SERÁ QUE ESTAMOS SOZINHOS NO UNIVERSO?: SÉRGIO SACANI – Inteligência Ltda. Podcast #1648
0Olá, Terráquos, estão vendo aqui? Olha, nova coleção, tá já lá no site disponível, modelos renovados, cores fantásticas. Eu garanto que você vai curtir como eu curti. Vai lá, já tá tudo disponível, link tem aí em algum lugar. Valeu, beijo no cotovelo e tchau. [Música] lateráquos e pessoas de fora do da terra também, né? Vamos falar com os alienígenas hoje. Isso. Eh, [Risadas] eu fiz hoje a abertura toda em uma linguagem que é aceita em mais de 48 planetas da confederação. Aí sim, claro, hein? É. Tá. Então essa esse esse sinal aqui, você sabe que todo sinal é mandado para vaga do vaga pelo universo. Então vai chegar em alguém e eu mandei um oláqueo, se inscreve no canal. Então se a gente tiver um aumento repentino de inscrição, de inscrições são alienígenas, viu? Puxa vida, mas eu não sei quanto tempo demora também para chegar até chegar ex 4 anos até Alfa Centur no mínimo. Qu anos é muito tempo, né? É 4 anos é muito tempo, rapaz. Então se inscreva no canal, você que tá na terra que é mais rápido, você que tá em Osasco, aqui do lado, é só você se inscrever na hora já aparece aqui para nós. Já aparece, hein? Hoje vamos falar de um assunto que eu adoro e temos contra eu e o e o o Sacan vão brigar hoje. O sacan ele fica insistindo que não tem ET, que não vai ter ET, que os caras não vão vir. E a gente sabe que ele sabe, a gente sabe que ele é interno, ele é pago para dizer que não tem as paradas. Inclusive eu já fui na casa dele e tem pedaços de naves espaciais, tem restos de ETS. E por que que você acha que às vezes ele tá com cabelo, às vezes sem cabelo? Aí, ó. Pois é, hein? Tecnologia alienígena, cara. Daqui a pouco o ET Bilu vai mandar um WhatsApp para nós aqui também, viu? É. E e vou e depois eu vou te atualizar que já me falaram sobre isso aí. Tem, tenho atualizações. Tá bom, tá bom. Então, vamos falar de tudo isso, inclusive desse objeto aí que entrou no nosso sistema solar. Tem gente falando é alienígena, não é alienígena, é só um cometa, é só um asteroide. Vamos falar disso, vamos falar. Então, você que tá aí, você tem a obrigação de mandar sua pergunta agora, porque a gente vai querer saber as suas dúvidas. É isso aí. E já abre aí também um um uma enquete. Você acredita em vida fora da terra? Vamos colocar, eu não vou colocar a vida inteligente porque até aqui dentro da terra a gente tem dúvida se a vida aqui é inteligente dentro da terra. Então vamos colocar tem vida fora da terra, beleza? Porque ah tem vida inteligente dentro da terra de aqui na terra. Eu não me considero inteligente não. Não. E a gente faz umas coisas aí, né, que tipo, né, que às vezes a gente fala, os alienígenas tiver observando, fala, não vamos, não vamos esperar, vamos esperar eles atingirem um negócio, vamos recalcular a rota aqui. Hipótese, tem um nome hipótese, hipótese do zoológico. Vamos falar de todas as hipóteses. Por se, tendo, no caso, tendo alinígenas, porque que eles não vêm para cá. Isso aí. Eu vou falar primeira funk. Segunda Rangangan. Que que é isso, cara? Rangangan de moto. Ah, aquele rang é cortar o giro. Cortar o giro. Boa. Terceira, os caras que leva aqueles boombox pra praia. Eu acho que é prova que não é, né, cara? Tem, vamos várias teorias porque eles não vem falar com a gente. Mas como vai ser a participação do pessoal? Então, já adiantei aqui. Bom, hoje é uma live especial para pessoas especiais que são os nossos membros. Se você ainda não é membro, torne-se membro. aí também deixar a sua pergunta e as melhores perguntas irão para a mesa. E vamos agradecer o pessoal que tá aqui com a gente vai tempo, que Estratégia Concursos, você já sabe que o Estratégia Concursos é o nosso parceiraço aqui. Você tá sabendo disso? Você já sabe que o Estratégia também é o curso líder absoluto em aprovações em concursos públicos. Só para você ter uma ideia, olha lá, de sete a cada 10 aprovados em concursos no Brasil estudaram com eles. Os concursos públicos são uma oportunidade sensacional para você ganhar mais, ter estabilidade financeira para sempre e nunca mais correr o risco de ser demitido. E tem alguns concursos para sair que vale muito a pena dar uma olhada. Olha só, tem alguns que o salário chegou até R$ 27.000 R$ 1.000 por mês. Tem concurso para sair do Banco do Brasil, Polícia Rodoviária Federal, Tribunal da Justiça de São Paulo e também do Rio de Janeiro. Tem oportunidade para todas as áreas de formação, inclusive para quem não tem faculdade. Olha que legal, se você ficou interessado, você vai gostar do que o Estratégia preparou para você. Aproximando o seu celular no QR Code que tá aparecendo aqui na tela ou acessando o link na descrição do vídeo, você vai ter acesso ao material exclusivo sobre como ser aprovado em concurso público em três passos. 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Que saudade cara saudade também, Vilela. Cara, esse ano tô tô enrolado, viu, cara? Tô viajando. Vejo você para cara. Uma hora você tá em Brasília, outra hora você tá nos Estados Unidos, outra hora você tá no Sul. Passei, passei dois meses no Mato Grosso. Sério? Passei dois meses no Mato Grosso, 33 cidades. Foi pancada, mas foi legal para car, você não sabe onde você tá. Não sabe onde tá mais. E tô lá em Brasília direto. Então assim, tô, eu tenha falado muito com a Fabi, né? A Fabi meal, é coisa boa. Coisa boa, sim. Tá, tá, tá excelente. Estamos aí. Eu já tive essa vida aí. Você quer é, né? Fazer um show aqui, vai, pega uma van, vai para outro lugar, pega um avião, vai para outro lugar. Então, seja bem-vindo. E hoje é um assunto que eu sei que você curte para caramba também. Poxa, adoro. Tanto que eu tenho minha apresentação no teatro que chama-se Será que Estamos Sozinhos? E tem o seu bonequinho aí, o o ETIN que você já tem o Varginho, o Varginho que é famosíssimo aí, faz sucesso com a galera. Dá um oi pro povo, se apresenta aí pro povo aí. Salve aí, pessoal. Estamos junto aí de novo. Vamos falar aí sobre vida no universo, inteligente ou não. Quando eu faço minha apresentação, eu começo fazendo três perguntas, tá? A primeira é: se todo mundo acha que existe vida no universo, qualquer tipo de vida, a maioria eu acho que eu levanto a mão para a maioria sim. Aí eu pergunto, quem acha que existe vida inteligente já diminui. Já diminui. E aí a terceira é: quem acha que essa vida inteligente nos visita ou está entre nós? Ah, aí é uma meia dúia só que levanta a mão. Aí é os malucos, né? Aí é só os Aí sou eu. Você tá nessa? Eu estaria nessa. Ah, eu sim. Eu não baixaria a mão nem no final. Estamos junto aí. O bigodinho novo aí. Não tem nome o bigode ainda, né? Acho que é o bigode, hein. Bigode. Bigode. Bigode. Eu acho que o bigode também é é da conspiração também. Bigode. Não, não, não. Ah, pensar aí. Aí, ó. Léo, primeira pergunta. Acredita em vida? Acredita que tem ET entre a gente? Você conheceu o Kratos? Conheci. Então, cara, como você não acredita em que o ZT tão entre a gente, cara? Parece um alien. É, mas então, primeira pergunta, então eu acho que seria quem que falou que é um desperdício, né? Se não tiver Calce, né, cara? Calce Calceiga falou, né? Se não tiver mais vida além da gente, é um desperdício porque o universo é tão grande, tão grande, né? Calceiga que era um cara que estudava, né? Participou da missão Viking da NASA, que foi mandada para Marte para procurar vida. A tese de doutorado do Calsei ganha é vida nas nuvens de Vênus e Júpiter. Ó que doideira, olha só. Mas o lance dele, cara, e aos discos da Voider, né? Foi ele que fez. Se a gente for atacado, um dia a culpa é dele. Que que que ele mandou lá? Coloca lá o disco da Voyager. O que tem? Tem a nossa localização, tem como é um homem e uma mulher. Isso. Tem o nosso DNA, tem música, tem o lugarzinho ali. Qual a qual o planetinha que mandou a sonda? Tem tudo. Tem uma tem uma música clássica. Ah, não. Aí no disco, no disco não. Aí no disco tem muita coisa. Tem saudação em todas as línguas da terra. Sério? Tem o som de dos príncipes dos animais todos. Tem, tem em português, tem tudo. Tem português, tem todos. Tem o a gravuras e e coisas importantes, cidades e tal, tudo que seria necessário para você ter um um primeiro contato com a civilização. Exatamente. E o legal que ele fez um disco, é um disco mesmo, tipo um disco de vinil. E ele mandou a vitrola também em ouro, né? Em ouro. Disco de ouro. Dura mais. É porque aí ele não vai se degradando aí no no espaço, né? E tem um livro muito legal. E seria engraçado a gente receber uma mensagem do Zen falou: “Porra, cadê a vitrola, velho? Cadê a Vitrol?” A vitrola foi J, né? Ele mandou a vitrola. Ah, tá. A imagina o cara manda um disco. Então, tá aí, ó. Esse aí é o disco, ó. Olha, esse é o disco. É um disco de ouro. Aí, tá vendo ali, ó? The Sounds of the Earth. Então, tem todos os sons, tem tal de pássaro, de animais, de tudo. Ali do lado você tem a posição da E isso é muito legal que ele que o Calceng embolou, cara. Ele colocou a posição da Terra, aí falou assim: “Como que eu vou posicionar a Terra? Não posso colocar o sistema solar e tal, aqueles risquinhos ali, porque os o os traços embaixo é os traços, a terra tá no meio. Isso. E aqueles traços ali são a posição de pulsares. Por quê? Pulsar é uma é um tipo de estrela que emite um p são os melhores relógios do universo. Então qual que foi a ideia do Calceiga? Se uma civilização inteligente, ela conhece esse tipo de objeto. Então, pelos pulsários, eles vão chegar aqui. Ali embaixo, aquelas duas bolinhas é o átomo de de hidrogênio, entendeu? E o círculo lá em cima? O círculo lá em cima, cara. Ah, lá em cima acho que é como tocar o disco, as instruções, entendeu? Então tem toda uma coisa. E tem um um electrocardiograma, sei lá, um negocinho lá em cima. É, isso daí tem. Não, isso aí eu não lembro o que que é. E tem um deve ser também coisas relacionadas a a metal. É tudo isso. E aí tem um livro muito legal chamado Murmúrios da Terra, que é um livro que o Calsega escreveu explicando todo esse disco aí. É um livrão assim, ó. Porque eu li quase tudo dele, cara. O chamado Murmúrios da Terra. É um livro muito interessante. O mundo assombrado pelo pelos demônios é dele. Mundo assombrado pelo demônio é dele. E esse o contato. Contato. Contato vai relançar, né? Vi, cara. Vamos fazer de Ah, cara. E agora com novos? E agora, hein? Aí vamos ver o que que o pessoal vai novas. É, é com novos efeitos especiais. Vai ser legal. Vai ser legal mesmo. Mas então, então vamos lá. Eh, Sacan, esse lance de de eu acho que até você concorda também que é muito improvável que não tenha nenhum tipo de vida nessa vastidão de universo, porque até probabilisticamente, né, é tanta combinação para cá, combinação para lá de nada e tudo que no meio desse tem um cinza aí no meio que pode ter tudo, né? Exatamente. Eu falo, né, que vida micro microbiana, microorganismo, para mim tá cheio. Até aqui no sistema solar deve ter. E por que que não conseguimos ainda nem essa constatar? Porque aquele negócio, cara, de para você constatar, você vai ter que ir lá naquele no lugar. É, né? Não dá para observar. Não dá para observar. Porque pelo seguinte, imagina que eu observo, por exemplo, metano. Sim. Metano. Todo mundo sabe o que que é metano, né? Metano pum de vaca. É, é um efeito de um ser vivo. De um ser vivo. Ele tem só isso. Só que não. Aí é que tá. Porque tem também eh reações geológicas que geram metano. Então, se tem metano, não dá pra gente falar tem vida, não dá para bater um martelo. Exatamente. Não dá para bater o martelo. O que o cientista chama isso de comprovação inequívoca. Iequívoca é quando não tem dúvida nenhuma. E não existe alguma prova dessa à distância que a gente falar. Nada. Não existe, né? O caso, o famoso caso da fosfina. É. É. Então, o que acontece? O planeta Vênus no em 2020 uma pesquisadora disse que tinha detectado fosfina. Fosfina é um é um tipo de gás. Esse sim não tem reação geológica, não tem nada disso. Ele só é produzido ou por uma indústria, ou seja, tem que ter vida, ou por seres vivos. Então, a tal da fosfina, essa sim seria uma detecção. Quando essa essa pesquisadora detectou isso, o pessoal até soltou e falando: “Ah, detectou vida em Vênus, tal”. Depois nós vamos ver que foi um erro gravíssimo que ela cometeu na hora de de processar os dados. Tanto que ela teve que pedir desculpa, tirou o artigo do ar e tudo. E, por exemplo, o James Web agora recentemente detectou dois elementos, o DMS e o DMDS num exoplaneta que aqui na Terra são fitoplânctos que produzem. Aí você fala assim: “Pronto, então fitoplâncton”, mas não, mas tem efeito reação geológica que produz também. Então, como que a gente, como que a gente bate o martelo? Bater o martelo com a vida, o problema é esse, cara? Vai ter que ir lá e colher a ter que lá, vai ter que ir lá, entendeu? Marte, por exemplo, não acharam nada. Marte não acharam nada até hoje. Mas era bem promissor numa época, né? Sempre foi, né? Durante ali a década de até, né? Marte que começa até toda essa história, né? De inserir a cultura pop no meio de tudo isso, começa com Marte, né? Anos 40, talvez. Anos antes até. Ué, em 1938 é o famoso Guerra dos Mundos que o cara lê na na rádio, né? O Warson Wells leu o livro do HG Wells na rádio. Viriam de Marte. Viriam de Marte. Viriam de Marte. Mas antes até o o próprio Perciival Low, eu acreditava que é um grande astrônomo que teve no mundo e tal. Agora tem uma história muito legal desse início da no negócio de Marte, cara. Tá. Quem começa com isso tudo é um astrônomo italiano chamado Giovanes que Aparele. Lá na Itália fica a dica também, ó, para quem quiser visitar a cidade de Milão. Na cidade de Milão tem a Pinacoteca de Milão, que fica no bairro de Brera. E lá na Pancoteca tem um observatório que o Giovan Quearelli usou para observar Marte. Caramba. E ele olhava para Marte e ele via uns risquinhos. E nesses risquinhos aí ele falou aquilo ali é canal. Ele falou canal, que é a palavra patalha papo. É que era os canais de os canais que muitos e colocaram até em literatura, né? Ray Brad Burry falava desse canais. Exatamente. Exatamente. Era os famosos canais. Crônicas marcianas. Crônicas marcianos, que é um livrão que que é um dos melhores livros do que eu já li até hoje. É um dos melhores livros. E engraçado que do Crônicas Marcianas a história se passa agora, né? É, é agora nessa época que a gente tá vivendo. E e tem um dos finais mais bonitos de livro que eu já li. Eu não sei se eu contar ele ele ele perde um pouco o fascínio do livro, porque na verdade o livro nem é uma história só. Não sei se você sabe, eram crônicas que ele ia ele ia publicando naquelas naquelas pup pup fiction de isso. Naquelas revistinha revistinha de Aí ele juntou todas e colocou ali, né? Ele juntou todas, criou umas outras, criou uma linha, uma linha para ligar, né? E a e o final, cara, o final da história é muito legal, porque ele é sempre o ser humano buscando, cadê os marcianos, cadê os marcianos? Aí parece que são parece que são. E e no final depois depois de centenas de anos eles lá que eles olham para um marciano refletindo, é uma figura de um filho em cima do ombro do pai e o e fala: “Ah, você falou o dia inteiro que a gente ia ver os marcianos. Cadê os marcianos? Cadê os marcianos?” Aí ele fala: “Olha lá”. E ele ele aponta pro pro Rio. Ou seja, os seres humanos estavam tanto tempo em Marte que eles eram os marcianos, né? Já era, aquela criança já tinha nascido lá, né? Exatamente. Era muito bonito. Muito bonito. Aí o Geovan Caparelli, que é esse cidadão aí, quando você vai lá no observatório, a mocinha que te atende lá, ela fala o seguinte: “Foi aqui que nasceram os marcianos”. Olha, olha que legal a ideia de que existiam marcianos. Canais. Agora tem um plot twist gigante nessa história. Muito provavelmente esse cara não viu nada. Ué, não viu nada. Era sujeira. Era era sujeira na lente, cara. Ah, mano. Então, a história de a história de eu vou falar a história de Mar, cara, ela tem dois momentos marcantes que começou com um grande erro. Um é esse aí, um é esse. Aí, por conta disso, o pessoal achou que tinha Marciano. Todas as missões espaciais foram feitas até 1970, que foi a Viking, foi por causa disso aí, caramba. Para procurar tal da vida e nada. Aí, Marou, a a missão vai que durou até 82, 83 e acabou. Aí o pessoal falou: “Caramba, não achamos vida, esquece Marte, é muita grana, tal, não sei o quê”. O que que acontece em 1996? Aí pode, pode procurar aí. Eles encontram um meteorito na Antártica chamado ALH84001. Procura aí, ó, o AlH. Alan Hills, que é o nome do lugar onde acharam ele. 84001. O que que tem nesse meteorito? Esse meteorito ficou super famoso, cara, porque até o Fantástico mostrou ele na televisão. Esse meteorito, em 1996, ele tem uma estrutura que na hora que você vê, você fala: “Cara, isso aqui é uma minhoca ou um verme ou alguma coisa”. Vê se o pessoal achar aí, vocês vão ver. Alh4001. Esse negócio ele é tão assim, tão marcante na história de Marte que o Bill Clinton, que era presidente americano, quando descobriram, é esse, é esse aí é o meteorito, vai ter que achar o o minhoquinha, a minhoquinha, coloca a LH, isso, 84001, o warm, coloca assim o Bill Clinton, cara, ele tava decolando de helicóptero para ir lá para Camp David, lá onde ele passa. Ele voltou de helicóptero pro meio da casa, ele baixou o helicóptero na Casa Branca, fez um pronunciamento. Isso tem no YouTube, isso é legal pra caramba. O Bill Clinton falando o seguinte: “Encontramos vida em Marte”. Cara, olha que doideira. E graças a esse meteorito aí, graças a esse negocinho que depois obviamente descobriu que não era nada, que era rocha mesmo, toda a exploração de Marte que a gente tem até hoje depende de outro erro. Então a história de Marte, ela são dois erros. Um é do da lente do cara lá que tava suja. Ou seja, o pessoal da NASA faz mais um erro aí. Faz mais um aí, ó. Olha aí. Isso aí saiu desse jeito, cara. Isso aí não é nada. Isso aí é rocha. É rocha. Ué. É porque a rocha, cara, na hora que você olha no microsco, aqui obviamente tá olhando no microscópio, né, pro pessoal entender. Na hora que você olha no microscópio, cara, pode ter uma que é uma bolinha, pode ter uma que é uma minhoquinha, racha você não sabe como que é. Só que aí os caras colorem, ó, para destacar. Aí você olha para isso aí. Que que é isso aí, cara? Isso aí é um verme. O Bill Clinton, cara, ele fala, ele desce de helicóptero e fala, pessoal, pode procurar aí no YouTube, Bill Clinton ALH84001, que vocês vão ver ele falando: “Cara, nós vamos voltar a expl que aconteceu isso? A exploração de marcha tava parada desde 1982. E aí em 1996 que encontram isso aí e a partir daí volta a explorar Marte. Nós estamos até hoje explorando Marte por conta desse meteorito. Então, dois erros é que permeiam toda a história da negócio de vida em Marte, cara. Caramba, doideira, né? Doideira total. É legal demais essas essas coisas. E de lá para cá, o que que a gente mandou para lá? Então, cara, de lá para cá, nós mandamos, nós mandamos os hovers, desde o Sodorney, que é aquele pequenininho, o Spirit, Opportunity, o Curiosity, o Perseverance, tudo isso. Mandamos mais umas três, quatro sondas para estudar eh marcha da órbita. A China mandou coisa para lá, a Índia mandou coisa para lá, a Europa mandou coisa para lá, todo mundo, cara. A partir daí, 1996, isso aí em 1996 que acontece, entendeu? Então, assim, é, é interessante mais engraçado que Vênus, Vênus já teve no imaginário da gente também, cara. Então, Vênus, Vênus tinha, tá, teve no imaginário, na verdade do Calseiga, né? Nem no imaginário, é a tese de doutorado dele. Porque qual que é o problema de Vênus? Vênus na superfície é 500º. E a pressão atmosférica é 96 vezes a pressão atmosférica da Terra. Então assim, ou você morre exprimido ou torrado, não tem como. É, porém tem um pedaço, um pacote de nuvens em Vênus, mais ou menos a uns 50, 60 km de altura, aonde a pressão é 1 ATM e a temperatura é 20º e tem muita água. Pô, então o pro o Calseigas sempre falou que a gente encontrar vida na nuvem de Vênus, tanto que ele bolou balões para mandar para lá, não para descer. Ele falou: “Não, não vamos descer, vamos explorar as nuvens”. Então ele queria mandar balão. Olha a ideia do Calceira. Ele queria mandar um balão. Esse balão ele ia com um recipiente. Ele ia pegando amostras da nuvem de Vênus, que ele tinha certeza que ele ia pegar vida com isso aí, ia fechar e ia mandar pra terra. Ó que doideira do Calce foi feito. Não, não foi. Mas essa era uma ideia dele. É porque na época era era meio que inviável fazer isso. Até até hoje é, né? Porque aí, cara, o lance é você tem que escolher, né? Missões espaciais você tem que escolher. É muito caro, é muito complicado. E aí se não tiver nada, nós vamos ficar aí caído, que é o é a grande chance, é a grande chance, entendeu? E do mesmo jeito, Júpiter, as nuvens de Júpiter também tem um pacote de nuvens aonde a temperatura é uns 20º, é um ATM, tem muita água. Então a tese de doutorado do Calceiga era vida nas nuvens de Júpiter e Vênus. Ele