Supergênio com QI maior que Einstein, diz saber o que acontece Após a Morte — E É ASSUSTADOR

1
Share
Copy the link

Atualmente, os testes de QI se popularizaram bastante, sendo considerados por muitos uma espécie de medição de inteligência. Normalmente, o teste é composto por questões de lógica, memória, linguagem, matemática e habilidades especiais, sendo que a média é fixada em 100 pontos, um desvio de 15. Ou seja, grande parte da população possui um QI entre 85 e 115, mas este está longe de ser o caso do coreano Kinon Hum, o qual possui impressionante QI de 276, o maior da história. No vídeo de hoje você vai conhecer quem é o dono do maior Qi que já existiu, superando até mesmo Einstein. E mais do que isso, você vai também entender quais são as ideias dele sobre o que acontece após a morte e por suas declarações vem dando bastante o que falar nas redes sociais. Antes de pularmos diretamente para o dono do maior Qi, temos de entender qual a origem do cociente de inteligência, o Qi. O primeiro teste de inteligência foi desenvolvido lá em 1905 pelo psicólogo francês Alfred Bin e a pedido do próprio governo francês. A ideia era que ele pudesse desenvolver um teste que ajudaria a identificar as crianças que tinham maior dificuldade de aprendizado. No início, esse teste media espécie de idade mental dessas crianças para então fazer um comparativo com a sua idade cronológica. Com o tempo e após essa primeira versão do teste ter sido desenvolvida, foi a vez do psicólogo alemão William Stan aperfeiçoar o método. O que ele fez foi aplicar uma fórmula na qual o teste se aplicaria não apenas a crianças, mas também pudesse indicar o cociente de inteligência em adultos. Com o tempo, essa fórmula foi sendo mais bem desenvolvida através de métodos estatísticos bem mais sofisticados, até que eles definissem que a média que uma pessoa tiraria nesse teste seria de 100 pontos, com um desvio aceitável de 15 pontos para mais ou para menos. A média é de 100 pontos e apesar do que Einstein não ser oficialmente documentado, pois ele viveu num período no qual esses testes ainda não eram tão populares assim, muitos estimam que se ele realizasse tais testes hoje atingiria uma pontuação média de 160 pontos. Exatamente por isso que o coreano Kinon Hun deixou o mundo acadêmico inteiro assustado quando divulgou um QI de 276. Isso em 2024. Essa pontuação histórica veio logo após ele participar do Campeonato Mundial de Memória. No momento em que ele atingiu um QI tão elevado, os organizadores do evento se pronunciaram dizendo que o World Mind Sports Council reconhece Jong Hong King da Coreia do Sul como a pessoa com o maior QI do mundo e o parabeniza. Antes dele, esse recorde era do professor sino australiano Terenstal, com um QI de 230 pontos. O Campeonato Mundial de Memória trata-se de um super evento, o qual apenas pessoas altamente inteligentes são convidadas para participar. Nele, elas competem entre si em vários testes no formato de um torneio mesmo, sendo que o objetivo é medir a inteligência delas. Durante a competição, o Q participantes também é avaliado. Já sobre Kim Yongun, ele é fundador da United Sigma Intelligence Association, um grupo sem fins lucrativos e que reúne os mais inteligentes do mundo. Apesar do elevado valor de QI que recebeu, ele vem dominando as redes sociais, não por isso, mas por suas declarações. Em junho de 2025, ele postou em seu ex, dizendo: “Como detentor do recorde mundial de Qi, eu acredito que Jesus Cristo é Deus, o caminho, a verdade e a vida. Eu usarei essa oportunidade para conduzir muitas almas a Deus. Cristo é a minha lógica.” Atualmente, vem compartilhando as suas teorias, unificando conceitos da física quântica com a sua fé cristã. Para muitos, estas são duas abordagens que não andam juntas, mas para o detentor do maior QI do mundo, há uma explicação. Qual seria essa explicação capaz de unir fé e ciência no que King Yong Hun realmente acredita? No início de 2025, ele postou um vídeo em suas redes sociais explicando seu ponto de vista sobre o pós-vida e os conceitos da física quântica, dizendo: “Acredito que a nossa consciência continua além da morte. Com certeza nossa consciência não é apenas uma atividade cerebral, mas algo mais profundo. A física quântica diz que a informação nunca desaparece, nunca. Ela apenas muda de forma. Ou seja, se formos analisar o que ele diz conforme os conceitos físicos, é como se, mesmo após a nossa morte, a nossa consciência ainda continuasse existindo em algum outro plano. Pense, por exemplo, em dados que você salva em algum drive na internet. Mesmo que você perca o seu celular ou seu computador, os dados não desaparecem. Eles permanecem salvos, podendo