TERROR NA ENCRUZILHADA; MINHA BOLA FOI PRA SETEALÉM, DEMÔNIO ME ALERTANDO e + relatos
0O terror da encruzilhada. Olá, Ana e Assombrados. O meu nome é fulana, mas pode me chamar de fulana. Todos os nomes estão devidamente trocados e desde já agradeço por ler o meu relato. A partir de agora, quem conta esse relato é a minha avó. Então tá, agora é a avó dela contando. Foi em 1957, quando eu tinha 6 anos de idade. Eu era pequena, mas era gordinha e forte. Nessa época morávamos eu, os meus pais e os meus 12 irmãos. Dentre eles duas irmãs que eu irei mencionar que que irei mencionar aqui. Maria e Maledite. Ó, mas será que é de Maledite? Esse daqui acho que não foca na Maledite. Em um dia eu, minha mãe e a Maledite fomos a casa da minha tia, a qual era próxima à minha casa. Logo no caminho, a uns 100 m de distância, estava um despacho com garrafas quebradas, farofa, velas. E nela eu pisei sem querer nesse despacho. É isso. E a Maledite, gargalhando disse: “Ai, agora você vai ver o diabo”. Depois disso, logo chegamos à casa da minha tia. Algumas horas se passaram, mas eu não conseguia ficar tranquila. Sempre que eu lembrava, me bati um desespero. A visita chegou ao fim e já estávamos de saída. Já no caminho de volta, descemos uma ladeira que dava para uma rua de encruzilhada e o sino da igreja começou a badalar às eh E o sino da igreja começou a badalar às 6 horas da tarde. Quando chegamos na rua, bem no meio da encruzilhada tinha um homem. Ele era negro, sem camisa, dentro estava dentro de um buraco. É isso? com uma enchada nas mãos, cavando cada vez mais fundo, e ele gargalhava, gritando: “Vou te enterrar viva”. Nessa hora eu senti como se tivesse em outra dimensão. O tempo parecia passar devagar e o meu corpo estava adormecido, mas um pavor e um medo desesperador eu sentia. Mesmo assim, eu comecei a gritar: “Não, você não vai me enterrar”. Minha mãe e a Maledite perguntaram o que que estava acontecendo e eu apontava para ele, mas elas falavam que não estavam vendo nada e eu perguntava se elas estavam cegas, que era para elas abrirem os olhos. E logo elas falaram que eu tava é louca. Nisso o homem continuava cavando e gargalhando. Quando eu vi que ninguém ali ia me proteger, perna para quem tem, perna para quem te quer. Eu corria tanto cortando o caminho para casa e nesse caminho tinha uma vala que eu nem sei como eu consegui pular sobre sobre essa vala. Mas quanto mais eu corria, ele vinha flutuando atrás de mim. Eu só via uma sombra me perseguindo até que finalmente cheguei em casa procurando a Maria. Invadi o banheiro onde ela tomava banho, sentada dentro de uma bacia. Ao empurrar a porta com toda a força, eu caí dentro da bacia em cima dela. A partir daí, ela me acalmou. Tinha em mente que quando eu chegasse em casa, ele não ia me alcançar. E foi o que aconteceu lá. Eu sabia que estava segura. Depois de adulta, teve vezes que eu tive que passar por por aquele mesmo local, mesmo com medo. E depois de tantos anos, fizeram uma igreja em frente àquela encruzilhada. Hoje me dá uma satisfação tão grande em passar lá e saber que eu estou protegida e guardada pelo Espírito Santo. Nossa, será que foi o medo que fez isso com ela? Será que algum espírito aproveitando daquilo? Será que foi o que a irmã dela disse? debochando. Mas era para aparecer para irmã, coitada. Você tropeçou no Foi sem querer. Uma criança. Para que atormentar a criança assim? Não é só tropeçou, né? Tem que entender a entidade. Ai, meu Deus. Coitada. Imagina o desespero. Mas é isso que eu penso. Será que não foi da irmã ter falado? Ela já ficou assustada, talvez, de ter tropeçado ali. A irmã vem e fala: “Ah, agora você vai ver o diabo”. E aí de sei lá, não sei. Ou não, né? Minha bola da Kodak foi para sete além. Isso aconteceu comigo na idade de cinco ou se anos na minha cidade natal chamada Catuípe. Catuípe, no Rio Grande do Sul. Meu relato não é tão assustador, mas me deixou bem revoltada e com a pulga atrás da orelha até hoje. Era uma noite de verão na minha cidade. Eu sou a oitava