STF será PROIBIDO de ir aos EUA por TRUMP!

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Finalmente, o governo Trump proibiu a entrada de Alexandre de Moraes e outros ministros do Supremo nos Estados Unidos, cancelando os seus vistos. E agora, próxima sanção prevista, mira esposas de ministros do Supremo Tribunal Federal que trabalham em escritórios de advocacia. Eu já tinha falado aqui no canal antes para vocês, mas agora parece que essa sanção tá se materializando, tá ficando mais provável de acontecer justamente sobre a suspensão do uso do sistema bancário americano, né? Praticamente todo o ocidente depende desse sistema. Todos os grandes bancos brasileiros, inclusive os bancos estatais, utilizam o sistema financeiro americano. E caso a legislação americana, Lei Magnitisk, seja aplicada para sancionar esposas de ministros do Supremo Tribunal Federal, os bancos que mantiverem contas correntes ou qualquer tipo de investimento, qualquer tipo de ativo dos ministros do Supremo ou das suas famílias, das suas esposas, vão perder acesso ao sistema de pagamento, ao sistema financeiro e dos Estados Unidos. Isso significa que, basicamente, nenhum banco brasileiro, nenhum grande banco brasileiro vai querer manter as contas, né, de ministro do Supremo ou das suas esposas mesmo porque perder acesso ao sistema financeiro americano significa basicamente ir à falência. E antes de continuar esse vídeo, eu quero só dizer para vocês que para mim, enquanto brasileiro, é uma vergonha depender de qualquer atitude de governo estrangeiro para ter alguma movimentação, alguma justiça dentro do Brasil. É uma vergonha que a gente não tenha Senado para atuar e para defender a soberania do Brasil, responsabilizando os ministros do Supremo Tribunal Federal aqui pelo Parlamento brasileiro, pelas legislações brasileiras, sem depender dos Estados Unidos. Para mim é uma vergonha, enquanto deputado federal, a gente ter um presidente da Câmara dos Deputados que tá com o fim das decisões monocráticas, pronta para ser pautado, que tá com fim do foro privilegiado, pronto para ser pautado, que tá com a responsabilização, por crime de responsabilidade dos ministros do Supremo Tribunal Federal que usurparem as competências do legislativo. Pronto pra pauta, já aprovado na CCJ com o meu voto. Tanto a PEC do fim das decisões monocráticas contou com o meu voto, como também a responsabilização na lei 1079 de crime de responsabilidade por ministro do Supremo que usurparem a competência do legislativo. Mas isso nunca irá pra pauta com a presidência de Hugo Mota. Aliás, vocês que acompanham o meu canal devem se lembrar que eu fui terminantemente contra a eleição do Mota, o apoio de deputados que se dizem de oposição para Hugo Mota. Por quê? Porque só o que foi negociado foram cargos, só o que negociaram foram mais assessores para deputados, né, do PL, deputados bolsonaristas que apoiaram o Hugo Mota paraa presidência da Câmara dos Deputados. Nunca houve nenhuma negociação, nenhum compromisso para que o Mota pautasse qualquer projeto para restringir os poderes do Supremo Tribunal Federal, ou mesmo a tal da anistia, que os bolsonaristas tanto dizem defender, mas votaram num presidente da Câmara que sempre deixou muito claro que não pautaria o projeto, tá? Eu quero deixar isso claro para vocês, porque muitas vezes o eleitor de direito é utilizado como massa de manobra por parlamentares que discursam em prol de uma causa, mas que na hora de agir, na hora de votar, tem uma atitude completamente diferente. Não à toa, nós temos tantos senadores que se elegeram inclusive com apoio de Jair Bolsonaro, discursando contra o Supremo Tribunal Federal, que depois votaram a favor da indicação do Zanin e do Flávio Dino. Antes de continuar esse vídeo, eu vou pedir pr você se inscrever no canal, clicar no sininho para receber as notificações, deixar o seu like e também lembrando que nós teremos aí o primeiro festival do movimento Brasil Livre logo no finalzinho de novembro. Os ingressos sempre se esgotam, sempre acabam e na hora nós não fazemos a venda, nós não vendemos no dia porque os ingressos basicamente estão esgotados. Então, garante