SEXTA FEIRA SANTA- RELATOS SOBRENATURAIS
0oi oi gente sejam muito bem-vindos ao meu canal eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês e bom se você caiu aqui de para-quedas eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok no meu Instagram essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo se por um acaso você tiver algum relato para me enviar o e-mail também tá aqui embaixo na descrição lembrando que todos os conteúdos postados aqui estão disponíveis lá no Spotify em formato de áudio né para você ouvir onde e quando quiser e o link também já fica aqui embaixo na descrição do vídeo e bom como vocês sabem eu não gosto muito de enrolar na introdução então já vamos pros relatos mas antes não se esqueça de se inscrever no canal caso você ainda não seja inscrito de curtir esse vídeo agora no início porque ajuda muito a divulgar o conteúdo aqui na plataforma e também de hypar caso esteja aparecendo aí a opção de hypar este vídeo porque também ajuda muito agora sim recado é recadinhos dados vamos pro nosso primeiro relato de hoje dessa nossa coletânia em especial de sexta-feira santa mas antes deixa eu só beber uma água [Música] e bom gente o nome do nosso primeiro relato se chama uma tragédia na sexta-feira santa oi Li pode me chamar de Emily a história que eu vou contar hoje aconteceu com um antigo grupo de amigos que eu tinha no ano de 2011 nessa época eu tinha 16 anos e meus amigos também tinham a mesma idade como vocês podem perceber eu estava passando pela adolescência e sabe como é adolescente né eh eu era muito rebelde não escutava meus pais e eu achava que as minhas decisões sempre estavam certas minha família sempre foi muito católica sempre respeitou muito a quaresma já eu não acreditava eh e até e já não eh não acreditava até então e odiava frequentar a igreja porém tudo isso mudou em uma madrugada de quinta para sexta-feira santa desse ano de 2011 ia rolar uma festa na cidade festa essa que foi comentada o mês inteiro ainda mais porque as atrações eram nacionais meus pais não queriam que eu fosse mas como eu disse né acima eu era muito rebelde eu e os meus amigos nos planejamos compramos ali os ingressos e íamos nessa tal festa o show estava marcado para começar às 11 da noite então decidimos fazer tipo um esquenta na casa do do Pablo ia falar Plabo do Pablo um de meus amigos estávamos lá bebendo quando de repente eu não lembro assim o porquê mas começou o assunto ali sobre histórias sobrenaturais e aí a minha amiga Milena contou de quando um tio dela viu ali um suposto demônio e que era muito feio e que ele ficou completamente traumatizado e aí e o meu amigo Michel começou a zoar e falar que ah ele não tinha medo de demônios e até queria ver um e eu lembro que Milena não gostou muito e disse para ele não falar essas coisas assim que não era brincadeira sabe mas aí Michel continuou dizendo que não tinha medo e que demônios não tinham força sobre ele e que assim e não assustava ele e que ele até daria uma coça se visse um e aí eu lembro que teve um outro amigo meu o Renato que virou e fala eh virou e falou: “Ah ele não tem medo né porque Deus tá com ele” mas aí Michel virou e falou: “E lá vem você com esse negócio aí de Deus eu não acredito em Deus também não” e caiu na gargalhada e assim Leandra nesse momento que ele falou isso passou um vento frio assim muito estranho e ficou um clima muito desagradável mas logo desconversamos e fomos para a festa e agora eu vou dar uma boa resumida pro relato não ficar maior do que já está chegamos na festa bebemos eh nos divertimos assim foi tudo muito bom porém quando o evento acabou aconteceu algo que me apavora até hoje estávamos ali do lado de fora do evento e li esse lugar ele fica às margens de uma grande rodovia eu e meus amigos estávamos ali conversando inclusive tinha bastante gente ali do lado de fora do espaço até que de repente eu vejo um homem com uma aparência muito medonha e esse homem estava se aproximando da gente e eu lembro que eu até pensei estar sei lá ficando louca porque a aparência dele era realmente muito medonha leandra quando ele estava perto o suficiente ele simplesmente empurrou o Michel mas foi com uma força descomunal que fez o Michel ir com tudo para o meio da BR e foi tudo muito rápido e nesse exato momento estava passando um caminhão em alta velocidade em meio aos gritos eu e os meus amigos conseguimos ouvir uma risada