defendiu, defendeu isso até o fim da vida dele. Mas se a gente fosse escolher um planeta, seria Marte, cara. Marte. Depois, depois de tudo que já passou, provavelmente vida hoje em Marte não deve ter, a não ser que tenha lá no subterrâneo e tal, a gente pode falar com certeza que nunca teve também ou não não pode porque o Perseverance, que é esse robô novo que tá lá, ele tá estudando as rochas, tem um tipo de rocha muito especial que a gente acredita que existe em Marte, que aí seria uma uma uma um ponto inequívoco de vida, tá? Existe um tipo de rocha chamado estromatólito. É, as rochas do pressal aqui nosso, são estromatólito. Que que é estromatólito? Microorganismos vão morrendo e vão sedimentando. Aquilo lá com o tempo vira uma rocha. Com o passar do tempo, o microorganismo que tá ali, ele desaparece, ele morre totalmente. Então, fica um buraquinho e aquele buraquinho fica na camada daquele buraquinho fica um pouco de proteína e tal do bicho que morreu. Então o estromatólito é uma rocha que é feita por bicho morto. Cara, se a gente encontrar estromatório em Marte, Marte teve vida no passado, aí é certeza absoluta, não tem como. Então continua a pesquisa. continua a pesquisa. Exatamente. Mas durante todos esses anos e tudo mais apareceram outros candidatos, né? Europa, que são os mundos oceânicos que a gente chama, que é Enélado, que é a lua de Saturno, e Europa, que é a lua de Júpiter. Por quê? Porque eles têm uma camadona de gelo, 30, 40 km de gelo, oceano de água líquida, um oceano de água líquida e depois o núcleo do da luazinha, entendeu? E nesse oceano aqui, acredit que tenha todos os elementos paraa vida, energia e tudo que precisa pra vida começar. Então, depois de muito tempo, esses esses mundos oceânicos entraram na em pauta. Até então a gente não ah, por que que não sabe, não sabia disso antes, entendeu? Europa e e em Célado a gente pensava que era outra coisa com as missões que foram mandadas para lá que a gente descobriu, entendeu? Que tinha esse oceano aí. Então é bem, o status hoje é esse, tanto que as as grandes missões para procurar vida hoje são mandadas para Europa. A gente tem duas missões a caminho, uma chamada Juice e uma chamada Europa Clipper. Eu vou te pedir para você pegar a imagem de Europa. Cuidado com que você vai mandar. Não vai me mandar um mapa da Europa, tá? Coloca a Europa, Júpiter Moon que vai ser mais fácil. É, consegui, Vilela. Acho que tem vida lá, hein? Inclusive vieram para cá, descobriram aqui. E Jupemon. A lua de a lua Europa é é interessante. Tá aí onde entra a cultura pop de novo. Tem um filmaço chamado Europa Report. Já viu? Eu acho que sim. Europa Report é um filme que conta a história de uma missão que é mandada pra Europa para procurar vida. Tem um final muito interessante, tá? Assistam. Mas o filme é ruim. Qual que é a história? É, é um marzão. Não, não. A história, a história é que encontraram a gravação de uma missão de astronautas que foi pra Europa. Ah, tá. E o filme é mostrando eles dentro da nave e tal, não sei o que, entendeu? A nave meio que se acidenta lá. É, é interessante. Assista aí. Isso é esses, ela é esse, esses riscos aí é o gelo quebrando, entendeu? Então é o gelo que já foi quebrado de um jeito, de um lado pro outro e tal. Em embaixo desse gelo você tem um oceano. Mas aí nós só vamos ver esse oceano daqui uns 5 se anos quando essas missões chegarem por lá. Entendi. Agora célado é mais legal. Coloca aí encélados. Encélados plume. Porque enélado tem uma rachadura no polo e dessa rachadura virou tipo geiser. Então a água do oceano ela sai como vapor da água por isso aí. E isso nós temos uma imagem disso. É sensacional cara. A a luazinha em célula, que a luazinha em célula, ela tem 500 km de diâmetro. É bem pequenininha, né? A Europa já é um pouco maiorzinha, mas são os dois grandes candidatos hoje à vida no sistema. Aí nesses aí eu eu aí se perguntar se eu acred eu acho que tem é vida microbiana e tal. Eu quase certeza que tem vida nesses nesses dois aí em célula em Europa. E aí isso daqui do que que é, Romer? Não, esse aí é um desenho. Tem que pegar, coloca assim, ó. Encela dos plum cassine. Isso é uma simulação, né? Não, isso aí é uma é um desenho mesmo, é uma inspressão artística, né? Como se fossem G, mas é daquele jeito, você vai ver que a imagem mesmo, a imagem real é é muito parecido. É muito parecido. Que bonito. Isso é que às vezes a gente confunde com o essas coisas que a gente vê em em filmes de ficção científica. Eh, não é muito possível, né? Tipo, Duna é um planeta só deserto, outro planeta é só gelo, outro planeta é só floresta. Mate, cara. Mát é só deserto. Ué. É. É. Ué. Então, então acontece isso. Duna tem. Claro, a gente tá acostumado com Terra que é tão, tem uma variação grande de biomas, né? Porque a Terra é um planeta vivo, né? Que tem uma atmosfera, que tem um monte de coisa, né? Dá para ter um planeta só de geleira. Só de geleira. Claro. Europa. Incéo. Isso aí é só gelo. Só gelo. Não tem nada. Uma espessura de, sei lá, aí tem uns 30, 40 km de gelo, cara. É Marte é um deserto, cara. Marte é um desertão. Nada. Tem, tem duna, tem rocha, mas é um deserto, não tem. você poderia passear pelo planeta inteiro e não veria muita diferença de cenário assim, montanhas mais altas, montanhas mais baixas, não ver muita coisa. Exatamente. Tanto que é uma grande uma grande crítica que se tem, né, assim com com a população americana, porque a NASA é um órgão governamental. É, a população americana, ela tem o Perseverance, que é aquele o o último rover que foi para lá, ele custou 3 bilhões de dólares. É muita grana. E o que que ele tá fazendo lá basicamente para o público médio? Tirando foto de pedra. Aí os car isso que tá fazendo, os car aí os caras vai para exatamente, entendeu? Por isso o pessoal fala assim: “Ah, mas a NASA esconde não esconde aí. Isso aí sim. Isso aí é a imagem. Isí é a imagem. Isso aí é de verdade, [ __ ] Bem melhor que aquela imagem. Isso aí é de verdade. Isso aí é o é o vapor d’água saindo do oceano. Na hora que ele sai, ele sai igual um geiser de vulcão ali. Então, mas não tem uma atmosfera para segurar? Não tem. Isso aí em célula. Não tem atmosfera. Aí a sonda que tá ali foi o desenho, tá? Mas a a foto é foto mesmo. Isso aí foi quando ela passou a sonda cassine, ela atravessou os geyers de Cara, que emoção deve ter sido pro pessoal quando capturou isso, pô. E aí capturou o que os elementos lá, carbono, hidrogênio, nitrogênio, fósforo, enxofo, todos deve ter uma sopa primordial aí no tem uma sopa ali. Tem fala dessa sopa primordial. O que que falam que a a vida aqui da terra veio dessa sopa primordial? E o que tem antes da sopa e se sopa é janta? São três perguntas de uma só. Essa aí é boa. A última. A última pergunta, eu quero saber a opinião de vocês. Sopa sopa é janta ou não? Olha, eu não considero janta. Eu também não. Sopa é sopa. Sopa é sopa. Janta. Mãe, tem janta? Não tem sopa. Se fosse isso jantar falava tem acho que a sopinha para comer antes, né? É aquela entradinha, né? Isso aí. E aí, que que é tal da sopra? Sopa prim. Tá, então, né? O é aquela grande questão, né, de como que a vida começou. Isso, isso é muito interessante, é que a gente discute muito sobre o Marelo Glazer teve aqui, deve, deve acompanhar o trabalho dele, né? Agora ele tá na Itália. Eu tive, eu tive no Rio com ele, Innovation. It Vamos pra Itália, onde ele tá isso que ele tá com com um esquema lá muito legal. Ele era um convento, alguma coisa assim, né, que ele alugou lá e virou uma escola. Virou, ele é ele é ele é muito bom. E ele tem meio a mesma opinião minha sobre negócio de vida. É, é verdade. Ele tem a mesma a mesma ideia. A mesma ideia. A gente teve junto no Rio Inovation Week agora há pouco tempo. Foi legal para caramba, lotado lá o palco, eu e ele no palco lá. Eu conheço o Glazer há muito tempo online. Nosso calce, né? Ele é o nosso calce. Ele teve, né? Programa fantástico, né, cara? Exato. Ele era na na época que eu assisti ele. É. Não, ele é sensacional, cara. Ele é sensacional. É um cara sensacional. Então, o lance da vida é esse. Calcega você o o que veio depois dele lá, o o Neil de Graça. O Neil de Graça, que era o aluno que era o aluno do Caleme dele lá. pega o o meme dele aquele aquele meme dele meme famoso assim. Mas o o lance é esse, né? Como que a vida começou, né? A gente não sabe direito, né? Hoje a melhor hipótese para explicar o início da vida é nas tal da das fumarolas que a gente chama, né? Que são as fontes hidrotermais que tem no fundo do do oceano, que apareceram aqui quando? Há bilhões de anos atrás. 3 bilhões de anos mais ou menos, entendeu? Bilões atrás. E por que que essas formarosas elas são elas são boas pr pr pr cozinhar a vida, para fazer vida? Por primeiro que tem água, tem que ter água. Tem que ter água, né? A vida como a gente conhece, né? A vida como a gente conhece, a vida como a gente conhece é baseada no carbono e tem que ter água, que é o lugar onde faz essa mistura. Ali tem água, você tem os elementos, uma grande quantidade de elementos químicos complexos já, porque essas fumarolas elas trazem nutrientes e elementos do manto. Então, o que acontece na terra, né? você tem uma uma placa tectônica que é rocha. Quando essa placa entra, né, numa zona de subducção aqui, ela é derretida. Os minerais aqui eles vão voltar. Como que eles voltam? Por essas ou por vulcão ou por essas fontes hidrotermais. Então a fonte hidrotermal ela é crucial porque ela traz elementos diferentes, já elementos mais complexos do manto pra superfície. Por isso que a vida ainda continua existindo na Terra. Graças a isso aí, graças a esse ciclo que acontece. Entendeu? Então, e ela tem energia, então a vida precisa de elemento químico, de água e de energia. E ali tem energia porque nada mais é do que um vulcão. É um vulcão pequenininho, mas é um vulcão, entendeu? E aí esse vulcão come aí você tem tudo que você precisa pra vida iniciar ali. Aí o pessoal, ah, mas não tem luz, né? Mas por que não tem luz? Porque ali não acontece fotossíntese, ali acontece, não precisaria ter necessariamente luz, não. Não, tem gente que defende que sim, mas o que acontece ali é um negócio chamado quimiossíntese. Tem elementos ali que fazem o mesmo trabalho que a luz faz com a fotossíntese. Então eles fazem todo o processo ali pra vida inicial. Isso isso que acontecia no nas profundezas não tinha no solo também em alguma parte que era terra já. Mas mas aí você não tinha água, né, cara? Você não tinha água para misturar. Ah, porque a vida, né, como as melhores hipóteses, você precisa você precisa ter um solvente, entendeu? E esse solvente seria a água. A água faria esse papel de misturar as coisas e tudo. Então você tem a água, os elementos químicos e a energia. Com essas três coisas você consegue, né, iniciar ali o processo pra vida surgir. E todas essas coisas vieram de fora da terra. Ah, a, aí a gente já não sabe, não sabe os elementos e tal. Pode ter vindo aqui da Terra mesmo, né? É, é, pode ter vendo da terra mesmo. Então assim, a melhor explicação que tem hoje é isso aí. Isso aí seria essa tal dessa sopa aí que você falou, entendeu? E em célado tem isso, porque em célado tem fumarola na base dele ali, na base entre o entre o núcleo e o oceano, você tem essas fontes hidrotermais. Então, você tem as mesmas condições em células que você teve na Terra. Então, assim, existe uma chance muito grande. E por que a gente não vai direto nisso daí? Porque grana, a grana, a missão Cassine ficou lá 13 anos. Agora para você aprovar outra missão para lá, aprovamos paraa Europa. Europa tem duas, Europa Clipper da NASA e a Juice da Agência espacial europeia. Data vamos chegar lá por 2030. Putz, é muito tempo. É muito tempo. Tudo é muito tempo, cara. Esse que é o problema. Daqui pra Europa, quanto tempo no no gás e no melhor, na menor proximidade? É se anos que gasta. Putz, grill não tem um não tem um caminho mais mais rápido não, porque depois de mato você tem que passar todo o cinturão de asteroide chegar em Júpiter. Aí então é fer e e as as naves elas os foguetes e tal eles aproveitam a a a proximidade maior, porque os planetas estão girando em torno do sol e tem você tem que mandar na hora certa. Por que que os caras falam de aproveitar a a a o planeta para para acelerar ou diminuir? Aí é outra coisa. Aí é a enchilingada gravitacional. Como que faz isso, cara? Lingada gracional é o seguinte, você manda uma sonda e aí, por exemplo, a gente manda uma sonda para, vamos supor que a gente quer aproveitar a void. A Void, a missão Void só existe por causa disso. Ela aproveitou um alinhamento mandando a sonda. Na hora que ela chega em Júpiter, você coloca ela para entrar na órbita de Júpiter, certo? Então ela ganha velocidade. Aí ela aí para para fazer ela ganha velocidade, ela ganha velocidade o quê? da força gravitacional de Júpiter. Mas na teoria ela tá caindo, ela tá caindo em Júpiter. Caino em Júpiter. Só que aí no momento exato você liga o motor dela antes de cair. Antes de cair, sendo ela é capturada por Júpiter. Exatamente, cara. E o risco deles perderem, então tem, lógico, o risco é gigantesco. Aí a gente coloca o que a gente chama de um delta V, que é uma variação da velocidade. E esse delta Vai fazer vence essa vence. Só que aí ela aproveitou toda a energia cinética ali que ela acumulou daquela, daquela virada. que cara é um cálculo absurdo. É um cálculo. É absurdo, cara. É absurdo mesmo, porque a chance de sair de você perder ela ou de você acelerar, você tem que acelerar no momento certo. Você acelerou ela no momento errado, ela pode ir embora e vai para outro lado ou pode cair lado. E tudo isso sendo feito o quê? Anos 70, vo 77. Cara, os caras não tinha esse computador que a gente tem hoje. Como eles fazem isso no na mão. Mas a matemática, né? Na pata. Na mão. Na mão. Na mão. É, mas tinha já tinha computador bom em 77. Já tinha para fazer essas contas aí. É o Zenac da Aí fazia conta para caramba e ele e assim fizeram. A Void fez isso, ó. A Void fez várias estilingadas, Júpiter, depois Saturno e foi fazendo. Então, sacan a gente falou então sobre vida, essas vidas mais simples, né? Tem em outros planetas. A gente, eu tava vendo, eu eu tô lendo, terminei de ler aquele livro Devoradores Estrela, já leu? Eu não li ainda, cara. Vai ter o filme também, né? Então, vai ter o filme começo do ano que vem. É com com o gross a Ryan G. Tanto que o pessoal tá detendo o pau nele antes dele fazer o filme, né? Ah, cara, eu também fiquei puto. Eu li esse livro, eu falei: “Meu, imaginei trocator ator”. Mas menos ele até o Tu Cruzeiria, cara. O Tu Cruzi Velho é melhor que ele, cara. Mas tudo bem, vamos falar. Ele é o queridinho agora, né? É queridinho. E lá eles eles criam esse conceito de de acham um ser vivo que come a luz solar, né? Ele tá entre aqui a a Terra e o e o Sol. Isso, isso não, não é spoiler porque é logo no começo do livro, isso é o problema inicial do livro, né? Então tem esses esses esses esses seres que tão eh bloqueando ou comendo a luz e tá tá a gente tá entrando numa era glacial. Aham. É, é possível um negócio desse ou é viagem total? Comer a luz do sol se alimentar, cara. Comer a luz, então, a não ser que eles tenham feito uma série de Dyson, alguma coisa do tipo, eles podem roubar. Mas agora biologicamente comer a luz é é interessante, é uma é uma coisa interessante. Não não tem o jeito de roubar a luz do sol seria pela esfera de Dyson. Entendi. E e o que a gente tem tem apontado para planeta não dá, né? Porque planeta não emite luz. Como que a gente vai? O planeta tá longe para caramba. A gente consegue ver uma estrela aí, descobre que tem um planeta. Pra gente saber que tem vida nesse planeta, ferrou. O que que é é a emissão de O que que a gente faz hoje? É uma técnica que chama eh o planeta passa na frente da estrela, certo? Se esse planeta tiver atmosfera, que não são todos que tem, quando a luz da estrela atravessa a atmosfera, a gente tem um equipamento aqui no nosso telescópio, James Web, por exemplo, tem isso, que é um espectrógrafo, que ele decompõe a luz nos elementos químicos. Então, o que que a gente estuda hoje, o que que a gente tá atrás hoje é de um negócio chamado bioassinatura. Isso. Qual que é o problema? Pode ser outra coisa. Pode ser coisa geológica também. Entendi. Então a gente provavelmente nunca vai ter uma coisa inequívoca da vida, a não ser que a gente vá lá inqu vai ser intertela, né? A gente vai ter campeões de audiência, tipo, ó, esse planeta, esse e esse podem ter vida ou tem grande chance de a gente poder habitar e vamos focar nesse, vamos gastar grana nesse ou nesse ou nesse, né? Mas aí começa várias discussões. Será que a gente tá olhando pro lado certo? É, se a gente vai olhando pro lado, né? E a gente olha muito pouco, só tem 5.000 planetas descobertos até hoje. Só é muito pouco, né? É p não assim é é muito é legal porque tem um número bom para fazer uma estatística já 5400 acho que tá, mas é pouco demais pensando o tamanho do universo, né? É. E a gente olha a coisa que tá muito próxima aqui. A gente tá num num lugar ruim, cara. A gente não tá não. A gente tá num lugar tanto que a gente tá aqui, né? A gente tá num lugar ruim para observar para para outros planetas. Não, porque não fala que a gente tá num vazio cósmico, tem um vazio. Não, vamos explicar esse negócio do vazio aí que a galera confundiu, mas vamos lá. Existe a zona habitável da estrela, que é onde a água pode existir em estado líquido na superfície, nem tão perto ou nem tão longe. Exatamente. Só que tem um negócio muito mais legal. Existe a zona habitável da galáxia. Tem isso também tem relacionado ao ao centro da galáxia, ao centro e a extremidade, porque se você tiver muito no centro, você vai est ali, é ruim pé do buraco negro, coisa do tipo. E se você tiver muito longe, é lugares aonde tem muita supernova acontecendo. Por quê? Por que que não é uma estatística que tem? Aí estatisticamente acontece muita supernova na parte mais externa. Isso é ruim. Você tá perto de uma supernova, é terrível. Que que acontece? explodir uma supernova perto, explodir uma supernova perto, a onda de choque varre a nossa atmosfera rapidamente acaba com o planeta. Então existe uma região que também não é tão perto nem tão longe, que é onde a gente tá, que é exatamente onde a gente tá. Ah, então tem mais esse parâmetro pra gente procurar vida também. A gente procura vida na zona habitável da galáxia. É, aí não adianta procurar muito perto nem muito longe, entendeu? Vê se acha na galáxia onde a gente tá, onde tá o sistema solar. É, Roman aí. Então vamos pro próximo ponto. Então a gente falou de de vida, vida simples e vida inteligente. Não, só explicar o lance do vazio. Ah, é do vazio cósmico. Que que é esse negócio do vazio cósmico que pegou aí a galera? Tom, ah, nós estamos num vazio cósmico e tal. É, me deu um vazio esse esse esse. Sabe que isso é? Me deu um vazio, cara. Deu vazio. Tanto lugar pra gente estar, a gente vai estar num vazio, cara. Então, vamos lá. Imagina que o universo, cara, imagina o universo como se fosse uma esponja, tá? Quando você olha a esponja de longe, ela é um negócio homogêneo. Concorda comigo? Sim. Só quando você aproxima que você vê exatamente quando você põe um pedacinho da esponja no microscópio ou de perto, você vai ver que tem uns vaziozão, certo? E tem outro lugar que não é tão vazio assim. É exatamente isso. Nós, a Terra estaria num desse ponto da esponja, num buraquinho, num buraquinho daquele. Quer dizer que é um vazio que não tem nada, não é? Quer dizer que a densidade de galáxias perto da nossa é menor do que numa região que seria aquela região mais de fibra da esponja, entendeu? É só isso. Não estamos vazio, não estamos perdido, não estamos sozinho, nada disso. Entendi. É que o vazio cósmico chama a galera, né? Ô, qual outro ponto então que a gente vai agora para para evoluir nessa busca por vida alienígena? Falamos sobre planetas. É, ali ele tá mostrando, né? Ó, onde que a gente tá. A gente tá num dos braços da sol, o sol, o sol tá ali, um dos braços da Via Láctea, né? A Via Láctea é uma galáxia espiral e nós estamos num dos braços dela. Braço de óleo. Braço. Braço significa o quê? braço. É aquela, tá vendo ali, ó, que tem? Porque uma coisa é o seguinte, tá? Pessoal entender, o que você tá vendo no fundo é um desenho. Sim. Plano é 2D. Mas o fundo ali da imagem é um desenho, não é imagem da galáxia, não. Ah, é aquelas setinhas coloridas ali, ó. Tá vendo as setinhas? Sim. De várias cores. As setinhas são estrelas que a gente mediu a posição e a movimentação dela, porque toda estrela movimenta. Então, você tá vendo as estrelas e a setinha tá mostrando para onde elas se movimentam. A grande pergunta é a seguinte: como que eu sei qual é a forma da galáxia se eu tô dentro dela? É como que a gente sabe? Só mandando coisa para fora dela e e cá. É, tem como mandar. Não tem como mandar. Então o que que o pessoal faz? Olha, olha que coisa sensacional. Eles começam a medir com muita precisão posição de bilhões de estrelas. Isso aí é a imagem da missão. Missão Gaia. É a