ponto ponto, eu não colocaria um argentino falando fake news sobre as eleições. Entrevistar o Então desmente. A fake news dele acaba com a credibilidade dele. Já foi, foi já foi desmitido. Eduardo, deixa eu fazer uma pergunta objetiva. Aqui no inteligência limitada. Duvido. Só uma pergunta objetiva aqui. Se o se o se o Só complementar a pergunta, depois a gente pode ir pro chat. se não aconteceria nada com jornalistas num eventual novo do Bolsonaro, mesmo tendo perdido as eleições. Eu queria saber porque que a Abinha, dita assim paralela, me monitorou desde 2019 até 2022, minha localização da minha família, onde eu ia, com quem eu me encontrava, meu telefone, por que que eu fui monitorado pela BIM Paralela? Eles queriam eventualmente num estado de sítio me dar um presente, um prêmio? O que que aconteceu com? Tem, mas o meu sigilo telemático tá quebrado desde 202 sem nem processo. O meu, o meu foi sem decisão, o meu foi o meu foi sem decisão judicial, Paulo, pela BIM paralela, por agentes que estavam contra a lei. Porque, Eduardo, que eu tava sendo monitorado enquanto jornalista. Eu não entendi. Calma aí, Demor. Quem fez isso foi a Abim ou foi a Abim Paralela? É a BIM Paralela que o seu pai conhece muito bem. Por que que eu fui monitorado enquanto jornalista? O que que queriam saber sobre a minha vida? O que aconteceria com pessoas como eu? Todo respeito. Você não é tão importante assim a ponto de colocar o foco em cima de você, demor? Mas se quisesse fazer tipo de coisa etc. Ele poderia ter lançado mão dessa inteiro. Pessoal, você fatos que ninguém conhece não. Opa, tem uma investigação da Polícia Federal com provas absolção agora da Polícia Federal. Você tá dizendo então que a a Polícia Federal mentiu nessa investigação da BI Paralel. São sempre os mesmos agentes da Polícia Federal, sempre os mesmos delegados é que tomam conta dessas investigações que são sempre abertas pelo Alexandre de Morais. Informações do S. O cara disse que pegar o Eduardo Bolsonaro, o cara que falou: “Usa sua criatividade para fechar a revista o cara de informações da o log de informações do software israelense first mile que mostra o monitoramento contra mim”. Desqualificação pessoal nesse momento não vai adiantar. Acho que a gente tá indo bem até o final. Eduardo, não precisa. Deixa eu te perguntar de novo. Eu fui monitorado segundo uma investigação da Polícia Federal e segundo declararam próprios agentes da ABIM declararam em juízo que essa esse monitoramento aconteceu com várias pessoas. Eu fui uma delas, lá está o meu telefone, os lugares onde eu andei, com quem eu falei, por diabos o governo Bolsonaro estava monitorando jornalistas? Essa é uma pergunta bem simples. Mail foi comprado durante a gestão do Temer, mas foi usado durante a gestão do pelo Ramagem, que inclusive falou que era um instrumento muito ruim, muito inefisca, só faz geolocalização. Então quando você abre ali uma geolocalização do Congresso, você pegar os 30, 40. mil pessoas que estejam ali, né? Então não tem, né? Ah, pessoa fulano de tal foi ou não foi. Gente, pelo amor de Deus, qual o interesse que existia nisso daí? Qual foi o resultado disso? O que que foi feito agora? A ABI ela levanta, ela, a Abin ela levanta, né, informações de diversas pessoas. Eu acho que o delegado Ramat é a pessoa mais apropriada para você fazer esse tipo de pergunta, Demô. Agora, não tem nada de palpável. Por que que estão colocando Carlos Bolsonaro em cima disso? Não tem nada a ver, né? Pegaram ali uma com negócio de assessora dele, sempre fishing em expedition, né? Igual fizeram com o Bolsonaro. Pegaram lá na casa dele o celular dele, falaram que ele tava fazendo falsificação de cartão de vacina. O presidente sempre falou que nunca tomou vacina nenhuma, né? E aí depois, a partir disso daí, começa a surgir vários fatos e vai se inventando narrativa em cima de narrativa, né? Coisa em cima de coisa. Se eu estava ali no Congresso, de repente eu também fui monitorado. De repente sabiam lá o georreferenciamento, onde é que tava o meu telefone caiu ali no georferenciamento de, sei lá, de um aparelho desse daí. Eu quero saber o seguinte, cadê a imprensa fechada? Cadê o jornalista calado? Cadê a facada? Cadê a tentativa de assassinato em outras atas? que agências de inteligência monitorem jornalistas sem ordem de judicial. Você é a favor ou contra isso? Depende do que você quer dizer com monitore, porque monitoramento com com softw Não, não, não, gente, tá comprovado o monitoramento de vocês fazerem uma Você sabe como funciona o Force Mil? Você sabe como funciona o Force Mil? Eu não, por isso que eu tô te perguntando. Então, vou te explicar. É um software que você coloca o celular, o número específico de uma pessoa. Não é assim, você joga uma rede, você pega o número de uma pessoa, coloca lá e você monitora 24 horas por dia a localização dela para entender com quem que ela tá falando, com onde ela tá se encontrando, em que momento ela tá. Isso não pode ser feito sem autorização judicial. Isso comprovadamente foi feito no Brasil durante o governo do Bolsonaro pela BIM. Você acha que isso é de coisa de um país democrático ou de um país ditatorial? Eu acho que se não há suspeita a seu respeito, você não deveria ser monitorado. Mas aí eu te faço uma pergunta, deixa te dar a contrapartida dessa história, porque eu acho que eu fiz uma concessão justa aqui a você. Deixa eu te dar uma contrapartida. Rodrigo, não vou, eu não vou personalizar, vou pegar o caso do Rodrigo Constantino. O Rodrigo Constantino está desde 30 de dezembro de 2022, ou seja, há 2 anos e 8 meses, com o sigilo telemático bancário e fiscal dele quebrado, sem