o seu ingresso agora pra gente se encontrar nessa nossa grande festa no final do ano, que também vai fazer parte do nosso planejamento estratégico para 2026. E já faço uma convocação. Nós precisamos que você seja candidato pela missão em 2026. Você que quer abandonar, né, a sua vida pessoal em prol de uma causa, você que quer ter um propósito de vida de entregar esse país como país desenvolvido para as futuras gerações, nós precisamos que você seja candidato a deputado federal, deputado estadual, nas próximas eleições. Nós queremos ter você ao nosso lado. Nós queremos que você divida a trincheira com a gente. Então, se você tem esse propósito, se você tem esse chamado, se você tem essa vocação, a gente conta também com a presença, com a sua presença, não só no nosso Congresso Nacional, mas no nossos congressos estaduais e que você entre em contato com o Partido Missão, com a MBL, para você ser um dos nossos candidatos. Bom, vamos lá. Foi finalmente aplicada a primeira sanção em relação a ministro do Supremo Tribunal Federal, que é o cancelamento de vistos, e já está no radar do governo americano, né, suspendeu o acesso ao sistema, né, bancário e americano para todas as instituições financeiras, inclusive as brasileiras, que mantiverem ativos, né, eh, o patrimônio, a propriedade de ministro do Supremo custodiada nos seus bancos. Isso sim, né? A sanção especificamente que atinge ministros do Supremo Tribunal Federal, essa sim tem efeito, tem impacto em relação ao que acontece no Brasil, a perseguição política e aos abusos do Supremo Tribunal Federal. Agora você impor uma tarifa de 50% no país inteiro, quem tá sofrendo é o Brasil, não é o ministro Alexandre Moraes. Não é o Alexandre de Moraes, não tem nenhuma empresa exportadora pros Estados Unidos. Aliás, toda essa história de tarifa, primeiro, é um grande tiro no pé. O Eduardo Bolsonaro ficar dizendo, né, que está lá fora articulando mais tarifas, mais sanções contra o Brasil, só depõe contra a direita, só atrapalha. Não à toa. Lula recebeu um respiro agora, um fôlego, não só para enfrentar o Congresso Nacional, mas também os próprios petistas que consideravam a candidatura à reeleição de Lula morta entendem que agora ele tem um fôlego, ele teve um respiro graças a essa grande cagada que foi a defesa por parte especialmente de Eduardo Bolsonaro, das sanções contra o Brasil. Sancionar o Brasil só fortalece o Lula. Não à toa, setores do agronegócio, que sempre foram alinhados com a direita estão soltando notas, né, defendendo o posicionamento do Lula. Porque é óbvio, gente, me desculpa. Se você acha bom pro Brasil, se você acha bom pra direita, que em supostamente em nome da direita, supostamente em nome da liberdade, se aplique uma sanção contra o Brasil com potencial bilionário de destruir milhares e milhares de empregos aqui, me desculpe, mas você é burro. Isso não prejudica em nada o Supremo. Isso não coloca nenhum freio no Supremo. Pelo contrário, dá mais legitimidade para a atuação do Supremo Tribunal Federal. faz com que eles ganhem o discurso de que nós temos um inimigo externo, de que nós temos um inimigo do Brasil e que por isso, eles precisam reforçar a atuação deles. E é exatamente isso que tá acontecendo. O que nos prometeram foram sanções especificamente contra ministros do Supremo, suas famílias, né, em relação ao seu patrimônio, a eventuais atuações ilegais em escritórios de advocacia, né, sanções em relação a acesso ao sistema financeiro americano, em relação a à visto, né, restrições de viagens que podem ir para além do território americano. Isso, OK, tá? Tá dentro da lei americana. os ministros do Supremo de fato, né, aplicaram sanções contra cidadãos americanos, contra empresas americanas de maneira ilegal, incompatível com a Constituição americana e isso enseja a atuação deles. Não tem nenhum nenhum atentado contra a nossa soberania nesse sentido. Agora, as tarifas, as sanções são péssimas pro Brasil e pra direita brasileira. Dão um fôlego e fortalecem o Lula. dão um discurso para ele, dão uma causa, dão um inimigo externo. Não existe nada melhor para um governante autoritário num momento de crise do que