missão que mediu a posição de mais de 2 bilhões de estrelas. Caramba. E na hora que você começa a plotar essas posições, aparece isso aí, ó. Que legal. Aparece o roxinho ali, tá vendo? O pretinho aí, o vermelhinho, tá vendo? Aí o verdinho, o laranja. E na hora que você olha isso, sem o desenho do fundo, é porque com o desenho do fundo fica fácil, mas se você olhar sem o desenho, você vê que as estrelas se organizam meio que em braços espirais. Tá vendo? Só falar tem um espiral e todos na mesma direção. E todos na mesma direção. E lá no meio tá o buraco negro, né, que é o centro da galáxia. Tá vendo? Então isso aí a gente, como que a gente sabe? Dessa maneira, tanto que a gente não tem a galáxia inteira, porque a gente não consegue, a gente só consegue ver uma parte dela e uma parte das estrelas. Então é daí é de essa é a maneira como a gente sabe queira. Isso eu não sabia não, cara. O a estrutura da nossa galáxia é uma das coisas mais legais da astronomia isso aí. Os planetas estão indo pra mesma direção das estrelas. Os planetas, cara, os planetas na verdade eles não estão indo para nada porque eles estão ali junto com o sol, né? Então, tipo, para onde o sol tá indo, nós estamos indo, né? Estamos indo com ele, mas dentro da das nossas rotas todos estão indo pra mesma dire. Todos todos indo na mesma mesmo lá. Tem uma tem uma tem uma lógica para isso. Tem uma lógica que é o como que o sol se formou, né? Conservação do momento angular e eles vão se batendo. Vão, é uma, é uma, vão ficando poucos, né? Tem alguns limpando. Isso, vão limpando igual um disco de vinil, né? Vai limpando, querendo aqueles sucos ali e aí eles continuam girando e aí vai embora. Aí nessa escala não vai aparecer porque nós estamos de comol, né? Próximo passo. Então vamos falar de distâncias. Vamos falar do quê? Para falar sobre vida. Tá inteligente da vida inteligente que é o que interessa, né? Vamos lá. Que esse negócio de ver gazinho na atmosfera que para caramba, né? Legal. Quero, eu queria para ontem essa, essa essa etapa porque essa é a primeira etapa de vida inteligente. Vamos então pra vida inteligente. Aí a gente tem vários problemas para ter vida inteligente. Por que que a gente tem vida inteligente aqui e não tem tão próximo da gente? Então, né? Aí tem um lance de tudo, né? Eu vou falar isso aqui. Eu já até sei que a galera vai falar. Fala aí, Sjão. Você tá provando que Deus existe. Vamos lá. Tudo aconteceu de bom para nós. Tudo aconteceu de bom, cara. Porque são assim n variáveis que precisam estar bem certinha pra vida existir. Então a gente tem que ter os elementos químicos, tem que ser um planeta rochoso, tem que orbitar uma estrela igual o sol. Não pode estar muito perto, não pode estar muito longe, tem que estar no lugar certo, tem que ter atmosfera. A atmosfera tem que ter os determinados gases, não pode ter ir na proporção certa, entendeu? A nossa atmosfera, a maior parte do gás que tem mais na nossa atmosfera é o nitrogênio. E se fosse o oxigênio, talvez existisse aqui um outro ser que nesse a gente, entendeu? Tem que ter uma lua grande. A nossa lua é a maior lua proporcional ao planeta no sistema solar. Por que que ela é importante? É por porque primeiro que ela protege a gente de impactos, muitos impactos. É por isso que ela é toda impactada. E ela tem uma coisa muito legal, que ela consegue estabilizar a inclinação da Terra. E isso é fundamental pra gente tá aqui, as estações do ano. Imagina se a Terra fosse virada 90º, só um lado aqui, ó, voltado pro igual Urano. Urano é um planeta que é deitado por porque não tem lua, não. Ele ele sofreu um impacto gigantesco, entendeu? E ele é deitado, então ele fica e ele só tem luazinha pequena em relação a ele, nenhuma para estabilizar ele. A nossa lua não deixa a gente ficar nem tão inclinado, nem tão reto, que também é ruim também. Então, o lance da estação do ano, a gente fica numa inclinaçãozinha aqui, a gente fica numa inclinação boa, bate para cá e bate para lá, bate para lá e bate para cá. É, é só no polo aqui, só no pontinho aqui, bem extremo mesmo, onde é extrema. É, são coisas extremas onde não vive ninguém. O resto do planeta inteiro tem condições de ter vida, entendeu? Então você tem são aí isso que nós falamos aqui uma uns 10, 12 coisas, só que tem coisas que a gente nem sabe. Campo magnético, se não tiver campo magnético não tem atmosfera, entendeu? Para ter câmbio magnético tem que ter um núcleo que gira, tem que ter um núcleo externo líquido para poder causar o atrito ali, gerar o campo magnético. Você tem que estar num sistema que tenha vários planetas igual a gente. Tem que ter Júpiter, que é um planeta grande que ajuda a gente também protege também cometa e meteoro e tal também ou que manda alguma coisa, porque pode ser que dos dinossauros Júpiter tenha mandado pra gente, entendeu? Porque de vez em quando ele dá uma xilingada num ali também, entendeu? Foi importante para nós estarmos aqui hoje. Foi crucial. Dinossauros foi horrível. Pro dinossauros foi horrível, mas pra gente foi foi crucial pros mamíferos, né, digamos assim, porque depois deles vieram os mamíferos, né? Então assim, são muitas variáveis, tem que estar muito bem ajustada. Aí o pessoal, eu sei que você vai falar aí, tá vendo, seja? Provando aí mais uma vez que Deus existe, que a galera sempre fala isso. É, no meu caso, não, eu não acredito. Eu acredito no acaso, entendeu? Eu acho que é o acaso. Aí vou ser refutado também imediatamente, porque vão falar assim: “Ah, mas se aconteceu o acaso aqui, pode ter acontecido o acaso em outro lugar no universo.” Pode. E pode mesmo, porque o universo é muito grande, tem a lei dos grandes números que entra na parada, tal, não sei o quê, mas aí entra a minha crença. Eu posso ter crença também, eu não acredito, entendeu? É muita coisa para bater, né? É muita coisa, cara. É muita coisa. fala, a gente fala que é que pode ser uma coisa natural, porque a gente a gente tá vivendo. Exatamente. Se a gente não existisse, a gente não vai falar: “Ah, é fácil acontecer, hein?” É, exatamente. Tem isso, né? Fal acontecer porque aconteceu com a gente. Aconteceu com a gente. É aquela história da poça de água que o que o Pirula fala isso. Uma poça de água que tá dentro de uma de uma um buraco, ela fala: “Nossa, eu caio exatamente dentro dessa poça de água aqui, né?” Eu fui feito para caber aqui. Para caber aqui. Então a gente analisa, porque só tem aquela experiência, né? só tem aquela experiência e a gente analisa o nosso ponto de vista e aí a gente procura o quê? Coisas que são que tá errado também num certo ponto de vista, a gente procura coisa que é parecida com a gente. Aí várias pessoas tentaram fazer esse cálculo de probabilidade de vida, né? É o o Drake, né? O o Drake, né? O Frank Drake, um físico muito famoso ali da década de 60, ele criou um negócio chamado equação de Drake, né, cara? A equação de Drake, o que que ela, o que que ela tenta, né? Ela tenta calcular o número de civilizações inteligentes, tá? É isso que ele tenta. Mas por quê? Porque o Drake, para quem não sabe, ele é o fundador do projeto 7. Que que é o projeto 7? O projeto 7 é o famoso Search for Extraterrestral Intelligence. O lance desses caras aí era procurar vida inteligente. E para eles aí a gente pode entrar numa discussão aqui que não vai ter fim. O que que é ser inteligente? É, tá isso aí, cara. Você pode discutir durante anos que você não vai chegar à conclusão nenhuma. Os físicos colocaram uma premissa na parada. Ah, é? Qual é? Inteligente é aquela civilização que domina a comunicação via ondas de rádio, tá? Eles colocaram isso como marca, tá? Atingiu isso, dominou a comunicação via ondas de rádio. É uma civilização inteligente. Então, os romanos aqui não eram inteligente. Não eram, não. Tinha radinho, tinha rádio romano, não tinha, não tinha. Os sumos não era, não era nada de os incas, os maias, tudo, tudo burro. Os cara fazendo sacrifício lá em cima, jogando aquele esporte com a com a cintura lá. Não era transmitido, não tinha. Lá garotinho. Para você que está na rádio inca. Inc. Então tá bom. Mas eu entendo. Eles colocaram o parâmetro para Eles colocaram porque senão nós vamos procurar como, né? É, podia colocar, ah, tem que ter, tem que ter escrita. Como que a gente vai achar, né? Isso daí tem que ter alguma coisa escrito. É impresso. É porque o que que eles falam que é que pr pra civilização chegar na comunicação via ondas de rádio, ela passou por todo um processo que começa com a comunicação, escrita, pá, até chegar naquele ponto ali. Pois é. E aí seria a maneira como a gente conseguiria encontrar criar o projeto sete. O Frank Drake criou esse projeto, liga as grandes antenas do mundo e fica o quê? Escutando. Tá aí ele qual é a famosa equação dele ali no fundo, né? E fica escutando o universo. Contato. É isso. Filme contato é baseado no projeto set. Começa assim, né? Que ela fica lá deitada ouvindo e tal, não sei o quê. E é isso. O projeto 7 é ficar ouvindo ou universo. O sinal wall veio daí também. O sinal W no meio do projeto S, né? Ali no em 1977. Foi o mais próximo que a gente teve de descoberta de de vida ou que acharam que seria, né? Que acharam, né, na época, né? Que acharam na época. Que que foi na época, cara? Assim, quando quando eu dou a minha palestra, a minha apresentação, eu falo pra galera o seguinte: “A melhor explicação para tudo na sua vida inteira, você pode pegar qualquer coisa, é que é alienígena”. É tudo tudo. Deus você quer dar não. A alienígia é muito melhor, cara. Vamos, cara. Você quer dar? Vou pensar. Homer tomou tomou um dinheiro emprestado e não tem como pagar e os caras estão ameaçando ele a a a matar ele e a família dele. Que que ele faz? Fui abduzido. Some. Fui abduzido. Verdade. Boa. Gostei da solução. Gostei. Aí o um cara fez isso. É o famoso o famoso caso lá do fogo no céu. É o quê? O o era isso era. Ué, mas não era não era com o negócio dele era para dar o golpe na empresa. Ué. Ah tá. Era para dar o golpe na empresa. Ele falou que foi abduzido dias depois, meses depois descobriram a cabaninha no meio da floresta onde a gente ficou lá. Tá. Mas eu entendi. A melhor explicação sempre vai ser alienígena. Sempre, cara. Pirâmide alienígena. alienígena. Não é legal pr caramba. Comi um hambúrguer absurdo. É impossível que o ser humano fez aquele aquele negócio sozinho. Uma alinea passou a receita. Exatamente. E aí vai. Só que aí tem a explicação chata da parada que é que é o seguinte. Vamos pegar o sinal. Vamos pegar o sinal wall. Ele foi estudado durante muitos anos. Ano passado saiu um artigo que resolveu o que que é o sinal W. Ah, é. É. Ah, então botaram, botaram. Tem hoje a gente tem uma explicação. Achei que ainda tava em dúvida. Vamos fazer falar a explicação aqui. Já já adianto que é muito chata, tá? Mas vamos lá. Aconteceu uma, no universo acontecem várias explosões. Explosão de raiz gama, explosão de onda de rádio, um monte de explosão. Uma dessas explosões aconteceu e estava vindo em direção à Terra. Norm. Isso aí acontece o tempo todo. No meio do caminho, entre a Terra e essa explosão tinha uma nuvem de gás, a gente chama nuvem de hidrogênio molecular, que é o hidrogênio mais puro que tem. Acontece também, tem um monte dessas nuvens espalhadas pelo universo, não tem problema nenhum. Quando essa explosão atravessa nuvem de hidrogênio, ela cria um tipo um raio laser que a gente chama. Só que tem esse esse rai ele tem um outro nome, a gente chama de maer, tá? É uma uma propagação que é criada da interação dessa explosão com o hidrogênio. É como se fosse um raio laser, tá? Entre aspas aqui para vocês entenderem. E esse raio laser veio direto pro rádio observatório lá. Então o sinal wall seria a detecção desse maer gerado por uma explosão. Chato para caramba. Mas é isso. E por que que ele parece ser de inteligente? Como é que ele pare, então aí que tá o que que o o lance dele parecia ser inteligente ou não? É, qual é esse parâmetro aí? Que doido. O que que acontece? Aquela antena ficava ligada só registrando ruído o dia inteiro. Ruído. É que hoje o pessoal não vai entender porque não tá não tem mais o ruído da TV, né? Na nossa época tinha famosa de arroz. Meu pai falava que era corrida de arroz. É isso mesmo. O chuvisco da TV. Coloca foto de um chuvisco porque o nosso bigode aí com certeza nem sabe o que é isso. Nem sabe o que é. Hoje a televisão não tem isso, né, cara? Sem graça demais, né? Então, a antena ficava registrando aquele chuvisco. Mário Bros. Aí, nosso amigo Mário Bros. De repente, no meio daquele chuvisco todo, apareceu um sinalzinho que era mais coerente. Ele não era um ruidão, ele se destacava do ruído todo. Que é a mesma coisa da TV, ué. Imagina você tá vendo TV, lembra daquele daquela coisa que toda a casa fazia, cara? Vai lá, vai lá fora mexer na antena. Tá aí, tá aí. Não, fica bom. Aí ficou bom. Por quê? Porque você via a TV, de repente começava a aparecer alguma imagem que era uma coisa coerente no meio do do chuvisco. O sinal ou ele é um grupo de letras e tal que se destaca do chuvisco todo. E aí o astrônomo quando chegou lá, ele marcou aquilo lá e escreveu nada de excepcional também. Não tinha nada de excepcional, era só isso. Tinha como tem no contato, né, que a gente recebe uma transmissão, uma retransmissão que a gente enviou. Aí, ó, o chuvisco aí, ó. Famoso chuvisco. Famoso chuvisco. Era assim a TV antigamente. Se cara quem assistiu o poltergast não dorm não dormia. Vai ter vai ter um é saí um demônio desse chuvisco aí no polterg. Então o sinal WoW é do que isso. Como que a gente sabe hoje fizeram várias simulações e tal, não sei o quê. E bateu o sinal bate direitinho. Aí o pessoal, ah, por que que não foi registrado de novo? Porque esse tipo de alinhamento de coisa é muito raro de acontecer no universo, entendeu? Então essa é a explicação chata aí pro sinal e nada mais próximo disso aconteceu no nada mais próximo disso no set nada nada tá funciona até hoje. Hoje ele tem um outro nome chama Breakthrough Listen e a gente fazia uma coisa muito legal que eu duvido alguém fazer hoje. Cara, você chegou a ter o set at home na sua no seu computador? Não, que isso? Não. Coloca aí set@home wallpaper. Você vai ver o wallpaper. Você nunca teve esse wallpaper. Era o seguinte. O que que a NASA falou? Pessoal, nós estamos captando muito sinal. A gente não tem capacidade de processar. Você não quer deixar seu computador ligado durante a noite que a gente entra nele e vai só usar ele para processar. Eu não, eu não acredito na NASA nessa Você não acredita na NASA? Você não liberou seu computador, né? Não, vão querer ver minhas fotinhas. Exatamente. Vão querer ver meu WhatsApp. E aí? É, Malafa deixou nas entradas. Rafa deixou, irmãozinho. É isso mesmo, cara. Muita gente deixou o computador ligado. Eu deixei o meu várias vezes, entendeu? E aí a gente tinha um wallpaper que é muito famoso. Se se acharem, coloca aí 7@homeallpaper, porque ficava aquela coisa bonita na tela. Você ficava olhando para falar: “Caramba, car.” Mas o mais chato disso que eu acho é você ter que apontar pro lugar certo, né? Porque se a gente recebesse, tipo, em algum lugar, alguém mandou uma transmissão de rádio ou de ou de imagem e isso tá vindo pro universo e bateu aqui, mas não, a gente tem que est apontado para aquele no na hora certa que bateu aqui para aquela região. Aí possível. É, é muito difícil. É muito difícil. Por isso que hoje tem o projeto MET. Mas só para entender, hum, essas transmissões que na na no filme contato e no livro que deu origem ao filme, essa primeira transmissão do Hitler, por exemplo, foi aquele pronunciamento do Hitler que foi o primeiro tá vagando por aí, tá vagando pro mundo, mas vai ficando cada vez mais fraco. Vai ficando cada vez, não vai ficando cada vez mais fraco, como é vácuo, não tem nada para ter no ar. embora então uma Ele já saiu do sistema solar, cara. Já saiu, né? Porque vamos pegar aí qual a primeira transmissão do Hitler foi qu Então, mas é 40 vai. Então, 1940 não são nem 100 anos. Ou seja, a nossa transmissão mais antiga, ela ainda não alcançou 100 anos luz, cara. Putz, é muito próximo daqui, porque a transmissão tá indo na velocidade da luz. Se foi a 80 anos, ela tá no máximo a 80 anos luz. E daqui a 400 anos, se alguém pega essa transmissão, vai ver a Terra de 1940. Exatamente. Olha que vai pensar que nós estamos lá no Se a gente receber uma transmissão também pode ser transmissão de 100 de 100, 200, 400, 1000 anos atrás. Exatamente. Que doideira. Esse é o problema, né? Essa é isso. Entra na tal da improbabilidade da, né? Ou mesmo que uma alguém olhe pro nosso planeta do e queira mandar direto para cá alguma coisa. Isso. Por isso que o pessoal faz hoje é o projeto Mat que que é o Message T. Eu faço esse projeto final. Extraterrestre inteligência. É, faço. Tenho, tenho, tenho feito projeto Mat final de semana. Você é casado você não faz, tá? Não posso. Eu que tô solteiro, eu faço prometo. Chega sexta-feira, projeto Mat. Projeto antena para vários bolso. Tá aí, ó. Tá apontando no Instagram assim pá pá pá. É isso aí, ó. Onde eu retribuí a mensagem de volta. Pronto, acabou. É exatamente isso. É isso, cara. A gente pegar e mandar mensagem para para pro universo, o que causa um monte de confusão e muita discussão hoje. É discussões éticas, porque, por exemplo, vai que a gente manda essa mensagem respondida e os caras vem para cá. E aí? Exato. Vamos falar então da teoria da floresta negra, que a gente já falou aqui uma vez, mas tem gente que tá assistindo pela primeira vez aqui. Qual é o perigo de você ficar mandando mensagem falando que a gente tá aqui? É esse, né? Porque e aí você não sabe se a outra civilização lá é mais avançada que você? E se eles chegarem aqui, que que eles vão fazer com a gente, né? É, tem gente que fala assim: “Fica quietinho, né? Porque mesmo que tenha gente com tecnologia para mandar mensagem para cá, eles podem simplesmente não querer falar assim: “Eu não sei se o pessoal da Terra é hostil”. É a mesma coisa. Tanto do lado de cá como do lado de lá. Tem a mesma. Por isso que a gente fala que é dado floresta negra, né? Porque na floresta negra o animal que tá cheio de predator, ele fica quietinho e ele sobrevive aquela noite. Se ele grar, se ele, se ele gritar, fizer barulho, aparecer, ele é comido. Ele é comido. E o predador não sabe se tem um outro, mas é mais forte que ele também. Exato. Então, todo mundo fica esperando. Tanto que a gente fala que aí entra um negócio muito interessante, cara. A gente fala que a teoria da floresta negra é a teoria do medo. É. Agora olha que loucura que a gente faz, Elela. A gente pega um sentimento humano, que é o tal do medo e acha que esse sentimento está espalhado no universo, cara. Não é uma loucura issade não é doideira, cara. Se for já um Se forem máquinas, por exemplo, elas não têm medo, né? Então, e aí, então aí que tá. É, os borgs, por exemplo, pronto. Como que você faz? Aí acabou. E se for uma civilização só de cborg que não tem medo? Tanto no problema dos três corpos acontece isso porque como eles não tm o lance da fala, eles têm um lance de da da da transmissão automática, eles não mentem. Não existe mentira. Então quando o ser humano eles falam: “Pô, o ser humano mente, ele falou uma coisa e quis dizer outra, ficou um doido. Falou aí fala: “Es caras são perigosos, eles podem enganar a gente porque a gente só fala o que a gente tá pensando.” É, é direto. É isso. Isso aí é um negócio que eles pegam que é muito legal, cara. Porque se você para para pensar, fala assim: “Caramba, cara, eu tô pegando um sentimento que é o medo.” É, e acha que uma civilização que é mais avançada, ela vai ter o mesmo sentimento que então que avanço, que avanço que é isso? É, ela não ultrapassou isso daí, não é? Não passou essa barreira de ter esse sentimento besta aí, né? É, porque eu sei essa essa posso falar ou não? Pode, porque não não importa o avanço dessa civilização, mas se ela tiver cu. Entendi. Quem tem tem medo? A não ser que essa civilização não tenha mais toba. Ou seja, não precise mais evacuar aí. Aí não tendo enquanto tem. Eu eu falo isso porque eu eu fui operado, fiz uma cirurgia e não evacuava quatro dias sem evacuar, cara. Os caras tiveram colocar uma sonda em mim. Você tava corajoso, hein? Corajoso. Aí o cara colocou uma sonda. Aí eu tinha duas alternativas. Eu mentia para vocês e falava: “Fui fui abduzido e fizeram experiência”. melhor explicar, fizeram experiência comigo e por isso fui penetrado ou falava a verdade que é o que eu tô falando agora. Você sabe que que tem um comediante fala que os existe alienígen eles fazem isso só de sacanagem. Eles não dessa sonda anal é só para desqualificar a história das pessoas. O cara chega para você, Serjão, eu tava aqui na estrada, veio uma nave, descreve certinho, os caras desceram, não sei o que, me levaram, não sei o que, me colocaram numa maca, colocaram uma sonda anal, você fala: “Ah, sonda analho, quando chega na sonda anal falar agora agora eu acredito.” Tá certo. É isso mesmo. Mas é isso, o que você fala é verdade. Eh, eles eles podem não, o