Suguru Geto: O Mal Que Nos Define – Jujutsu Kaisen

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O maior vilão de todos os tempos uma vez disse: “Só é preciso um dia ruim para reduzir o mais dos homens a um lunático”. Essa é a distância entre o mundo e eu, apenas um dia ruim. Essa é a filosofia por trás do meu personagem favorito de Jujutsuka Kaisa Suburu Geto. Um homem idealista e bom que se tornou um dos vilões mais cruéis e sádicos da história. Tudo através de um desenvolvimento quase perfeito, a ponto dele refletir justamente o mal que habita em cada um de nós, o mal que nos define como humanidade. Antes de chegar nesse dia ruim, a gente primeiro precisa entender quem era o geto, quem era o homem por trás do vilão. Cronologicamente, a primeira aparição do Gheteto acontece no início da segunda temporada, onde os primeiros episódios são totalmente focados em mostrar o passado do Geto e do Gojo. Mas ao contrário da primeira temporada, onde o clima era bem mais leve e focado nação, esse primeiro episódio tem um tom muito mais tenso e pesado, como se algo muito ruim tivesse para acontecer ou nesse caso já tivesse acontecido. Esse início super tenso traz a ideia de que algo já havia acontecido com o Geto, algo que fez ele mudar completamente a sua forma de ver o mundo, algo traumático, mas que mesmo assim não foi o bastante para fazer ele desistir de se tornar um feiticeiro de juts. O episódio também serve para deixar bem claro que o Geto era bem próximo dos membros do seu grupo Gojo e Choco, o que na verdade levanta ainda mais perguntas. Por que alguém tão próximo se tornou seu maior inimigo? E principalmente como isso aconteceu? O mais interessante é que nesse ponto da história, os papéis são completamente invertidos. Enquanto God menospreza completamente os não feiticeiros, dizendo que proteger os fracos é perda de tempo, o Getô faz justamente o contrário. E essa vai ser uma das principais discussões, tanto nesse ar quanto na jornada do Getô e do Gojo. Mas isso a gente deixa para falar melhor num vídeo sobre ele. O grande ponto aqui é que o guetov é a proteção dos fracos como um dever moral dos fortes. Tudo naquela ideia de que o homem forte protege a si mesmo e o mais forte protege os mais fracos. Mesmo que os fortes, que aqui são os feiticeiros e os jutos, precisem arriscar e às vezes até sacrificar as próprias vidas para isso. E esse raciocínio é lógico e racional pro geteto, não porque ele acredita totalmente nisso como uma verdade absoluta, mas sim por outras duas razões ainda mais importantes. A primeira é que se isso não for verdade, o mundo se torna um lugar frio e egoísta, onde os fortes só pensam em si mesmo e os fracos são deixados para morrer, o que na prática seria a mesma coisa de exterminar os fracos, nesse caso os não feiticeiros. E a segunda é ainda mais pessoal e importante para ele. Proteger os mais fracos dá ao gueto um senso de propósito. Faz ele sentir que a vida tem um significado e que ele tem um papel nisso tudo, que o mundo não é puro caos, pelo menos por enquanto ele ainda acredita nisso. A dupla então recebe a missão de proteger a Rico, seria sacrificada como receptáculo do mestre Teng para proteger as barreiras principais do Japão, o que fazia dela única e especial. E por isso ela deveria ser protegida pelos dois feiticeiros mais poderosos que existiam naquele momento. Satorujo e Suguru Geto, a nossa dupla dinâmica. E mais uma vez a gente vê a contradição dos dois. Enquanto o Gojo é muito mais frio e indiferente quanto a rico, o Get é bem mais simpático, atencioso e realmente parece dar valor a ela como pessoa e não só como receptáculo do plasma estelar, como uma missão, ao mesmo tempo que ele não tem dó nem impiedade dos outros feiticeiros que usam o seu poder para machucar os mais fracos, como é o caso desse velho que cleva um espanco do [Aplausos] geteto. E isso é interessante porque mostra que o geto não era um cara hiper sensível que não conseguia ferir ninguém, pelo contrário, deu pra ver que ele arrebenta o velho sem nem pensar duas vezes. Mas pr conseguir fazer isso, ele precisa seguir a sua lógica, o seu ideal de fortes protegem os fracos porque eles merecem proteção. Simples assim. O que é justamente o oposto do que o Godjo pensa. Claro que no caso dele é um pouco diferente, já que ele não é só mais forte, ele é muito mais forte, o mais forte de todos para ser mais exato. Então se ele