sequer ter sido notificado pela justiça para poder apresentar uma defesa. Você concorda com isso, Demor? Se não foi se não foi notificado, não concordo. Mas veja, passou por uma autorização judicial. No meu caso, nem Mas a gente tá dizendo que a autoridade judicial é o ditador. Bom, então se eu tô dizendo, se passou por uma ordem do ditador do Bolsonaro, você tá de acordo? A gente tá discutindo que não pode haver o o eu não reconheço a autoridade judicial do Alexandre Moraes. Da mesma forma que você não deveria reconhecer a a autoridade de um ditador Bolsonaro caso ele existisse. Então não pode você justificar o ato do ditador com a vontade e a decisão dele próprio, porque senão uma loucura. Qualquer ato autorizado pelo Alexandre é justificado. Então eu fiz uma concessão justa aqui a você. Eu sou um amante pela da liberdade de imprensa. Você me parece ser também. Eu sou contra qualquer monitoramento de jornalista, a não ser que ele seja suspeito de alguma atividade criminosa por uma investigação policial e sempre nos limites do que a justiça determina que precisa de de autorização judicial ou não. Eu pergunto a você e estou explicando o caso do Rodrigo Constantino, que não é nem o meu, o meu é idêntico, mas o Rodrigo Constantino até hoje 2 anos e meio ele não foi acusado de crime nenhum, não houve nada. E eu tô falando não de monitoramento de onde ele está, porque o Alexandre também mandou ordem às redes sociais pedindo localização e e outras e outros dados. Eu tô falando do sigilo fiscal do sujeito, do sigilo bancário, do sigilo telemático. Ninguém quebrou o seu sigilo telemático. Sigilo telemático, paraa audiência que não tá entendendo o que que é sigilo telemático, sigilo telemático dá autorização de ouvir o que você está conversando, com quem tá conversando, os seus e-mails, os nudes que que a tua namorada te manda no no por mensagem, o que quer que seja. É uma coisa muito mais violenta. Demor, olha a preocupação que você tá tendo com um hipotético regime de exceção do Bolsonaro, enquanto você hoje vê com naturalidade a perseguição de um colega jornalista. E isso é que eu faço um apelo aqui a vocês, gente, porque isso tem que ser um denominador comum entre nós. A gente não pode compactuar com esse tipo de coisa. Tudo que for errado, eu vou, eu vou contra, eu sou, eu volto a dizer, eu sou o cara do Lula livre na direita. Eu atacava Sérgio Moro ou criticava, atacava é o linguajar do Alexandre Moraes. Eu criticava o Sérgio Moro enquanto a direita tava fazendo o balão dele na Avenida Paulista. Então eu peço uma concessão a vocês, Demora, uma concessão de honestidade, uma concessão de que a gente precisa restabelecer a liberdade de expressão. Só isso. Não é muito para pedir. OK. Eh, eu queria pedir um comentário do Eduardo Bolsonaro sobre uma declaração feita pelo senador Hamilton Mourão. Ele disse o seguinte, eh, Eduardo, abre aspas, eu não aceito, eu, mas eu gosto a audiência precisa ouvir também para saber do que a gente tá falando, né? Então ele abre aspas, eu não aceito que Trump venha meter o bedelho em um caso aqui que é interno nosso. Há uma injustiça sendo praticada com presidente Jair Bolsonaro, mas compete a nós brasileiros resolvermos isso. Quer dizer, ele tá falando obviamente da da questão da ingerência de um um governante eh internacional de outro país em assuntos internos do Brasil, em questões e ligadas à justiça, ao legislativo e ao poder executivo. Obviamente não se trata apenas de decisões de política externa. Então eu queria sua seu comentário sobre essa frase. Olha, o Mourão, eu quero saber dele qual é a solução, né? Eu acho muito legal, né? Você falar: “Não, temos que resolver nossos problemas internamente.” Sim, assim deveria ser se tivéssemos uma democracia realmente funcionando nesse país, mas não há há muito tempo democracia, né? O Mourão, aí eu eu vi essa declaração dele, eu falei: “Nossa, não vou nem perder meu tempo”. Que se tivesse um Record, o Mourão certamente não seria senador hoje em dia, né? Ele tem muita explicação a dar a dar paraos seus eleitores. A começar no último dia do governo Bolsonaro, onde ele usou a cadeia nacional de televisão para fazer uma declaração e contrapontes contra Jair Bolsonaro. Então Mourão, ele é uma parte que o sistema adora. Eu tenho certeza que o Alexandre de Moraes agora ele tá batendo palmas para o Mourão. E é por isso que eu falo, né, que os eleitores dele devem estar furiosos com o Mourão. E eu discordo dele. Os Estados Unidos está se protegendo. O Alexandre de Moraes está afetando interesses de empresas americanas quando ele não deixa elas irem para o Brasil com liberdade. Ele tá afetando interesse, né, dos americanos quando ele invade a jurisdição e manda, ele expede mandado de prisão contra americanos por tuitar e solo americano. É loucura, né? Você não enxergar essa situação e manter essa miopia aí do general Mourão. Não sei que tipo de patriotismo que ele segue, né? Que tipo de conceito que ele tem de soberania, mas está claramente deturpado, né? Enfim, tem que falar sobre Mourão. Posso dar uma sugestão, Diogo? pergunta se você tiver oportunidade ao general Mourão se ele encontrou eh pessoas do governo Biden em 2022 que estavam preocupadas com o questionamento das eleições brasileiras ah por parte do presidente Bolsonaro? eh lê para ele um artigo do Financial Times de junho de 2023, eh, dizendo chamado The Discrete US Campaign to Defend Brazil Election. Eh, e ela fala de encontros que o general Mourão teve. Eh, depois ele negou a conversa, mas o Financial Times mantém que ele teve essa conversa e que as fontes disseram que ele teve essa conversa para impedir eh