Seu cérebro está apodrecendo, mas aqui está a solução

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Olá, aqui é Mateus Santana e você já teve a sensação de que sua cabeça simplesmente parou de funcionar como antes? Tipo, você até tenta focar, pensar com clareza, mas a confusão mental que você sente simplesmente não deixa. Pois é, pode ser que você ache que isso seja preguiça, depressão, TDH, enfim, tudo isso pode até representar a causa dessas coisas, mas talvez o mais provável é que você só esteja com brain rot mesmo. Ou seja, o fluxo gigantesco e diário de lixo que você consome na internet tá metaforicamente apodrecendo o seu cérebro. O brain Rot não é um diagnóstico clínico de fato, mas é algo que muita gente tá sentindo na pele e nem sabe dar nome. Elas só sabem que tá com a mente confusa, ansiosa, desfocada, mas não faz a mínima ideia do motivo. Segundo o psiquiatra americano, Dr. Alock Canudia, o brain rot acontece quando a mente basicamente começa a funcionar pior, ou seja, ela fica mais lenta, confusa e sem foco. Não porque foi exigida demais, mas porque passou muito tempo sendo usada do jeito errado. Então não é que você simplesmente pensa muito, não é esse o problema, porque se você trabalhasse como um físico teórico, por exemplo, você ia pensar pra caramba também e não teria nenhum problema. O problema é que você deixou de pensar com intenção. Ou seja, o problema começa quando você para de usar a mente de forma ativa, focada e criativa e passa a viver no piloto automático, sendo bombardeado o tempo todo por estímulos vazios de redes sociais, vídeos em sequência, notificações, etc. Tudo isso só vai ocupando espaço mental e te fazendo viver sem construir nada útil de fato. E com o tempo a sua mente vai ficando cada vez mais dispersa e enferrujada. E uma coisa importante que pouca gente percebe é como o brain rot não só afeta sua energia, seu foco ou sua motivação, como também ele começa a distorcer a forma como você interpreta as coisas ao seu redor, porque aos poucos você deixa de reagir às situações com clareza e começa a enxergar tudo com uma lente emocional distorcida. E para explicar melhor como isso funciona, o Dr. Allock gosta de usar a seguinte metáfora: pensa numa infecção. Toda infecção, seja ela no corpo ou na mente, começa do mesmo jeito, ou seja, com a quebra de uma barreira. É quando alguma coisa externa consegue entrar onde não deveria, porque a proteção ali deixou de funcionar. E no caso da mente, essa barreira é o filtro entre o que acontece do lado de fora e o que a gente acredita aqui dentro. Só que o problema é que a maioria das pessoas simplesmente não filtra mais nada, porque tudo o que vem de fora entra direto, sem nem passar por uma avaliação ponderada antes e sem nenhuma reflexão racional. E se você já estiver assim, pode perceber. É provável que sempre que alguém te dá uma resposta atravessada, você já sente que fez algo de errado. Se você toma um fora, você já começa a acreditar que ninguém nunca vai te aceitar ou gostar de você. Ou então, se você não é aprovado num processo seletivo, você já conclui que não tem capacidade ou inteligência suficiente. E isso tudo acontece em questão de segundos, sem nenhum tipo de análise racional. E é aí que começa essa infecção, porque o que era para ser só um evento, ou seja, uma rejeição pontual, uma crítica ou um simples fracasso, acaba virando uma narrativa muito nociva dentro da sua cabeça. E essa narrativa começa a contaminar todo o resto, porque você passa a generalizar as coisas. Por exemplo, um não que você recebe se transforma num eu nunca consigo. Um fracasso pontual num projeto vira eu sou um fracassado. E uma simples crítica que você recebe vira algo como eu não sou bom em nada. E assim, aos poucos, essas interpretações vão substituindo os fatos. Você para de enxergar o que realmente aconteceu e começa a ver tudo pelo filtro da sua própria reação emocional. E o mais doido é que isso acontece até nas pequenas coisas. Por exemplo, alguém diz que você demorou para responder uma mensagem e aquilo já vira motivo para você sentir culpa. Mas se você parasse por 2 segundos para analisar, você ia perceber que você não é obrigado a responder ninguém imediatamente. E se você recebeu alguma crítica, você pode usar isso como um feedback para melhorar caso a pessoa que te criticou tenha alguma autoridade. Enfim, isso parece óbvio e lógico de se pensar quando olhamos de fora e estamos pensando claramente. Mas quando você tá afundado no brain rot, você não tem mais essa barreira de pensamento crítico e racional que te protege de ter uma percepção distorcida da realidade. E aí todo o lixo que chega até você na forma de conteúdo digital entra sem nenhum filtro, como se