ser acessados num outro dispositivo. Na visão dele, a nossa consciência pode existir mesmo sem um corpo físico. E ele vai ainda mais longe. Uma outra declaração, ele diz que se isso for verdade, então a morte não é o fim, mas uma mudança para outra realidade. Assim como um personagem de videogame desaparece, mas o jogador continua existindo, a nossa consciência pode continuar numa dimensão superior como esta. Essas declarações não são apenas o ponto de vista dele, mas de uma combinação de teorias da física quântica com relatos de experiência de quase morte em várias pessoas ao redor do mundo. É comum, por exemplo, que pessoas que obtiveram uma experiência próxima à morte relatem aquela sensação de paz, de flutuarem sobre os seus corpos ou até mesmo a famosa luz no fim do túnel, que acabou virando uma expressão popular. Para Kinon Hun, esse tipo de relato se assemelha bastante a uma transição entre sistemas. É como se a morte não fosse o fim, mas o indício de que estamos transicionando de uma realidade para outra. Ou seja, a nossa consciência permanece. Nós estaríamos apenas mudando de recipiente. O que Kim Yongun sugere é uma junção entre ciência e fé, com ideias bastante revolucionárias. No momento, a sua crença sobre o além não pode ser verificável, por mais que ele esteja convicto sobre o que diz. Ao concluir o seu pensamento sobre esse assunto, ele diz que a ciência está crescendo agora e estamos aprendendo mais sobre consciência e realidade. A nossa morte não é destruição, mas uma mudança, transformação. A humanidade continuará buscando a verdade sobre o que vem depois da morte. Vale lembrar que essas ideias, esse modo de ver e encarar os acontecimentos após a morte vem diretamente da pessoa com o maior QI da história. Mas o que isso realmente significa? O que um QI de 276 representa? Para começar, muito antes dele, todos os pesquisadores e estudiosos já concordavam num ponto. O QI não pode ser utilizado para medir toda a inteligência humana. Um teste de QI não leva em consideração, por exemplo, aspectos como criatividade, inteligência emocional, sabedoria prática e motivação. Por vezes, sempre vemos notícias na mídia sobre alguém com um Q maior do que o de Einstein. Mas mesmo que o QI dele jamais tenha sido oficialmente documentado, este valor por si só não representa a inteligência humana. O QI pode ser utilizado para medir um certo nível de raciocínio, mas nunca a inteligência absoluta de uma pessoa, a qual depende de vários outros fatores. Tá bom? Mas então isso significa que o Q de 276 de Kim Yonghum não pode ser considerado um indicativo de sua inteligência? Bem, sim e não. O valor elevado certamente denota que ele possui um intelecto elevado e as suas pesquisas e teorias devem ser e estão sendo levadas a sério. No entanto, há quem duvide de um valor tão alto. Por exemplo, o brasileiro Cícero Moraes, membro da Mensa, a sociedade internacional que reúne pessoas de QI elevado, acredita que um valor de 276 é um exagero. Em entrevista ao jornal Extra, Cícero Morais diz que algum tempo atrás alguém comentou que uma pessoa tinha recebido reconhecimento pelo recorde do maior QI do mundo e estava no Guinness World Records. Eu achei estranho, pois o Guinness retirou esse recorde do sistema dele já faz um bom tempo. Pouco tempo depois, eu estudei sobre Qi e descobri que esse valor do King Yonhun não fazia sentido. Atualmente, os testes de QI mais conhecidos incluem o Vexler Adult Intelligence Scale e o Ravens Progressive Matries. No entanto, o valor de 276 conferido a Kim foi certificado pela Official World Record, o qual não detalha os métodos utilizados para medição, apenas diz que os testes utilizados foram criados pelos membros da associação. Além disso, conforme relata Cícero Moraes, o presidente da Official World Record é membro da associação fundada pelo próprio Kim Young Hun, o que poderia configurar aí um conflito de interesses em sua análise. E para finalizar a sua crítica, Cícero Moraes afirma que existem associações de pessoas com que absurdamente altos, mas esses Qís não existem no sentido acadêmico. são extraídos de extrapolações ou de testes não validados que eles mesmos criam. Seria esse o caso de Kim Yongun? Bem, é impossível afirmarmos. Mas independentemente dele ser ou não o detentor do maior QI que já existiu, seus pensamentos sobre o que acontece após a morte não se alteram. Ele crê que o nosso corpo é apenas um veículo para a nossa consciência e que após a morte nós iremos transicionar para uma outra realidade. E você concorda com a visão do homem com o maior QI do mundo sobre o que acontece após a morte? M.

Comments

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *