SFIX11: Novo ETF de Renda Fixa IPCA+

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SFIX 11, novo ETF de renda fix e PC a mais. Uma proposta bem diferente. Lembrando que esse vídeo aqui não é uma recomendação de investimento, então já comente para mim qual que é o seu ETF de renda fixa favorito ou se você prefere os de renda variável mesmo, tá? Vou passar um pouquinho aqui sobre o índice que esse ETF tá seguindo, falar também sobre essa metodologia toda, sobre o relatório aqui que o pessoal da Simpla e do BTG produziram. A Simpla, ela é do Rufino, né? cara bem grande. Esse cara já é meio famosão assim, tem um escritório grande, vai um pouco na linha do investidor sardinha, do próprio Primo Rico em termos de alcance. Acho que só mostra mais ainda como todo mundo quer ter um pezinho nesse mercado de ETFs. E eles produziram aqui um material bem interessante. Falar também aqui do produto em si que tá lá na casa do BTG, sobre o lançamento aqui do ETF, que é super recente. Depois ainda um pouquinho aqui da simulação passada e de algumas comparações aqui com os concorrentes, tá certo? Então vamos falar aqui sobre esse índice que foi criado pela TEVA, o ITBRPCA 955. Nomes estranhos, mas tem um motivo, tá bom? Então, basicamente, a TEVA fez aqui um índice que a proposta dele é ter 95% em títulos de até 5 anos e 5% em títulos maiores de 5 anos. É claro que eu tô arredondando, não é exatamente isso, mas aqui a grande sacada desse produto é fazer mais ou menos o seguinte. 95% um B5 P2 e os outros 5% aquela duration mais longa e uma B5, né? Acima de 5 anos. Eles fizeram aqui um desenho. Ficou bem legal essa forma de visualizar toda a carteira da renda fixa, a exposição por vencimentos. Então, só para nivelar, tá? Qual que é a grande ideia aqui do índice e do ETF, é pegar títulos públicos e PC mais com diversos prazos. E eles falaram em determinado momento que fizeram simulações, mais de 100.000 simulações diferentes para chegar nessa combinação aqui. Então, beleza. Enfim, mas basicamente ficou distribuído dessa forma, tá? Olha só. Então, 95% aqui da carteira tá aqui de 0 a 5 anos, que é basicamente lá o IMA B5 P2 ou B5, aquele mais curtinho, com menor volatilidade. E o resto aqui, os outros 5% em diversos vértices com mais de 5 anos. Então aqui é como se a gente tivesse uma carteira com dois ETFs, como se fosse o B5 P211 e o IMA B5+. Aí tem vários exemplos, tá? Não são dois ETFs, não é taxa em cima de taxa. Tô só dando esse exemplo para você visualizar que ele tá unindo essas duas estratégias, tá? Você compara aqui um pouquinho com o CDI, a gente vai falar um pouquinho mais sobre tudo isso, OK? E aqui novamente a gente tem aqui essa questão dos da distribuição aqui dos vencimentos, tá? Eles trazem aqui a num agrupado um pouquinho diferente, mas vai seguir sim essa divisão aqui que a gente já viu, tá? Porque que é importante a gente sempre olhar para esse conjunto de coisas e para esse contexto. Quando a gente fala de renda fixa, que não é selic, né? Não é pósfixado, a gente sempre tem que olhar a questão do vencimento daqueles títulos, da duration deles. Por quê? Quanto mais longo é o vencimento, a duration, nesse caso, exemplo 2060, mais volátil ele vai ser. Então, se o ETF que você tá comprando ou se o tesouro direto que você tá comprando ele é muito longo, ele vai ter muita volatilidade. Nesse caso, a proposta que eles tiveram é justamente o contrário. Foca bastante aqui no curto prazo, pega aqui prazos bem curtinhos até 5 anos, concentra a carteira bastante aqui nessa porção, reduz muito a volatilidade e o resto você distribui aqui nos outros vértices, 95% e 5. Por isso tem esse nome um pouquinho diferente, né? Olha só, 95/5 para justamente você pegar aqueles vértices mais longos e também garantir aqui que a duration da carteira fique acima de 2 anos, tá? Olha só, tá em 2,37. Isso aqui oscila com o tempo, muda um pouquinho, mas aqui é importante estar acima de dois anos também por causa daquela questão do imposto de renda, prazo médio de repactuação. Já vamos falar