diabólica que estava bem ali nos nossos ouvidos michel faleceu na hora isso nos deixou completamente traumatizados depois de um tempo nosso grupo acabou se separando e hoje em dia eu não tenho mais contato com nenhum deles na época isso foi notícia durante muito tempo porque não fazia sentido o Michel ter ido parar no meio da BR daquela forma e assim até hoje eu lembro do rosto daquele ser e eu me pergunto se isso aconteceu por causa das piadinhas de Michel ou se era algo que já deveria acontecer e bom como eu disse isso foi uma sexta-feira santa e minha mãe até hoje fala que talvez foi apenas a energia do dia que causou tudo isso e que as falas de Michel foi apenas uma coincidência e aí o relato acaba por aí um beijo muito obrigada por ter enviado é e assim eh eu também não assim fiquei na dúvida também se realmente tal é foi porque ele eh fez a piada ou se talvez foi a energia sabe da da sexta-feira santa e aí assim talvez por ele ter caçoado juntou uma coisa com a outra mas não dá para saber né é de fato o que que aconteceu e por que isso aconteceu mas assim que é estranho assim com certeza é né e nossa eu imagino tipo você tá ali e vê toda essa cena deve ser realmente uma coisa que assim é bem pesado e assim sinto muito né pelo seu amigo foi um relato triste eu achei eh eu acho bem triste quando tem morte nos relatos mas é isso né não tem muito o que fazer mas de qualquer forma muito obrigada por ter enviado o relato tá bom ó um beijo e agora a gente vai pro próximo que se chama O ritual em uma sexta-feira santa oi oi Lili eu sou sua seguidora há bastante tempo e hoje eu quero compartilhar com você uma história que eu considero bastante pesada eh eu não vou revelar meu nome e acredito que no decorrer do relato também não haverá nomes mas caso tenha eh eu vou trocar bom para melhor entendimento antes eu preciso explicar umas coisas hoje eu tenho 34 anos e a minha infância foi bem traumática até hoje eu não sei quem é meu pai eu fui filha única e minha mãe não tinha juízo algum vivia pulando de relacionamento e em relacionamento e era sempre um homem mais estranho que o outro ora eu morava com ela ora com os meus avós quando eu estava com 13 anos ela começou a se relacionar com um homem que em desparado foi o mais estranho de todos e com um mês de namoro ele foi morar com a gente em nossa casa havia um quarto que era só dele onde ele usava como um altar para a religião dele que até hoje eu não sei o que era aquilo eu lembro que eu não podia nem sonhar e entrar então o pouco que eu via sempre pela fresta da porta quando ficava um pouco aberta com o passar do tempo nossa casa passou por uma reforma e eles aumentaram a casa fazendo um quarto a mais eu também não podia entrar nesse quarto e às vezes eles recebiam a visita de umas pessoas muito estranhas também era um tipo de reunião que eu também não podia participar e essas reuniões eram feitas sempre nesse novo cômodo que eu mencionei a vida financeira mudou muito e assim mudou para melhor todos ao redor achavam que estávamos super bem por conta dessa mudança mas eu sentia que ali tinha algo de errado não só pelo ambiente por algo medonho que parava no ar mas sim pelos maus tratos que eu recebia tanto por parte da minha mãe quanto por parte do meu padrasto que eram pessoas horríveis comigo e assim me deixavam de castigo sem motivo algum eram assim coisas terríveis que eu não vou pôr no relato porque isso não tem nada de sobrenatural mas enfim até que um belo dia minha mãe apareceu grávida e quando eu soube da notícia eu senti algo muito ruim mas não por ciúmes de criança sabe e sim porque eu sentia que tinha algo de muito ruim ali naquela situação um dia ali eu escutei eles conversando e lembro muito bem de ouvir a minha mãe dizendo a seguinte frase: “Ah mas temos tempo de organizar vai nascer só na sexta-feira santa lembra do jeitinho que ele pediu assim ali naquele momento eu fiquei muito confusa afinal eu era só uma criança e eu não entendi muito bem o que ela quis dizer mas aquilo ficou na minha memória e guardem bem essa informação e bom o tempo passou e chegou a semana santa na quinta-feira minha mãe me mandou para a casa dos meus avós ela não me queria ali de jeito nenhum e dava para perceber no comportamento dela e do meu padrasto o problema ali é que eu fui né ali não pera aí o problema ali é que de quinta pra sexta-feira ali entre a noite barra madrugada meu avô