seguir essa mesma lógica do Getou, ele vai ter que proteger todo mundo enquanto ninguém proteger ele. O que sim, você deve estar pensando, para que que o Godous, seis olhos, dono da técnica ilimitada, brabo dos brabos, ele quer proteção sucuna nem voltou ainda, mas é aí que tá. É uma questão muito mais psicológica de sentir que tem alguém ali por ele, não uma questão literal de poder. Prova disso é que todo esse arco gasta um tempo bem grande, mostrando a relação dos dois, em como eles são grandes amigos, pessoas próximas que se preocupam um com o outro. E o melhor exemplo disso é essa cena aqui. Esse você também tá aqui é basicamente o resumo do que a amizade dos dois significa. Eles não precisam um do outro. Não literalmente em termos de poder e proteção. Eles já são fortes bastante sozinhos. Mas eles também são melhores amigos, parceiros, pessoas que valorizam a companhia um do outro, confiam no outro e se complementam. E falando em complementar muito bem, sabe o que que é complementar muito bem o seu guarda-roupa? as peças da Insider, a nossa patrocinadora de hoje. E sim, eu tô ligado que você já viu muitas propagandas da Insider, que sabe que as opas são super confortáveis, que não marrota, tem regulação térmica, são bonitas pr [ __ ] dura muito. Mas deixa eu te falar minha opinião sincera, depois de ter usado bastante durante esses meses aí que eu já recebi a blusa tem algum tempo e tinha usado muito, porque sim, elas são muito confortáveis daquela que te faz vontade de continuar usando se aquele tecido gostoso. Então esse é exatamente o caso das roupas Insider. E como eu sempre digo, se você não gostar, você pode vir aqui e comentar à vontade. Você sempre vai ter um espaço aberto para falar. Mas eu tenho certeza que você vai gostar sim. O único perigo de verdade é que depois que você usar a primeira vez, já era. Você vai querer usar só Insider. Então, se você quiser tirar a prova por você mesmo e vê se o que eu tô falando é verdade ou não, usa o cupom Daniel Moraes que tá aqui na tela, que você vai ganhar 12% de desconto em toda a loja. Assim, além de você ter um produto de qualidade de verdade que vale a pena, você ainda ajuda o canal. Então, confere lá e depois você me conta. Fechou? Agora bora pro vídeo. E isso, além de fazer a gente se conectar muito mais com os dois personagens, faz a gente se perguntar: “Caralho, o que que será que aconteceu aqui para eles se separarem e virarem inimigos desse jeito?” E é aí que o meu segundo personagem favorito entra na história, To Fushiguro, que inclusive foi o primeiro de Juts a ganhar vídeo aqui no canal. Se você não viu, veja lá, vai complementar muito bem esse aqui. A entrada do Toj muda completamente o rumo da história. O que antes era uma situação controlada e tranquila pr os dois feiticeiros mais poderosos do mundo, acaba se tornando em um massacre por conta da inteligência e força absurda dele. O Toji prepara toda uma situação para colocar a dupla em desvantagem, cansa eles com os outros mercenários para aumentar sua chance de vitória e literalmente leva a arma perfeita contra o limitado do God. uma das poucas coisas no mundo que conseguia anular sua habilidade e por isso ele consegue derrotar o feiticeiro mais forte de todos, provando o seu ponto, mas principalmente trazendo caos pra nossa dupla protagonista. Enquanto o God luta com Toji, o Gheto leva Rico até o Mestre Teng para completar a assimilação. E é aí que aquela empatia e preocupação com ela se transforma em atos. Ao chegar na barreira interna, ele diz pra Rigo qual é o caminho até o Teng, que se ela seguir, vai poder cumprir o papel que as pessoas esperam dela, se sacrificar pelo bem maior, algo que ele mesmo fazia todos os dias. E é aí que ele dá para ela uma segunda opção, uma alternativa. A Rico, que agora tem uma escolha, começa a se lembrar de tudo que ela fez até ali, percebendo que toda sua vida a levou até aquele momento e que o seu sacrifício daria significado pra sua própria existência. Então, talvez essa fosse a escolha certa, mas também que foi por conta desse papel especial que ela se afastou de todo mundo e nunca pode se conectar de verdade com as pessoas ao seu redor. Toda cena é construída para ser uma espécie de epifania para personagem, mas também para mostrar a bondade, a empatia do Getor, o que, infelizmente, não acabou tão bem assim. [Música] A raiva e a frustração do gueto foi tão grande que a obra