qualquer questionamento das eleições brasileiras de 2022. Então eu, por que que eu acho que é uma pergunta que deve ser feita a ele? Porque eu acho que ele não se importou muito com o Joe Biden interferindo na democracia brasileira em 2022 para garantir a chegada do Lula no poder e agora tá bastante preocupado com a tarifa do Trump ou com qualquer ação do Donald Trump justamente para garantir a liberdade de expressão no Brasil. Então, eu acho que é uma pergunta válida a ser feita ao general Mourão. Eu, como jornalista gostaria de ter oportunidade de fazê-la. Vamos, Léo, mais uma pergunta do chats. Vamos lá. Só avisar que novamente o chat travou, tá? Mas voltou aqui. Já voltou. Voltou para mim. Voltou ainda aqui. Aqui ainda não, mas tem uma separada aqui. Que bom que a gente tá travando o chat. Então, nunca vi isso. Já travou duas vezes aqui, mas voltou para mim. O Figueira Rafa pergunta aqui, ó. Eduardo, por está indo para o Vale Tudo depois que a vaca foi pro brejo? Não era melhor ter lutado contra isso eh com o seu pai Jair Milês Bolsonaro, presidente? Mas quem disse que a gente não tá lutando desde que ele é presidente? a gente tá vendo o processo de deterioração do Brasil e ainda que ele, né, tenha seguido touro dentro das quatro linhas, olha o que que tá acontecendo. Eu queria saber dele qual seria a solução a ser adotada. Só para ter bem claro aqui, eu não quero viver no Brasil durante um regime militar. Você imagina o general Mourão presidindo o Brasil, né? O Paulo Figueiro até fala muito bem com relação a isso, né? E olha que ele é neto do ditador Figueiredo, né? Então a gente acredita sim que a gente tenha que seguir a constituição. A gente não pode fazer igual os nossos inimigos que ficam rasgando a todo momento, porque senão a gente, a Constituição, senão a gente perde a moral da gente chegar ao poder, né? Agora a gente tem que entender também que, né, a gente tem que fazer a pressionar as alavancas corretas. A gente chegou num momento onde hoje já tá muito claro, esclarecido pra comunidade internacional o ponto em que o Brasil está. No passado não era. A gente tem um conteúdo novo hoje que é o Trump. Eu duvido que se o Trump fosse presidente, ele teria dado todo o respaldo ao Alexandre de Moraes, enviado dinheiro da USAID, feito parcerias no TSE, mandado o FBI dar aula, né, para outras pessoas com relação a como a chamada desinformação se o Trump fosse presidente dos Estados Unidos. Mas agora ele é, agora você não tem somente a maioria de republicanos na Câmara dos Deputados, mas também no Senado. Então agora a gente tem a possibilidade de lutar com essas armas que você tá dizendo ser, né, a o momento em que a vaca foi para o prédio. Graças a Deus a gente tem a possibilidade de acionar essas alavancas, porque se o a Camala Her tivesse sido eleita, esqueça, né? A gente estaria aí navegando com força a favor de uma Venezuela, porque o dinheiro da Iede estaria jorrando ainda, né? a doutrinação eh de jornalistas que ocorreu no passado, você pode ver, né, a própria decisão do STF falando da da nova regulamentação das bigtecind de Moraes. Se o Paulo Figueiredo me ajuda aí, como é que é o nome da instituição lá norte norte-te? Não, instituição nacional, o Instituto Pointer e a International Factor com Alexandre Morais antes que são financiadas pelo mesmo eh mencenas que financiou o Intercept, a fundação do Intercept, um bilionário americano chamado Pierre Omnar. O Demori conhece bem essa história de como ele financiou o Intercept. Ele também financiou a International Facthecking Network, agência internacional de checadores de fato, e o Pointer Institute, ah, que são basicamente os arquitetos da censura, do modelo do modelo moderno de censuras de rede social no Brasil. Isso. E como o mundo é complexo, foi um dos sócios do Peter, fundador do PayPal, que hoje apoia o Donald Trump. Então, só para deixar a coisa mais completa. Então, hoje em dia existem armas diferentes, que a gente tá conseguindo lutar dessa maneira agora. Fala, Léo. Vamos lá. Tem mais uma aqui da Raquel Santos que é pro Paulo, tá? O Paulo já comentou, mas eu acho que não ficou claro pra audiência. Então, Paulo, por favor, esclareça a frase Queimar toda a floresta até atingir o objetivo. Os entrevistadores interpelaram eh que a eh os entrevistadores interpretaram que a floresta é o povo brasileiro. Esclareça quem é a floresta a ser queimada, por favor. A Raquel pergunta aqui. Muito oportuno, né? Eu não acho que a floresta é o povo brasileiro, eu acho que a floresta é o establishmento brasileiro. Então, quando a gente tá falando de queimar a floresta, a gente tá falando da destruição completa do que hoje é o establishment. Ou seja, o que que é o establishment? São as pessoas que comandam o país, seja onde elas forem. Eh, seja o Supremo Tribunal Federal, seja a elite política, os líderes partidários, sejam os magnatas dos grupos de mídia, sejam elite financeira. Eu espero que nós possamos preservar o máximo possível mesmo desse establishmento político brasileiro, porque o meu caráter não é um caráter revolucionário, é um caráter mais conservador. Então, eu gosto de fazer o mínimo de mudanças possíveis para que haja aprimoramentos institucionais no país. Hoje acho e a minha esperança, e essa é real, a minha esperança é que uma vez que o Alexandre de Morais seja sancionado sobre as leis magnísk, uma vez que eh os ministros já sofreram ou que sofreram, que os adultos assumam o controle da política brasileira e digam: “Chega, esse homem já causou estrago demais no país.” Eu sei que o Alexandre nunca vai retroceder, a gente tem certeza disso, mas as outras forças políticas, os