bebeu muito e quando ele chegou em casa ele e minha avó começaram a brigar e foi uma briga muito feia eu com medo saí da casa e decidi voltar para a minha que não era muito longe já que morávamos em uma cidade pequena então era tudo muito perto uma coisa da outra quando eu cheguei no portão da casa e da minha mãe eu senti um calafrio e senti algo ali sabe tipo uma intuição dizendo para eu não entrar na casa mas eu entrei a porta estava aberta e eu reparei que tinha um carro diferente parado do lado de fora quando eu entrei eu pude escutar alguns gritos eram gritos da minha mãe que estava dando a luz e na hora eu lembrei da conversa que eu havia escutado meses antes eu entrei de fininho a porta daquele quarto estava aberta a casa estava toda escura um breu e no quarto aonde todos estavam é a única coisa que iluminava eram velas que estavam acisas e acredito que foi por isso que não notaram a minha presença pois o restante da casa estava muito escura eu mal consegui enxergar eliandra agora vem a parte mais tenebrosa de todas após a minha mãe dar a luz o neném estava vivo e eles pegaram uma faca e fizeram várias cruzes invertidas no corpo do bebê mas eram muitas cruzes muitas mesmo em tamanho pequeno e o bebê gritava muito depois fizeram algo que parecia uma reza estranha e após isso cortaram o pescoço do neném eu fiquei tão apavorada que eu não quis ficar para ver o resto saí correndo e voltei para a casa dos meus avós naquele momento eu achei que talvez os meus avós brigando era menos pior do que a cena que eu acabara de ver leandro acho que eu nem preciso dizer que eu não dormi no restante daquela madrugada quando voltei para casa depois daquele final de semana minha mãe me contou que havia perdido o bebê no parto e eu apenas fingi surpresa e a todo momento pensando quem era aqueles dois monstros com quem eu estava convivendo eu tinha um medo constante de acontecer comigo o mesmo que aconteceu com aquele bebê e aí depois de alguns dias eu pedi pra minha mãe se eu não podia ir morar com os meus avós eles gostaram muito da ideia já que a minha avó não gostava muito de ficar sozinha com o meu avô e a minha mãe e o meu padrasto pareceram também amar muito a ideia e assim foi feito e morei com eles até a fase adulta hoje em dia eu não tenho mais contato algum com a minha mãe ela ainda está com o mesmo rapaz e eu sei que vivem bem e são muito ricos mas ao mesmo tempo fico imaginando quantas maldades não foram feitas para ter a vida que levam hoje é até hoje assim eu não sei que tipo de seita era aquela e porque fizeram aquilo com o bebê mas o fato de ter sido em uma sexta-feira santa e ter sido planejado para acontecer na mesma mostra que de fato é uma data muito forte em termos espirituais bom Li esse foi o meu relato eu espero que leia e um grande beijo olha um beijo muito obrigada por ter enviado a história e gente que doideira é realmente tipo e essa questão da sexta-feira santa tem uma energia realmente um pouco mais pesado porque você assim não sei dizer se vai ter outros relatos com essa mesma temática né mas eu já vi muitas pessoas falando que é bom ter cuidado porque é um dia né que as pessoas usam para fazer bastante magia e tals então é bom assim ficar esperto mas assim eu também não faço ideia do porque fizeram isso com uma criança assim provavelmente era algum tipo de pacto acredito que foi um pacto que assim eles começaram a receber os bônus desse pacto e provavelmente eles tiveram a criança para isso porque pela forma como você falou realmente já tava certo a data que o negócio queria que a criança viesse então assim parece que foi uma coisa muito bem pensado que assim é muito bizarro gente assim tem que ter muita coragem né eu fico imaginando para poder fazer uma atrocidade dessa e assim eu super entendo você não querer contato porque realmente gente é um troço muito pesado mas enfim ó um beijo muito obrigada por ter enviado o relato e agora a gente vai pro próximo que se chama relato sexta-feira santa bom vamos lá eh oi Li eu tenho uma história sobre sexta-feira santa que aconteceu comigo e aliás foi no ano de 2021 eh eu sempre passava a Páscoa na casa do meu pai ele me buscou na quinta e comprou aqueles nuggets de presunto e queijo sabe e como eu acordo muito cedo ali durante a semana eu fui dormir por volta das 8 horas da noite e até até aí OK só que eu não tinha comido o nugget até então quando deu por volta