a sua mente fosse um verdadeiro aterro sanitário. E quanto mais isso acontece, mais difícil fica reagir de forma consciente, porque o cérebro vai se adaptando à enchurrada de estímulo que recebe o tempo todo e passa a funcionar no modo automático, não por preguiça, mas por exaustão. É tanta informação irrelevante se acumulando, tanto conteúdo vazio entrando sem filtro, que ele simplesmente começa a operar no impulso porque dá menos trabalho. E o pior é que isso vai acontecendo de forma silenciosa. Você só sente que tá sempre cansado, com a cabeça cheia e sem motivação. E aí cada pequena decisão vira um esforço gigante, porque antes de agir você precisa atravessar uma nuvem mental carregada de pensamentos negativos e duvidosos. Tudo isso porque aos poucos você parou de proteger o que entra na sua mente e ela foi sendo colonizada sem que você nem percebesse. E isso é só um exemplo de como hábitos negativos se instalam. Eles nascem de forma silenciosa, muitas vezes até prazerosas no começo e por isso eles passam despercebidos. Então, passar horas no celular rolando feed, responder a cada notificação, tudo isso parece inofensivo no curto prazo, mas com o tempo eles cobram um preço muito alto. E é sempre assim, hábitos negativos são fáceis e recompensadores no início, mas eles destróem você no longo prazo. Já os hábitos positivos funcionam ao contrário. No começo eles dão trabalho, exigem esforço e não trazem nenhuma recompensa imediata. Mas se você insiste na construção deles, eles te recompensam de um jeito, cara, que nenhum dinheiro é capaz de pagar, porque você não compra bons hábitos, você os constrói de dentro para fora. O problema é que sem o método, a tendência é você continuar preso nesses comportamentos nocivos, porque eles são muito sorrateiros e se para mudá-los fosse tão fácil quanto simplesmente seguir a sua intuição, você já tinha mudado. E é por isso que eu criei um método de mudança de hábitos totalmente baseado em neurociência, psicologia e nos melhores livros sobre o assunto para ajudar pessoas como você, que estão ali lutando contra os próprios hábitos e precisando de uma direção para realmente conseguir mudar. Então, se você tem interesse em conhecer esse método, clica no primeiro link da descrição e assiste o vídeo que preparei para você na próxima página. Bom, voltando, depois que a barreira da mente é rompida e você começa a deixar qualquer coisa entrar sem filtro, o segundo estágio da infecção é ainda mais traiçoeiro, porque essas percepções mal processadas começam a gerar pensamentos distorcidos que ocupam espaço, se multiplicam e acabam dominando todo o ambiente interno. É como numa infecção de verdade. Primeiro as bactérias invadem e depois que elas colonizam, elas transformam um simples arranhão em algo inflamado, dolorido e bem difícil de lidar. E na mente o processo é bem parecido, só que é invisível. E aí o que acontece? Você tenta sentar para estudar ou trabalhar e antes mesmo de abrir o caderno ou computador, a sua cabeça já tá cheia de ruído. Você começa a lembrar de um jogo, de uma série, de um documentário aleatório que você ouviu outro dia, daquele vídeo que você salvou para assistir depois. E aí, meu caro, quem que você acha que vai vencer essa disputa? Porque de um lado você tem o pensamento de fazer aquela tarefa produtiva, mas do outro você tem esse caminhão de coisas aleatórias clamando pela sua atenção. Então, considerando um cenário como esse, é lógico pensar que ou você não vai conseguir fazer nada produtivo ou vai fazer muito menos do que poderia, porque a sua mente tá abarrotada de pequenos pensamentos que parecem inofensivos isoladamente, mas juntos eles criam um ambiente onde fazer qualquer coisa importante se torna um esforço gigantesco. E o pior é que esse tipo de colonização acontece sem a gente perceber, porque ela se disfarça de entretenimento para você passar o tempo. Mas quando você junta o tempo que você passou jogando com o vídeo que você assistiu enquanto comia, mais o podcast que você deixou rolando ali enquanto estava lavando louça, mais as mensagens no WhatsApp, mais os 5co minutinhos no Instagram que se tornaram 20, você se dá conta de que o dia inteiro foi uma corrente contínua de estímulos mentais que não deixaram espaço para absolutamente nada que exigisse um pensamento profundo ou intencional. E isso tem consequências muito sérias, porque quando você finalmente precisar usar sua mente para algo que é importante, ela vai te entregar um potencial muito abaixo do que ela poderia. E não é que você não queira focar ou que você não tenha um motivo forte para fazer isso, é que a sua cabeça tá cheia de distrações que foram plantadas ali ao longo do dia, do mês e dos anos. E essas distrações