outros ministros do Supremo Tribunal Federal, a elite política, a a elite financeira, essas pessoas precisam dar um basta. E a própria população, porque houve muita gente no Brasil que depois de 2022 deu uma brochada, as pessoas falam pra gente: “Poxa, Paulo acompanhava você todos os dias, depois de 2022 eu cansei da política e fui cuidar da minha vida. como se isso resolvesse os problemas. É como se um avestruz enfiasse a cabeça no buraco e achasse que o problema vai ser resolvido, né? Você pode ignorar a realidade, mas você não pode ignorar as consequências de se ignorar a realidade e a conta tá chegando para todos. Nós só temos esse país e demora anos para você construir. Eh, o pouco que a gente tem de nação demora anos para você construir, mas para destruir é muito rápido. Então, o apelo que eu faço às pessoas é: voltem a se importar para que nós tenhamos o mínimo possível de dano. Esse homem, esse bandido da Birmânia já causou dano demais ao país. Vamos pegar ele agora. A maioria do os brasileiros hoje já já colocaram o Supremo Tribunal Federal em descrédito completo. Peguem as pesquisas. Não vou explicar isso, mas pro Demor, mas são mais ou menos dois entre cada 10 brasileiros que apoiam só o Supremo Tribunal Federal. Isso é uma coisa de de louco. Que país é esse? onde instituições que oito entre cada 10 brasileiros desprezam tem o controle absoluto sobre a vida do cidadão nos seus mais mínimos detalhes. Nós precisamos acabar com isso antes que seja tarde demais, antes que a vaca de fato não só vá pro Brejo, porque a vaca já foi pro Brejo, mas que a vaca se afunde na lama do Brej, a gente não consiga tirar ela de lá. E eu tenho esperança. Eu acredito no povo brasileiro. Eu acredito que a gente vai conseguir se livrar do Alexandre Moraes. Eu acredito que a gente não vai virar uma Venezuela. Eu acredito na nossa elite financeira. Eu acredito na nossa elite política. Eu ainda acredito neles. Eu sou um eterno otimista. Paulo, eu queria te pedir eh para atualizar eh pra gente a informação sobre a sua situação junto ao inquérito do golpe, no qual você foi denunciado. A última notícia que eu li, que é do início do mês, é a de que você não apresentou defesa eh nesse processo e que o Alexandre Moraes considerou que você havia sido notificado eh via edital. Então, eu queria saber eh enfim, essa é uma notícia do início do mês, queria saber qual é a situação atual. Isso é uma história interessante, Jo. O que que diz a lei brasileira e os acordos que o Brasil tem com Estados Unidos? que quando um sujeito reside no exterior, ele deve ser notificado através de uma carta arrogatória, que é um procedimento muito usual que a justiça brasileira faz, onde ela notifica as autoridades americanas e as autoridades americanas vem se o devido processo legal foi seguido e aí elas vem um us marshall aqui na porta da minha casa e ele me cita da mesma forma que todas as pessoas são citadas dentro do Brasil. Isso acontece corriqueiramente. Eu mesmo já fui citado por cata rogatória em um processo ordinário da justiça do Rio de Janeiro, da justiça federal do Rio de Janeiro. É muito corriqueiro. O Alexandre de Moraes já começou desde o início desse processo não querendo me citar desta forma porque eu não sei. Mas repare que tem cinco núcleos nesse processo inteiro. Eu estou no quinto núcleo sozinho. Só tem eu. Só tem eu no quinto núcleo. Ele fez isso para justamente para que eu não embolasse os outros processos com essa citação. Ainda assim, o que que determina a lei? Olha, notifique ele por carta. Se você não sabe onde ele está, o que é uma falácia, porque eles sabem onde eu estou, tanto que já me citaram antes, você pode notificar a pessoa por edital. Então eles tentaram me notificar no Rio de Janeiro, foram num [ __ ] no Rio de Janeiro atrás de mim. Eh, eu obviamente não estava eh no [ __ ] eh, pelo menos na hora que eles me procuraram lá no Rio de Janeiro, não estava lá, não conseguiram me citar e disseram: “Estão está citado por edital”. O que que diz o Código de Processo Penal? Que nesse caso o processo deve ser suspenso. E o próprio procurador Paulo Gonê disse: “Ora, como ele não foi encontrado, tem que suspender o processo”. O Alexandre falou: “Não, não vou obedecer a Procuradoria. Eu vou determinar que a Defensoria Pública da União eh defenda esse sujeito. A Defensoria Pública da União pegou o processo e falou assim: “Eu não tenho como defender o sujeito. Eu não tenho contato com ele. Qualquer Isso não existe. Você tem que suspender o processo como manda a lei.” E ele falou e entregou a defesa. O Alexandre virou e falou assim: “Não, não, não, mas eu vi que ele comentou sobre o fato em um vídeo da internet. E aí ele fez uma coisa inédita na história do direito brasileiro. Ele considerou alguém citado legalmente porque alguém comentou sobre o assunto em um vídeo. Fiquei até feliz de ter o Alexandre Moraes aí como espectador do Paulo Figueiredo Show. Um abraço. Eh, aí eu mando sempre um abraço para todos os meus espectadores, mas me citou por vídeo, mandou de novo a Defensoria Pública da União me defender. A Defensoria Pública da União voltou a dizer: “Eu não tenho como defender um sujeito que eu não tenho contato. Isso é ilegal. Isso é uma violação do devido processo legal. E agora eu serei o primeiro julgado dessa história a revelia, porque eu não vou me autocitar, eu vou obrigar o Alexandre a me citar na forma da lei. E ele tentou me intimidar de todas as formas. Vou deixar que ele me julgue a revelia. E o que que acontece com o processo que é julgado a revelia? Ele é n morto. Ele é um processo que não vale em lugar nenhum do mundo. Então ele é um