disso, mas antes deixa o like, se inscreva no canal para mais vídeos e análises como essa sobre ETFs de renda fixa aqui do Brasil. Mas faz agora, tá? Não deixa para se inscrever depois, porque depois você esquece e aí você fica de fora dos próximos vídeos. Então aqui no ETF e no produto mesmo que o BTG traz pra gente, eles explicam aqui um pouquinho sobre a metodologia geral de forma um pouquinho mais simplificada. Então, tem alguns filtros aí da das ntnbs, ou seja, os títulos públicos e PCA+ colocam aqui alguns filtros de volume negociado, tem aqui alguns prazos específicos para o vencimento, tem aqui também, enfim, outros filtros laterais, OK? Aí, com tudo isso, vão sair lá os ativos do índice, tá bom? Não tem muito mistério, realmente aqui a diferença dele em relação aos concorrentes, a gente vai falar mais dos concorrentes daqui a pouquinho, tá? é que os outros eles se baseiam em faixas um pouco mais convencionais de seleção ali de ativos. Então, por exemplo, o B5 P2 geralmente pega somente os mais curtos. O IMA B pega todos, o IMA B5+ pega os maiores de 5 anos. Claro que tem várias variações, tá? Mas esse aqui ele pega um pouquinho de cada, ele é um pouquinho mais híbrido, né? Mais híbrido ainda do que os próprios híbridos. Interessante também falar aqui que nesse momento o y desse índice e basicamente aqui do ETF também tá muito próximo de 8,78. Que que é isso aqui? Isso aqui é o IPCA + 8,78. Então se você compra esse índice nesse patamar de agora aqui exato momento que eu tô gravando, você tá comprando o ETF também próximo aqui, é um arredondamento desse índ. Então você tá comprando um ETF que tá te pagando IPCA mais 8,78. E a gente sabe que quando as taxas de juros caírem, ninguém sabe quando isso vai acontecer, mas quando as taxas caírem, todos esses títulos aqui, eles vão se valorizar, eles vão subir o valor deles. Preço unitário, no caso, quando a taxa cai, a renda fixa sobe, né? Isso que a gente fala aí de forma mais tranquila, de forma que esses aqui do fundo vão subir mais, vão ser mais voláteis do que esses aqui do início, tá bom? Então você vai ter um efeito da marcação ao mercado, vai, mas não é um efeito tão grande assim, mas é um efeito para você considerar e também importante falar que tem volatilidade, tá? A gente tem aqui o exemplo que eles trouxeram bem pontual em relação ao CDI versus o próprio SFIX 11 simulado, né? Vamos considerar dessa forma. Vocês percebem que ele tem uma leve volatilidade. Daí daqui a pouco eu coloco ali do lado do B5, P211, do IMAB, de alguns outros índices, só pra gente comparar os benchmarks, tá bom? E claro, a ideia é bater o CDI no médio longo prazo com a mínima volatilidade possível, tá? Isso que que eles tentam fazer. Olhando aqui novamente pro produto que o BTG amarra para nós, a gente tem aqui as taxas, tá? Então, na faixa aqui de 0,23% ao ano, eles colocam aí uma taxa máxima global. Não entendi isso aqui, não tem absolutamente nenhum detalhe, mas todos os lugares deia 0,23, tá bom? Então, considerem aqui o 023 com esse adendo de possível ser 0,30, mas acho difícil. Então, só para sua referência, que tem uma série dos títulos, né, NTNB e PCA+, vários deles, tá? Só para você não achar que ele tá comprando outros ETFs, tipo taxa em cima de taxa, não é isso. Ele apenas tá comprando dois índices, vamos dizer assim, novamente, um índice mais curto, um índice mais longo, beleza? Ele vai comprar ali através dessas diferentes NTNBs que são ali os IPCA+ que o site do BTG tá com a atualização do ano um. Esse aqui é o ano um depois de Cristo, faz muito tempo. E aqui no ETFs Brasil também a gente, infelizmente não tem exatamente o patrimônio líquido atual do fundo, tá? Apenas a negociação média diária, só que isso aqui é bem novo, então realmente possível que tá desatualizado. Eu esperei passar uma semaninha aí para pegar um pouco do já do funcionamento inicial e tal para não é ruim fazer o vídeo logo no dia do lançamento, porque realmente faltam algumas informações às vezes, mas aqui sempre vai aquele alerta, tá? Independente