um inimigo externo. Lembrem-se, e quem ainda não leu deve ler, de 1984. Sempre, sempre você tinha um inimigo externo do regime, com todas as hipocrisias possíveis, porque às vezes o regime estava em guerra com a Eurásia e Eurásia era o inimigo a ser destruído. Às vezes o inimigo a ser destruído era aí tinha um discurso: “Olha, nunca brigamos com a Eorásia, sempre estivemos em guerra com Alestásia. Nunca brigamos com Alestásia, sempre estivemos em guerra com a Eurorásia”. sempre havia necessidade de ter um inimigo externo para fortalecer o líder autoritário ou totalitário do regime utópico de 1984. Porque enquanto a população tá distraída com o inimigo externo, ela não presta atenção ou ela diminui os problemas e as atrocidades cometidas pelo inimigo interno, que é o próprio regime. Então isso foi um presente pro Lula, né? As tarifas são um presente pro Lula. E o Trump de maneira eh maquiavélica, utilizou essa questão do Bolsonaro, do Supremo, no meio da tarifa para não unir o Brasil contra os Estados Unidos. Porque se fosse apenas a tarifa sendo aplicada pro Brasil, sem a desculpa de que isso é para ajudar o Bolsonaro contra perseguições do Supremo e parar e parará, o Brasil todo, petistas bolsonaristas, quem não é nem um nem outro, estaria unido contra essa tarifa do Trump. como ele colocou essa questão do Bolsonaro lá dentro como um bod na sala, o em vez da gente estar discutindo, né, como derrubar as tarifas, né, dos Estados Unidos, como nos articular com outros países para tornar menos efetiva essa tarifa dos Estados Unidos, para garantir os nossos empregos, principal estado afetado e o estado de São Paulo, tá? Você paulista é esse que tá recebendo a maior tromba nessa tarifa do Trump. Não à toa, enquanto o Tarcísio fica confuso, né? Porque por um lado, enquanto governador de São Paulo, ele precisa negociar para derrubar as tarifas. Por outro lado, ele precisa pagar o pedágio pro bolsonarismo, dizendo que eh precisa se acabar a perseguição contra o Bolsonaro e por aí vai. E aí ele no desespero do Eduardo Bolsonaro de destruir o Tarcísio para que o próprio Eduardo seja o candidato a presidente, o Eduardo começa a fazer vários ataques contra o Tarcísio e arrasta o próprio Jair para também começar a fazer críticas a Tarcísio de Freitas. Coisa assim que tem uma razão muito evidente para acontecer. E eu sempre disse isso para vocês, Bolsonaro ele é hegemônico. O Bolsonaro não aceita que ninguém cresça dentro do espectro da direita, porque ele deseja ter o poder todo para ele, porque o projeto dele não é um projeto ideológico, não é um projeto programático, não é um projeto de país. O projeto dele é o projeto para garantir que a sua família esteja protegida de todos os seus escândalos, especialmente de desvio de dinheiro público é por rachadinha que tem como pivô o Flávio Bolsonaro. Então, o objetivo maior de Jair Bolsonaro é proteger a sua família, dos seus escândalos e garantir que apenas alguém com sobrenome Bolsonaro no espectro da direita tenha condições de disputar a eleição. A partir do momento que alguém ameaça a popularidade ou a manutenção da hegemonia da dinastia Bolsonaro, como é o caso do que Tarcío tá começando a fazer agora, aí Tarcío torna-se um inimigo a ser eliminado pelo bolsonarismo. Então, mais uma vez, não vamos cair na ilusão, né, de que o Trump tem alguma preocupação com liberdade de expressão, com democracia, mesmo porque semana passada estava recebendo ditador na Casa Branca com qual ele se relaciona muito bem, né? E outros países que têm violações à liberdade de expressão, que tem perseguição política, que são ditaduras, não tiveram as mesmas sanções, né, que o Brasil teve. Por outro lado, outros 21 países também sofreram sanções na mesma leva que o Brasil. Mais uma vez reforçando o que eu tenho dito de que isso não é sobre Jair Bolsonaro, isso não é sobre o Supremo, isso é sobre Trump utilizando uma estratégia para imporfa que ele já queria impor de qualquer jeito ao Brasil e a outros 21 países. E no caso do Brasil, a estratégia dele para dividir o país foi colocar a questão do Bolsonaro no meio.

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