processo que não vai ter efeitos para min extradição, porque nenhum país do mundo extradita alguém que não teve sequer a defesa de citação. Ele é um processo que não é aceito na Interpol e para efeitos de difusão vermelha. E ele é um processo que fora do Xandquistão, que é o protetorado do Alexandre, eh ele não tem efeito nenhum. Minha esperança de voltar pro Brasil é quando esse regime cair e quando a ordem democrática for restabelecida, esse processo será automaticamente anulado. Eh, pergunta do chat, Léo. Temos aqui, ó, só fal, só falar, Vilela se puder ser a última pergunta que eu tô precisando sair, tem um tempinho já. A gente tem duas aí, pode ser duas, podem ser. Então, vai, vai, vai na primeira gente, é, vamos ver quanto tempo demora. Desenrola aí com a Eloía. Vamos lá, ó. O Cleiton Ferreira pergunta aqui, aqui e Eduardo, como você se sente sendo tratado como traidor da pátria e um vendedor do Brasil, vendedor Brasil, isso é ser patriota para você, entregar o Brasil e os brasileiros para os Estados Unidos. Como você se sente com isso? Eu me sinto muito bem, né? Inclusive, eu fui surpreendido. Ontem eu fiz um stories gravando que ah, eu tinha rompido a barreira, né? A cada 100.000 novos seguidores no Instagram, ele me mostra. Então, passei de 6.10 para 6.3 para 6.4. Aí ontem eu fiz his stories falando, pessoal que você chegou aqui agora, me segue também nas minhas outras redes. Aí onde eu fui acordar, eu tô com 6.5 milhões de seguidores no Instagram. Ou seja, né? Eu acho que para as pessoas que me seguem, para os meus eleitores, eles tm uma opinião muito diferente dessa daí, né? Talvez seja porque não é você que tá respondendo a inquéritos mirabolantes de um cara que disse, né, no passado recente que quer, a gente tem que pegar o Eduardo Bolsonaro. Então, enfim, eu lamento que normalmente essas opiniões vêm de pessoas da esquerda, né, que acham que isso nunca os atingirá, mas como bem dito já aqui, né, uma hora o chicote muda de mão, né, não imagino que se chegar esse chicote na nossa mão, a gente vai responder na mesma moeda com vocês, porque eu não consigo mandar velhinhas paraa cadeia ou cometer injustiça. a gente joga dentro das quatro linhas da Constituição e talvez até por isso essa pessoa fique à vontade, né, para dizer que eu sou um traidor, isso ou aquilo, quando, né, se o contrário ocorrer, a depender de quem, né, eu possa chamar de traidor, talvez vai me render mais um inquérito aí, né, só para uma questão de precisão, muito rapidamente, se o traidor da pátria, a pessoa entende eh pessoas que estão abdicando das suas vidas, sofrendo, o Eduardo abdicou de mandato, eu abdiquei da minha profissão de jornalista, todos nós sob sanções financeiras pesadas, com os bens bloqueados, passaportes cancelados, sem voltar a própria, sem poder voltar ao próprio país. Se a pessoa entende que alguém que passa por isso para brigar pelas liberdades das pessoas que estão no Brasil, se a pessoa entende que isso é trair a pátria, que entenda, não tem problema. A minha preocupação não é com que as pessoas me xingam na rua ou me elogiam na rua. Acho até que o que Eduardo tá dizendo é verdade. A gente tem recebido muito mais elogios e abraços do que qualquer outra coisa, mas mesmo que ninguém entendesse o que a gente tá fazendo, a gente continu continuaria fazendo que nós estamos fazendo, o que nós achamos que é certo. E a briga pela liberdade é sempre a briga pelo certo, porque a liberdade não é uma narrativa, a liberdade é um absoluto. Ou você é livre ou você não é livre. Não existe narrativa de você ser livre ou narrativa de você não ser livre. Nós apresentamos os fatos como eleição e se as pessoas não entendessem o que nós fazemos, o problema tá na nossa comunicação. Mas o que nós estamos fazendo é certo. E se a população não entender, eu vou dar uma frase aqui do de novo, já que eu citei o cavaleiro das trevas, né? A gente não vai ser o o herói que Gothan merece, mas o herói que Gotan precisa. Não tem problema se as pessoas nos perseguirem, nos xingarem e fizerem o que quer que seja. A gente vai continuar fazendo certo. Haja o que houver do que doer. Vamos. Não, só título de informação, muito rapidamente. Eu sei que o o Paulo eh recebeu essa eh encarado como citação a questão de ele ter comentado em redes sociais, mas não é exclusivo do Paulo. Já eu tomo cuidado com isso também desde a pandemia, porque infelizmente a justiça brasileira depois da pandemia começou a considerar comentário em rede social e citação por zap que você sequer responde, muitas vezes é considerado citação por juízes de primeiro grau e tal. Então os advogados no Brasil têm falado: “Olha, não responde zap, não comenta sobre um processo seu, rede social, você pode ser considerado citado só para só para te dizer, Paulo, que não é só com você, não. Isso tem acontecido um monte pelo Brasil afora, viu? Vamos pra última pergunta. Meu caso foi um pouco diferente, mas sabe o que eu acho que é importante do que você falou? Olha, olha o horário do do Eduardo aí, tá comendo o tempo dele aí. Depois eu me entendo com o Eloí, tá bom? O o que eu acho importante eh nessa história eh com em relação ao que o Demori tá dizendo, que a gente não abordou aqui, é que a erosão que o Alexandre de Moraes tá causando no judiciário, ela tem consequências em todas as instâncias. E eu acho que muitos dos problemas que hoje nós enfrentamos do STF tiveram origem na Lava-Jato. Muitos dos abusos de autoridades que estão sendo cometidos hoje tiveram origem na Lava-Jato. E muitos dos abusos de autoridades que estão sendo cometidos pelo Alexandre vão se espalhar por todas as instâncias do judiciário. E se