se o produto ele é muito novo ou não, a gente nunca gosta de comprar logo no lançamento. Sempre gosta de esperar um pouquinho pegar leckind days, market maker, não tem desespero nenhum para sair comprando ou vendendo ETFs que foram recém lançados. Então aqui só para sua referência, ele vai seguir a tabela aqui do imposto de renda convencional da renda fixa brasileira, considerando aqui o prazo médio de repactuação de todos esses títulos, todas essas amarrações aqui acima dos 2 anos. Então você vai ter ali os 15% de imposto de renda, tá certo? E aqui a gente tem então pouquíssimos dias de negociação ainda, realmente ativo muito no início, tá? Faz parte ele pega a tração e não tá tudo 100% claro nesses primeiros dias. E claro, se você gosta do nosso conteúdo e quer aprender na prática a investir através de ETFs, tem o capital certo ali na descrição, primeiro link do comentário fixado, para você aprender a fazer essas análises de ETFs e entender a fundo tanto a renda fixa, renda variável nacional e internacional para você poder investir através deles de forma super acessível. E o nosso manual prático são 8 horas de treinamento super rápido, direto ao ponto. Tem que saber que você vai adorar. E o que que eu fiz aqui pra gente entender um pouquinho do histórico simulado desse ativo? Eles trazem aqui no material que a Simpla Club produziu alguns estudos e várias informações aqui. Beleza? Mas eu acabei gerando esse estudo novamente aqui numa carteira simulada aproximada, que não é exatamente igual o Sfix 11. Ele é parecido, mas já vai nos dar uma ideia. em termos de rentabilidade e assim por diante, tá bom? Então, qual que é a ideia aqui desse ativo simulado? É basicamente pegar aqui 95% do IMA B5 P2, ou seja, aquele índice da ANBIMA com o prazo menor do que 5 anos, como a gente já viu aqui, né? Olha só, esse prazo aqui é de certa forma o IMA B5 P2 e o resto aqui com, opa, o imã B5+ aqui que são acima de 5 anos, tá bom? Então, basicamente gerou a simulaçãozinha aqui, começando lá em 2010 e tá terminando aqui com os percentuais praticamente iguais. Então, novamente, existe um rebalanceamento, mas aqui a diferença tá sendo muito pequena, tá bom? E basicamente tem aqui essa curva de retorno do SFIX simulado, tá? Sfix 11 simulado, não é exatamente igual, é uma aproximação, tá? Que fique bem claro aqui o disclaimer, mas tem esse retorno aqui, tá? Então, quando a gente olha, por exemplo, aqui os ativos do IMA B5 P2 ou IMA B5+ junto com o próprio CDI, a gente tira algumas conclusões sobre esse sobre essa simulação, pelo menos, tá certo? Primeira coisa que a gente percebe aqui, o CDI ele fica para trás nessa simulação e o próprio 1 B5+ nesse momento ele também tá perdendo, tá? Em algumas situações ele ele chegou a ganhar, né, essa linha eh um pouquinho mais que volátil, nessa linha mais de cima. São aqueles títulos mais voláteis. Mas depois teve a marcação ao mercado, ele desvalorizou e assim por diante. E o que que a gente percebe aqui, principalmente em relação ao Six 11 simulado e o próprio IMA B5 P2, cara, eles tiveram praticamente o mesmo retorno, tá? Então parece que não, né? Mas olha só, tem duas linhas aqui. Olha só, ó. Tem duas linhas, só que elas são muito parecidas, tá? A gente pega aqui as janelas móveis deles, deixa um em cima do outro, a gente percebe que em alguns pequenos momentos a simulação é um pouco mais volátil, né? Na rentabilidade ela perde, vamos dizer assim, do B5 P2. A gente tem algumas soluções, mas assim, perde por nada, tá? A simulação aqui empatou, tá pessoal? Isso aqui é um empate técnico. 