mostra isso visualmente com a abertura de um portal de escuridão atrás dele, de onde saem as maldições que ele consumiu por tanto tempo. Simbolicamente, é como se esse aqui fosse o gatilho que ele precisava para liberar toda aquela escuridão que ele tinha dentro de si. O que combina perfeitamente com a personalidade e os poderes do personagem, um manipulador de maldições que absorve o mal do mundo e redireciona isso para um bem maior para proteger os fracos e inocentes. Algo que, apesar de muito nobre, não foi o suficiente para salvar rico. E aos poucos ele vai perceber que isso não é o suficiente para salvar ninguém. Esse é o primeiro momento que a gente vê o geteto se questionando realmente se o mundo juts é algo que vale a pena ser defendido ou se na verdade ele é só o mal que oprime tanto os feiticeiros quanto as pessoas comuns. O Toj ainda traz um paralelo temático bem interessante com o Geteto nesse arco. Assim como ele, o Toj também engoliu um espírito amaldiçoado para poder ficar invisível e conseguir se aproximar dojo sem ser visto. Isso é interessante porque é literalmente a primeira coisa que o Getô fala lá no primeiro episódio sobre como os espíritos amaldiçoados têm um gosto horrível, algo que só quem literalmente come eles ia saber. Tanto Geto quanto To fazem isso por considerarem a sua missão de vida mais importante que a própria vida. No caso do Toorge, provar que ele é melhor que os feiticeiros que o rejeitaram. E no caso do Gheto que os fracos merecem a proteção dos fortes. E justamente por isso os dois estão dispostos a comer maldições em nome do seu objetivo. A luta em si é muito boa pra gente ter uma noção real do nível de poder do Geto e porque ele é considerado tão forte a ponto de ser o top dois atrás do Gojo. Ainda assim, para um homem que derrotou o número um, o mais forte, o Getô não era forte suficiente e por isso ele também acaba sendo derrotado. Outogi não mata o Geto por medo do que aconteceria com as maldições que ele consumiu caso ele morresse, mas ele faz questão de deixar bem claro o quanto aquela vitória era importante para ele e o quanto ela deveria significar também pro próprio Gheto, já que naquele ponto os dois feiticeiros mais fortes do mundo jujutso haviam sido derrotados por alguém sem nenhuma energia amaldiçoada. Claro que depois disso o Godio volta e derrota o Toj, mas a lição pro Geto já tinha ficado, até porque a Rico não era o God, ela não podia voltar da morte como ele e isso mexeu com o Geto de uma forma simplesmente repararável. Mais tarde, quando God leva o corpo da Rico, todas as pessoas do salão aplaudem com alegria a morte dela, como se isso fosse de alguma forma uma coisa boa. O Geto, que ainda estava de luto, fica chocado com aquilo. Como a morte de uma pessoa boa e gentil por uma pessoa ruim era aplaudida. Como isso seria uma coisa boa? O God, percebendo a sua reação, sugere algo que os dois sentiam naquele momento. Nesse ponto, os dois percebem que tudo que eles fizeram não fazia diferença de verdade. E a forma que o anime demonstra isso visualmente é genial. O guetô no centro, cercado de pessoas ignorantes comemorando a morte de uma inocente, com a escuridão ao seu redor, como se ela saísse do seu corpo aos poucos, enquanto ele mesmo tenta encontrar uma razão para continuar. O episódio seguinte começa com as mesmas palavras do primeiro, com o guetor se lembrando do por ele escolheu seu feiticeiro jujutso que salva os outros, mas dessa vez com uma pequena diferença. Ele tinha dúvidas. A sua derrota pro Toje e principalmente a morte da Rico significou uma mudança completa na sua percepção da humanidade, já que pessoas boas e gentis como a Rico acabavam sendo mortas por pessoas ruins e egoístas como Toj. E esse era o caminho normal da humanidade. Então, será que vale a pena salvar qualquer um deles? E é aí que a Yuk chega para dar o empurrão que ele precisava para mudar [Música] completamente. Esse diálogo não só mostra pro geteto que a simples existência dos não feiticeiros era a fonte do problema, como também aponta pra solução mais simples possível, exterminar cada um deles. O conflito interno e a dúvida do Getô chega ao ápice nesse momento. Ele não sabe mais por luta, por quem se sacrifica e se isso realmente faz [Aplausos] sentido. A partir desse ponto, a gente vê o geteto e o God se afastando cada vez mais, o que também foi indicado de uma maneira muito inteligente no diálogo anterior, quando cada um seguia em direção a um caminho diferente. Pouco tempo depois, mais feiticeiros, colegas dos dois acabam morrendo nas missões. A gente vê o Nanami perda, enquanto o Geto se aproxima mais um pouco da escuridão. E aqui eu acho que vale super a pena a gente comentar o quanto esse arco usa os paralelos e até a repetição das frases para mostrar a mudança dos personagens. O que o Getô diz no começo do arco, ele diz de novo no seu primeiro ponto de ruptura. O que ele diz com a Yuk, ele diz agora de novo pro Nan, mas sempre com um final muito mais sombrio na segunda vez, o que é uma maneira muito inteligente de mostrar o quanto o personagem tá cada vez mais caminhando pro lado sombrio. Ele ainda continua lutando contra os usuários de maldição que ameaçam os fracos, mas por dentro ele não consegue acreditar que isso faz diferença. Ele age no automático por puro costume, se afastando cada vez mais do que antes era o seu propósito de vida. Tudo que ele acreditava ser o certo, agora perde o sentido. As pessoas que antes ele valorizava começam a aparecer cada vez mais com o Toj e não mais com a Rico. E aqui que a gente chega no último ponto crítico do personagem, onde aquela frase do Coringa vai fazer todo sentido. O dia ruim que é necessário para levar qualquer um à loucura. Durante mais uma missão, o Gheto é enviado até uma vila onde duas crianças foram aprisionadas e torturadas pela própria população, que acreditava que elas eram as responsáveis por atrair maldições. E mesmo quando o Geto diz a verdade que elas não tinham culpa, eles simplesmente não se importam. Os moradores da vila preferiam matar duas crianças inocentes por crimes que elas não cometeram do que reconhecer que elas estavam erradas. Esse é justamente o momento em que ele precisa escolher entre os humanos fracos que matavam uns aos outros por pura ignorância ou optar pela criação de um mundo onde as maldições nem sequer seriam criadas. E essa é a sua escolha. Suguru Geto mata todos os moradores da vila e liberta as duas meninas. Mais tarde, a gente descobre que ele foi até a sua casa e matou os próprios pais, abandonando completamente a sua antiga vida e o seu antigo eu. Tudo em nome do seu novo objetivo. Matar agora tem um significado, uma grande causa, um porquê, algo que há muito tempo ele não tinha. Aqui o Get escolheu o caminho que a lógica favorecia. Ele abraçou o caos em direção ao mundo melhor. Claro que aqui não foi só um dia ruim, literalmente, mas aquelas duas irmãs foram o gatilho que ele precisava, o empurrão final que faltava para ele abraçar a escuridão total. Isso leva o Godio a confrontar o amigo em busca de respostas, mas ele recebe um golpe tão forte quanto o que o próprio Getou recebeu do TJ. Esse aqui é um ponto chave de mudança pro próprio godô, algo que a gente pode discutir muito melhor no vídeo sobre ele se vocês quiserem, só comentar embaixo. Mas é muito interessante a gente perceber como de certa forma o que o Get fez pelo Godu foi exatamente o que o Tod fez por ele. destruiu totalmente as bases do que ele acreditava e transformou ele em uma pessoa completamente [Aplausos] [Música] diferente. Então, de certa forma, se o gueto não tivesse se tornado um vilão, o go talvez se tornaria. Até porque naquele ponto ele estava num caminho muito mais sombrio que o amigo. E como o equilíbrio de poderes é um dos pilares do mundo jujutsu, só um deles poderia estar em qualquer um dos lados. Prova disso é que quando o geteto é morto, o sukuna reaparece para trazer o equilíbrio mais uma vez. O que nos leva diretamente a Jujutsuk Kaisen zero, o filme que é focado na história do Yuta, mas que também traz o encerramento do Geto como vilão e rival do God. Nele vemos o que aconteceu um ano antes do início da primeira temporada, o momento em que o Geto volta para continuar seu plano de extermínio dos não feiticeiros, soltando 1000 maldições em Kyoto e Xinjuku, que se você viu os vídeos do Bacagin, tá ligado que é um dos lugares mais populos do Japão, então seria um estrago do [ __ ] Aqui ele continua chamando os não feiticeiros de macacos, exatamente como Toji fazia. Por mais que o Geto tivesse se tornado alguém frio e indiferente com as pessoas comuns, ele ainda se importava com os antigos amigos. Isso deixa bem claro o quanto para ele o real problema era o sistema e não as pessoas. Até porque no fim das contas, a maioria das pessoas também eram