de umas 3 da manhã e eu sei que era esse horário porque eu sempre olho a hora quando eu acordo porque eu sempre acordo de madrugada né por conta ali de levantar muito cedo e bom eu acordei e estava com muita fome e aí lembrei do nugget mas nem passava ali na minha cabeça eu nem lembrava que era sexta-feira santa e que eu não poderia né comer carne mas enfim eu peguei ele e fui pra cama e nem estava raciocinando direito eu só comi e voltei a dormir bom depois de um tempo que eu adormeci eu acordei eu não me lembro que que horas era eh mas sei que não passava das 5 da manhã e eu durmo com o LED ali do meu quarto ligada porque como a casa a casa do meu pai já foi da minha avó e e da minha bisa eh e ambas tiveram ali uma morte bem estranha que o meu pai inclusive não me contou até hoje eu não me sinto confortável de dormir ali com tudo escuro então por isso o LED fica aceso mas enfim eu acordei e estava virada pra parede e bem na hora que eu tentei me virar apareceu uma sombra que parece muito uma capa essa sombra veio do telhado e nesse momento me bateu um baita de um medo que para vocês terem ideia eu não conseguia nem me virar eu senti um arrepio nas costas que me levou a um sonho que parecia realidade no sonho eu abri a porta da casa da minha mãe e todo mundo da família estava lá cheguei na minha mãe e perguntei quem eram e ela falou que eram amigos do meu irmão quando ela falou eu fui pra sacada e vi e cumprimentei cada um mas tinha uma menina e que tava de cabeça abaixada e que quando eu fui tocá-la ela levantou a cabeça e a cor dos olhos dela eram roxos ela sorriu para mim e eu acordei só que eu acordei num mesmo cenário que antes eu deitada pro lado ali da parede e aquela sombra do meu lado e aquele medo que eu nunca tinha sentido antes quando de repente veio o arrepio na costela de novo eu tinha acordado em minha sala de aula e na época assim eh na minha sala de aula da época e um tempo depois eu encontrei a menina dos olhos roxos de novo e nisso eu acordei de novo e isso foi se repetindo ali por mais ou menos umas cinco vezes e eram sempre com cenários completamente diferentes mas sempre com a mesma garota e eu não sabia como parar até que no último sonho eu já estava de saco cheio e corri até a menina e quando eu a encontrei eu gritei: “Né o que que você quer anda me fala” e aí ela me olhou sorrindo e eu acordei pela última vez sonho porque quando eu estava sentindo de novo ali o arrepio eh dessa vez eu tive coragem de me virar e vi a sombra barra barra capa subindo pro teto de novo e sumindo bom eu estava toda suada quando fui pegar o celular e eu vi que faltava poucos minutos para as 4 da manhã e sempre que eu tentava dormir eu sentia aquela sombra barra capa voltando e foi assim até o dia amanhecer e é óbvio que né nesse tempo e ah tá só depois eu consegui dormir e desde então eu respeito muito esse negócio de não comer carne na sexta ainda mais de madrugada observação até hoje eu não durmo na casa dele em época ali né de Páscoa mas mesmo assim sinto presenças negativas no meu quarto mesmo com a LED ligada e aí o relato acaba por aqui e assim eu não acho que tenha isso aconteceu porque você comeu a carne não eh acredito mais por ser realmente assim sexta-feira santa e por conta da energia ali da madrugada da sexta-feira porque você não comeu assim com desrespeito eh né ficou debochando igual a gente vê em alguns relatos né você só comeu acordou ali nem lembrava que era sexta-feira santa e aí você levantou e comeu então por isso que eu acho que não foi porque você comeu a carne sim porque já era uma coisa que ia mesmo acontecer aparecer e ainda mais que você falou que eh a casa aconteceu duas mortes estranhas né que seu pai nem quis contar que mortes foram essa então a casa já deve ter um históricozinho ali meio estranho então a a acontece de que foi a época né você uma criança na época devia ser uma criança e aí o sobrenatural quis meio que né pregar uma peça ali em você mas enfim muito obrigada por ter enviado o relato e agora a gente vai pro próximo que se chama Relato pós festa na sexta-feira santa eh boa noite em meados de 2019 eu Thago e meu namorado Marcela é Marcelo e minha irmã Paula fomos para uma festa e voltamos tarde da noite por volta ali de 2as da madrugada eu e meu namorado fomos dormir e minha irmã foi para o outro quarto mas como eu já tinha bebido todas e estava morrendo de sono eu falei assim