0 50 em 15 anos. Isso aqui não é nada, tá? Então não dá para dizer que um é melhor que o outro ou que outro é pior do que um. Tá bom? Mesma coisa. A gente vê aqui na questão aqui do risco retorno entre os dois. A gente sabe que o B5+ ele tem uma volatilidade maior por conta de ter a duration maior. Mas quando a gente compara aqui o Sfix simulado com o B5 P2, ah, Antony, aqui ó, ele tem um risco menor, mas é que assim, pessoal, é 2,89 para 3,28. Essa escala aqui é muito muito pequena, tá? A diferença realmente é mínima e irrisória. A gente pode sim aproximar que eles estão tendo aí praticamente o mesmo retorno na prática, tá bom? E ambos aqui novamente batem o CDI, acabam tendo uma volatilidade menor do que o IMAB5+. E aqui o próprio IMAB também vai tá aqui no meio pra gente conseguir visualizar, ele também tem uma volatilidade um pouquinho maior, tá? E sim, isso aqui já era esperado justamente porque a estrutura dessa construção da carteira, né, justamente aqui pegando muito mais títulos de curto prazo, traz aí uma volatilidade reduzida para esse ETF, para esse ativo, para te trazer um pouquinho mais de tranquilidade, vamos dizer assim. É claro que essa simulação ela não é perfeita, não quer dizer que vai se repetir, mas a gente entende aqui que de certa forma a gente pode considerar sim que ele vai ter um comportamento muito muito parecido com o B5 P2, tá? O imã B5 P2, o índice daima. OK? Tirar aqui o o imã B só para Pronto. Então eles estão aqui, ó. Vocês percebem como, cara, realmente uma performance muito muito parecida de novo, tá? Isso aqui é uma simulação, não é exatamente igual. Se vocês tiverem interesse, eu posso fazer aqui um follow-up daqui a um mês para comparar ele com os concorrentes, tá? E eu ainda trouxe aqui algumas outras opções pra gente ficar um pouco esperto em relação às comparações que vale a pena fazer. Trouxe aqui então PTFs de IPCA+ que são parecidos aí com o SFIX 11 na proposta que eles têm. Então trouxe aqui os famosíssimos, né, B5, P211, próprio Pax C11 também do BTG, que pegam aí o curto prazo, justamente B5 P211, né? justamente ali o ima B5, o curto prazo dos títulos de PC mais o SFIX que é aparecido e também peguei o NTNS11 lá da Investo, só para mostrar aqui como existe outras estratégias para você conhecer também em relação aí ao curto prazo dos IPCA mais, né, pessoal, sempre importante lembrar, resulta capital e eu, a gente não tem, né, parceria nem relação com nenhum banco, corretora, escritório, gestora. Então, tudo que a gente mostra aqui é pra gente trazer comparações aqui, botar todo mundo no fogo aí para você comparar, tomar suas próprias decisões, tá bom? Então, considerando aqui a taxa de administração de 0,23, ela ficou um pouquinho mais cara do que os concorrentes, tá? Mas assim, é pouca coisa. Bem sincero com vocês, não é por causa desse 03 aqui comparado com 020 ou 0,19 aqui dos concorrentes que você não vai ganhar dinheiro ou que vai render muito menos, tá? Não vai. Questão mais relevante que eu vejo aqui não é a estratégia em si, que parece é uma estratégia boa, né? Tende a replicar praticamente aí o B5 P211 de forma muito parecida. Pac também pega esse índice também não é a taxa de administração. Eu vejo que é não é a mais barata do Brasil, mas também não é nada absurdo. Mas aqui você tem que ficar atento com a questão da liquidez, tá certo? Então como faz não tem nem 7 dias, né, pelo que a gente viu ali nos candles no gráfico, mas muito recente, a gente não tem noção ainda da questão da liquidez de CTF e também de como é que tá o patrimônio líquido, tá? A gente sempre fala, é claro que a gente quer pagar menos taxa, mas muitas vezes o spread para você entrar ou sair do mercado acaba sendo maior do que apenas a taxa de administração. Então, se você gostou muito da estratégia, faz questão de ter CTF, só fica um pouco esperto ali com a questão do book de ofertas para entrar ou para sair do mercado, para você não ficar pagando spread alto. Isso sim pode acabar com a sua rentabilidade. Ou então em comparação com os concorrentes, você pode de fato ter menos rendimento. Então, comenta para mim o que que você achou do SFIX 11. E claro, se você não quer saber de ETF de renda fixa, que é um de renda variável, v mostrar aqui um dos maiores concorrentes do Divo 11, que quase ninguém conhece nesse vídeo aqui. Um grande abraço, muito obrigado pela sua inscrição, seu like. Lembre-se que investir, certo? Resulta capital.

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