filha do meu pai, terceira da minha mãe. Minha irmã mais próxima, a sétima, é 13 anos mais velha do que eu. Ou seja, a minha infância foi meio solitária e não tinha muitas crianças para brincar por perto. Meu irmão J, 14 anos mais velho do que eu, na época, com uns 20 anos, gostava muito de tirar fotos e vivia com uma câmera fotográfica daquelas da época, com filme de 12, 24 poses, etc. Ele gostava tanto que vivia revelando fotos. Era cliente assído do estúdio fotográfico da cidade que revelava e vendia os filmes para ele. Na época, a marca famosa de filmes era Kodak. Eu não sei muito bem como foi, mas eu sei que ele ganhou lá do estúdio fotográfico uma bola da Kodak de brinde. Sorte minha. Como eu era a única criança da família, a bola veio de presente para mim. Eu fiquei feliz da vida. Afinal, naquela época não se ganhava presente assim, né? Eh, no mais. Não se ganhava presente assim no no mais. Meu irmão chegou de tardinho em casa e eu queria estrear minha bola de qualquer jeito. Eu não queria esperar até o outro dia. Como era verão, estava um clima agradável, meu irmão resolveu jantar e depois vir jogar bola comigo para estrear minha bola. Essa bola era bonita, forte e mais ou menos do tamanho de uma bola de vôlei, talvez um pouco maior, de um material parecido também com a bola de vôlei. Era bem resistente. Junto estava a minha mãe, minha irmã, de uns 19 anos e a minha babá, que tinha mais ou menos a mesma idade dos meus irmãos. Devia ter uns 22 anos. Então, depois da janta, meu mano foi fazer minha vontade. Eu eu perdi o meu pai aos 4 anos por um câncer na garganta e a minha infância não foi muito leve. Então, o meu mano sempre que podia era parceiro para esse tipo de coisa simples, mas que me deixava muito feliz. Estávamos lá jogando minha bola da Kodak com as mãos como se fosse vôlei. E lá pela terceira jogada joguei pro meu irmão. Como eu não era muito boa e era muito mais baixinha que o meu irmão e que a babá que joga e que a babá que jogavam comigo, eu era muito mais baixinha que o meu irmão e que a babá que também tava jogando comigo. Joguei torto a bola. E ela caiu rente ao muro no meio de umas folhagens da minha mãe. Se não me engano, eram hortênsias que ela tinha plantado rente ao muro. Todo mundo viu onde a bola caiu. Rente ao muro, no meio das plantas. Ela não qua ter ido. Catuíp é uma cidade pequena, nada movimentada. Não tinha ninguém passando na rua naquela hora. Meu irmão foi pegar a bola e não achou. Eu achei que ele estava me enrolando porque queria parar de jogar, mas não. A babá foi procurar também e nada. De repente, todos estavam procurando a bola da Kodak feito loucos e nada. Desistimos lá pelas tantas, pensando que no dia seguinte, quando estivesse claro, iríamos encontrar. Na manhã seguinte, continuamos procurando nada, nem sinal da bola. Nunca mais vimos a minha bola da Kodak. Nunca entendemos o que aconteceu. Eu fiquei pê da vida, pois eu joguei uns 2 minutos com a bola e ela sumiu. E o pior E o pior é que fui eu mesma que joguei torto no meio das flores da minha mãe. Hoje assistindo os relatos, descubro a existência de sete além. Mas não é o povo faz uma brincadeira com isso, tá? E desconfio que de alguma forma minha bola da Kodak foi para lá. Alguém em sete além deve estar se divertindo com a minha bola da Kodak. Então a gente zoa, né? Porque existem esses relatos de uma outra dimensão, possivelmente chamada de sete além. Então quando uma coisa some do nada a gente zoa que, sei lá, só deve ter ido para sete além. Mas não é, pode ser as almas de Guiana, pode ser o, como que é? O Joãozinho, pode ser o Sassi, os gnomos e e tudo mais. Não sei. Mas gente, a bola cai ali no meio das flores e sobe. Como isso? Como que essas coisas someem? Alguém aí apareceu na casa de alguém no ano de quando que foi ela falou o ano aqui não falou. Apareceu uma bola da Kodak do nada na casa de alguém por aí. Quem sabe some daqui aparece lá, né? Porque tem coisas que aparecem inexplicavelmente também, né? Minha prima é uma edit. Então, boa