vítimas desse mesmo sistema. O problema é que muitas delas usavam o sistema para se beneficiar enquanto elas massacravam umas às outras em busca de migalhas de poder. Tudo para tentar alcançar uma fração do que os feiticeiros tinham. E por isso, do seu ponto de vista, o caminho de menor sofrimento sempre seria o extermínio de todos os não feiticeiros. Se todo mundo fosse especial, não existiria mais a inveja e a necessidade de proteção. Nenhum novo toje ou maldições nasceriam e mais nenhuma rico precisaria morrer. Seria um mundo perfeito e por esse grande propósito, ele estava disposto a se tornar o vilão. Na batalha final, a gente vê uma luta muito boa entre o Geto e o Uta. E aqui ele tem um comentário que me chamou muita atenção, porque faz um paralelo direto com o que acontece lá no inventário oculto. Tem horas em que os fortes são enterrados e oprimidos pelos fracos apenas por estar em menor número. O que eu quero dizer é que a audácia dos primatas que fazem isso me deixa enojado, a ponto até de querer vomitar. Para alguém que constantemente engolia maldições com gosto de pano sujo usado para limpar a vómito e fez, se sentir enojado tem que ser alguma coisa muito muito repugnante mesmo. O que serve para mostrar o nível de desprezo que o ghetto desenvolveu pelo sistema e pelas pessoas que mantinham o sistema vivo, a ponto dele estar disposto a sacrificar tudo em prol desse objetivo. Então lutarei pela minha causa, por justiça. Mais uma vez o geteto se sacrifica para tentar construir um mundo melhor. Dessa vez não salvando os fracos, mas eliminando cada um deles, forçando eles a se tornarem mais fortes, a cuidarem de si mesmos. Tudo porque ele sabia que em cada um deles havia um mal que não podia ser separado de cada pessoa. Nos seus últimos momentos, o Gheto é encontrado pelo Godo. Eles se lembram de todos os momentos que passaram juntos e da amizade que construíram, que infelizmente foi destruída por um sistema que oprime tanto os fracos quanto os fortes. E no mundo assim, ninguém podia ser plenamente feliz. Eu odeio esses primatas, mas eu nunca guardei nenhum ódio das pessoas na escola, Jujutsu, eu só não conseguia dar um sorriso sincero nesse mundo, cruel, apenas isso. As últimas palavras do Godio pro Get não ficam claras tanto no anime quanto no filme, mas se a gente for considerar tudo que eles passaram juntos e a construção da cena em si, o que eu acredito que é mais provável é que ele tenha dito algo como: “Você é meu melhor amigo, meu único amigo”. Principalmente porque essa frase encerra com perfeição o arco dos dois, que na verdade nunca se odiaram. Muito pelo contrário, eles sempre foram amigos que se amavam muito, mas que foram levados a caminhos completamente diferentes e até opostos em busca de um mesmo objetivo, um mundo melhor. Mais tarde, já na primeira temporada, a gente descobre que o corpo do Geto foi roubado pelo Kenjako, que usa a sua aparência, as suas habilidades para distorcer ainda mais os seus objetivos e ideais, o que deixa a história do personagem ainda mais trágica e profunda. Tudo porque o Geto nunca foi uma pessoa ruim. Dentro dele tinha o mesmo mal que habita em qualquer um de nós, a necessidade de encontrar um sentido na vida e o desespero por perceber que talvez esse sentido não exista. O geto não é e nunca foi um monstro, apenas uma pessoa que sofreu e perdeu sua fé na humanidade. E por isso ele é tão bom, porque ironicamente é o que o torna [Música] humano. Bom, espero que você tenha gostado desse vídeo, que esteja gostando dessa série de judes aqui no canal. Se tiver, comenta embaixo para eu saber que vocês estão curtindo. E não se esquece de passar na loja da Insider para conhecer os produtos por conta própria, que eu tenho certeza que você vai se surpreender. Pode você clicar no link aqui da descrição, você já vai estar com o cupom ativo no seu carrinho. Aí é só escolher as peças e ser feliz. Fechou? No mais, meu, muito obrigado pela sua atenção e pelo seu tempo. Um agradecimento especial aos membros do canal, as pessoas que me ajudam a continuar produzindo vídeos como esse aqui. E se você também gosta do canal e valoriza o trampo que a gente faz por aqui, considere também se tornar um membro. Com só cinco pila no mês, você já tem acesso aos vídeos exclusivos. seu nome aqui nos créditos finais e claro, você ajuda o canal a continuar vivo. 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