não aparecem só como uma vontade de procrastinar, elas surgem como pensamentos aleatórios quando você tá em silêncio, como ansiedade, como uma irritação boba ou uma impaciência que você não sabe nem explicar. E tudo isso é reflexo de resquícios de conteúdo que você deixou entrar na sua mente sem perceber, mas que agora influenciam seus pensamentos sem nem pedir permissão. É por isso que tanta gente diz que não consegue mais ter paz nem quando tá sem fazer nada, porque até esse nada já vem colonizado. Ou seja, não existe mais vazio mental, não existe mais silêncio na sua cabeça, só existe um turbilhão de pensamentos que não cessam nunca. E aí é óbvio que não dá para esperar ter motivação, disciplina, força de vontade e todas aquelas coisas de uma mente que vive assim. E é nesse ponto que vale a pena pensar na sua postura mental, não só no sentido filosófico, mas prático mesmo. Porque se você já começar o dia se jogando, por exemplo, em redes sociais, notificações ou vídeos aleatórios, é como se você já acordasse entregando sua atenção de bandeja pro mundão virtual. Então, o ideal seria você iniciar o seu dia com o mínimo de estímulo possível, ou seja, tomar o seu café em silêncio, ouvir o som do ambiente, pensar no que você quer realizar naquele dia, enfim, essas coisas. Porque quando você começa o dia com esse espaço mental preservado, as suas ideias têm um campo fértil para se desenvolver. Sua visão sobre os acontecimentos da sua vida fica mais limpa e aquele fluxo insano de pensamentos tende a desacelerar com o tempo. Não porque alguma coisa externa te impulsionou a fazer isso, mas porque internamente você conseguiu manter uma postura ativa e não passiva. Bom, o terceiro estágio da metáfora da infecção é a adaptação. E é aqui que o negócio fica mais delicado, porque não se trata mais só do que entrou na sua mente ou do que se instalou ali, mas de como o seu próprio sistema não só começou a se adaptar a esse ambiente poluído, como também te levou a criar uma identidade em cima de interpretações distorcidas. Porque veja, o Dr. Allo explica que quando o corpo sofre uma infecção, ele reage tentando se defender. E às vezes o que causa mais dano não é nem o invasor em si, mas o exagero das respostas do próprio organismo, como febres altíssimas, inflamações exageradas, formação de cicatrizes ou bloqueios, enfim. Tudo isso acontece porque o corpo tá tentando consertar o estrago, mas ele faz isso de um jeito tão agressivo que acaba criando ainda mais problemas. E com a mente a lógica é parecida, porque depois de tanto tempo sendo invadida por estímulos artificiais potentes, que criam pensamentos tóxicos, ela começa a reagir criando mecanismos internos de defesa. E é aí que entra o ego. Só que esse ego não tem nada a ver com arrogância ou vaidade no sentido comum da palavra. Aqui ego é aquele conjunto de conclusões que você formou sobre si mesmo ao longo do tempo com base em tudo que você deixou entrar na sua mente sem questionar. É aquela voz que diz: “Eu sou preguiçoso. Eu nunca consigo terminar nada. Eu não sou bom como as outras pessoas. Isso não é para mim”. Enfim, todas essas frases autodestrutivas são, em boa parte o resultado de anos se adaptando a um estado mental contaminado. É como se a sua mente dissesse: “Já que eu não consigo lidar com tudo isso, então deixa eu pelo menos inventar uma explicação para justificar”. Só que o problema é que essas explicações eventualmente começam a se tornar parte da sua identidade, porque você realmente começa a se ver assim. E aí uma situação pontual como um erro, uma falha ou um ponto fraco que precisa ser melhorado, deixa de ser algo que você eventualmente faz e passa a ser visto como quem você é. E aí, a partir do momento em que você acredita nisso, você começa a viver como se isso fosse verdade e nem tenta mais confrontar essas afirmações. Você simplesmente se convence de que esses pensamentos te definem. E se alguém te diz o contrário, você até pode querer acreditar, mas lá no fundo sempre vem aquela voz da resistência dizendo: “Não, você fala isso porque você não me conhece. Você não sabe quem eu sou de verdade. Ah, se você soubesse. E é sempre nessa voz que você escolhe acreditar em todas as vezes. Mas se tem uma coisa que você deveria entender e levar com você para sempre, é que você não precisa ser definido pelas ideias que você formou sobre si mesmo no passado, mas sim pelas ações que você escolher tomar a partir de agora. Porque se você acredita que é preguiçoso e mesmo assim levanta da cama e faz o que precisa ser feito, você não tá agindo como alguém preguiçoso. Ou se você acha que não tem talento, mas começa a praticar, errar e aprender a melhorar com o tempo, você tá reescrevendo sua