Técnica de enfermagem é encontrada após oito dias desaparecida

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Uma jovem que passou oito dias desaparecida, foi encontrada hoje. Você acompanhou aqui no Cidade Alerta o momento do reencontro com os pais. Só que presta atenção. Polícia entrou no caso agora. A versão dada pela Meriele acende o alerta paraa ação de um homem que pode inclusive ter dopado essa jovem. Ela pode ter ficado desorientada, por exemplo, depois de um Boa Noite Cinderela. A Greace também conversou com a família da Meirielle. A gente vai primeiro acompanhar todo tudo que aconteceu. A Lívia Zucaro acompanhou toda a manhã e o momento desse reencontro. E eu volto com a Grace Abidu. Vem cá, explode no cidade. Essas são as últimas imagens de Meriele antes de desaparecer misteriosamente. 18:54. Ela sai do trabalho. Ainda com uniforme rosa, cabelo preso e uma jaqueta preta. Merielle bate o ponto. 7 minutos depois, ela aparece com outra roupa, pronta para pegar o ônibus e ir para casa. Está acompanhada de várias pessoas que presenciam a saída dela. Naquele dia, Marielle havia chegado mais tarde no trabalho. Ela chegou por volta das 12 horas, né? O horário dela é das 7 às 19, porém nesse dia ela foi ao médico e apresentou uma declaração médica. Quanto tempo faz que ela trabalha aqui, Adriana? Ela trabalha aqui h menos de em torno de 40 dias. Ela tá no primeiro período de experiência, né? Mas o que aconteceu depois que ela saiu da instituição onde atua como técnica em enfermagem? Deus que proteja ela, minha filha que tiver que entregue ela pra gente, que é a única filha que eu tenho. Homem, é a única filha que eu tenho. Eu não tenho mais filha nenhuma. É a única que Deus me deu. Foi a única. O registro do sistema de transporte público mostra uma informação importante. Meriele pegou o ônibus às 19:23, mas o bilhete único dela também foi usado às 23:56 do mesmo dia, num ônibus que poderia ir para a região do Tucuruvi na zona norte de São Paulo, ou em direção à casa dela. Mas Meriele não apareceu em casa. O que aconteceu com ela e por demorou 4 horas para pegar esse segundo ônibus? A família da Mir ainda busca por respostas. Depois da exibição da reportagem, a gente pensou que ia vir alguma notícia que pudesse trazer a localização dela, mas por enquanto nada, seu Evand. Até agora nada, mas eu confio em Deus que a minha filha está viva. Eu confio em Deus que minha filha tá viva. No meu coração. Está despedaçado. Eu quero a minha filha comigo na minha casa. Situação muito triste, difícil de muito difícil. Nossa, aí eu tá acabando com meu meu Deus do céu, Senhor, se puder ter notícia da minha filha, Senhor, que traga lá de volta. Meu marido tá sofrendo muito, nós todos, Guarulhos inteiros tá sofrendo sobre isso, senhor. Por favor, senhor. Dona Rosimeir trabalha de madrugada e o pai Evandro naquele dia ia buscar a filha. Me espera no estacionamento, não vai sozinha, eu estou chegando. O pai manda mensagem às 18:09, depois liga às 19 horas, mas a filha não atende. Meriele tenta falar com o pai às 20:43. Evandro não atende e manda uma mensagem. Você está em que lugar agora? Meriele não responde mais e desaparece. Por enquanto, a senhora ainda não recebeu nenhuma ligação, nada que pudesse trazer uma informação. Nada. Todas as ligações foram falhas, né? Ah, tá em tal lugar e ela lá nada. Ah, ela trabalha em tal lugar também não, porque ela trabalha aqui na casa de Davi, né? Foram tudo falhas, todas engano. Durante as buscas, a família recebe uma informação. No meio do caminho, a gente recebou uma ligação falando que ela foi encontrada, né, lá em Osasco. Senora falou com ela? Não, eu falei com o policial Silva, que tá com ela nesse exato momento, falando que ia levar ela pro pro PS, né, lá de Osasco e que vai cuidar dela até a gente chegar até lá. El, ele mandou alguma foto, alguma coisa? Cadê? Cadê a foto? Pega aí. E a gente se encontrou aqui com a família depois da da gravação na frente do trabalho dela. Vamos ver se em que condição que ela tá. Deixa eu ver. Acho que é como aumentar o brilho, tio. Não dá para enxergar. Pera aí. Aqui o aqui. Vamos lá. Mandou aqui a foto dela. Deixa eu ver o policial. Não, o policial com ela atrás aí, ó. Ela tá com a mesma jaqueta, com a mesma calça. E ele tá com ela. Ele passou a localização. Passou a localização. Vamos para lá, então. Vamos. Vamos sim. Vamos, vamos sim. Então, vamos lá. A gente vai acompanhar esse reencontro. Vamos lá. Vamos lá. Obrigada. Claro. De Guarulhos, nos deslocamos para Osasco, na Grande São Paulo. 1 hora de trânsito. Família de Meriell chega ao hospital. Olha a força do cidade alerta. Uma pessoa teria visto a matéria numa oficina aqui de perto. Reconheceu a Meri através da nossa reportagem, ligou pra Polícia Militar. Foi assim que ela foi encontrada. É distante, né, da onde a gente tá, Ivan? Sim, muito distante, longe, né? Longe. A gente pegou 1 hora e meia aí de trânsito para chegar aqui. Eh, e você tá na expectativa porque por enquanto a família recebeu uma foto só, mas não sabe em que condição que vai encontrá-la, né? É verdade. Isso foi são oito dias sem ter minha filha dentro de casa. Foi muito triste. Vamos ver em que condição que ela tá nesse momento. A dona Rose tá aqui. Vou abrir pra senhora. Dona Rose, agora vamos ver como é que tá a Miri, né? Sim, sim. Se Deus quiser, tá bem. Com a graça do Senhor, senhor, o senhor pôde encontrar lá e o senhor deixou lá no seu abrigo. Obrigado. Tem alguma, algum parente aqui em Osasco, alguma coisa assim? Não, não, não, não temos, não temos não. Que nem eu falei para você, ela já veio fazer o homec aqui pro lado de São de Osasco. Só isso para cá. Ela já veio trabalhar. Veio trabalhar já. Vamos aguardar aqui então a chegada da Polícia Militar. Mas graças a Deus que ela está viva. Isso é esse é um milagre de Deus muito grande. Graças a Deus. São oito, foi oito dias de sofrimento, mas Deus deu a vitória. Senhor, principalmente que tá vindo nesse ambiente hospitalar tantos dias, o senhor tá passando por um problema muito grave que o senhor compartilhou conosco, né? Então essa boa notícia no meio de todo esse transtorno que o senhor passou, né? Verdade. Senti muita falta da minha filha, né, dentro de casa, né? A Polícia Militar vai falar agora com a Rose, tá passando algumas informações para ela aqui. Soldado, podemos entrar? Tudo certo? É, só tá esperando o pessoal da diretoria descer para vocês poderem para poder entrar. Isso. É, mas ela se encontra bem, tá abalada? Tá abalada, né? Por causa, né? Ela Sim. Tá bom. Mas ela tá ótima. Ela tá bem, ela vai ficar melhor agora com vocês. Tá bom. Tá bom. Evandro e Rosimeir ficam emocionados. Muito obrigada, meu. Pode dar. Acho que ela queria te dar um abraço. Obrigado, né? Isso. Muito obrigado, meu posição aí pr para tudo para dar aqui a direção, então, para isso. Para poder entrar, né? Isso. Tá bom. Vamos aguardar aqui. Tudo bem? Obrigado. Obrigado por ter minha filha, minha filha. Obrigado. Não, estamos à disposição. Fique em paz. Meriele está recebendo atendimento médico. Por enquanto, a informação que a gente tem é que ela aparentemente tá bem. A gente precisa confirmar para ver se é ela mesmo. Verdade. E ver se ela realmente tá bem, que condição que ela tá. Tá psicológica, né? É, é que tá psicológico abalado também, né? ficou muito tempo na rua, não sei onde que tava, na onde que dormiu, mas o importante é que minha filha tá aqui presente e eu quero ver esse esse encontro que Deus tá preparando pra gente. Soldado Silva já tá aí junto com o Conrado. Pode entrar [Música] a filha. [Música] Só Deus que está vivo, filha. Eu te amo, filha. [Música] A técnica em enfermagem conta o que aconteceu nesses oito dias. Eu tava no serviço, aí eu saí do serviço, aí fui comprar uma pomada que tinha nessa af, né? Aí passou um homem lá, né? Um moreno alto, se eu não me engano, é o moreno alto, eu não sei o nome dele. Aí ele começou a falar um monte de coisa. Ele ah, eu fiquei sabendo, Miriele, que você ficou com Léo, sei o quê. Ele começou a falar um monte de coisa. Você gostava dele, né, Miri? Você gostava dele. Eu peguei você. Eu não, eu não. Aí ele, aí ele meou, a gente começou a discutir assim e tal. Aí ele ficou com tanta raiva, ele ele pegou, me deixou num lugar bem longe e eu brigando com ele, quase que, tipo, queria para cima dele assim. Mas por que você entrou no carro dele? Você entrou no carro dele? Não, sim, eu entrei no carro dele. Mas você conhece a pessoa? Eu não conheço ninguém, fia. Sim, eu conheço ele. Ele trabalhava na campanha. É perigoso. Canta entrando assim nessas coisas que você não conhece. Não era para você sair de lá do serviço e ir pra casa. Depois disso ele te deixou num lugar escuro. Que você sabe que lugar era esse? Que que aconteceu aí? Olha, eu não sei qual lugar que era esse, mas é um lugar bem assim, bem distante assim, onde que eu moro assim. E ele fez alguma coisa com você dentro do carro? Não, não, não. Ele só apenas começou a discutir, brigar comigo. Eu também comecei a brigar, discuti com ele. E aí ele pegou, deixou no Luca bem distante assim. Aí ele pegou, falou assim: “Ah, agora tenta você voltar para casa agora”. Só que eu lembro que teve uma vez que eu fui, fui no lugar e eu tava com sede, tá? Com vontade de beber água. Aí o aí o homem pegou, oferece um copo de água. Eu fiquei lá sentada lá, minha cabeça tava até tava até doendo. Aí eu lembro que ele pegou, tipo, chamou um carro da viatura, né? Aí a polícia pegou e falou assim: “Ai, você quer uma ajuda? Talí eu falei assim: “Ah, quero, quero, quero sim”. Aí eu lembro que a policial pegou e falei assim: “Olha, vocês não têm obrigação de levar ela para casa”, né? Aí, aí eles pegaram e decidiram levar para casa. Aí eu peguei no carro deles, né? Aí, só que, tipo assim, eu me desconfiei que eles iam não ia levar para casa. Eu tipo entrei em desespero. Aí eu comecei a chutar a porta do carro, comecei a gritar. Aí eles meio que falou assim: “Ai, deixa ela, deixa ela, deixa ela, deixa ela.” Aí eu tentei escapar, eu meio que saí gritando assim na rua assim, sabe? Porque eu fiquei desesperada. Eu eu eu dentro de mim eu pensei que eles não iam levar embora pra casa. Bom, ela tá com a mesma roupa, né, que ela saiu, tá sendo muito bem cuidada aqui no PS do Jardim da Abril, aqui em Osasco. Tá todo mundo dando maior suporte. Agora ela já tomou alguns medicamentos, vai ser encaminhada para um outro hospital, porque eles vão querer saber de fato como é que ela tá numa questão de saúde, né, de todas as maneiras para depois de um diagnóstico preciso ela prestar um depoimento à polícia e depois ser liberada. Mas fato é que ela está bem, está aqui e temos aqui dois pais felizes com uma filha que foi encontrada. Graças a Deus, senhor. Olha só, tenho que agradecer todo mundo. Você, fia. Graças a Deus, senhor. Deus te ama, fia. Você sabe que você é a princesa. Os olhos de a menina dos olhos de Deus, fia. Todo mundo, fia. Todo mundo, fia. Todo mundo, fia. Graças a Deus, gente, a Grece tá com a família, acompanhou junto com a Lívia esse desdobramento e a gente quer saber agora o que que vai acontecer com a Merielle, porque virou caso de polícia. A polícia agora quer saber quem é esse homem. Agora a Greace, ela ela acompanhou, vai trazer pra gente os detalhes que a Meriele passou por exames. O que que acontece a partir daí? Coloca, Grace, por favor. Nossa equipe está aqui em Osasco, na frente do hospital, onde a Meiriele está sendo atendida. Eu estou do lado da prima dela e também da mãe, a dona Rosime, ela está muito aliviada por ter conseguido localizar a filha depois de 8 dias, mas ainda não se sabe exatamente o que aconteceu com ela. Ela passou por algumas situações, está sendo atendida, medicada. da família ainda busca entender o que exatamente aconteceu. Ela está sendo amparada aqui, né, dona Rose, pela equipe médica? Sim, tá bem, tá, tá sendo bem amparada, graças a Deus, sabe? Foi bem acolhida e que só tenho agradecer a Deus por tudo isso, sabe que ela está bem, foi encontrada bem, graças a Deus. Ela não não correu nenhum risco físico. Ela já fez avaliação médica, tá, Dionísio, se ela pode ter sido passado por algum crime. Não indicou nada, abuso, nada disso. Não, não indicou nada disso. Graças a Deus, ela está muito bem agora, graças a Deus. Só tá tomando medicamento por causa disso, né, que ficou assustada. E graças a Deus tá tudo bem com a minha filha. De alguma forma ela ficou desorientada. Ela realmente estava perdida, desaparecida. não conseguia voltar para casa. E foi o que o coração de mãe falou. O Dionísio perguntou pra senhora ontem o que o coração de mãe diz. A minha filha tá viva lá também. Ela vai voltar para casa. Aconteceu alguma coisa com ela no meio do caminho. E foi exatamente o que aconteceu, né, dona Rose? Foi isso que aconteceu mesmo. Meu coração falava: “Não, ela está viva.” A família nesse momento, ela vai ficar internada aqui na ala psiquiátrica. Ela tá sendo medicada, todo mundo vai entender melhor o que aconteceu. E aqui ao lado tem a delegacia, o primeiro DP de Osasco, onde a família já deu baixa no boletim de ocorrência sobre o sumo, o desaparecimento. Aparentemente ela não teria sido vítima de um crime. A, os exames já apontam que a Meiriele não sofreu nenhum tipo de abuso. A família agradece muito a nossa participação, porque foi através da reportagem com a Lívia Zúcaro que foi possível identificá-la. Alguém passou essa informação pra família, por isso a mãe, a prima, todos agradecem e sabem a força, né, do jornalismo, como foi importante divulgar ela aqui no programa e encontrá-la viva, sã e salva. Então, foi através da Record que repercutiu toda, né, a história da minha filha. E foi através da Record, sim, que ajudou bastante, divulgou. Eu falava assim para mim, se tiver que acontecer alguma coisa com a minha família, eu vou atrás de alguma, né, emissora. E graças a Deus, Deus falou assim: “Vai atrás da Record”. Eu fui atrás da Record, fui bem atendida, eles fizeram o papel deles, correram, fizeram de tudo e graças a Deus, menos de 24 horas, tá aí a resposta. Muito bem com a minha filha. É isso. Bem, graças a Deus. Você como mulher menina também vai acompanhar sua prima, conversar com ela para entender o que pode ter acontecido, né? Sim. Aí só ficar aguardando, né? Mas graças a Deus que ela tá bem, né? Não aconteceu nada demais assim, né? Assim é oitos dias de preocupação. Eu acompanhei isso. Eu acompanhei ela desde ontem. A gente tá acompanhando desde o de terça, né? Mas eu tô com ela e tals. Alívio, então, apesar de tudo, não sabia exatamente o que aconteceu, mas é um alívio, um alívio, um alívio muito grande de ver ela. Bem obrigada. É isso, Dionísio. A gente segue por aqui. Graças a Deus, é o compromisso da Record deixar um abraço para essa família. Graças a Deus, final feliz. É o compromisso da Record com você que tá em casa. É a certeza que a gente tinha ontem de que a força do jornalismo da Record do Cidade Alerta iria junto com essa família reencontrar a Merielle. Foi isso que aconteceu. Eu quero agradecer a você em casa, a esse mecânico que a gente não conseguiu ouvir por ter reconhecido essa menina na rua e ela agora tá de volta com a família. Boa sorte, tá, família?

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