em voz alta: “Olha Deus ai eu tô muito bêbado e com preguiça de rezar” e eu falei isso porque eu tinha o hábito e tenho inclusive até hoje o hábito de rezar todos os dias só que no mesmo segundo que eu disse isso uma voz misteriosa virou para mim e disse: “Você vai rezar?” “Sim” e uma mão forte me arrastou pelo calcanhar e me botou de joelho no pé da cama e pasme eu tentei me segurar ali no lençol e também do meu no meu namorado mas aquilo tinha poder suficiente sobre mim então eu não consegui e fui arrastado meu namorado sentou na cama e me perguntou o que foi aquilo e na mesma hora a porta abriu e era minha irmã arrastando o colchão dizendo que ela iria dormir lá com a gente porque tinha um ser peludo no teto do quarto olhando para ela leandra eu e a minha irmã somos muito ligados e quando a gente era adolescente tínhamos várias experiências sobrenaturais e acredite ou não já chegamos até a sonhar os mesmos sonhos assim na mesma noite ou até mesmo e nos ver espiritualmente de alguma forma até hoje ela não sabe explicar como a gente interagiu de forma espiritual se nossos corpos estavam dormindo e aí o relato acaba por aqui e gente que loucura será que é porque talvez ia acontecer alguma coisa pior né eh por ser sexta-feira e o negócio falou: “Não você vai orar sim?” Achei esse relato interessante é quando eu tava separando eu vi que ele era pequenininho mas eu achei muito interessante porque tipo assim não você vai rezar sim andar ajoelha tipo foi um fantasma do bem que botou o menino para rezar por algum motivo específico eu achei interessante ó um beijo muito obrigado por ter enviado e agora a gente vai pro próximo que se chama relato de quaresma chuva de pedras bom vamos lá e oi Leandra tudo bem meu nome fictício é Tatá esse relato não é assustador mas foi a primeira vez que eu vi de perto o sobrenatural acontecer na quaresma especificamente na sexta-feira santa bom no ano de 1993 eu tinha 14 anos e a minha irmã tinha 16 e a moça que trabalhava e morava na nossa casa que aqui eu vou chamar de Teté conseguiu convencer a nossa mãe a deixar a gente passar a Semana Santa e na casa dos pais dela no interior morávamos no Nordeste no estado do Maranhão e esse local ficava umas 3 horas de distância e era muito muito dentro da mata teté e sua irmã decidiram ir lavar roupas na manhã da sexta-feira santa e fomos juntamente com a minha irmã e o nosso amiguinho de uns 17 anos que viajou conosco para esse interior e olha Leandra eu já não gostei da da ida porque demoramos muito para chegar no local é onde passava ali um córrego e onde as anfitriãs eram acostumadas né a ir lavarem as roupas e enquanto elas estavam ali com a mão na massa eu e minha irmã pegávamos um pouco de sol deitadas em umas largas pedras onde as meninas depois estenderiam as roupas para poder secar bom nosso amiguinho tava ali brincando na água e ali tava tudo tranquilo mas cerca de uma hora depois começaram a nos jogar pedras essas pedras vinham de dentro da mata o córrego fazia uma curva em forma de C e no início as pedras vinham do nosso lado direito até aí tudo bem porque as meninas pensaram que fossem sei lá seus irmãos né que haviam nos seguidos e queriam nos pregar uma peça e aí elas até ficavam falando tipo: “Ah fulano eu sei que é tu que tá aí eh para de brincadeira” sabe ficava falando essas coisas então começaram a cair pedras do nosso do nosso lado esquerdo só que Leandra não teria dado tempo deles eh ter trocado de lugar tão rápido e também nós teríamos ouvido o barulho dos seus movimentos ali pela mata caso né fossem os irmãos da Teté mas mesmo assim elas continuaram falando sabe ah pode parar com essa brincadeira já tá ficando sem graça ó vou contar pra mamãe hein e aí ficava naquilo só que Leandra de Deus de repente ao invés de virem pedras voando e só de um eh de um ou do outro lado começou a uma chuva de pedra das duas direç das duas direções sabe de todas as direções e eram muitas pedras que caíam ao mesmo tempo daí as meninas se lembraram que era dia santo e que nós eh e que nós deveríamos nem ter saído de casa bom pegamos as roupas molhadas outras até que já estavam estendidas ali sobre as pedras colocamos nas banheiras de alumínio e começamos a correr fugindo daquela chuva de pedra que eu nunca havia visto coisa parecida antes na minha vida bom corremos muito e as pedras ali nos acompanhando como se tivessem pessoas nos ladeando por dentro