própria narrativa enquanto age. Só que essa reescrita só acontece se você parar de usar o ego como argumento para não agir, porque no fundo o ego é só um atalho que você usa para poupar o esforço de se desenvolver. Mas esse é um atalho que pode até parecer vantajoso no curto prazo, mas no longo prazo ele te atrasa. Porque quanto mais você repete essas crenças sobre si mesmo, mais você age de acordo com elas. E quanto mais você age assim, mais acredita que elas são verdade. Isso cria um ciclo que te deixa preso numa vida reativa, onde você só se mexe quando algo externo te obriga, como um prazo, uma cobrança de alguém ou uma obrigação que se você não fizer vai ter sérias consequências. Mas quando não tem essas coisas, você trava. E aquilo que deveria vir de dentro como curiosidade, vontade e propósito fica sufocado por uma identidade formada a partir de interpretações antigas que muitas vezes foram criadas lá atrás quando você nem tinha maturidade para questioná-las. Bom, então agora vamos pra parte mais importante que é como reverter esse brain rot. Segundo o Dr. Alock, o primeiro passo é aprender a filtrar o que vai paraa sua mente. Você precisa entender que entre o que acontece no mundo e a forma como você reage, precisa ter um intervalo aí para você processar, porque sem esse filtro, cara, você pode ter uma interpretação errada, onde um comentário despretencioso pode soar como um ataque ou um erro pode parecer parte da sua identidade. Ou seja, filtrar significa não deixar que cada estímulo externo se transforme automaticamente numa verdade sobre quem você é. é olhar para um evento sem permitir que ele defina seu valor. E isso não quer dizer suprimir emoções ou fingir que nada te afeta, mas criar uma camada de proteção que te permita decidir com calma o que realmente vale a pena absorver. E essa camada só se fortalece com a prática de escolher conscientemente não reagir no impulso. O segundo passo é evitar a colonização. E aqui não tem segredo. Você precisa prestar atenção no que anda ocupando espaço dentro da sua cabeça. O que você consome todos os dias? Quais vozes você escuta? Quantas vezes por dia a sua mente é interrompida por notificações, vídeos, opiniões ou comparações? Não existe mágica. As informações que entram o tempo todo na sua mente viram um padrão de pensamento recorrente que cedo ou tarde vai influenciar suas decisões sem você nem perceber. Agora, isso não significa que você devia, sei lá, deletar suas redes sociais. Você só precisa entender que se você continuar deixando tudo que você consome nas redes sociais entrar na sua mente sem filtro, você vai continuar refém da confusão mental que isso gera. Então, começa pequeno, elimina um estímulo por dia, faça uma refeição sem um celular por perto, caminhe alguns minutos em silêncio, troque rolando o feed por 20 minutos lendo um livro que vai te agregar. Você vai perceber que ao fazer essas pequenas mudanças, você já vai sentir um alívio imediato na sua carga mental e vai ter cada vez mais facilidade em usar seu foco quando realmente precisar se concentrar em algo profundo. Porque quanto menos informações irrelevantes seu cérebro recebe, mais espaço você cria para preencher com coisas realmente úteis ou para simplesmente ter paz mental, sabe? Porque não tem preço ser capaz de estar presente em atividade simples, com a mente leve, onde muitas vezes você não tá pensando em praticamente nada. Isso é bom demais. E por fim, você precisa encarar seu ego, não como um inimigo a ser combatido, mas como um molde antigo que precisa ser quebrado se você realmente quiser construir uma versão de si mesmo mais autêntica. Então, toda vez que a sua mente disser: “Eu sou assim”, questione isso. De onde veio essa ideia? Em que momento da sua vida você concluiu isso? Quantas vezes ela foi repetida sem ser testada? E se em vez de simplesmente acreditar nisso, você resolvesse agir na direção oposta só para ver o que acontece. Porque se você agir para testar a veracidade dessas crenças, pode ser que você consiga provar pra sua mente com resultados que muita coisa que você acreditava sobre si mesmo tava errada. Então, perceba que reverter o brain rod sobre reduzir os hiperestímulos das redes sociais, mas começar a ter como filosofia de vida controlar de forma intencional aquilo que você deixa entrar na sua mente para não transformá-la numa verdadeira lata de lixo. E mais uma vez, se quiser seguir um método passo a passo pr você não só quebrar seus hábitos negativos, mas também construir novos hábitos saudáveis e produtivos no lugar, clica no primeiro link da descrição e assiste o vídeo que preparei para você lá. Um forte abraço e até a próxima. Yeah.

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