método de pensar não pode ser que nem o nosso, como o filme também a chegada que eles não tinham começo, meio fim. Ou seja, ele não existia passado presente pro futuro. O jeito deles se comunicarem não existia assim: “Eu vou, eu fui.” As frases eram, elas eram circulares, né? Ela não tinha, não tinha um verbo. É, é muito louco. E até difícil pra gente entender isso, né? Louco. Claro, é claro. Mas aí como que a gente escapa disso, né? Porque tudo que a gente faz é baseado no que a gente conhece da gente. É. É. São são eh seres com olho, com dois com duas dois braços, dois. É um normalmente é um manoide, né, que a gente fala, é um humanoide. E por que sempre é simétrico aqui na Terra e e lá fora também tem? Tem, então não teria, né? Por que que aqui é normalmente 90% é simétrico? É tudo é simétrico mesmo. Acho que é por causa do da aí da evolução, né? A parte biológica da parada, né? Em outro planeta, se tem outro tipo de evolução, não necessariamente tem que ser simétrico. Não necessariamente. É. Pode ser que o cara tenha um nosso nariz é aqui no meio, certinho. Vai que num outro planeta o nariz pode ser aqui do lado e do outro lado não tem nada, tem um olho, é alguma coisa que Então assim, mas é é isso é é uma que você acha que é uma limitação nossa? Com certeza total limitação. Até a limitação de de da gente imaginar também uma só coisas tridimensionais, né? A gente não consegue imaginar alguma coisa quaddimensional. A gente não tem nosso cérebro, ele é três dimensões. Exatamente. A gente nem percebe, né? Por isso que muita gente aí tem dentro da ufologia, né, falando aí tem a galera que fala da da do lance da dos seres que são que são de uma outra dimensão, entendeu? E aí seriam só poucas pessoas que teriam essa capa, eles apareceriam para poucas pessoas. A gente a gente a gente acha que a gente é muito ferradão, mas a gente é muito limitado, né? Infravermelho a gente não vê, não vê. Ultravioleta, nada. Sons também, né? Som a gente ouve só uma determinada faixa também, bem pequena, né? cachorro. Mas aí o lance é o quê? É, aí é a evolução que fez a gente ser desse jeito, construir instrumentos que claro, para poder a gente sobreviver durante todas as etapas aí que a gente sobreviveu. Rai X Rio Gama é o quê? Aí são outros são outras frequências que a gente não consegue perceber. Algum animal consegue? Então tem os animais que vêm, eles não vêm. Por exemplo, tem muito bicho que o pessoal fala que ele não vê. A gente vê em corpo. Por que que a gente vê cor? É por quê? Porque a cor é importante demais pra gente, ué. para se alimentar, para saber se uma coisa é venenosa ou não, tá madura ou não. Isso, esse contraste, o olho humano ele foi evoluindo para criar esse contraste pra gente poder ter essa noção. Tem bicho qual que é o boi, não é? O boi só vê um vulto, né? Ou v preto e branco e tal, por ele passou na frente. É, entendeu? Tanto que eles falam, a tourada deixam o boi preso na por isso que o chão da tourada é daquele amarelo e tal e ele vai em cima do vulto que ele vê ali, porque aquela dá uma reflexão no olho do boi de balançar uma uma isso, uma toalha vermelha, ele vai em cima daquilo porque dá o o contraste para ele é aquele o vermelho com aquele amarelo do chão para ele que vê meio que preto e branco, aquilo lá dá um e ele vai em cima do do vulto, entendeu? Então é o ouvido também, né? a gente foi para ouvir uma determinada frequência, que é a frequência pra gente se comunicar, pra gente poder, né, estar no momento que a gente tá. Então assim, tem toda essa evolução que aconteceu do nosso cérebro, com o nosso olho, com o nosso ouvido, pra gente tá aqui onde a gente tá hoje. E falando sobre sobre inteligência também, eh, teve um cara que fez uma escala aí de de evolução da da de seres inteligentes, né, onde a gente estaria nessa escala e e tudo baseado em controle de energia, não é? Tá sim, que é o cara dave, né, cara? Que que é? Ele fez isso para para quê? Carve. Então, tudo é engraçado porque a década de 60, né, de 1960 foi muito interessante porque o Frank Drake é dessa época, todas as boa parte das coisas do Calseigan vem dessa época também. Então o o próprio paradoxo de Ferme, né, que é do Henrique Ferme, é dessa época também. Então, a década de 60 só explica o paradoxo de ferme para quem? O paradoxo de Ferme é aquela, aquele papa, a floresta negra é uma das explicações, né? Que é que você tá cheio de vida no universo, aonde que tá todo mundo que a gente não vê ninguém. Vamos falar disso primeiro, então, antes de de falar dessas da escala da escala da da É porque a escala que da Chefe tá ligada a isso, tá ligada? Tá, então beleza. Então vamos vamos falar basicamente é isso. Se o universo tá cheio de vida, por que que a gente não encontra ninguém? E aí começaram a surgir n tem hoje, eu acho que cadastrado tem mais de 120 hipóteses. Tem umas muito legais, aquela que eu falei no começo, é hipótese do zoológico. É por é igual você. Como que você vai num zoológico? Você vai lá e visita. Você não interfere na vida do bicho. É. Por que que eu quero falar, tentar me comunicar com uma formiga, tentar me comunicar com o tamandoá? Não, ex. Você deixa ele ali vivendo a vida. Essa é uma hipótese baseado que o outro ser é muito, mas muito evoluído. Muito mais evoluído. Exatamente. Então a hipótese do zoológico, a hipótese do aquário, que é que são bicho, se você tem um peixinho no aquário, seu peixinho, ele nunca pulou do aquário. Ele, a vida, o universo para ele é aquele aquário, é aquele aquário, entendeu? Tem a hipótese do planetário. Essa é muito legal. A hipótese planetária é que esse céu que a gente vê foi projetado por uma civilização inteligente pra gente não encontrar nada. Mas isso é fácil de provar que é mentira ou não, cara? Todas essas hipóteses têm artigo científico. É muito interessante isso, cara. É muito interessante. Agora, óbvio, a gente consegue provar porque a gente vai, vai até a lua, vai não sei o quê. O Ciga tinha uma hipótese muito legal, cara. O Calseiga falava o seguinte: “Tem civilização que ela é tão inteligente que ela vai numa estrela, polui aquela estrela com elementos que a gente acha que é da vida e fica quietinho no planeta dela. Então a gente olha para aquela estrela pensando que ela tem vida, mas não tá. Os caras enganam a gente, ó. Calenga falou isso. Calc tinha essa hipótese e aí vai tendo. A floresta negra é uma hipótese, entendeu? E cara, aí tem cara, tem muita coisa. E tem a aquela teoria da da que a a própria corriização pode se autodestruir. Tem a autodestruição. Exatamente. Ou por alguma algum pode ser uma guerra nuclear, entendeu? Pode ser mudança climática, pode destruir, entendeu? Porque destrói não o planeta, destrói a civilização, né? Então existe essa parada também, né? ou também porque a gente não tem contato com outra civilização é mais evoluída do que a gente, porque talvez existe um limite de evolução onde ela mesma se destrói com essa evolução, né? Uma bomba ex ela chega a uma um nível de evolução tão grande que ela se auto destrói. Tem o lance dos grandes filtros também, né? Será que a gente já passou e a gente é o único que passou por um grande filtro? Ou será que a gente é o único que não passou e todo mundo já passou e a gente não e o filtro tá pra frente. E o filtro tá pra frente. Qual, aliás, qual que é mais aterrorizante dessas aí? É, né? Então, tudo é legal que cada uma dessas hipóteses aí foram criadas por pessoas diferentes. Todas elas têm um artigo científico, provavelmente todas elas têm pelo menos um livro sobre, né? Todas elas tem um livro, alguma coisa sobre e todas elas faz você ficar pensando nessas nessas coisas. fica pensando nessas possibilidades aí. É, é uma loucura, cara. É uma loucura. Ah, essas são. Ah, então aí o que que acontece? Na mesma época de tudo isso, né, que tava acontecendo, veio um car, porque aí você tá falando, ah, mas eu tô falando de civilização evoluída, inteligente. Cara, a gente tem que colocar algumas coisas, algumas, né, algumas premissas. Os físicos lá do projeto 7 colocaram comunicação com rádio. Um outro físico, porque ele era físico, Nicolai Kardachev da União Soviético na época, né? Ele foi lá e criou, ele fez um artigo e ele falou assim: “Nós vamos determinar o nível da civilização de eh baseado na no consumo de energia que essa civilização tem. Como ela consegue? Como que ela consegue? Porque só a partir do momento que você O que que o que que você faz hoje? Hoje qual que é a coisa mais importante? Tem faz muito sentido, né? pensar, quando a gente dominou fogo, mudou toda a história. Depois, quando a gente dominou petróleo, mudou. São saltos. É, são saltos. Exatamente. Então, foi baseado nisso. Tudo hoje no mundo depende da energia. É, então a aí ele criou três tipos de civilização. A, a, vamos lá. A civilização de Carda Cheve. Hoje eu sei que tem tem cara aí que tem civilização tipo cinco, né? Tem uns caras que começaram a viajar. Mas a original é tipo um, que consumiria toda a energia do planeta. a tipo dois, que consumiria toda a energia da estrela, no nosso caso, o sol, o sol, e a do tipo três, que seria que consumiria toda a energia da galáxia, ou seja, todas as estrelas da galáxia. Então, nós vamos chegar num nível que pra gente dar um salto evolutivo muito grande, a gente tem que consumir a energia do sol todinha. A gente tá em 0 vula, aí tem 06, tem um pessoal 06, 07 e tal, né? Porque a gente não consome nem toda a terra ainda. É. E aí vem a grande pergunta, né? Será que é bom consumir toda a energia da terra também? Pois é, né? Pode causar al Será que isso não leva autodestruição? Então, uma coisa acaba ligando a outra, né? Por isso que falar desse negócio de vida inteligente aí é mais os anéis de para os anéis de Dyson, né? As esferas de Dyson, para conseguir pegar essa energia direto do Sol, né? Porque aí vem, então é que é tudo na mesma época. O Freeman Dyson, que é outro físico também foi na década de 60. Na década a década de 60 foi um boom dessas coisas, né? começou um a falar, o outro tentava complementar e tal. E o Freeman Dyson baseou isso dele num livro chamado Star Makaker, Fazedores de Estrela, que era fazer colocar placas ao redor do sol para consumir energia e mandar para cá energia. Aí a gente consumiria toda energia da Aí o que que o pessoal falou assim: “Ah, que legal”. Então, ó, em vez de eu procurar por ondas de rádio, por que que eu não procuro por esfera de Dyson? Pô, pode crer. Porque se eu achar uma esfera de Dyson pelo universo aí, imagina. Pode ser que eu ache uma civilização mais evoluída. Será que a gente já achou alguma? Aí tem um negócio interessante, cara. Como será? Ué, não. Se a gente achar, a gente saberia, não. Então, vamos lá. O James Web, cara, detectou 53 estrelas. Porque olha só que coisa interessante. Se uma estrela ela tá toda coberta por uma esfera de Dyson, sei. Eu não consigo ver a estrela. Concorda comigo? Tá. Porque eu não tô vendo o brilho mais da estrela. coisa em volta, uma tem uma coisa em volta, só que eu vejo o infravermelho dela. Essa é uma, talvez você, pessoal faz anéis, né? É porque aí o pessoal aí, cara, aí tem um mundo aqui, né? Porque o pessoal falou assim: “Ah, você não precisa colocar a placa em volta da estrela inteira. Se você colocar numa certa porcentagem, você já captura e tal”. Mas o que acontece? Se a estrela tá toda coberta, eu não vejo mais o brilho dela, certo? Mas em infravermelho eu vejo, porque ela aquece esses painéis e os painéis emitem radiação infravermelha. Isso. Então, nós temos James Web que só observa no infravermelho. Ah, vamos apontar ele por aí, fazer uma varredura. Existem hoje, existe um artigo para isso e tudo, 53 estrelas que o J emitem, que tem um comportamento meio incomum no infravermelho. Cara, que que viajando poderia ter, o pessoal fala, são 53 candidatas à esfera de Dyson, entendeu? Porque o James Web é a gente tá apostando numa coisa e acerta uma coisa muito outra. Exatamente. Que doideira. Aí o pessoal falou: “Caramba, é muito mesmo. Para que que ficar ouvindo onda de R? Cara, vamos atrás da séri de Dyson que a gente já vai bater numa civilizar. Aí a gente vai ter certeza que é uma civilização muito mais evoluída do que a gente, muito mais muito mais, entendeu? Então tem todos esses desdobramentos aí que vai acontecendo, né, cara? Que fantástico. Isso. Eu não sabia dessa aí, não é? Tem essa essa pesquisa aí do James Web aí, o pessoal fica estudando aí as cara tem um grupo, tem grupos hoje, cara, não vão atrás de esfera de Dyson aí já hoje já tem o lance de você colocar a esfera de Dyson ao redor de buraco negro porque o buraco negro o entorno dele, que é um disco de acreção ali, aquilo lá produz muita energia. Então aí o pessoal, por isso que eu falei, pegou is a escala, não, porque tá fora do horizonte de eventos. Ah, tá. Entendeu? Então você colocaria ali consum, por isso que o pessoal agora já pegou a a escala de carro da cheve, já deu um upgrade nela, entendeu? Então que tô começando a falar de civilização do tipo quatro, consumir a energia de buraco negro. Ah, entendi. Civilização do tipo cinco, consumir energia do universo. Entendeu? Então o pessoal vai vai abrindo porque aí criatividade não tem fim, cara. Você vai embora, entendeu? embora. Aqui a gente já tá numa servização 0.2 do aqui que a gente tá consumindo quase a quantidade de luz que tem aqui a gente consome já do bairro do Morumb. Estamos consumindo do Morumbi a esfera de esfera de vilela aqui. Esfera do vilela tá aí, ó. Tá consumindo mesmo. Então tem isso. Abre essas possibilidades todas, né, cara? Maravilhoso, cara. É, é isso que eu acho legal. Por isso que tua palestra faz um sucesso absurdo, porque mesmo que não exista, mesmo que seja uma viagem a a fazer essas perguntas e fazer e imaginar essas questões é maravilhoso. Eu falo pra galera na minha apresentação, é muito mais legal a gente ter essa dúvida, porque imagina se aparece aqui, apareceu um bichinho. Pronto, aí a internet, cara, daqui daqui três dias, cara, já vai ter alguém sendo cancelado. É o bigode aqui. O bigode é o nosso alienígia. Ah, tá. Era isso. Então, era isso. Há tantos anos, né, cara? E a gente já traz o negócio. Com certeza a nossa imaginação é muito maluca, né? Muito mais legal. E eu falo pro pessoal: “Cara, apareceu, vai durar três dias”. Entendeu? Aí vocês vão me cancelar e pronto, esquece até do ET. Você tem essa teoria de que, ah, não, o governo não divulga porque causaria eh correria, causaria as religiões acabariam. Cara, eu não acho que é assim, porque se a gente já fica eh com possibilidades, já fica meio eh em em alvoroso falando, quero saber porque que a a a concretização disso causaria um um um caos maior, a não ser que eles sejam hostis, mas tipo, achei um negócio de vida, tá longe, eles não mandaram notícias, só estão lá. Cara, você acha que acabaria a religião? Não, eu não acho que acabaria a religião, não. Eu acho que causaria um caos religioso, porque eu acho que algumas religiões seriam destruídas, mas muitas seriam criadas paráb Ah, pode crime e do sétimo dia. Exatamente. Eu acho que criaria um caos religioso, entendeu? Um caos relig. Eu acho que a religião não acabaria jamais. Iriam criar religiões, cara. Os cara bater na sua porta domingo de manhã. O senhor quer ouvir a palavra da Via Láctea. Andromedianos. Andromedianos, cara. Descobrimos andromedianos. estão vindo aí, tal, não sei o quê. Lá tem, tem o nosso Deus, tem o nosso rei, tem o nosso, entendeu? E cara, nó e nesse ponto eu acho que viraria um caos. Se o governo esconde, eu acho que não esconde. E aí, vamos então tem tem mais alguma coisa que você falar sobre isso que a gente tá falando? Vou mudar um pouco de tópico aí, tá? Aí vamos falar da gente ir atrás do pessoal, já que os caras tão tímido, não quer vir atrás da gente, a gente resolve ir até lá. E a gente tem a limitação do da do das distâncias enormes eh no no universo. Isso aí. E a gente tem alguma coisa que deixa a gente animado para dobra ou para buraco de minhoca, alguma coisa que, ah, vamos roubar nesse jogo, vai demorar 1000 anos, vai demorar 2000 anos, mas não. Aqui, ó, em dois meses a gente chega. Não, não. Esse é o sonho. Não tem, né, cara? Hoje a gente não tem nem matematicamente não tem a o problema de propulsão, né? É o é o principal problema, né? Quanto mais combustível, maior é o peso. Maior é o peso. Precisa de mais combustível. Se eu quiser colocar mais, então é é correndo atrás, é o cachorro correndo atrás do rabo, entendeu? E a gente não tem. Aí o pessoal fala assim: “Ah, propulsão nuclear”. É, é uma coisa que era. Mas os Estados Unidos tava estudando isso pela DARPA, famosa DARPA, tava estudando isso. Qual o problema? Mas foi cancelado o projeto deles. Mas qual o problema tem cara assim o problema a primeiro vamos falar qual que é a ideia, né? A ideia não era lançar com proporção nuclear não, porque se acontecesse um acidente acabou, né? Não. Putz, é mesmo. É verdade. Se explode um foguete, acabou. Vazamento como uma de uma usina nuclear. É pior até, né? Pior, né? Qual que era a ideia? Lança o foguete quando ele tiver perto da lua ou depois, vamos supor pra viagem muito longa, né? Isso aí. Vamos pra Marte. Vai. É quando tiver uma distância que seria a distância da lua, você liga o motor nuclear e aí vai embora, entendeu? Pequeno. É porque é um reator, né? A gente reator nuclear. Não, aí pode ser grande mesmo. Não tem problema. Ah, não tem problema. Não tem problema. E aquilo é infinito? Sim. Não é. Então o a fusa, a o motor nuclear desse tipo aí, mas não é não é infinito, mas duraria muito tempo, né? Mas existem motores existe propulsão nuclear. Hoje a Voyager é usa uma propulção nuclear. Ué, a Voyager usa um negócio chamado RT desde aquela época chamado RTG, que é geração de calor por rádio isótopos. O que que você pega? A Void tem uma pilha de plutônio. Esse plutônio vai decaindo naturalmente. No decaimento dele, ele vai gerando calor. O calor gera energia. Então a voer ele assim, ele decai de quanto? Quanto tempo? Não, ele ele o o combustível da Void é para durar acho que 400 anos coisa assim. É, não, ele vai decaindo o plutônio. Você deixa o plutônio aqui, ele fica decaindo, entendeu? E o pessoal aproveita isso. Porque acontece o seguinte, até até Júpiter a gente consegue ir com energia solar. Depois de Júpiter não consegue. Tá muito fraca. Tá muito fraco. Então tá falando do vento solar soprando do do calor, da radi do calor para pôr painel. Painel solar até Júpiter só. Depois não dá. Então a Cassini, que é aquela missão que a gente mostrou, ela foi com com pil de plutônio, a Void pilha de plutônio, a New Horizons que foi em Mas hoje a gente tem tecnologia melhor do que de vog ainda. Seria a mesma coisa. Seria essa mesma coisa. Seria essa mesma pilha, nada, cara. Assim, não tem, entendeu? Seria essa aí. Tanto que a última grande missão, que a NASA abandonou que foi para Plutão, a última grande missão que foi para Plutão, ela usou essa pila de Plutônico que foi em 2010. Por que que a NASA abandonou? Porque o pessoal acho que viu que, cara, esse é um negócio meio inviável e tal. E tem você mexer com coisa nuclear já causa um alvoroço na turma, entendeu? Mesmo no espaço. Ah, porque vai ter tripulação, né? Exatamente. Então é isso aí. O pessoal foi lá e cortou, mas é sempre é discutido a propulsão nuclear, entendeu? Seria uma coisa fissão, fição mesmo. Fusão a gente não conseguiu. Fusão a gente ainda não domina ela totalmente, né? Mas seria fissão nuclear e tal, não sei o quê. O Vamos lá. Motor de dobra é, cara, motor de dobra é é ficção, infelizmente. Aqueles canais aí que os cara faz de de hoje em dia tem uns canais de inteligência artificial que é o narrador é de é mentira, o texto é de mentira, é tudo feito inteligente. Aí isso você assiste aquilo fala: “Ah, não é não, não é não, porque agora uma último teste feito, estamos próximos de um motor de dobra”. Não. Aí eu eu antes de ligar pro Sergião, eu vejo o canal, falo: “Não, esse canal não é, né? É tudo genérico, né? Não tem como, não tem, cara. É mulher. Quer que era o lance, eu vi um canal desse que que ele dobrava o na frente e atrás, né? Ele é tipo, eu não sei como funciona esse você cria, você cria uma dobrinha no na estrutura do espaço tempo. Aqui tá a nave, eu faço alguma coisa na frente e atrás que ela, ela não se movimenta. É o espaço que distorce. Eu não entendo isso. Esse é exatamente isso. É que você vai o que o que que a nave faz, né? Como que como que você viaja? Acha aí facinho. Qual que é o esquema do do motor? Qual que é o esquema do do É a famosa explicação do Interestelar aqui, ó? É. Ué, você quer viajar daqui para cá nessa folha? Ah, sim. Você pode ir aqui por cima. Você vai demorar tanto. Se eu pego e dobro o espaço tempo, eu viajo aqui, ó. Pum, pum. E como que eu dobro? Como que eu trago esses esses? Então, como que você faz? Aí é que tá o problema. Você tem que criar algo muito energético aqui na frente, capaz de distorcer a estrutura do do espaço não traga os planetas e tudo junto e tal. Não, por aí que tá, por isso que ela cria uma coisa, tipo um envelope em torno dela e ela faz só naquele envelope ali. E aí ela vai dando saltos, né, que a gente fala, ela vai dando saltos no negócio. Então seria assim, ou um buraco de minhoca. O buraco de minhoca seria esse aqui que eu falei, né? Você encontra um ponto e vai sair num outro lugar do universo. O problema é aonde você vai sair. É, você não tem como controlar isso, entendeu? E tudo isso é é são cálculos matemáticos. Só ninguém achou isso. Ninguém achou, não tem nada. Ah, tem um buraco de minhoca perto de Vênus. Não tem. Buraco de minhoca até hoje nenhum foi descoberto. Teoricamente tá ali bonitinho, mas experimentalmente observar até agora não observamos nada. O no no problema dos três corpos, eles têm uma uma nave que viaja a não sei qual porcentagem. É porque lá no problema dos três corpos eles eles usam uma outra tática e eles viajam que porcentagem da velocidade, cara? Eu não sei a que porcentagem que eles chega, sei lá, 15%, 20%, alguma coisa assim. Mas o que que eles usam? Só que tem aceleração, não é? Não é sempre essa velocidade. É isso que eu ia falar. Eles usam detonação nuclear. Isso que que é o famoso eh propulsão por escada que a gente fala. Então ele vai andando isso nessa nessa devoradores de estrelas eles usam isso também porque é legal, é uma é uma ideia, é uma ideia cara provoca uma explosão nuclear no espaço e a onda de choque te joga, você vai embora e aí uma cada vez maior e vai aumentando, aumentando, aumenta, aí chega na velocidade e depois tem o contrário, você tem que diminuindo, diminuindo. Então eles demoram 400 anos de lá para cá para chegar de lá para cá, mas não é porque é 40 400 anos na mesma velocidade. Tem um ponto até acelerar essa velocidade. Exatamente. É isso aí, ó. Então, a nave tá ali, ó. Essa aí seria a estrutura. Isso. Essa seria a estrutura do espaço técnicizinha. Você achou também essa nave aí? É de Não, até que é legal. Ela ele cria um envelope em torno dele, ó. E aí ele vai saltar. É, é mais ou menos a mesma ideia desse da do produto três corpos ou tal. Só que aqui o salto é por é por dobra. Ali no caso, o salto é por por detonação nuclear. O lance é, você vai dando salto, se não tem nada para te frear, então você saiu de um, vamos supor, 1 km/h, deu um salto, foi para cinco, você vai continuar em cinco. Deu um salto, foi para 20, você vai continuar em 20 e vai embora. Então você pode fazer isso em progressão geométrica, aritmel, do jeito que você quiser. E você sente, você como corpo, você sente essa? Vo sente, você sente a aceleração, você gruda na na no Ah, sim. Ah, o o corpo humano ele sente variação de velocidade, que é aceleração. Porque aqui a gente tá na planta até ele tá tá velocidade km/h e a gente nem uniforme. Não sei. É igual avião, cara. Você pega um avião que tá num dia tranquilo e tal e você dentro do avião fala: “Caramba, eu tô parado.” É, embora você km/h, você tá parado, entendeu? É o mesmo pensamento. É o mesmo pensamento. 700 km. Agora quando tem turbulência, por que que turbulência enche o saco? Porque turbulência é variação na na velocidade. Ah, tá. O, o avião tem que acelerar, desacelerar para ir brigando ali com a com a com as com as nuvens e tal. Aí o aí o corpo humano sente. E a e o pouso, né, que tem aquela a brecada que você vai. Exatamente. É isso aí. O corpo humano ele sente variação de velocidade, que a gente chama de aceleração, entendeu? No caso da nave, a gente, pum, dá aquele salto, você sofreria, depois você ficaria um tempo sem perceber nada, de repente, pum, de novo, entendeu? É, então de tempos em tempos você sofreria um empurrão lá no negócio. A gente falou de gente de outro planeta, a gente falou de gente de outra dimensão, mas tem os malucos que fala que pode ser nós mesmo no futuro visitando a gente, esses casos que a gente vê aí, eh, que seria viagem, viajantes do tempo. Viajantes do tempo. Isso aí, Time Travors, né? E aí, cara, que que a gente tem pr para falar sobre viagem no tempo? Ah, viagem no tempo é aquele negócio, é de novo, né? Teoricamente tá perfeito, entendeu? Teoricamente é os caras conseguma regra básica assim, cara. Não quebra, cara. Não quebra. Ela até na teoria ela tá tá montadinha. O problema é se fazer a máquina que faz isso, né, cara? O problema é fazer a máquina que faz isso. Por que que ela não quebra? Porque tem os dan como como que você viajaria no tempo, tá? Só que você vai apelar para outras teorias também que teoricamente estão certas. Então, por exemplo, teoria de cordas é um jeito de você viajar no tempo, entendeu? Que é irí no mundo quântico e tal. Só que a teoria de cordas é só teoria também, não tem nada comprovação. Então assim, por isso que eu falei, no papel tá tudo bonitinho, não viola nada porque ela pega outras teorias também que não violam nada, mas não tem nada comprovado. Agora, comprovado não tem como, entendeu? Então, vamos falar de grandes avistamentos ou aparições aqui na história da Terra. E se alguma dessa ficou alguma dúvida para você ou todas essas eh não rolou? Vamos lá. Roswell é a primeira ou não, cara? Rosell é a primeira da ufologia. 1947, né? Acontece um incidente lá em Ross. Sabe você sabe por que Russell é famoso? Por causa disso. Não. Russell só é famoso pelo seguinte, cara. Quando o primeiro militar chega em Russell e ele pega aquele pedaço de alumínio lá, ele chega e fala assim: “Capturamos uma nave alienígena”. O filho da mãe falou isso, cara. Ele falou, ele falou no primeiro dia. Aí no dia seguinte ele falou: “Não, não, pessoal, é um balão meteorológico”. Aí p já ferrou tudo. Aí ferrou tudo. Por que que ele não fez o contrário? É. E o Russell só é famoso por causa disso, cara. Só só por causa disso. Mas nada, [ __ ] entendeu? Porque o cara quando chegou lá, o militarzão que chegou lá o primeiro, ele falou: “Não, capturamos a nave alienígena”. Aí ferrou, cara. Que que era? Era um negócio paraado, cara. O que que era? Vou falar que eu sei que a galera vai me ritear aí. Que que é isso daí? Homer você foi longe. As imagens do cas Rosqui. Se tá na internet é porque é verdade. Se tá na internet é verdade. Tem até um corpo ali do lado. Você tá pesquisando, cara? Isso aqui não deixa essa imagem aí. Essa imagem aqui ela é icônica mesmo. É, essa imagem ela é icônica. Por quê? 1990, quanto foi, cara? 1995 passava um programa que eu sei que a boa parte da galera que não vê hoje, o famoso Fantástico. É Fantástico, o programa da família brasileira total. Domingo, 10 horas da noite. Você quer um programa leve, [ __ ] Para pr para aguentar a segunda-feira. O Fantástico me mostra essa imagem aí. E você tá vendo o corpo ali do lado? Tô. Então, e depois eles vêm com a imagem mais legal de todas, que é a famosa autópsia do alienígena. Eu fiquei aterrorizado. Quem não ficou aterrorizado aquele dia, cara? Vê se acha os frames aí preto e branco. Deixar aí, cara. Os cara cortando. Autópsia do ET Fantástico, cara. Autópsa do ET Fantástico é uma das coisas mais marcant. Cara, deve ter dado uma audiência isso. Imagina agora. Imagina, cara, você preparando para ir pra segunda-feira. É, aparece aquele bicho lá da da e cortando. E o mais legal de tudo, cara, era Fátima Bernardes que apresentava. Você tá, pessoal, tá vendo essa imagem aí? Tem uma nave e um corpo ali do lado. Aí ela fala assim em certo momento e tem o vídeo no YouTube, tá? Olhem lá depois. Nossa, coitado do alienígeno, parece que ele quebrou a perna. [Risadas] Uma coisa assim, cara, porque tá lá, a perna dele tá aberta. É aquele corpo ali, ó. Aquele corpinho que tá do lado é o corpo que é levado pra autópsia. Galera já viu esse vídeo? Com certeza. Se ele achar umas Você achou? Eu tenho, mas eu acho que não sei se posso colocar. Por quê? Para ser abrindo demais. Pode colocar. É feio mesmo. É horrível. É só pro pessoal ver o que que a gente tinha que aguentar na TV nos anos 90, meu amigo. Era isso aí, ó. Isso com o caso da loira de da mulher de branco na na rodovia, né, que aparecia. Aí o pessoal parava, ia até um acidente e tava ela morta lá e ela desaparecia. É, mas o a autópsa ficou famosa demais, né, cara? Autópsa foi autópsaí relacionada ao caso Russell. Mas aí depois o que que aconteceu? O Fantástico, ele pediu desculpa. Teve pediu desculpa. [ __ ] anos depois pediu desculpa porque aquilo lá é lógico, cara. Não, fake. É lógico que é fake. É isso aí mesmo. Isso aí a televisão, cara. Man, posso posso falar? Hum. As héras que eu fiz, eu tava assim, cara. Quando os caras me abriram, eu tava com esse barrigão de É. Tô até agora ainda. Tá estufado aí. Olha que louco, cara. Eu lembro disso, velho. Não. E aí mexem no olho dele e mexem e abrem. Tem outra que é pior. Essa aí tá leve que pegou a perna quebrada. Tem uma que pega, pega a barriga dele aberta e tudo. Cara, roça é o que que é? Muito provavelmente é um balão meteorológico. E área 51, de onde vem a fama, cara? Área 51 vem a fama vem de onde? Área 51 é um lugar militar e realmente é um lugar que existe. É um lugar que existe. Você não pode ir lá. Nevada. É neevada. Você não pode ir lá. Obviamente você não pode, tem segredos militares, tenta subir a rampa aqui do Planalto, a polícia vem te pegar. É, entendeu? Porque é proibido. Lógico que é, cara. É uma área militar. A galera tenta entrar lá. Ficou famoso por o setor militar americano desenvolve coisas que a gente não tem ideia, entendeu? Acho que o Daniel Lóp já teve aqui, até falou isso para você. A gente tem três grandes empresas nos Estados Unidos, que é a Lockheit Martin, a Boing e a North Rop Gruman. Essas três empresas dominam o setor militar americano. Todas elas têm um setor secreto. Mas a JPL, por exemplo, a de propulsão é da NASA? Não, JPL é da NASA. Não tem nada a ver com isso. Nada a ver com isso. Essas três são empresas. Tem nada com isso. Todas elas tm um setor militar. Tem um setor super famoso que é o Skunksworks, o Skunksworks, que é o símbolo de um esquilo. Quem viu Top Gun Maverick, aquele aviãozão, tem uma uma uma coisa muito legal que é só quem conhece. Na hora que o avião sai do hangar, filmam a traseira do avião e tem um esquilinho lá. O que que quer dizer isso? Aquele esquilo é Scunkswks. Scunksworks é o setor secreto da Lockheit Martin. O que que eles fazem? Não sabemos, cara. A gente não tem nem ideia, entendeu? A Phantom Works é o setor secreto da Boing, cara. 80 fala que tem coisas que são classificadas que até o tem acima do nível do o presidente, é lógico, é muita, isso é muito legal de falar. O muita gente acha que o presidente americano tem acesso a tudo, não tem. Ele só tem até um certo nível. Tem coisa que essas empresas estão fazendo que nem o presidente sabe. E aonde que elas estão feitas? Boa parte delas na Área 51. Ah, então é por isso que vem todo esse a área 51. Aí, por exemplo, todo mundo hoje por causa aí dos bombardeio tal conhece o B2. É, o B2 foi desenvolvido ali. Agora imagina aquele B2 que não tem nada de avião. Ele não parece um avião, um avião tradicional. É porque hoje a gente conhece, aí vai ficar difícil de eu falar. Mas imagina que você tá lá na sua na sua casa lá fazendo um churrasco e de repente passa aquele negócio em cima da sua cabeça que vai ficar negocinho angular, né? Você vai falar: “Isso aqui é uma nave de outro mundo, cara”. Entendeu? E aí ele pega e pum, pousa na Área 51 no Xfile, no parece isso daí como se fosse alienígena, lembra? Examente. Exato. É. E aí se você pegar esse caça novo que a China tá fazendo, que ele é triângulo, que ele é forma de delta, por que que eles são forma de para poder escapar do sinal de radar. É a melhor maneira de você despistar o sinal de radar é forma de delta, porque a onda de radar ela fica perdida. Então é porque hoje a gente olha e fala: “Pô, claro que é um avião, cara, mas e esse avião aí você no céu, cara, um negócio desse?” Isso aí foi a década de 80, 90, quando ele foi desenvolvido. Imagina sair voando em cima da sua cabeça, sair fazendo churrasco. Falam que para pilotar um negócio desse é dificílimo, né? Que é computador para caramba. Ah, é só computador. Tem ele tem o SR71. Então tem várias coisas e tem coisa que a gente não faz nem ideia, nem ideia, entendeu? Só que de vez em quando um negócio desse sai voando porque tem que testar. E aí o cara vê um negócio que ele nunca viu na vida, principalmente em forma triangular, que hoje boa parte dessas novas aeronaves são dessa forma para escapar das ondas de de radar. Aí o cara lá, ó, tô sendo invadido. E por por que não anteriormente tinha forma circular de disco voador? Poderia ter passado por essa etapa de teste também ser confundido com disco voador, entendeu? Eh, naves mais arredondadas que poderiam passar por discoador podia, né? né? Algum tipo de de teste da então aí vem é porque tem, né? Tem o pessoal até os os alemães, né? Chegaram a fazer coisa em forma de disco, testar e tudo, né? Claro, porque essas essa esses setores eles estão testando novas tecnologias bélicas, né? É isso. E ali no meio tem várias tem várias dessas dessas coisas que a gente como é bélica, os caras não vão liberar, né? Os caras querem ter a primazia na na cara, você entra no site da Scanksworks, tá escrito lá 85% dos nossos projetos são totalmente secretos. Putz, está escrito no site do car. Imagina que deve ter de drone maluco, doido, diferente lá, que os caras estão desenhando. Aí eu falo que é drone, a galera me xinga, entendeu? Mas qual? Em alguma aparição você falando de drone, várias aparições aí, essas coisas. É drone que você vê, cara. Claro que é. É lógico que é. Entendeu? E é drone. Ah, o drop. Ah, não, mas eu falo não é o dronezinho da GTR, não. É uns drone, cara, cabuloso, entendeu? Que que você não sabe nem qual o formato disso. Drone pode ser maiorzão, pode ser até é drone é para não tripulado, né? Drone é não tripulado, é veículo aéreo não tripulado, né? Que a gente fala, pode ser um aviãozinho assim, pode ser um aviãozão, entendeu? Carregado com um monte de coisa. Então, Área 51 é um setor aonde são desenvolvidas armamentos secretos, entendeu? E aquele grande avistamento em fênix, Luz de Phoênix, cara, Luz de Fênix é muito legal. Isso é 1997. É. E a CIA, anos depois falou o que que é aquilo. E aí tem um negócio muito legal para a gente falar. A opera aqui no Brasil a gente tem três grandes casos, né? Operação Prato 1970, nós temos ET de Vaginha, que você faz parte da história. Eu faço. E temos a o a noite oficial dos ovenes, né? A operação prato, cara, ela tem muito a ver com as luzes de fênix. Por quê? A CIA veio anos depois e falou o seguinte: “O que a gente estava fazendo é um negócio que a gente conhece hoje chamado como PSI Ops, operações psicológicas. O que que é isso? Você pega essas naves aí, essas coisas que a gente não sabe o que que é e coloca no céu em cima de uma área. Você escolhe uma área sei para estudar. Qual é a reação da população ao ver aquilo, cara? Entendeu? Aí o pessoal fala: “Pô, Zé Sergão tá via Não estou, cara. PSIOPS é um negócio conhecido. A CIA fez muito isso na África, na Ásia, em vários lugares, entendeu? As luzes de fênix hoje a gente já conhece, a gente sabe que foi uma psiops e muita gente existe hoje uma vertente muito grande e eu faço parte da vertente que fala que a operação prato foi uma psiops. Ah, faz sentido. Faz sentido. E aí por quê? Porque escolhem, a gente não sabe, né? Mas, por exemplo, no caso da operação prata, escolheram regiões, pessoas ribeirinhas que tinham pouca cultura, que não tinham um conhecimento muito grande de de nada. cara, coloca os negócios ali e vamos ver qual que é a reação da população a isso, entendeu? Isso é uma maneira de você estudar a população fazendo essas psiops, entendeu? Então as luzes de a CIA depois de muitos anos, ela veio admitir que aquilo ali era uma operação dela, entendeu? Uma operação secreta dela, tal, não sei o quê, que entra nesse quadro aí chamado PSAI. Então a galera aí, ó, procure PSIOPS, tem toda uma literatura em cima disso. Tem várias coisas que a CIA fez na Ásia, na África principalmente, entendeu? Muita, muita coisa mesmo. Muit Ah, aparição do estádio tal na África, Pisaiops, entendeu? Então tem muita dessas coisas aí. Esse daí é uma uma das imagens, tá ruim essa imagem, mas é só para ilustrar, né? É porque as luzes de fênix é o pessoal lá na cidade de Fênix no Arizona, né? Vamos começou a ver uma grande quantidade de luz. É a as luzes de New Jersey agora. Sim. É do do ano do ano passado 2024 também tambémops cara. Também ali pode ser várias outras coisas né porque pode ser também que gente que se aproveitou e levantou uns drones ali também no meio. Já t já tão nisso aí cara. Já vamos. Você levantaria? Não levantaria? Levantaria. Pô, na hora, né? E a vizinha pelada. Bom agora lá. H. Entra, entra no meio ali, cara. Ninguém vai nem ligar, entendeu? Mas eh isso são coisas aí, são casos clássicos, né, né, de luzes no céu. É aquele grande lance, né, cara? Ver luz no céu é um negócio que que a gente ET de Varginha, que que sabemos até hoje, cara? ET de Varginha, né? A gente já fez, né, programa com Edson e tudo e tal. E eu falei outro dia que aí, cara, vou vou vou aproveitar que falar do ET de Varginha, porque eu falei que é um macaco. Ah, você falou. É. Aí a galera veio falar assim: “Que absurdo que é o macaco”. Ah, o absurdo eu falar que é o macaco. Não é você achar que é o alienígena, não. Tá certo. Isso que é um absurdo, né? Um absurdo, Sergião. Absurdo. Não existem macacos na terra. Não existe, cara. É um absurdo senora que é macaco. Não, o certo é que é alienígena. Parabéns ao Homer por esse ET de Varginha que ele achou, cara. Esse aí você conhece bem, né, Vilela? É esse ET de Vardinha que ele achou. He, ó. Em todo lugar que eu vou, eu falo que o Vilela tem um um papel fundamental na história do ET de Varginha. Fiz a capa do jogo. Fez a capa do jogo. Incidente. Olha só, hein, cara. Que você acha incidente em Varginha? Eu já tive esse jogo já. Que que a Fabi tá fazendo assim? Hã? Ah, meu pai tá aí, ó. Falando em ET, ó. Meu pai tá aí. Mas tá ali, ó, nessa foto aí. Se nós estamos vendo as três meninas, né, famosíssimas do caso de Varginha. ET de Varginha, né, cara? Como que é o caso, né? Qual, qual que é o problema do do caso de Varginha? É que as coisas não têm conexão direta. Esse que é o grande problema do ET de Varginha, porque é o seguinte, o o o casal lá na fazenda vê uma luz no céu e fala que a nave caiu ali na fazenda deles. Isso é um uma coisa. Separado disso, pessoas começam a ver aí tem vários relatos de criaturas. Segundo o Edson, se não me engano, são seis ou sete criaturas que foram vistas. Tem a criatura das meninas, né, que ficou famosa, que ela viu lá agachadinho no canto. Tem a criatura que foi no zoológico, ou uma ou duas que foram no zoológico de Varginha atacar. Tem a criatura que foi atropelada pelo policial, que depois o policial veio morrer quando ele quando ele encostou na criatura. Tem as criaturas do do hospital, tem a criatura do Badão Palhares, né, que foi levada lá para pra Unicamp fazer a a autópsia e tal. E e tem a tal da criatura, que eu acho que são seis, a tal da criatura que foi trocada com os Estados Unidos e tal, não sei o que que a gente deu a criatura pro Estados Unidos, pá, pá, pá. Então, tem todo esse papo aí. O problema, o que que tanta tanta dúvida no caso do pessoal hoje, o o Edson é um cara que pesquisa seriamente Varginha, por isso que eu gosto de citar ele, a gente nem chama mais GT, a gente chama de criatura, tá, né? Porque a não sabe o que que é. É, então o grande problema do caso de Varginha tá aí a minha capa. Olha ó o seu ET, cara, ele tá mais bonito que o ET de Varginha, hein? Com certeza. Lá os caras não pediram para você fazer um igual de Varginha, não deram liberdade assim criativa. Não, ele é que aí nessa imagem não aparece os chifrinhos, mas na outra tem outra que eu fiz ela internamente que ela aparece mais. Ah, legal. Aí, ó. Então, o qual que é o grande problema? é que esses eventos eles não têm conexão. A conexão é feita porque quem quem quer fazer a conexão. Então, qual que é a conexão que é feita? A nave caiu, as criaturas saíram da nave e se espalharam pela região. Elas estavam com fome. Aí não é um absurdo, né? Mas tudo bem. Elas estavam com fome, foram no zoológico, porque eles sabem o que que é o zoológico, onde tem bicho. P o ET é inteligente para caramba. Aí foram no zoológico, comeram uns bichos lá no zoológico. Os outros saíram perdidos. Um encontrou aquele terreno lá e ficou lá agachado esperando as meninas passar. Então o grande problema é o que é, o que não é. Só a nossa querida fita é que vai responder, cara. Essa fita, essa fita que falam aí, querem vender e não sei o que. Não ap o Jam Fox, um não ator, mas um outro cara que tem o mesmo nome que ele, chama J, ofereceu na época era 200.000, R 1 milhão deais e a fita não apareceu, entendeu? O Edson fala que já chegou perto da fita. Eu dizem que eu já cheguei perto da fita. Já me ofereceram. Já te ofereceram? R$ 15.000. Eu falei nem a pagar. É, não vou pagar. Ah, então é o mesmo cara que entrou em contato comigo. É o mesmo. Que R$ 15.000. Eu vejo, mostro, falo. Ah, não, mas eu não pode falar que fui eu não falo de você, mas eu mostro a fila. Não pode falar. Ah, é o mesmo cara que esse cara que tá tentando contar com todo mundo. Todo mundo. Tentando é através do Boediário. É o Bo o Bo falou para mim: “Vilela, eu pago esse dinheiro.” Eu falei, eu eu proíbo você de pagar mesmo. Não, ele paga. Vamos deixar, ué. Vamos ver o que que tem nessa fita aí, car. Deixa ele passar essa deixa. Já pensou você pegar a fita e tem um aniversário gravado lá nessa fita? Aí, cara, você me vê. Ih, cara, eu esqueci. Eu esqueci. Eu acabei gravando em cima, cara. Me gastei seu dinheiro agora, putz. Sei lá, aniversário. O aniversário do bigode lá. Que maravilha, cara. Mas é isso que é, cara. Parado falou que então pode ser uma e esse tipo de evento que nem fênix, né? Uhum. E a noite dos ovens, qual que foi isso daí? Noite oficial dos na década de 80, né? Quando apareceram luzes aqui entre Rio e São Paulo, decolaram os F4. É engraçado que lá no Irã tem um um fenô um negócio que é o o caso de Teeran que é exatamente igual à noite oficial dos OVNES e o avião que foi interceptado é exatamente o mesmo. São os F4. Sim, porque os F4 decolaram de Anápolis e foram pro Vale do do Paraíba aqui entre Rio e São Paulo para interceptar. Então, aviões comerciais que estavam fazendo a rota Rio São Paulo viram luzes no céu, informaram que estavam vendo aquelas luzes, decolaram os F4 e aí os F4, alguns pilotos falaram que viram luzes estranhas e tal, não sei o quê. O que é, a gente não sabe porque aí entra o lance de luz, né, cara? Então, a luz pode ser desde um planeta que tá muito brilhante, entendeu? Tem um caso famosíssimo no no Japão que é de um de um de um avião da da Jal, né, Japan Airlines, que o cara tinha certeza que era um alienígio tava perseguindo ele. Na hora que foram ver era o planeta, porque ele ia andando, o planeta não mexia. E aí, ah, aí, mas isso aí é fácil de matar essas coisas, sabe? É, eu já te falei da bola de fogo, que tem muita gente fala que é, você fala que uma provável coisa é a tem um nome, essas coisas de fogo que raio bola. Rai bola. Rai bola. Acontece muita implantação. Sprites. Os sprites também. Sprite sprites vermelhos. Bonit bonito negócio. O sprites se você vê ele ele pisca num lugar depois pisca em outro, pisca em outro. Parece que é alguma nave que tá fazendo um zigue-zague, alguma coisa, entendeu? É. Então tem todas essas essas questões aí. Eu quero eu quero pedir para o para o o Homer, que eu preciso ir ao banheiro fazer um xixizão, mandar uma pergunta para ele em relação ao que a gente já falou, porque depois eu quero ver o quê. Se o Sérgio estiver errado e ter e a gente tiver contato com com alienígena nos próximos tempos agora, qual seria quais seriam as possíveis reações da gente? Guarda antes. Pergunta aí. Vamos lá. Deixa eu só pegar uma pergunta aqui. O Felipe Araújo tá perguntando: “Você acha que o primeiro contato real com aligenígenas pode acontecer? Per, per aí de novo. Aligenígena. Você só falou aligígena. Aligenígena. Aligenígena ficou legal. O Felipe Araújo tá perguntando se você acha que o primeiro contato real com alienígenas pode acontecer através de inteligências artificiais e não por nós diretamente? Boa pergunta, cara. Tem muita gente que defende exatamente isso, que quem dizem assim, né, que quem vai achar a vida alienígena vai ser uma Ivavelmente as Ias vão fazer a primeira o primeiro contato. Agora, né, com a gente com essa propagação gigantesca de inteligência artificial, é algo muito provável, sim. Não é tão tão distante não, mas seria triste, né? Seria mais legal que fosse ser humano mesmo, né? Mas do jeito que nós estamos indo aí, pode ser que seja Iá mesmo, cara. E a Renata Dias, ela tá perguntando aqui se na prática qual tipo de contato teria o maior impacto no mundo, o de primeiro, o segundo, o de terceiro grau? Legal. Então é o seguinte, né, para o pessoal saber, existem a a parte contato, ela vai até o nono grau, né? Então vamos lá. Primeiro grau, o que que é a luzinha, tal. Segundo grau é quando você vê uma luz já com formato e coisa assim. Terceiro grau é o filme, né? Contatos imediatos terceiro grau. Quando a nave chega a pousar, tem uma interação e tal, aparecem os seres e não sei o quê. Quarto grau é quando começa a ter contato físico. Aí tem do do sexto, do do quinto, sexto até o nono. O nono grau é quando você tem contato sexual com o alienígena, entendeu? Então existe toda essa descrição de contato. Aí vamos lá. Qual que teria mais impacto na humanidade? comprovadamente, quanto maior o grau, maior seria o impacto na humanidade. O problema disso é que a gente não tem até hoje é como bater o martelo que as pessoas tiveram, os contatos que elas tiveram, entendeu? Eh, ah, você tá falando que tá todo mundo mentindo, não tô falando também não, entendeu? Vou contar alguns casos para vocês aqui. Ali durante a década de 90 ficou muito famoso na ufologia a gente fazer eh regressão hipnótica, hipnose regressiva. Porque se falava assim, se a pessoa ela foi realmente abduzida, teve um contato mais intenso e tal, aquilo lá pode ter criado um trauma na cabeça dela, ela pode ter esquecido algumas coisas. Então vamos fazer uma hipnose regressiva, porque na hipnose não tem como a pessoa mentir. Ela vai falar exatamente o que aconteceu. Muito bem. começaram a fazer hipnoses regressivas em pessoas ditas abduzidas, né, que tiveram esse contato mais intenso com alienígena, e começaram a descobrir coisas terríveis, tipo abusos, abusos sexuais, abusos psicológicos, abusos feitos por pai, por mãe, por tudo. E esse negócio começou a ficar muito perigoso dentro da ufologia e a galera parou com isso. Então, o que que muita gente depois disso aí começa a falar? muitos contatos de graus maiores, pode estar muita coisa relacionada a abuso, entendeu? Um caso é que a pessoa era abusada pelo pai e o pai falava assim: “Ó, quem tá vindo aqui é o ET”. E aquilo ficou na cabeça da pessoa e a pessoa começou a repetir aquilo o tempo todo. Então ela falava assim: “Não, não, eu recebia de tempos em tempos eu recebia contato com o ET. O ET fazia isso, isso, isso comigo. Quando fez a hipnose descobriu que era essa coisa. Então assim, nós não temos como nem como comprovar, nem como desaprovar, porque aí você vai falar assim: “Pô, mas você não acredita na pessoa?” Cara, não tem porque a pessoa mentir, né? Vamos pensar assim, a não ser que ela queira grana, mas não é o caso no caso da ufologia mesmo, porque muitas pessoas ficam estigmatizadas depois ficam com ah, cara, clar, cara lá é maluco, é o cara que tem o contato com com ET e tudo mais, mas o logicamente, né, na pergunta aí, o que teria mais impacto se fosse comprovado? Quanto maior o grau, maior o impacto, né? Tá? Porque luz também é muito complicado, cara. Luz é muito do relato e hoje a órbita baixa da terra tem tanto satélite, tanta coisa. Então você Ah, não, eu vi uma luz. A minha mãe viu lá na no sítio, mas você tá convidado para ir. Ah, é, tá lá, né? Ela vai te acordar, cara, toda noite, agora, filho, agora, agora vai, agora vai. Aí ela vai com o celularzinho dela e ela filma, filma, só que ela dá aquele zoom absurdo. Ela fica olhando aqui. Eu falo: “Mãe, esquece o celular.” Olha lá, tá mexendo a luz? Não, mas olha aqui. É que sua mão, imagina o zoom, tá? Muito grave. Qualquer medidinha que ela dá aqui parece que a luz tá fazendo isso aí. Ela filma parece que a luz não é a estrela só. É uma estrela porque o céu é muito limpo. A gente tá desacostumado com isso, né? Tem uma luz falava: “Nossa, parece uma nave”. A gente não tá acostumado. A gente não tá acostumado a ver satélite. E hoje a antigamente até uns 10 anos atrás não tinha tanto satélite. Hoje só de Starlink tem mais de 7.000 cara, entendeu? Na órbita baixa, eu digo. Então isso confunde, não só confunde a gente, confunde até os pilotos. Então o piloto faz muito relato hoje que na verdade que ele tá vendo é Starlink, mas car ele não sabe. Não é que ele não sabe cara, é que a óbita baixa mudou tanto em tão pouco tempo, que a gente não consegue nem se atualizar. Antes a gente tinha o horário, ah, não, o horário de ver satélite tá horário. Hoje não tem. Hoje é 3 horas da manhã, você vê um Starlink passando ou dois juntos ou três juntos. Fala: “Ah, lá estão voando informação.” Mas não é. Então é esse lance aí que é o o complicador. E aí, Sergão? Temos contato, os cara apareceram aqui primeiro, eles são pacíficos e querem aprender ou ajudar a gente. Qual seria a ração do do público em geral, você acha? Cara, isso aí eu fui num congresso o ano passado que foi muito legal. Eu fiquei um dia inteiro a gente discutindo isso. Isso aí tem um nome que o pessoal estuda, tem. Chama-se o problema do primeiro contato. [ __ ] como que vai ser? Primeira primeira coisa, quem que você vai chamar para fazer esse contato? É quem vai ser o eleito? Quem que vai ser o cara da ONU? Presidente da ONU, um famoso levem meu líder. É isso aí. Quem que vai ser o presidente da ONU? Não, provavelmente não, né, cara? Era para ser. Não sei. Você tem que levar quem? Aí a gente começa a pegar, por exemplo, o filme A chegada leva o quê? Uma linguista. É verdade. E o linguista é Será? Será que é importante? É importante porque não sei como que ele vai se comunicar. Então o pessoal fica discutindo isso. E aí, cara, tem coisas assim que você come, vamos supor, olha só que legal, entrou uma nave na atmosfera da Terra lá em cima dos Estados Unidos. O Estados Unidos mandou um F22 atrás dele, certoer. Aí veio perseguindo, pá, pá, pá, atirou na nave só aqui na Avenida Paulista. Pum! A nave caiu na Avenida Paulista. Pronto. E aí, quem é o responsável pela nave? Aqui não é nós, né? Caiu aqui é nosso. Ou o americano que que bateu nela? Pô, caiu aqui é nosso, cara. Perdeu, mané.Então. Aí, então, aí vai, começa uma discussão gigantesca em torno desse negócio, cara. Ent, é, essa é a parada do, é o tal do problema do primeiro contato. Tem gente que quase sai no braço um com o outro, viu? Ah, é porque começa, não, não, eu levaria, ah, eu será que eu levaria os os principais cientistas da humanidade? Aí, pessoal, que cientista? O quê? Cientista não vai saber conversar com os cara. Ah, eu levo quem? O presidente da maior nação do mundo. Sei lá. que eu passa que briga e assim, vamos então o Estados Unidos, China, União Soviética, sei lá, vou levar o quê? O G7 para conversar com os cara, o G20. Putz. E aí, quem que você leva? Vou levar o o intelectuais, é intelectual, não, vou levar povos originários, entendeu? Indígenas do Brasil, não sei da onde. Será que eu levo essa galera? Cara, vai ter uma discussão infinita, cara. Então é um e não tem solução, viu? Eu vou te falar que não tem solução. A galera briga, brigam o dia inteiro sobre isso aí. É um provavelmente o poder militar vai falar mais alto, né? Os aí é meio contatos imediatos, né? Terceiro grau, né? É. Os militares vão assumir a parada, fica aí e eles eles vão escolher em segredo quem vai fazer esse contato e vai ser pode ser também. Mas se, mas aí o que eu digo é o seguinte, se for um negócio, você tá falando que se for um negócio assim que pacífico, não, uma, por exemplo, veio uma civilização e tipo o mundo inteiro sabe, é isso que você tá falando, né? Aí eu acho que os militares não iam conseguir fazer isso, não ia ter, porque ia ter uma pressão popular tão grande, entendeu? Os militares só conseguem se eles descobrirem primeiro e abafarem a parada. Aí sim. Por exemplo, uma uma discussão que teve nesse nesse papo aí é o seguinte: será que isso seria o fato paraa humanidade se se unir? Porque a gente teria um mal maior para para lutar e aí a gente não teria mais essas intrigas, as intriguinhas, tipo, ah, não, eu sou, eu sou mais rico que você, você tem mais petróleo que eu, eu agora a gente tem um mal maior, que é uma uma civilização que veio, teoria de Watman, né, do quadrinho do Watman. Isso. Será que a gente se uni aí? Aí o cara levantou lá e falou assim: “Qual a esperança que você tem na humanidade? É, eu acho que eu não sei uniria muito pelo contrário, né? Causaria mais divisão. Então, mais aí começa, cara. É um problema seríssimo. Chama-se o problema do primeiro contato, first contact problem. Porque se eles vem já tirando e atacando, não tem muito o que fazer, né? Vai, a galera vai se reunir e vai sair cada um atacando do seu jeito, né? É, exatamente. Agora que você vem, mas você vem em pacífico, sabe que vocês estão enganando a gente? É tão pacífico. Só para que é o a o livro do Arthur C. Clark, é a velha infância, talvez. É, eu acho que é que os caras vêm, são bonzinhos, mas eles não se revelam, não querem mostrar quem eles são, fisicamente. E eles falam assim, ó, a gente vai curar as doenças de vocês, vamos ajudar. Tem um cara só que tem contato, escolhido um cara na terra para ter contato com eles. E a gente vai mostrar nosso rosto, sei lá, daqui 40 anos para próximas gerações. Isso. E aí depois você entende porque eles não mostraram o rosto. É. Fala ou não fala? Fala aí pra galera. Eles têm exatamente o visual de um demônio. É. Imagina se aparece os caras de chifre vermelho cheirando enxofre. Os cara fala: “É o demônio que tá aqui”. Então, e baseado nisso, o pessoal nesse nesse Isso aí mesmo. Baseado nisso, o pessoal falou assim: “Nós temos que deixar eles escolherem”. É, entendeu? Porque pode ser que eles queiram determinadas pessoas para para contactar. Será que já não teve pessoas que já fizeram o contato e essas pessoas já Cara, isso aí vira uma discussão. Ela não tem problema do primeiro contato. O problema do primeiro contato. Essa essa é a parada, entendeu? O que fazer que é isso? Chegou, o mundo inteiro sabe, não tem dúvida. Chegou. E aí? E agora? No caso do um dos filmes do Star Trek lá, o First Contact, eh são os vulcanos, parece que fazem contato com a Terra, porque assim, a partir do momento que uma uma uma espécie cria dobra espacial, aquilo é um gatilho no mundo inteiro e falar: “Precisamos fazer contato com esse pessoal e ver qual que é a deles.” Então eles colocam, colocaram a dobra espacial como é a hora da gente fazer o primeiro contato. Então aqui no, se a gente vai nesse nesse pressuposto, então assim, sei lá, uma guerra nuclear iminente ou alguma coisa desse nível, poderia ser o gatilho para agora é a hora de gente falar com eles, senão eles vão se destruir, que é uma teoria de de muita gente, né, dos caras virem aqui para evitar que a gente se mate, né? Sim. Ah, é porque eles ficam vigiando a gente, né, até um momento que ah, não, agora eles vão nós vamos chegar lá. É isso mesmo. É isso mesmo. Mas tem isso aí. É um negócio, cara, que é muita Isso aí é discutir. Eu fui num congresso do IAC, que é o congresso internacional de astronáutica, e teve um dia numa sala lá que foi só discussão sobre o problema do primeiro contato. Cara, que maravilhoso. E os caras saem quase no braço, cara, porque não, não, que cientista, o qu cientista é para porcaria nenhuma, pô. Vai levar o militar, pô, o militar vai chegar tirando e tal e vai ferrar tudo. Quem que leva então? E aí os caras vão, existe obviamente igual a gente fez aqui, inúmeras citações da cultura pop no meio, entendeu? Então até que colocam lá, analisa, analisaram lá no dia lá o o a chegada, por que que leva o língua? Ah, não, esse aí tem que ser o cara mais importante, um cara que entende de língua, porque os caras vão comunicar como é, então tem que ter um especialista que vai primeiro para fazer a comunicação, a primeira comunicação, entendeu? ou partindo pressuposto que eles são muito avançados, eles já fazem essa tradução por eles. Ele já vem com o Google Tradutor já instalado, né? É. Agora vamos para uma outra questão, Sergiones. Hã, a gente tá falando de vidas baseadas em carbono, mas tem uma teoria também que a gente pode achar vidas baseadas em silício ou coisas que a gente nem consegue imaginar, né? Nesse ponto, a gente pode prever que a gente pode criar uma inteligência artificial ou alguma coisa robótica ou alguma coisa que crie uma certa consciência e que seja considerada uma espécie e que se a gente venha a a a ser eliminado, isso vai pro resto do mundo, pro resto do universo. E isso pode ser acontecer de de lá para cá também, como a gente vê em vários filmes, né? O lance do Galática, o Borgs no Star Trek. Então vamos lá, vamos falar primeiro do Alens tem os os tem sintéticos. Sintéticos, isso aí, né? Tem várias referências. Então aí tem várias coisas pra gente pra gente falar, né? A primeira delas é o lance de primeira coisa, né, de tudo, eh, consciência. É isso. É um problemaço, cara. Já definir consciência já é um problema. Já é um problema. O que que é consciência? Será que nós somos seres conscientes? Não somos. Será que a gente consegue? Tem aquela velha história que o pessoal fala que é do não é de alienígena, mas é de teletransporte. Será que se eu eu que que eu teletransportar? Eu destruo o ser humano aqui e crio ele aqui? Será que a consciência dele vai? É a problema do problema do paradoxo do navio de Tesu, né? Matéria. Exatamente. Porque não é matéria. E aí, será que todo o aprendizado que eu tive aqui durante a minha vida vai ser transferido comigo? Só isso do navio do Tesu para explicar pro pessoal. Assim, o navio de Tesu chegava sempre lá para chegava da das batalhas, das viagens e reformavam ele, tiravam todas as madeiras que estavam com defeito e e reformavam. Chegou um ponto que reformaram tanto o navio que todas as peças do navio do Tezeu eram novas e ao mesmo tempo com as antigas construíram um outro navio. Qual que era o navio do Tezeu? Era o antigo com as peças antigas ou esse que ele usava ainda hoje com todo e trocando aos poucos? E a gente é assim, né? Exatamente. A gente tá, as células estão sendo renovadas, tudo a gente tá sendo, tá morrendo e nascendo muita coisa dentro da gente. E com a consciência eu não sei, né? Não é só a memória. Não adianta pegar a minha memória, tudo que eu lembro, passar por uma máquina. Não sou eu. Isso. Sou não é sua memória. É. Então, quem é você? É aí que tá. Mas aí será que porque, por exemplo, o que que é a consciência? Será que ela é uma é uma matéria? Porque o lance da da do teletransporte, ela biológica, se ela é física, exatamente, porque ela o teletransporte é de matéria, né? É, ela transforma matéria daqui para lá e e o resto é porque a matéria só sou eu ou eu sou tudo que eu aprendi, a minha consciência, tal, esse conjunto. É esse conjunto. Então isso é é complicadíssimo. Isso, cara. É muito complicado. Pois é. Porque como que você vai fazer essa essa transição aí? Mesma coisa. Como que eu vou trans? O pessoal fala assim: “Ah, não, vamos criar uma IA, eu vou transferir a consciência humana para aquela”. Como? Doideira. Não tem, né? O Nicol só isso aí. É, esquece. É, ele fala porque porque é é uma coisa química, é biológicagem orgânica. Não é são só dados, né? Orgânica. Exatamente. É uma coisa orgânica. E aí não tem como isso ir para ir pr pra frente, né? Então, é, pois é. Mas a gente falou de do do caso também de serem eh em silício. Você acha que tem uma possibilidade, cara? Então, por primeiro, né? Porque da onde veio essa ideia? Então, vamos lá. Por que que é o tal do carbono? Ah, por que que a vida é baseada em carbono? Primeiro porque o carbono é um elemento que ele faz quatro ligações e ele consegue criar cadeias muito grandes que são muito resistentes. As cadeias de carbono ou cadeias de hidrocarboneto, por exemplo, C20, H30, a cadeia gigantesca que é o petróleo, entendeu? Então é uma cadeia gigantesca. O carbono ele é muito bom para isso. Por que que não é um outro elemento? Porque o outro elemento ele não consegue fazer muita ligação, ele fica fraco. Dá um exemplo de outro elemento, por exemplo, que não dá, cara, qualquer você pega o ferro, oxigênio mesmo, entendeu? Hidrogênio faz uma, oxigênio faz duas e tal. Você não consegue criar uma cadeia muito grande quatro que faz, tem que o silício. Ah, por isso que a gente fala tanto Natal da vida no silício e tal, entendeu? E por quê? Porque pr e contras do quê? De ter essa possibilidade, cara, assim, contra acho que não tem nenhum, né? Seria um outro tipo de vida, né? Ah, será que é possível? Tem um lago aqui na na Califórnia chamado lago Mono, aonde uma pesquisadora descobriu seres extremófilos ali que são baseados no silício. Eles não são baseados no carbono. Vida é um tipo de vida sim, só que é muito muito muito simples. É muito simples. Muito. Mas já é já é que doideira. Então tem tem essas coisas. Ah, mas o silício, a gr, o grande tchã do silício é esse, é porque ele consegue ser igual carbono na questão de fazer muitas ligações, de fazer cadeias fortes, grandes, e isso pra vida é importante, né? Porque é daí que sai as proteínas, aminoácidos e tudo que é a base da vida. É, então, mas é carbono, então é tudo carbono. Tudo carbono do diamante até que é é mais duro pro que é o grafite. Grafite é carbono também. E por silício tem essa também de mais mais mole e mais resente. É, pro silício a gente a gente também consegue. E por que que ele é usado tanto em por causa das propriedades, né? Porque que ele é usado para chiper, né, por exemplo, né? Aí são as propriedades do silício, né? E a gente tem a propriedade de de de como que é? De condução de de condução elétrica e tudo mais. Mas agora também estão achando um substituto pro silício, né, cara? Tem, né? Tem vários substitutos, na verdade, né? Tem vários substitutos, né? que é o famoso terras raras que a gente fala aí, né? Tem essa discussão gigantesca hoje, né? Em cima disso, né? Mas o silício ele é muito muito interessante. Já encontramos encontramos nesse lago mono aí tem essas tem essas pistas aí do silício. Até o pessoal fala: “Será que a gente tá procurando errado? A gente procura vida baseada em carbono. Por que que a gente não procura vida de outro jeito? Pô, mas do outro jeito a gente não tem nem a a os parâmetros para procurar. Então, dentro da dentro da astronomia tem a astrobiologia, que é a galera que cuida de procurar a vida e como que a vida se desenvolveria no universo, pá, tudo essa parada. O pessoal fala isso, a a a grande pergunta lá, o limite do humor pros astrobiólogos é o seguinte: você prefere encontrar uma vida igual à nossa ou uma vida diferente da nossa? Isso aí também causa um, cara, um problemaço. Cada resposta tem um problema. Porque, pô, se fosse igual a nossa, legal, né, pô? Quer dizer que, pô, e se fosse diferente, seria legal também, cara, porque abriria todo um outro leque de, nossa, imagina a quantidade de possibilidade que isso não abria, né? Pode crer. Então, é um negócio de de de louco. É, o pessoal fica aí nessa questionamentos aí. E e antes das perguntas, vamos falar então de cultura pop. Bora. A gente teve uma parece que são levas, né, de filmes e séries sobre alienígenas. a gente tem aquelas antigas, né, que era aquele medo, eram normalmente seres de Marte ou de Vênus, eh invasão e do e dos mundos lá, guerra dos mundos e tal. Depois teve a era do Spielber, que eram ETs bonzinhos. Isso aí é legal para caramba porque na minha apresentação, cara, eu coloco e procura aí cara, pra galera coloca aí que eu acho que pouca gente conhece. É que eu vou falar aqui agora que se você for na minha apresentação, não, não fale não, dele, tá? Não, não, não, porque tem um negócio, cara. Eu provo pra galera como nós somos preconceituosos. Com relação a ET. A ET. Nós somos preconceituosos a ET. ET do Cocum. Do filme Cocum. Putz, eu não lembro como era. Não lembro do filme Cocum? Não, eu lembro, mas não lembro como ele era. Filme Cocum era os alienígenas que que dá o o Zelinho ficava rejumeneciam quando encontraram os alienígenas. E o alienígena ele era uma luz linda e depois ele secava. Procura aí o alienígena do Cocum e coloca aí pra galera. Aí eu solto isso aí na no telão. A galera aí depois coloca o outro que é o famoso, né? O ET do Espio. Aí o spi aí eu falei, tá vendo? Band de preconceituoso com ET, cara. Vocês são preconceituosos no universo. Não tem jeito. O ser humano é [ __ ] cara. O ser humano não tem como. Então, achou Homer. Não, mas você coloca ele seco porque ele tá bonito. Esse tá bonitinho. Esse tá bonito. Eles eram a luz e tal. Aí quando eles encontravam, quando eles encontravam os velhinhos, eles secavam. Aí coloca aí o ET de coco. E o ET o pessoal não lembra, mas o ET tinha olho azul, né, cara? É, né? Tinha olho azul. Tinha olho azulzinho. É feinho daquele jeito lá dos. Você acha o ET bonito ou feio? O Luib é feio demais, né? Mas é fofinho, né? Feio. Sabe o que ele parece? Parece um saco escrotal, né? Aí, ó. Ó o ET do cocum. Ó o ET do cocum. Tá zoando. Eu não lembrava, cara. Esse aí que eu jogo na tela pra galera. Esse aí é o ET do Cocum. Por isso que os caras não vem aqui. Eles ficam putos com a gente, cara. Aí eu solto isso aí. Aí eu pergunto pra galera, vale até um prêmio na minha apresentação. Eu falei: “E aí, de que filme que é esse?” Aí ninguém sabe. Aí eu falei: “Quer ver como vocês são preconceitosos? E esse aqui?” Aí eu solto. Ah, esse a gente tá vendo por quê? Porque ele é bonitinho, ele é fofinho, né, cara? Mas é o a cultura pop, né, cara? Ela acaba permeando tudo isso. É porque você que é escritora e tal, é um baita de um tema, pô. Claro. Hã. E como não tem ainda, que é aquilo que a gente tava falando aí, a imaginação tá tá aberta, cara. que aconteceria se eles fossem bons e viessem para cá eles são inimigos, são hosti que que aconteceria se eles viessem para cá. Aí tem os filmes onde a gente vai e encontra eles, né? Tem o primeiro Alen, que é um filme maravilhoso, que é um filme de terror, né? Eu lembro que eu assisti moleque aquilo na televisão, cara, é sensacional, né? Que era aquele negócio clausterofóbico, escuro. Vê se acha umas imagens do Alen, cara, com a signor Rí, né? Como que ach é? O desenhista, eu já curti o desenhista, o ilustrador Giger, tem a gente fala Geiger Giger, sei lá como que é, que é o cara que criou aquele visual dos monstros. Ah, do monstro, do xenomorfo lá, sei lá, filma. Isso. Muito louco, cara. Que doideira. Tem o Alen, tem o ET, tem contatos imediatos. Contatos imediatos. É legal pr caramba também, né? Que mais? Ah, até vai, vai tendo. Tem sinais mais recente, tem sinais, entendeu? É aquele do Will Smith que ele dá porrada nos caras. O Man in Black não tem o Man in Black e tem o outro que ó lá. É isso. Olha só, mano. Não, isso aí era muito medo. Agora tem um negócio muito legal falar do Man in Black, tá? O Men in Black ele é baseado num negócio real, cara. Como assim? Existe dentro da ufologia o estudo de uma coisa chamada Man in Black Syndrome, os homens de preto, pessoas que normalmente t contato. Isso foi durante muito tempo, década de 90, começo dos anos 2000. Quem tinha contato do, vamos supor que você viu uma nave, tá? Sua mãe lá tá lá na lá no sítio, filho. Viu uma, viu uma nave. No dia seguinte chegava uns caras vestidos de preto, de terno preto e tal. Ela não sa nem você nem conhecia nem nada. Fí ah, a senhora viu alguma coisa aí no céu, tal. Ah, não, eu vi não. A senhora não viu nada. Sei que a senhora não viu nada, absolutamente nada. Esquece isso aí. Isso aí não é nada. Pá, pá, pá. começou a ter esse negócio. Isso aí tem um nome para esse estudo, chama Síndrome dos Homens de Preto, cara, que o filme aproveitou isso da maneira mais sensacional do mundo. Vem de uma vem de uma coisa real, cara. Vem de uma coisa real. Por isso que tem a máquina lá que chega, você viu alguma coisa, pum, não vi mais nada, apaga a memória. Porque os homens de preta, eles tinham esse, eles convenciam a pessoa a esquecer o que ela tinha visto, entendeu? Então é, então lógico, o filme é espetacular também, mas tem mas tem esse fundo aí, entendeu? Apesar de você ser bem cético em relação a a gente ter contato, é um tema que você gosta para caramba. Eu fui ufólogo, né, meus amigos? O pessoal sabe. Escrevi, eu escrevi pra revista UFO durante muitos anos. Ué, escrevi pra revista UFO durante anos. Pois é. E no aí o Black aí, ó. Isso aí. Vai lá e apaga a memória do cara. E é e é legal porque eles estão de terno preto, que é a descrição, cara. Marcou, mas o o Will Smith marcou na entrega do Ócar. Ele podia ter feito isso depois de ter dado tapa no cara lá. Podia, né? Dado tapa assim. Não, pra câmera que eu todo mundo esqueceu, não aconteceu nada e tal. Que doideira, todo mundo esquecia, né, cara? Mas é, coloca depois o a que agora estreiou o Alien Earth e tem a ordem dos filmes, né? Porque é muito legal que os caras colocaram, eles eles fizeram agora tava assistindo, assisti os dois primeiros episódios e colocaram antes, isso é o acontecimento depois de Prometeus e Covenant e antes do primeiro Alien. E lá eles colocaram agora Blade Runner colocou replicantes, né, que tinha o lance dos isso. Dos robôsos androides e eles colocam eh a gente só conhecia, pelo menos eu nos outros filmes, a gente via os eh os sintéticos, né, que seriam os cborgs, os caras que tem sangue branco, ó. Isso, isso aí. que agora eles colocaram o Cborg, que é ser humano com habilidades extras. O cara tem maçarico, tem faca na mão, ele se se se molda ao que ele precisa. E os híbridos, os é uma coisa muito tema que também a gente já falou muito aqui em outros programas, que é que é um Cborg. E é isso que a gente tá falando de transplantar a os as suas memórias, a tua personalidade. É, vamos vamos dar uns spoiler pra galera, né? Eles pegam. Não, isso não é spoiler, aparece logo de cara. Começa a série, tem os três tipos de seres. Isso. Mas tem uma coisa que é muito legal que eles pegam crianças. Ah, só só ah é a timeline, né? Prometeu os convenantes. Aí depois inicial Earths, que é essa série, o Alen, o Scot, vem o Rômbulos, que lançaram faz pouco tempo e o Aliens que é do James Cameron que, putz, para mim é o melhor da série aí. Lembra do Aliens? Claro. Esse eu vi no cinema mesmo. É, mas você ia falar o quê? Desculpa. Não, não. Que é o lance que é que é que é uma coisa muito discutida que são crianças que têm problemas, né? É, vão morrer, tá com câncer, táando tal, e vai ser transferida para um corpo de adulto, né? E vai viver pr e que tem o Xmen, né? Porque eles são mais rápidos, mais fortes. E mas a quantidade de discussão ética que dá nessa parada também, imagina. São crianças, né? São crianças, né, cara? São crianças. E transfere, né? Você transfere, mas é interessante que você transfere, só que você tem que ir educando, né? Então, a menina lá principal do do do da série lá, a Wendy, ela é transferida, mas ela ela vem como adolescente. É. E aí ela vai começar a ser educada e tal, não sei o quê, né? É. E eles falam uma coisa que parece que é mentira, na série não dá para saber que só dá para fazer com criança, mas eu acho que é balela aquilo. É porque criança é muito mais fácil de manipular do mundo. Mas acho que ela fala isso no na segundo episódio, cara. É, ela fala porque que é criança. Não, então, mas eu acho que essa explicação não pode ser mentira, entendeu? Pode ser mentira. Entendi, entendi. Porque porque qual que é a explicação? Não, a explicação é essa, porque o cérebro da criança ainda ele ele é fresco, tal, não sei o quê. Ensinando, eu acho que é porque se fosse adulto o cara já Não, eu não vou trabalhar para você não, cara. O que que é? Já criaria uma já criaria um negócio. Mas isso é, é isso que a gente fala, né, cara? É transferir isso pro, pro, pro corpo, né? Será que vai, que não vai? Eu queria transferir o cérebro do Homer para um Android, cara. Imagina, cara, fazer live aqui de 12 horas, 20 horas, você fica direto sem fome, sem sono, sem nada, não fala aligenígena. Aligenígena foi bom. Mas aí, ó, o Maá não faria isso, tá vendo? Só ó, ó que sem graça. Tá vendo? Por isso, por isso que nós nunca vamos ser substituído, cara. Cara, aligenígena. Aligenígena é bom demais, cara. E nunca ia errar isso aí, ó. Tá vendo? Não tem como, viu, galera? Não tem como substituir não, cara. Essa essas tirad aí é só o ser humano. Tipo Mike Baguncinha, cara. Como que uma inteligência artificial vai imitar o Mike Baguncinha? Exatamente, né? Contar mentira que nem o Pablo Marçal. É, pois é. Não tem. É, eu pilotei o helicó, apesar que você é meio Pablo Marçal, hein. Ele pilota helicóptero. Ah, é? Ele sabe de cirurgia. Tudo que você pergunta, ele sabe. Ele sabe de tudo, velho. Tá vendo só? Mas esse lance, esse lance você não acredita então que nem o Niconelis, que é muito o o o transferir a a nossa consciência para alguma coisa. É, e é engraçado porque ali no Alien é transferida a consciência mesmo. Tanto que a menina ela sabe quem ela era, né? Ela tem, ela tem a memória, né? Isso é que é muito interessante, porque é transferido como se fosse isso mesmo, porque ela sabe quem ela era, ela sabe quem é o irmão dela, ela sabe quem é a família dela, ela sabe o que aconteceu e ela, tipo, tem a consciência que ela foi realmente transferida para aquele tanto que quando ela chega, as criancinha nova lá, ela começa a explicar, né? Não, você vai ser. Então, isso é muito Você tinha o Micke aí 17? Não, esse não. Esse é engraçado porque é meio tipo uma máquina de de 3D. Então, tipo, você é o Micke 17. Aí eu peguei tua consciência e transferi para lá, mas eles ele é usado para trabalho perigoso, isso provavelmente vai morrer. Então eles toda eles ele pega a tua todo dia eles vão eh resetando, resetando não, eh atualizando informação, porque senão quando você volta você volta o mesmo de três dias atrás e não sabe porque morreu. Então eles tentam antes de morrer, transferir o mais rápido possível tua a tua consciência, a tua memória para não cometer os mesmos erros, entendeu? Ah, tá. Entendi. Entendi. Então, tem essa parada. Isso aí, isso é uma coisa, é interessante o jeito que eles tratam isso. Adoraria, mas eu também acho que tem um problema muito grande aí que a gente não saber da onde vem essa consciência da gente, o que que torna a gente consciência um ser consciente, né? Exato. E aí, que nem uma máquina é fácil, eu tro HD, meu HD, tirei o HD, ó, todo o negócio do do informação tá aqui, ó. Coloca novo computador. Mas não é assim, não é assim, né, cara? É uma coisa orgânica, né, essa parada orgânica. E tem uma coisa que me assusta muito mais quando eu tenho uns papos aqui, que é o lance até do livre arbítrio, que será que a gente escolhe realmente as coisas, sendo que a gente tem milhões de seres vivendo da gente que faz a gente ter vontade de comer, vontade de transar, vontade de evacuar, eh, tristeza, alegria, tem muita coisa controlando a gente aqui que a gente não faz nem ideia, né? Tem um zoológico dentro da gente. Exatamente. Quanto disso é a gente que tá controlando fala assim: “Eu quero comer um chocolate hoje”. A que eu quero comer um chocolate ou ten alguma coisa exatamente muita gente que diz, né? Por exemplo, a pessoa que tá com muita ansiedade acaba se mergulhando no doce, porque o doce dá aquela, né, aquela sensação de de felicidade e tal. Tem tem muito muita coisa na natureza que faz isso, pega um outro hospedeiro e muda a vontade dela, tipo, se transforma num zumbi, né, que nem aquele mofo aquele que tem na na é numa que usaram pro Last of o exemplo, né, de Ah, sim. Tipo o vírus lá, né? É um É, mas é uma um fungo, né? Um fungo. Um fungo. Exatamente. Um fungo que pega numa formiga, não é? Fung transforma ela num zumbi, faz ela aí numa numa numa num mato mais alto para jogar os esporos mais longe e e transferir isso, cara. Ou seja, aquela formiga não teve a vontade de ir até lá e e em pequeno grau ou em outro grau acontece isso no nosso organismo direto, né? Pô, por que que por que que eu quero ter filho? Será que é uma vontade minha mesmo ter filho ou é uma programação do meu DNA para passar, para ter a espécie continuar e tudo mais? É muito. Uma coisa da evolução evolutiva mesmo. Eu fico triste com esses papo. Eu fico porque, cara, tudo é tudo não gente que controla, mas faz parte do seu eu. Ué, tudo isso aí. Ué, faz parte, tá vendo só? Faz parte. Então, manda uma pergunta para ver se alegra a gente aí. Vamos a Carolina aligenígena. Aligení. Isso aí vai ficar vai ficar perpétuo. Ah, Roswell e a Carolina Mengues, ela mandou aqui, ó. Roswell e Varginha são sempre citados como grandes casos giofologia. Qual deles você considera mais relevante ou com mais evidências? É, a gente já falou um pouco disso, né? Então, cara, é isso, né? Eh, Rossel é estudado até hoje, por incrível que possa parecer, o pessoal estuda, estuda lá o o a parte metálica que encontraram e tá tá tal. Eu vou mudar a pergunta então, porque essas duas você já falou que que a a possibilidade é bem baixa de ser alguma coisa. Qual dos casos que a gente já ouviu ou foram estudados, se fala ainda tem umas brechas, fala: “Putz, esse aqui eu não posso falar que não é porque não se sabe alguma coisa”. Então é, é por o lance é esse, né? Varginha tem esse lance, nada tá conectado, né? Agora tem aí o que o Edson estuda aí, o caso Cláudio, né? de de da cidade de Cláudio, que é tem uns casos aí pelo mundo aí, tem aqueles avistamento coletivo, né, que o pessoal costuma falar. Então, aquele da escola na África lá que apareceu para não sei quantas crianças e tudo mais, pode ser isso que você falou de ops lá, é, pode ser ops, pode ser, ainda mais que é na África e tal, entendeu? Então assim, cara, eu de casos assim, eu não não eu não acredito mesmo em nenhum, entendeu? Eu acho que tudo tem uma explicação que não é que não é alienígena. Nenhum desses te deixou com uma pulga atrás da orelha assim, cara. Nenhum desses de imagens ou de Não, de imagem então muito menos, né? Menos, né? Porque não tem como você provar mais hoje em dia, né? Tanto que Varginha, né, cara? Varginha assim é o caso de Varginha mesmo. Não tem nenhuma imagem. É, não tem nenhum. É construído só em cima de testemunho. É construído em cima de testemunhos, de relatos e tal, não sei o quê, e da fita que a gente não sabe cantar. É, não sabe. Pois é. Fala aí, Romer. Fernanda Lima, ela perguntou aqui, ó, qual caso de aparição de OVN você considera o mais convincente até hoje, se é que existe algum? Isso a gente não pula já essa pergunta, então, porque corta iss daí, porque a gente acabei de emendando nessa daí, tá? Eh, a Tatiane Lopes, ela perguntou: “Você acha que a humanidade está mais perto de encontrar vida alienígena ou de ser substituída por inteligências artificiais? Caramba, hein? Aí, cara. Aí pegou. Então, v falar de inteligência artificial. Eh, é esse pânico todo que a gente tem que ter ou não? Cara, eu não sou, eu não sou da parte do pânico não. Eu não sou não. Não, mas não tem o perigo de dela, da gente perder o controle, cara. Perdeu o controle, tipo, ela controla a energia e faz alguma entende um prompt errado ou a gente nunca vai deixar tanto poder na mão dela? Eu acho que a gente nunca vai ter um promp assim aí. estações de energia e tudo hoje meio meio que já são controlados por IA, né? Mas não são essas aí que a gente usa aí no dia a dia. Tem outras outro tipo de é outro tipo de a e tal que já controla isso, até menos para entender a distribuição, né, de como que vai distribuir energia e tudo mais. Cara, eu não eu não sou dessa linha do alarmista não, da IA, entendeu? Eu acho que tá é tudo é programado, então ela não tá fazendo nada sozinho e tal. Eu sei que tem a galera aí que acha que vai chegar um momento que ela vai começar a aprender com ela mesma e tal, não sei o quê, e talvez se autoprogramar e aí tem os casos de que ela Mas eu acho que não, cara. Eu acho que que tem que ter ali o ser humano, ele vai est no controle, entendeu? Ele vai tá no controle. Então assim, substituir o ser humano completamente, eu acho que isso não nunca vai acontecer. E guerras de as, a treinar uma IA para guerrear contra IA e elas controlarem, sei lá, fala se eu tô viajando, tá? Exército de drones e a gente não tem mais pessoas. São guerras totalmente. É, então os os drones eles eles podem sim ser atingidos por uma vamos supor que vamos supor que uma iá pega o controle ali e começa a mandar determinadas e informações para drones e os drones começam a atacar outras coisas. Isso meio que já acontece, mas não com ser humano mesmo. A gente manda um vírus pro drone, a gente chama de jaming, entendeu? Bagun que é o que tá na guerra da Ucrânia lá. Tanto que os ucranianos começaram a usar drone com cabo. Ó que doideira, [ __ ] Para para evitar isso, para evitar isso. O drone agora ele vai com uma fibra ótica. Eles lançaram um drone outro dia, acho que era 90, 80 km de fibra ótica, mano. E aí não tinha problema. Você mandava o sinal. Tô nem aí pro sinal, cara. Toda minha informação tá vindo por fibra, entendeu? Então o pessoal já foi atrás de uma maneira de de de que doideira. Cabos, imagina cabos e cabos cabos passando, fibra ótica, 80 km para atacar lá no Ceão depois volta, entendeu? E aí ele esse livro do satélite porque o o que comanda o drone são satélites GPS, eles que comandando sinal, entendeu? Então assim, eu cara, eu eu não sou do lado alarmista aí da IA não, cara. Eu acho que todo mundo tem que aprender. Todo mundo tem que aprender. Tá usando para que hoje em dia? Cara, eu uso, eu preparar palestra, preparar ajuda, a preparar palestra, ajuda. Eu uso muito ela, mas muito mesmo para ajudar a ler artigo científico, cara. Você pega um paper e peg, pego um paper, jogo lá, mando ela fazer um resumo para mim, mando ela fazer um um mapa mental, manda ela fazer um monte de coisa, funciona bem para cá. É, funciona perfeito, porque ela não tá aberta, né? Ela só tá lendo o artigo que eu mandei. Quando você dá uma coisa muito específica, ela é fatal assim. Aí ela é fatal. Aí, por que que eu faço isso? Porque artigo científico, às vezes você pega um artigo que, pô, tem um título maneiro, só que ele não fala nada daquilo. É só para enganar, é só incheção de linguiça, entendeu? Então, cara, eu não vou perder horas lendo um artigo de 20 páginas, né? Eu jogo para ela, ela resume aquilo ali para mim, eu dou uma olhada, fala: “Ah, isso aqui tá vale a pena ali, esse aqui já não vale tanto, esse aqui vale, tal”. Entendeu? Tem usado isso, é muito bom, o notebook LM da Google. Que que é isso? É uma é uma é um é uma nova, não é? já existe há algum tempo, é um chat PT notebook, chama notebook LM que é do Google, ele começa assim pedindo alguma coisa, ou um vídeo do YouTube, entendeu? Ou um artigo, ou um livro que você joga lá e aí ele já consegue, ele já tem coisas pré-programadas ali, ele já gera mapa mental, ele já gera um texto de resumo para você, ele já gera até um quiz para você testar o seu conhecimento ali, cara. É muit Ele gera um videozinho resumo, se você quiser, um áudio resumo, sabe? É, e a isso para ler e tal é muito bom, cara. Mas que que você aconselha para quem tá começando? Começa com chat EPT, começa com mais de um. Cara, hoje o lance é você aprender a mexer com o negócio chama agentes, né? São os agentes. Então, a Iá passou por toda essa essa febre toda. Agora o que que o pessoal tá fazendo são os agentes. Que que são os agentes? Os agentes 007, mais ou menos. Mais ou menos mesmo, é você pegar e dar várias tarefas para pra inteligência artificial e ela quebra isso como se fossem várias pessoas para resolver aquele seu problema, tá? Vamos dar um exemplo, entendeu? Então vamos supor que você quer ouvir. Quero quero criar um programa novo aqui no canal. Boa. Então você manda para ela a instrução, ó, quero criar um programa novo com base aqui no no no meu no no Inteligência Limitada. Tá aqui, ó. O meu podcast é esse. Dá um programa novo. Não é podcast. Eu quero criar um programa novo, sei lá, com crian com mulheres só. Vai, pronto. Você joga lá e ela e ela vai fazer perguntas para mim. Ela vai fazer, ela começa fazendo perguntas, você começa a responder e ela começa a dividir a tarefa. Então é como se fosse uma pessoa iria criar tipo a estrutura do programa, a outra iria um advogado ia falar parte, ia ver a parte legal, por exemplo, ia ver a parte legal, se tem o nome já existe. Exatamente. O outro ia sugerir nome, o outro sugerir a arte. Eu tenho aprender isso. Eu tenho que aprender trabalhar com a gente ou ele ou ela a inteligência vai fazer isso hoje. Já tem hoje. É a Iá que eu uso hoje muito, não sei se você já usou, é a Manus. É, é a Manus. A Manus é uma Iá, eu eu sempre falei China, mas eu descobri que é Singapura, tá? Ela é de Singapura, cara. Ela é excelente pr para isso. Ela é excelente para tudo, só que ela já é uma IA multiagente, que a gente fala, que é o que o chat GPT lançou há pouco tempo. Ele lançou a função agente lá, entendeu? Tá? É muito melhor quando você for usar usar a função agente dele, porque a função agente ele quebra a tarefa, tem especialistas para para cada coisa. Maravilhoso. Então eu uso hoje basicamente o notebook LM, que é esse aí da Google, porque é para ler coisa, é muito bom. E a Manus, cara, Manus é sensacional. Eles eles sabem falar alienígena, certo? O Manu. Ah, não, eles falam aligenígena que é mais legal. que é muito mais legal. É que você já tem nome, viu Romer? Se fosse seu primeiro dia era aligienígena. Nossa, era para ser alígena. O alígena. E o [ __ ] ia ser falar certo depois. Nossa, nunca mais eu falo alienígenas. É aligenígena. Meu filho manda umas dessas também. Ele, eu fiz um vídeo com ele, ele falou no cardno. Ah, tá. É carderno de não sei o quê. Assim ele falou mais difícil assim de de fica é eu impressionante com aligenígena é mais difícil cara de falar mais legal também né eu acho que eu acho que tava escrito errado e você leu errado, não é possível porque é muito difícil de falarí é muito difícil. Manda manda aí. E o Felipe Morais ele perguntou caso um contato extraterrestre fosse É não, não é o problema dele mesmo, não é? Tá, eu acho que hoje eu tô com probleminha aqui. Extraterrestre. Extraterrestre fosse confirmado, qual seria o maior impacto, político, religioso ou científico? Cara, eu eu o impacto assim científico, não é, cara? Científico seria sensacional, seria um impacto, mas eu acho que impacto assim na população em geral seria religioso, cara. Eu acho que seria esse causo. E Deus como fica? Existem outras raças. Então, e aí é ia criar religião, ia acabar com outros? Pô, eu sempre acreditei que a gente era especial. Não somos porcaria nenhuma, pô. Você mentiu pra gente a vida toda, pô. Imagina isso, cara. Imagina o papa tanto que vir no no a público falar, ó, que doideira que criar isso aí. Eu acho que impacto mundial na ciência seria sensacional, mas eu acho que impacto mesmo seria religioso, cara. Eu acho que ia ser, cara, ia ser um negócio assim, cara, que não ia ter nem não dá nem para saber o que que acontecer. Imagina ainda assim, eles vêm como uma religião deles também. E aí, pera aí, tá tudo errado. Vocês acreditam nisso? que a gente acredita é isso, isso, isso. E se a gente pensar como foi feita a exploração, por exemplo, das Américas, não é não é muito distante. Pois é, né? Os caras vieram aqui, que que eles trouxeram a primeira coisa? Ah, o catequese, né? Exatamente. Viram catequisar os índios. Vieram catequisar os índios, colocar a religião. Olha, car, será que alguém já fez um filme desse que os o motivo dos alienígios fazerem contato é para para catequizar os outros? Faz um livro disso aí. Ai, que doideira isso. Olha aí que maluquí, cara. [ __ ] pena que a gente já falou agora todo mundo, todo mundo jogar chatt fazer. Vamos lá nós escrever rápido esse livro aí. Nós escrever rápido. Manda, manda aí. A Letícia Souza, ela mandou o paradoxo G Fermi levanta a questão. Se o universo é tão vasto, por que não tivemos contatos? Na sua visão, isso é mais por limitação tecnológica ou porque realmente estamos sozinhos? Cara, a limitação tecnológica realmente é uma é uma coisa, como a gente falou aqui, né? a gente só consegue ver uma faixinha, né? A nossa, uma transmissão de coisa mais antiga andou nem 100 anos do direito ainda. Então assim, a astronomia, astrobiologia e tudo isso já tem uma alimentação tecnológica. A gente tem uma antena que tem um tamanho específico. A gente precisa de uma coisa maior, a gente não consegue ter, mas eu particularmente acho que a gente tá sozinho. A Amanda Ribeiro, ela mandou aqui, ó. Se houvesse vida alienígena inteligente, ela se comunicaria primeiro com máquinas inteligentes artificiais antes dos humanos. É mais ou menos aquela aquela que já fez, né? Eu acho que no final das contas, se a gente for descobrir, a IA vai ajudar muito a gente descobrir. Muita gente fala que a IA vai descobrir isso mesmo. Agora, se a se a se o alienígena descobre que ele tá falando com uma iá, pode ser que ele não fique tão feliz, quero falar com o ser humano mesmo. Tem isso também, mas eu já pensou doideira, né? A Mariana Gomes, ela mandou: “Se os governos descobrissem a existência de algo, você acha que eles revelariam para a população ou esconderiam a todo custo?” Que esse é o grande lance dos ufólogos, né? Existe uma conspiração, eles não eles acobertam porque querem primeiro ganhar em tecnologia e segundo medo de pânico generalizados. Se quem descobrisse fossem cientistas, eu tenho certeza absoluta que não ia esconder, cara. Porque o cientista é o bicho que tem o ego mais inflado do primeiro falar. E se eu sou um cientista e descobrir, quer dizer que existe. Aí eu falo: “Caramba, se eu anunciar o Vilela, que outro cientista pode descobrir e ele vai anunciar primeiro que eu.” Então eu anuncio na hora. Outra coisa, essa galera precisa de grana. Cara, anunciar que descobriu vida é meio que grana infinita para o que você quiser, entendeu? Então assim, se fossem cientistas, eu acho que anunciariam. Se fosse outro, que é o que o mais certo, vamos dizer assim, na toada que a gente tá, é que os cientistas descubra. Então eu acho que não teria como esconder. Embora o cientista trabalhe para um governo, ele não teria como esconder. Agora, se fosse um outro setor do governo que descobrisse, provavelmente acho que é o acobertamento. É uma tese bem interessante. O Ricardo Nogueira, ele mandou aqui, ó, sobre o incidente Irã. Ele falou assim, ó. Ainda é considerado um dos casos mais misteriosos de avistamento. Na sua visão, o que realmente aconteceu lá? Cara, o Teirã é o que eu falei aqui, ele é ele é a noite oficial dos ovenes, só que lá no Irã, tá? Um avião também. Os caras viram essas luzes, decolaram os F4, entendeu? Os F4 foram lá e não acabou que como que a gente e analisa o negócio desse? Tem que você tem que ver o que acontece depois, os relatórios e tal. Muito provavelmente a a coisa mais assim provável que aconteceu é que o piloto tava vendo o planeta Júpiter, tá? Que é aquele negócio que eu falei no avião, às vezes você vê um planeta ali e parece que ele tá te perseguindo, mas ele não tá porque você tá voando e tá indo, né? Tá tão distante que ele não muda de posição, mas dá a impressão que ele tá perseguindo. Então o caso de Teirã, a gente pode fazer essa paralelo com a noite oficial dos OVNES. Até porque o caça que vai atrás é exatamente o mesmo aqui do Brasil, F4. Mas o eu acho que não, cara. Mas o pessoal fala muito, né, da do do incidente de Teirã que é como uma é avistamento, cara. O problema de avistamento é esse aí, entendeu? Ah, Renata Figueiredo, ela mandou aqui, ó, se existissem seres como os aliens, eles poderiam desequilibrar totalmente o ecossistema terrestre e tornar uma espécie dominante? Vamos já falar dos, já tivemos problema aqui na na terra, né? Sapos na Austrália, não foi? Que que desequilibrou totalmente o que pode, né? Aconteceu em algum Ah, é porque aí você vai ter um desequilíbrio de de da fauna, da flora. Isso aí com certeza. Ainda mais se eles descobrirem que isso é importante, ó. É, já ô ô ô Romer, já que não temos perguntas mais diferentes do que a gente já falou aqui, volto a pergunta então para o o Serjão. Será que não estamos sozinhos ou será que estamos sozinhos? Me responde isso depois de todo esse tempo que a gente falou aqui. Continuamos na dúvida, né, cara? Que eu acho que é o mais legal, né? A gente já falou isso, né? Eu acho que o mais legal mesmo é é essa dúvida. São as perguntas, né? São as perguntas sem resposta, né? Que será que aconteceria ser demais? E cada e cada hipótese abre mais um monte de pergunta e cada ideia abre mais um monte de de e a no tempo, inteligência artificial, invasão, eh amistosos, [ __ ] cara, cada cada coisinha que você entra, né? E é legal por causa disso, porque é uma dúvida mesmo. E todo mundo, muita gente fala assim, não é certeza que tem. Aí você começa a perguntar pra pessoa, você vê que não é tão certeza assim. Às vezes você quer que seja uma certeza, mas certeza mesmo nós não temos. Eu acho que isso é legal. Eu eu acho que o dia que resolver e tiver uma ET andando por aí normal, o cara vai perder toda a graça, entendeu? Então eu espero que a gente nunca descubra, fique aí nessa dúvida aí que é muito legal, porque gera essas essas todas essas todas as teorias, né? Paradoxo de ferme, equação do Drake, cara, se aparecer tudo isso acaba. É, aí vira certeza. Aí vira certeza. Aí acaba a área 50. Aí eu quero ver o que que vocês vão falar da área 51. história em relação à ciência, que era assim, existiam várias hipóteses, de repente tudo convergiu para uma só e falar agora é isso, é teoria da evolução, talvez teoria da evolução foi, né, nessa parte big ainda não é o certeza, né? Então é início do universo, não é a própria origem da vida, né? A gente tem muita dúvida sobre isso, né? A origem da própria água na terra, cara, que é uma das a gente não sabe direito. É veio de cometa, não é? Não, não é certeza. Não é certeza. Pode ter vindo de cometa uma parte, de asteroide outra. Ah, não falamos do assunto do momento. Aí, vamos fechar com isso, então. O i30 lá, como que é o o Atlas 3I. Atlas 3 e Atlas, cara. E aí, aí que que você o que que tem a favor de que seja a um artefato alienígena e contra? Passa a risada dele já sabe qual não. Ele muito provavelmente é muito provavelmente ele é um cometa, né? Um cometa interestelar. Ele veio de uma outra de um outro sistema planetário. O cometa é formado de núcleo. Ele é ele é gelo. Isso núcleo pedra. É um gelo sujo, uma bola de gelo sujo. Aí chega perto do de um sol começa a derreter e formar aquela calda. Ele já tá com uma calda, ele já tem uma caldinha, ele já tem toda uma coma que é uma atmosfera em volta. A gente não consegue ver o núcleo dele, tá? Então a favor de uma nave alienígena, tem isso. Como a gente não consegue ver o núcleo, o pessoal fala lá, tá vendo? Ele tá, ele tá se protegendo. Ah, a nave tá entrando e criou essa atmosfera ao seu redor pra gente não ver ela. O outro lance, né? Ela deu, ela tá acelerando, o que é normal em cometas, tá? Mas para naves também é. Então, será que ela não tá se acelerando? Por que que ela tá acelerando? Porque à medida que ela tá chegando perto do sol, ela começa a acelerar mesmo, ser mais puxada, ser mais puxada. E como ela gera esse esse essa atividade, né, que é a caludda e tal, ela tá jogando o material para fora, a tendência ela é acelerar mesmo. Isso gera esse tipo de empuxo. Aí o o que que deixa com a pulga atrás da orelha do pessoal? Ah, é isso aí, basicamente. É isso, só por a gente não ver o e a gente não vê ele direito ainda, mas ele tá muito longe, né? A vantagem desse objeto aí é que ele vai passar perto, né? Ele não vai bater na terra nem nada disso. Ele vai passar perto do sol no dia 25 de outubro agora, entendeu? entre o sol e mercúrio ou não, ele vai não, ele vai passar longe para caramba. Ele vai passar entre Terra e Marte, não é verdade? É, ele vai passar pertinho, né? Mas ele vai passar perto de Marte, cara. Que bom. Isso é muito interessante porque várias sondas que estão ali vão ser miradas para ele. Poder. Que legal. Então isso vai ter muita coisa pra gente, mas tem umas imagens absurda, não vai? Vai ter. Eu acho que vai. Já tem imagens já tem imagens legais dele. Ele já tá muito melhor do que do que dos outros. Ah, não. Iss daí ainda é imagem antiga, tem imagem melhor. É, coloca aí 3 e Atlas Hubble, que é a imagem que o Hubble fez. É, então a gente tem imagens já interessantes dele e nós vamos ter muito mais porque ele vai, ele vai passar muito longe, mas vai passar perto relativamente paraas sondas fazerem fotos legais. E tem o Aviloeb, né? Vocês sabem, sabe que ele quer fim aqui, né? Sim. Já vamos fazer esse papo. Vamos fazer esse fazer esse papo com ele. Para quem não sabe, o Avilber, ele é ele é o o astrofísico de Harvard e ele defende que é uma nave. Vamos lá. Não é que ele defende não. Vamos ser justo com ele também. Ele criou uma escala muito legal que ele fez. Ele criou a escala Loeb de objetos que podem ser nave alienígena ou não. Na verdade, esse objeto na escala dele é muito baixo lá na escala dele, tá? É muito baixo. Ou seja, até para ele é muito pouco provável que seja. Mas a ideia dele é muito legal, não é? Do Hubble. Coloca Hubble 3 e Atlas. Isso aí é a imagem do objeto feita por um por um telescópio e com diferentes filtros à medida que ele foi passando. Por isso que tá coloridinho assim, tá? Mas é, coloca Hubble e 3 e Atlas. Aí vai ter a imagem dele. E então assim, cara, é muit o o legal deste objeto é que nós detectamos ele entrando no sistema solar. Então nós vamos ter muito tempo para estudar ele, entendeu? Diferente dos outros dois. Os outros dois a gente detectou indo embora já pro sistema solar. Então a gente quase não teve imagem nem nada para estudar. Esse vai ser muito estudado. O omuamua que é o um i atlas ou omuamua e o outro que é um cometa também chamado 2i/orizov, tá? E esse que é o três e atlas é o terceiro objeto interestelar. Bom, tem muito assunto para falar dele, então ainda, né? Muito cara. Esse aí vai render muita coisa. O ponto mais próximo da gente é quando? Mais gente, é no outubro, novembro também desse ano? Pô, então é agora. Meu aniversário é 8 de novembro. Tomara que seja. Já vai ter passado. É, tomara que a gente continue aqui, né? Pois é. Tomara. É esse essa imagem não do Rumble. Essa aí, ó. Essa aí tá bonita, tá vendo? Tá com cara de cometa também. Tá com a cara do cometa. Você tem ali no meinho ali, é meio que a coma dele já tem a caldinha dele se formando, ó. Só que ele tá qu milhões de quilômetros ainda. Então a medida que ele for chegando perto, e uma coisa que eu aprendi que a direção para onde ele tá não necessariamente é para é o contrário da da cauda, né? A calda pode estar para cá e ele pode estar andando na direção da Ah, sim. Porque pode formar uma anticalda. É, é doido isso. Pode ter calda na frente dele. É. Não. E e Sergião, a gente falou muito aqui do Aliens e eu tô acompanhando, sei que você tá acompanhando, eu assisti menos episódio que você. Qual é que é? E qual como que já terminou a série? Você já zerou ou não? Cara, eu tô acompanhando todos os episódios aí que estão indo lá toda terça-feira no Disney Plus. Então, pessoal, vai lá assistir que é demais. Ainda mais se você aí gosta dessa saga do do Aliens, né, igual a gente falou aqui, né? F sabendo que depois daqui o pessoal pode sair desse papo. Sai daqui. Isso, vai lá, terminou o papo aqui, já vai pro Disney Plus para assistir, porque aí você já vai quente, né? É com tudo isso que a gente falou, esse lance de transferência de consciência, o lance dos alienígenas e como que eles vão lidando com todos os problemas lá, porque é muita, na verdade é um problema, chama Isen eh, por quê? É porque tá aqui na terra, o problema tá aqui, cara. Tá aqui, o problema tá aqui. Como que eles lidam com várias coisas que nós falamos aqui? Então, corre lá no Disney Plus. Terminou aqui, ó, já acessa lá e assista aí. Ô, ô, Romer. E, e tem trailer aí? Tem, tem um trailer bacana, hein? Supa. Mande supimpa. Supa. É da é bem, pô. É retrô, né? É retrô. É isso. É legal, né, cara? Isso é muito legal pro pessoal ver. Vejam aí o trailer porque vocês vão ver. Tecnologia tudo retrô. É muito interessante isso, cara. Porque a gente falou, a gente mostrou a timeline ali, né? Tanto e a e a e a sala de controle com as luzinhas piscando, né? É legal demais. Você poderia ser um personagem do Alen, cara. Olha, cara, que você fala supa. Você chama, chama a mulher de gata. Bruto, bruto, meu bruto. Você vai em discoteca, né? Vô ela. Então, solta o trailer. Solta o trailer dessa, como que a gente fala? Um um um trailer bacanudo. Manda aí. Se eu não sou humana, o que eu sou? [Música] Was it blue sky from? [Música] Did you see from [Música] esta nave? coletou espécim de cinco novas formas de vida de planetas distantes. Monstros. Se não trancarmos todas, será tarde demais. [Música] [Música] É isso, Sergião. Muito prazer, muito legal ter aqui você de novo nesse programa, hein? Eu que agradeço. Valeu demais aí. Muito obrigado pelo convite. Próxima vez, por favor, com o topete. Com o topete. Tá bom. Vamos, vamos. Vou ver se eu vou colocar o seu. O seu tá bonito. O seu tá se pé também. O seu tá tá lindo. Sergão, que saudade, cara. Também tava, viu? Valeu demais pelo passando muito aí, mas vamos pegar um final de semana aí pra gente ir lá pra montanha. Vamos lá. E e a gente vai provar que vai ter, minha mãe vai provar para você que tem alienígena. Ah, é. Temos que lá levar um telescópio lá, cara, que lá deve deve dar um cé lindíssimo de ver, cara. Pô, vamos fazer sim. Obrigado iso. Então, é isso daí, né? O pessoal que não deixou like na no começo do do vídeo tá marcando para que papo foi esse cara. Um papo completo. A gente falou sobre tudo. Sérgão voltou aqui. Ele está de volta. O filho de volta bom filho. Bom filho. A cata torna. Então é isso aí. Redes sociais, palestras, show com que p to day tudo, cara. Procura space to day em todas as redes aí. Me siga. Tamo junto. E me chama um dia lá para eu para eu falar de algum assunto lá. Lógico. É. De dessas coisas maluca aí. Bora. convidadíssimo. Fechou. E ô, ô, Romer, é hora de você brilhar, cara. Que que o pessoal escreve nos comentários? Ah, não tem outra palavra. Não tem outra palavra, então. Não tem outra, não tem outra palavra. Eu quero ver a galera acertar e escrever. Escrevam nos comentários. Aligígena. Alinha, é a melhor palavra já criada no mundo. Eu acho que tem que entrar no dicionário, tá? Tem que entrar, tem que entrar. A gente tiver um contato aligienígena que vão vão falar assim: “Eu quero falar com Homer do Inteligência Limitada e vai você representar a gente”. O senhor é higienígena. Eu escrevo, eu quero ver como o pessoal vai escrever. Eu quero ver a pessoa escrever certo. Isso eu quero ver porque é difícil. Escreva ali, higienígena para provar que chegou até o final desse papo. Fiquem com Deus. Beijo no cotovelo e tchau. Que bom que vocês vieram. É nós. Valeu. As opiniões e declarações feitas pelos entrevistados do Inteligência Limitada são de exclusiva responsabilidade deles e não refletem necessariamente a posição do apresentador, da produção ou do canal. O conteúdo aqui exibido tem caráter informativo e opinativo, não sendo vinculado a qualquer compromisso com a veracidade ou exatidão das falas dos participantes. Caso você se sinta ofendido ou tenha qualquer questionamento sobre as declarações feitas neste vídeo, por favor, entre em contato conosco para esclarecimentos. Estamos abertos a avaliar e, se necessário, editar o conteúdo para garantir a precisão e o respeito a todos. Yeah.