você, por exemplo, não tiver mais um processo de citação decente na justiça brasileira, todo o sistema desmorona. Você vê, por exemplo, a desconsideração de pessoa jurídica que o Alexandre Moraes fez com a Starlink. Já tem juiz de primeira instância fazendo, já tem juiz de primeira instância mandando retirar a conta de rede social. Virou uma escunebação. Então, o custo do Alexandre de Moraes de destruição do devido processo legal e da ordem jurídica do Brasil, ele vai demorar anos para ser reparado. Não vão ser os americanos que vão reparar, não vão ser a nossa luta aqui. Vai ser um processo longo. Estado democrático de direitos e demora para construir. E por isso que todos os advogados hoje do Brasil são unânimes em dizer em que não existe mais direito no Brasil. Não importa a petição que nós fazemos. Sabe o que que importa? se você tá indo no Gilmar Palusa ou se você não tá indo no Gilmar Palusa. Os advogados hoje viraram lobistas de tribunal e essa destruição é hoje o maior problema do Brasil. Você pega todos os problemas do Brasil hoje em dia elencado um ao 10, o maior problema é segurança jurídica. Então é muito importante. Você tá falando, Demor? Eu acho que é mais um ponto de convergência que a gente tem aqui. Vamos para última pergunta do chato. Vamos lá. César Lopes pergunta: Eduardo, agora tá saindo caro não pautar a lavatoga. Agora teu pai está prestes a ir paraa cadeia e você corre o mesmo risco. Valeu a pena melar a lavatoga? A quem interessava mesmo? O lavatoga tava num momento totalmente diferente, né? Ã, na verdade isso não passou pela minha mão. Não tomei decisão nenhuma disso. Daí todas as peças semelhantes, CPIs, eu sempre assinei enquanto deputado federal. Então, da minha parte, tranquilo. Agora, mais uma vez, a gente tá vendo, né, a dificuldade que é para você conseguir pautar um impachment do Alexandre Moraes. Agora vale a pena, porque a gente tem, né, o o Trump entrando em jogo e mexendo nesse tabuleiro inteiro, né, vamos ver se agora a gente conseguear o impeachment do Alexandre Moraes, mas a pauta prioritária é a anistia, né? Não creio que no passado, né, se nesse congresso, que já falam que é o congresso mais conservador das últimas décadas, né, tenho minhas dúvidas agora, mas enfim, se nesse congresso a gente já fala que ah, tá difícil você aprovar, né, o impeachment da Alexand Morais, quanto mais no passado. Agora, você acha mesmo que uma CPMI vai conseguir colocar sentadinho lá para ser ouvido um ministro do STF? Pelo amor de Deus, né? O mundo dos fatos ele acaba se impond Eduardo, para finalizar aqui, só uma dúvida minha. Eh, o o seu pai tá proibido de falar contigo, certo? Vocês não podem se comunicar. Agora, Michele, pode ligar paraa tua esposa e elas comentarem coisas que vocês falam com outro ou nem isso é possível ou existe algum tipo de manobra que vocês possam conversar sem sem quebrar esse isso que foi dito, o que foi o que foi proibido? Vilela, olha a pergunta que você tá me fazendo, Vil. Ah, sei lá, até que cria uma tomar cuidado com qualquer tipo de resposta. Eu tenho que tomar cuidado até com qualquer tipo de resposta, porque o louco do lado de lá, ele pode ter a interpretação que ele quiser, né? Aí proíbe até retira o telefone da Michele também. É, entendi. Tranquilo. Não, se se ele puder, ele manda todo mundo pra forca, né? Que isso? que humano, por que que não deixa um pai, falar com o filho agora, ah, ele fez um Pix, vão criminalizar isso, enfim, né? Tão indo os últimos absurdos, né? E mais uma vez isso vai se voltar contra todo mundo. Essa deterioração ela vai continuar. Vocês não viram, né? Por exemplo, não dá para dizer que a revista Cruzoé é de extrema direita. Vocês viram o que aconteceu? A Folha de São Paulo para casa é de extrema direita. Por que que o Glenn Greld não consegue dar continuidade, né, na análise daqueles 6 GB que ele teve acesso de conversa dos assessores do Morais? Eu fico até até difícil responder essa tua pergunta. Eu prefiro eu prefiro não respondê-la para evitar qualquer tipo de maldade a mais, né? Justificar que esse louco tome qualquer tipo de maldade a mais contra a minha família. É o o Alexandre tá aqui na linha. Ele vai entrar com a gente aqui, eu vou perguntar para ele. Ó, o silêncio ficou na mesa aqui. Ele com certeza tá com os capangas, os cachorrinhos da Polícia Federal estão assistindo essa live aqui. Pode ter certeza. Mas Eduardo, o o a gente tá tentando contato com o Glenn para ele vir aqui quinta-feira, que a gente vai ter um um programa também sobre essas questões. Agradecer demais a o tempo de vocês, eh, de ter procurado esse podcast para para falar, de ter aceitado eh essa essa sabatina com os jornalistas. Agora considerações finais aí, é, com vocês e depois abrir espaço paraa divulgação de de redes sociais e tudo mais. Obrigado, Paulo, contigo, Paulo. Primeiro, Vilela, eh agradecer aqui o convite. Você foi corajoso, mais corajoso que muita gente da imprensa. Dar o espaço aqui pra gente poder esclarecer algumas coisas. Acho que já estão batendo em mim aqui. Já, já estão batendo em mim aqui já nas redes sociais já. Mas não tem ninguém sendo, não tem ninguém sendo elogiado. Na verdade, chat estão batendo em você, em mim. O chat não tá elogiando ninguém. Verdade. Seja fe elogio não tem nenhum nessa merda desse chat que eu acabei de olhar. É traidor da pátria. É jornalista lacrador, é Vilelaista, Vilela comunista, Vilela direitista, Vilela dando palco. Eu não sei mais o que eu sou, cara. Então é Paulo, obrigado demais. É contigo aí. Não, eu reclamaram que eu vim aqui quando eu anunciei que me disseram que você numa conversa com o professor, eu até gosto também, é falando que você não via que no Brasil tinha ditadura, etc, etc. Você ironizou. Eu falei: “Meu meu Deus do céu, vocês querem brigar com todo mundo, pô? Vila ela é maior gente boa. Difícil minha opinião, gente. É minha opinião. Eu acho que a gente tá longe de uma ditadura. Tem tem excessos, tem excessos para caramba, mas eu não acho que a gente tá numa ditadura. Tanto que a gente tá fazendo esse programa aqui, né? Isso é um sinal, mas tem como você tem coragem de chamar o argentino aí? Não. Aí o Monar o Monarque fez isso e perdeu todas as as redes sociais, né? Pois é. Então isso isso acontece aonde? Numa democracia. Ah, não sei. Tem algumas coisas aí que, né, a gente melhor não arriscar, né? Mas obrigado. Obrigado, Paulo. Eduardo, é contigo aí. Exato. Vilela. A gente tá aqui se arriscando, né? em nome de todas as pessoas, inclusive o seu programa que recebe pessoas como o Rock que deu risada e sobre o Brasil viver uma ditadura, né? Certamente o Diogo Demori, a gente não concorda em todas as pautas, mas é nisso daí que a gente acredita. A gente quer te dar, Virela, é liberdade para você poder bem exercer o seu ofício, para que você não tenha suas contas muito comentando sobre isso, só comentando sobre isso, Eduardo, só pro pessoal entender, o Hadad-feira e na segunda-feira tava teu pai aqui. O o Nicolas tava numa terça-feira e tava a Manu Dábla na sexta aqui. Então a gente recebe realmente todo mundo aqui. Tem web comunista. E o Xondão não pegou você ainda? Não. Tá. Desculpa, Eduardo. Vamos lá. Ah, então tá. Então vamos voltar aí e botar o argentino. Já que ele tem que dar expressão. Bota aí o argentino. O argentino não pode. Mas dados públicos do TSE argentino. Você não pode entrevistar o Bolsonaro. Você entrevistava o Bolsonaro. Se você entrevistar o Bolsonaro, ele vai preso agora. Não chegamos nem no argentino. Mas ele já teve duas vezes. Lembra quando você era bom, quando você entrevistava o Bolsonaro, como era bacana? Não pode mais. A a ditadura é assim, cara. Você vai perdendo uma liberdade por vez, né? A liberdade você vai perdendo como se fatia um salame em fatias, né? Pois é. Diz o fala a BR, a Bras não condenou a censura prévia a Folha de São Paulo a poder 360. Demori. É para mim. É. Ah, condenou o quê? Desculpa. A BR, a BRAJ, a BRAJ ela não condenou a censura prévia, a Folha de São Paulo, poder 360. Eu não tô mais na diretoria da BRAJ, ô Eduardo. Então eu não sei que eu não me envolvo mais nas questões lá faz 4 anos. Ah, tá tudo bem. Mas enfim, de fato existem censuras, censuras ocorrendo. É isso que eu tô querendo dizer. Independentemente independentemente do seu do seu do seu foco, eu acho que a gente tem aqui um um denominador comum. E se a gente tá aqui se sacrificando, né, mais uma vez, isso aqui eu fiz uma malinha de s dias para passar um carnaval e nunca mais retornei para casa. Pode ter certeza que é porque a gente tá lutando por esse princípio, né? Mais uma vez agradeço ao presidente Trump por ter voltado as suas atenções ao Brasil logo depois de resolver a questão de uma guerra nuclear com o Irã. E eu acredito que a gente vai vencer nisso tudo. Tenho falado para aqueles que me procuram, né, principalmente da elite financeira nacional, para que batam na porta correta, que é a porta do STF, que é a porta do Congresso Nacional também, para que a gente vote essa anistia, para que a gente retorne a uma normalidade democrática, onde o deputado federal possa falar e discutir temas que são relevantes para toda a sociedade. Eu mesmo, às vezes, não aguento mais ficar falando só de Alexandre de Moraes, STF, intervenção no Congresso Nacional. A gente quer falar de energia, a gente quer falar de Amazônia, de natureza, de vários outros temas que são importantes para o brasileiro. Mas antes a gente tem que consertar essa essa base, né, essa premissa que só com ela a gente consegue ter uma democracia de verdade. Então, podem contar comigo. Me preparei para esse momento, né? Estou disposto a ir às últimas consequências. Mais uma vez, não será a prisão do meu pai que vai me impedir de continuar lutando daqui, porque isso daqui é muito mais do que uma guerra pelo Jair Bolsonaro, com todo o respeito que ele mereça, sendo o maior líder eh que esse político que a gente tem hoje no Brasil. Essa guerra é por liberdade, é por deixar as pessoas livres, né? Por não condenar essas velhinhas do 8 de janeiro e todos demais perseguidos pelo Alexandre de Moraes. Eu tenho certeza, né? Eu tenho fé em Deus que a gente vai conseguir alcançar essa vitória ainda aqui nessa terra, mas senão o Alexandre Moraes também tem muitas contas a resolver no juízo final. Eu tenho certeza disso. E o mundo tá assistindo. O mundo tá assistindo. E, né, vamos ver as cenas dos próximos capítulos. Eu tenho aqui muita confiança de que o Alexandre de Moraes será justamente sancionado pelas suas violações de direitos humanos. Obrigado, Eduardo. Já que você é um cara bem relacionado aí, eu peço que você mande um zap agora quando terminar, por favor, pro Trump, vê se ele aceita um debate com o Alexandre Moraes aqui nesse podcast onde a gente faz grandes debates. Não tenho a resposta do Alexandre Moraes. Ele tá mandando agora, tá mandando um zap. Só isso. Mr. President, we want you here. E a gente faz uma tradução simultânea, não faz, Léo? Se topl chapeiro, né? Assim não. Se topar do lado de lá, a gente depois tenta aqui com Alexandre. Alexandre, queremos você aqui. Então, obrigado demais. Se sentar com Alexandre aí, pergunta para ele, pergunta para ele se ele continua me chamando de bananinha aí no jantar faz, né? Ou se ele já tirou o sorrisinho de canto de boca que o professor Olavo tanto falava, né? Aquele sorrisinho de gover. tá com vocês aí agora redes sociais, agradecer demais a ter aceitado aí o desafio e considerações finais e e redes sociais. Vamos lá. Maravilha, Vilela, muito obrigado pelo convite. Eu quero te parabenizar pela maneira como você conduziu aqui a a Sabatina, né, a conversa e bom, rede social e Instagram é Diogo Shelp. Shelp escreve sc e el p e o X é Diogo Shelp, tudo junto. Tá certo. Demor, Belela, obrigado mais uma vez. É, rede social é Leandro Demore. Eu tô usando mais Instagram, é conta Leandro. Demore. O pessoal pode procurar lá. Eu acho que conseguimos manter um, né, uma conversa. As pessoas cobram muito, Vilela, e não entendem também a dinâmica, como as coisas acontecem aqui. Aí a pessoa manda e fala: “Pô, os caras estão mentindo muito, tem que, gente, se toda vez que o Eduardo falar que era velhinhas com Bíblia na mão, tem que falar: “Não é velhinha porque a polícia foi agredida”. Daí não, o papo não anda, todo mundo já tem os seus juízos formados. Nós temos diferenças eh evidentes de pensamento. Falo por mim agora, não pelo Diogo, né? Mas imagino que o Diogo também tem algumas diferenças evidentes de pensamento. Eh, na minha opinião, por tudo que eu vi na investigação da Polícia Federal, houve uma tentativa de golpe no estado do Brasil. A gente teve uma erosão diplom eh eh democrática muito importante. O caso da BIP Paralela contra mim, pessoalmente, me fez muito mal na minha vida pessoal. Andei muito tempo com segurança, tive que tirar a família do Brasil. Não posso aceitar isso, mas consigo também entender que não é sobre mim, né, Vilela, a gente tinha uma combinado de uma conversa aqui que eu acho que conseguimos aí em quase 4 horas fazer a coisa andar, né? 3 horas meia. Isso. Te agradeço então pelo convite. Espero que as pessoas tenham podido aprender alguma coisa em casa, refletir também, pensar, porque a gente eh não vai conseguir mudar a cabeça de todo mundo e ficar aqui não é o final, é uma parte, é o meio do que tá acontecendo. Então muitas conversas ainda vão acontecer aqui, muito debate, muitos fatos novos. Todo dia aqui no Brasil acontece alguma coisa nova. Então amanhã já pode essa conversa ter ficado velha porque aconteceram novas coisas. Fala Eduardo. Ele respondeu. Primeiro te agradecer, ó. Acabei de ganhar mais de 100.000 seguidores no Instagram. Achei que você ia falar o Trump me respondu. Bolsonarp. Ah, é. É @Bolsonarosp. Não, achei que você ia falar o Trump e me respondeu. Você tá com o celular na mão. Então, como que é? @ vai chegar lá. A gente vai chegar lá. Ó, mas eh acabei de bater aqui 6.6 milhões e de seguidores no Instagram, então ganhei mais de 100 100.000 1000 seguidores na data de hoje, certamente muito devido ao seu programa. Muito obrigado. Quem quiser seguir no X, o Instagram é Bolsonaro SP. A gente agora também tá com TikTok, Facebook e YouTube, que é o mais importante. Fechou? Léo é contigo aí. Vamos lá, ó. Gostaria de pedir que todo mundo que está online agora deixe o like pra gente bater os 100.000 likes. Exato. Para ajudar. É isso aí. Então, muito obrigado a você que mudou sua pergunta. Agradecer nossa parceira Insider que está aqui com a gente. Oi. Só um minutinho, Paulo. Agradecer a parceria rede social. Não, eu vou passar, vou passar. Achei que já tinham cortado sua rede social. Vai fala. Não, não é só porque por enquanto ela é a P Figueiredo 08. A P Figueiredo X P F Figueiredo 08. Porque foram oito contaso, já que o regime de super democrático do Alexandre bloqueou sete. Então, então ele já bloqueou sete. É, por enquanto é a 08. Ele vai publicar, bloquear também a 08. Então você tem P Figueiredo 08 no X e Real P Figueiredo 08 no Instagram por enquanto, né? Para as pessoas saberem que o melhor lugar para elas acompanharem o meu trabalho. O meu site lá é hoje por enquanto. Quanto a gente tava até agora assim deante eu não não vi, mas o melhor lugar para elas acompanhar acompanharem é o chat, é o site www.paulofigueiredoshow.com. Tá bom? Obrigado também que eh propicia programas como esse, né? Exatamente. que que falam sobre o país e sobre as os problemas que a gente tá passando por aqui. Eh, ô Léo, eh, a gente atingiu o pico de 200.000 pessoas. Sim, esse vídeo com certeza vai chegar a milhões de pessoas. Então, você já sabe, tem que se inscrever porque hoje é o podcast com mais views do Brasil e o mais relevante, tá? E as eleições que a gente falou com todo mundo e coisas aconteceram aqui que só aconteceram aqui. Só quem assistiu sabe. Então é isso. E você agora de brilhar, o que que o pessoal escreve nos comentários para provar que chegou até o final dessa live? Para você provar que chegou até o final dessa live, você vai escrever aí nos comentários: “Floresta queimada”. Escrevam floresta queimada nos comentários. A gente sabe que você sabe que você sabe que chegou até o final. Dá like. Fiquem com Deus. Beijo no cotovelo e tchau. Que bom que vocês vieram. Valeu. As opiniões e declarações feitas pelos entrevistados do Inteligência Limitada são de exclusiva responsabilidade deles e não refletem necessariamente a posição do apresentador, da produção ou do canal. O conteúdo aqui exibido tem caráter informativo e opinativo, não sendo vinculado a qualquer compromisso com a veracidade ou exatidão das falas dos participantes. Caso você se sinta ofendido ou tenha qualquer questionamento sobre as declarações feitas neste vídeo, por favor, entre em contato conosco para esclarecimentos. Estamos abertos a avaliar e, se necessário, editar o conteúdo para garantir a precisão e o respeito a

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