da mata para nos atingir até que de repente aquilo cessou então paramos para tomar um fôlego pois já estávamos cansados de tanto correr e as meninas ainda estavam carregando ali o peso das roupas molhadas foi quando alguém teve a péssima de a péssima ideia de nos dividirmos para procurar ajuda pois aquela altura já estávamos perdidos e sem direção então a meu contragosto me separaram da minha irmã e ela foi com o nosso amiguinho e mais com uma outra pessoa que agora eu não lembro quem era mas no momento em que e que agora assim eu não lembro agora no momento que eu tô escrevendo o relato e inclusive agora que me veio em mente que tinha mais uma outra pessoa no grupo porque eu nem me lembrava mas bom ficamos um bom tempo esperando que eles eh retornassem mais nada então para a nossa falta de sorte lá vem a chuva de pedra mais uma vez pegamos as bacias de roupa correndo e fomos matar dentro só que assim sem destino leandra nem as meninas sabiam onde estávamos de tanto que corremos eh por eh ali pela mata eu só sei que eu rezava a Teté chorava e a irmã dela gritava de tão nervosa que estava com aquela situação corremos sem senso algum de direção mas eu dou a você Leandra a minha palavra de confiança que de repente foi como se tivéssemos atravessado um portal isso porque do nada estávamos de frente para casa da Teté e lá vinham os seus irmãos armados ali de facões né para para nos encontrar e nos defender do que tivesse acontecendo porque a gente estava gritando muito e aí a minha irmã vinha também com o nosso amiguinho bom mas hoje eh eu falo dessa história para ela e ela não lembra de repente é por causa da idade né mas enfim eh eu fico assim com tanta raiva disso porque como pode se esquecer de algo que nos trouxe tanta aflição e tanto medo né bom eu vi o sobrenatural com os meus próprios olhos e um detalhe intrigante apesar das pedras virem com uma velocidade intensa e em grande quantidade nenhuma delas nos atingiu parecia que aquilo era mesmo só para nos amedrontar pois era um dia de descanso e respeito não um dia de lavar roupa matar dentro bom beijos e boa sexta-feira santa a todos ó um beijo ai quase que eu derrubei o microfone um beijo muito obrigada por ter enviado o relato e realmente eh antigamente né acredito que hoje em dia talvez é mais assim no interior mesmo talvez algumas pessoas aindam ainda tenham esse costume mas antigamente eh dava até quinta-feira as pessoas já não faziam mais nada não varriam casa não podia e inclusive eu lembro que quando eu era menor né eh lá na chácara da minha família a minha mãe não gostava que ficava varrendo casa limpando assim eh hoje em dia até ela faz essas coisas né mas eu lembro que quando era criança não podia não sei por mas ela não deixava então é bem comum esse tipo de relato assim no interior das pessoas que teimam de ah não eu vou trabalhar assim eu vou pescar eu vou capinar vou fazer alguma coisa e acontece um uns paranauê doido desse mas enfim muito obrigada por ter enviado um grande beijo e agora a gente vai pro próximo que se chama a Noite da sexta-feira santa eh olá Leandra tudo bem eh eu me chamo fulana e peço que por favor não revele o meu nome esse relato aconteceu comigo e com os amigos e familiares meus no ano de 2011 quando eu estava com 11 anos de idade e na época eu e alguns amigos e familiares meus participávamos de um grupo de jovens da igreja e bom nisso resolvemos fazer um retiro espiritual de alguns dias e detalhe seria feito né na semana santa e bom assim foi feito viajamos para essa casa que nos foi cedida pela igreja né que fazíamos parte e esse lugar ficava em uma zona rural com apenas uma casa próxima e esta casa próxima estava abandonada pois bem chegamos eh na casa à noite e de início eu achei ela muito estranha e muito antiga e eu até comentei isso com uma prima minha que também estava nesse retiro mas no final assim é bobeira era só um detalhe na primeira noite eu não dormi e eu estava o tempo todo sentindo uma presença no quarto lembrando que a casa era muito grande e com vários quartos e nesse quarto comigo estava e eu ali né a minha prima e mais duas garotas que também faziam parte ali do grupo de jovens e bom eh voltando eu não conseguia dormir e senti uma presença no quarto e eu sempre fui muito medrosa para para essas coisas então eu acordei a minha prima e falei que sentia algo naquele quarto e ela mais uma vez falou que era bobeira e que era para eu tentar dormir até que Leandra no quarto tinha um banheiro e do nada o chuveiro ligou sozinho e a luz do banheiro também eu gritei e comecei a rezar e a minha prima ficou paralisada e as outras duas garotas que até então estavam dormindo acordaram assustadas uma delas foi até o banheiro desligou o chuveiro e a luz e tentamos voltar a dormir até que mais uma vez as mesmas coisas voltou a acontecer eu já estava morrendo de medo e lembro que passamos o resto da noite acordadas na manhã seguinte fomos comentar com o resto do pessoal o que aconteceu e todos também relataram ter ouvido algo estranho durante a madrugada até que decidimos dormir todos juntos e tinha em média umas 20 pessoas como eu falei a casa era muito grande então tinha uma sala enorme e foi onde colocamos todos os colchões e dormir e dormimos lá até o dia de vir embora porém na madrugada de sexta-feira santa a coisa mais assustadora aconteceu tínhamos feito uma fogueira e ficamos lá um pouco brincando eh cantamos e tentando né e esquecer um pouco a tensão que era estar naquele lugar até que fomos dormir e isso era por volta de meia-noite estávamos todos deitado até que ouvimos do nada um grito tipo muito mas muito alto de uma mulher e ao mesmo tempo uma das cadeiras da mesa de jantar foi arremessada em direção aonde estávamos dormindo os chuveiros foram ligados às luzes e barulho da louça da cozinha sendo tipo jogado no chão nossa Leandra eu lembro que eh eu lembro que eu chorava muito e também rezava todos nós ficamos com bastante medo e não tínhamos como ir embora pois o carro disponibilizado pela igreja só vinha nos pegar no sábado à tarde eu chorava muito assim com muito medo e foi isso a madrugada inteira até que amanheceu e finalmente era o dia que a gente ia embora levantamos e sim a casa estava uma zona total sabe tinha vestígios de tudo que ouvimos durante toda aquela madrugada arrumamos as coisas e fomos esperar o carro e sabe Leandra lembra da única casa vizinha a essa que estávamos que eu até falei que era uma casa abandonada pois bem naquele tempo eu e a minha prima e o meu primo e o meu irmão éramos ali crianças adolescentes então resolvemos entrar nessa tal casa enquanto o carro não chegava e assim fizemos entramos e nossa eu lembro da energia do lugar até hoje e tinha chinelos de criança resto de móveis e pingos de sangue nas paredes da sala sim sangue e eu lembro que fiquei passando mal isso porque era uma energia muito pesada pedi para sairmos logo daquele lugar e assim fizemos antes do carro chegar apareceu um senhor do nada naquele fim de mundo eh os dias que ficamos lá e e olha que os dias que ficamos lá não tinha aparecido ninguém era apenas a gente e os matos ao redor até que esse senhor chegou e puxou o assunto com a gente e acabou falando a história daquela casa eh ele contou que ela tinha sido de uma mulher que era muito apegada a ela na época e ela tinha tipo uma roça sabe e o homem falou que ela morreu atropelada quando estava saindo da roça para ir para essa casa que até então era sua e e a casa abandonada bom segundo o homem eh um outro homem tinha matado a esposa e os dois filhos e depois cometido suicídio dentro dela leandra eu fiquei com tanto medo que quando o carro chegou a única coisa que fizemos foi entrar e nunca mais colocar os pés naquele lugar e sabe o senhor que apareceu bom quando entramos no carro ele ficou ali na porta da casa nos olhando eh até o carro sumir e bom essa casa ainda existe e hoje ela é uma clínica de reabilitação é uma clínica de reabilitação para usuários de drogas e a casa abandonada continua lá e bom li esse foi o meu relato é claro que eu resumi algumas coisas para não ficar mais longo né do que já está mas eu só queria deixar aqui uma informação eh o meu irmão que também estava nesse retiro afirma até hoje que viu uma mulher naquela casa e ele disse que ela estava totalmente deformada enfim Li eu só sei que foi os piores dias de todos nós que participamos daquele retiro e nunca mais quiser eh quiser quisermos quisemos voltar lá bom espero que leia um grande beijo ó um beijo muito obrigada por ter enviado o relato e gente que doideira eu fico imaginando você alugar um negócio assim gente tem que pesquisar antes né para não passar uns perrengue desse mas eu sei que também não foi culpa de vocês né deixa eu só ajeitar a câmera aqui porque não tá legal não mas enfim gente que doideira não imagina você gente eu eu fico assim pensando porque às vezes você tá tipo num hotel num lugar assim uma coisa mais assim no meio da civilização até vai até OK mas pensa você tá no meio do nada do nada não tem nem carro e acontece um troço desse gente eu acho muito muito muito perigoso e assim eu é pr ser bem sincero eu acho perigoso não só pela questão sobrenatural mas e se alguém passar mal e se alguém se machuca ou então sei lá acontece ladrão alguma coisa assim eu acho muito perigoso tipo ir para esses lugares no meio do nada se enfiar nesses lugares ermos assim e ficar assim sem sabe tipo muito isolado gente eu particularmente não gosto não tem que ter pelo menos um carro ali para se caso precisar correr ter como correr olha eu achei vocês bem corajosos mas enfim um beijo muito obrigada por ter enviado e agora a gente vai pro próximo relato pera aí deixa eu só selecionar ele aqui esse chama relato é a sexta-feira santa vamos lá oi Lilica tudo bem eu me chamo Eduarda e pode falar o meu nome tranquilamente e se tiver algum outro nome no relato vai estar trocada bom quando eu estudava eu tinha uma professora que se chamava Marlene e ela sempre nos contava histórias bem aterrorizantes sobre sua vida quando criança e um dia ela nos contou uma dessas histórias ela conta que quando era adolescente a família dela era bem cética e não acreditava em coisas sobrenaturais em uma sexta-feira santa a família dela iria se reunir em um sítio de alguns parentes para uma festa a mãe dela e sua tia foram na frente e seu pai e ela iriam mais tarde e bem para ir nesse sítio eles teriam que passar por uma estrada que de um lado era mata e do outro era uma plantação de cana de açúcar e aí ela conta que por volta de umas 22 horas da noite quando eles saíram ali de casa para essa festa em um certo ponto dessa estrada eles começaram a ouvir um estrondo muito alto e eles decidiram se esconder dentro do canavial começou a ventar muito e de repente no meio da estrada eles viram um garotinho e esse garotinho estava passando e eles ouviam o garotinho dizer a seguinte frase: “Não sou desse mundo e nem do outro não sou desse mundo e nem do outro.” E conforme ele ia passando o vento ia o acompanhando eles ficaram aterrorizados com tudo aquilo até que viram o garoto sumir bem ali na frente deles eles rapidamente saíram dali e seguiram o caminho pra festa quando eles chegaram todo mundo perguntou né o que tinha acontecido pois eles estavam pálidos e assustados e aí eles contaram o que tinha acontecido bem no outro dia sua mãe e seu pai foram na estrada para ver o que tinha acontecido no lugar ou se ficou alguma pegada do garoto e pasm o canavial estava todo amassado e meio caído como se realmente tivesse ventado muito depois desse dia minha professora conta que eles nunca mais duvidaram sobre essas coisas sobrenaturais e bem Lilica esse foi o relato eu espero que tenha gostado um beijo amo amo suas histórias e nunca pare de contar ó um beijo muito obrigada por ter enviado e sabe uma coisa que eu achei muito interessante porque é que foi acho que assim eu vou falar ontem mas aí vocês não vão lembrar da ordem cronológica mas eh eu contei um relato foi eu acho que foi sobre a a procissão das almas e nesse relato da processão das almas tinha um negócio com canavial então eu acho que tem alguma coisa sabe eh com canavial tipo sei lá alguma alguma conexão vamos dizer assim eh de repente né atrai ali uma certa energia mas gente o que que será que era esse garoto ele tava falando que não era nem daqui nem de lá né mas é aí que tá né eh uma vez eu escutei uma história também que na história a fera tipo era um devia ser um lobisomem eu não lembro quem que me contou isso mas aí falou que eh o o lobisomem falou com a pessoa e aí o lobisomem falava que ele não era nem daqui e também não era do outro lado porque ele não tava morto era um negócio assim aí tipo ele ficava em um outro lugar e pelo jeito essas passagens só aconteciam aí em época de quaresma o que é muito estranho mas enfim ó um beijo muito obrigada por ter enviado o relato bom gente é isso esses foram os relatos de hoje eu espero muito que vocês tenham gostado eu quero agradecer a cada um de vocês que tenha tirado um tempinho aí para me enviar os relatos e também quero agradecer a você que tenha ficado até o final do vídeo um beijo tchau tchau e eu vejo vocês no próximo vídeo aí nos próximos relatos