noite, meu nome é fulana, tenho 25 anos, sou de São Paulo. Pode contar este relato tranquila, pois os nomes já estão trocados. O que vou relatar agora aconteceu com a minha prima Angélica. Angélica tem hoje 39 anos e esse fato aconteceu há alguns anos atrás, em 2012. Angélica nunca teve sorte no amor, nunca havia encontrado alguém até seus 33 anos de idade e isso a transformou em uma pessoa invejosa em relação a todas as outras mulheres da família que tinham um relacionamento. Ela começou a trabalhar em uma empresa de telemarketing e lá conheceu Paulo, um rapaz de 19 anos. Paulo acabou ficando com ela e eles iniciaram um relacionamento. Porém, Paulo era um rapaz muito jovem e imaturo para uma mulher da idade dela. Mas vendo que não conseguia encontrar outro rapaz, Angélica ficou literalmente obsecada por Paulo. Sufocava o rapaz, exigia dele casamento. Ana, coitado, ela grudou nele igual carrapato. O rapaz não podia fazer nada e a família dele era contra o namoro. Achavam a minha prima preguiçosa, pois ela não estudava e não parava em emprego nenhum. Ano, rapaz se cansou dela e decidiu terminar. A minha prima ficou louca, não aceitou o fim, estava fora de si. decidiu procurar um pai de santo que mora no bairro e junto dele fez amarrações. Olha lá o que eu tô falando. Fez amarrações. As pessoas do bairro viram ela colocando oferendas na praça e uma vizinha chegou até a ler o que tava escrito nos papéis da oferenda. Aquele povo curioso, né, que chega até o que que tem aí. Olha fulana, não é? Então, chegou até ler o que tava escrito nos papéis da oferenda. Angélica me confessou que tomou banho de ervas e mais coisas, tudo para que ele voltasse para ela. Ana gastou todo o dinheiro da sua poupança e ainda fez empréstimo para pagar o pai de santo. Olha lá. Aparentemente o trabalho havia dado certo, pois Paulo voltou a conversar com ela e eles chegaram a sair depois de 3 anos de término. Porém, o rapaz não queria ficar com ela, mas não conseguia se livrar dela. Ana, minha prima ficou tão paranóica que ela começou a correr atrás do rapaz de todas as formas. Ele bloqueava, ela desbloqueava e foi seguindo assim. Angélica, no fundo, não é uma pessoa boa. Quando eu comecei a namorar, ela espalhou fofocas para toda a família e falava mal de mim e do meu namorado, até pra vizinha. Eu sei que ela morre de inveja de nós dois e o olho gordo dela é tão grande, Ana, que todas as vezes que ela vai na minha casa e meu namorado eh e e o meu namorado está comigo e estamos juntos, ela nos olha com cara de ódio e após isso a gente sempre briga e ficamos mal um com o outro. Ana, a energia dela é tão pesada que me deixa até mal. Enfim, até hoje Angélica é obsecada pelo rapaz. Ele mudou de número de telefone e não responde ela no Face. Ela manda inúmeras mensagens e sempre espera que ele volte. Angélica está pagando por tudo que fez e ainda vai continuar pagando. Ela não tem paz, ela vive triste e nada na vida dela dá certo. Ela faz fofoca dos outros e tenta diminui-los sempre. Eu torço para que o rapaz encontre uma moça boa e trabalhadora e seja feliz. Eu, infelizmente, moro próximo a casa da Angélica, então ela não sai da minha casa. Isso é péssimo, pois tentamos esconder tudo dela, pois o que ela fica sabendo não dá certo. Obrigada por ler esse relato. Amo o canal. Acompanho vocês desde 2015. Um grande beijo. Deus abençoe vocês e os bebês. Muito obrigada. Um beijo para você. Pois é, é triste, né? Mas tem gente que a gente quer longe. Por ruim, tem zóio grande, ruim. Vamos ver se eu mais um. Será que é de outra dimensão? Adóo. O toque do alarme me expulsou daquela realidade. Olá, Anne Assombrados. Me chamo Fulanile. OK. Bom, esse relato curtíssimo aconteceu comigo e foi um sonho que eu tive hoje, na verdade, dia 16 de novembro. Ah, foi na madrugada, dia 16 de novembro de 2022. Ana, já de antemão, peço desculpas por qualquer erro ortográfico, pois estou escrevendo pelo celular. Tem um pern longo voando aqui. Ah, pera aí que eu vou afogar e agradeço por ler o meu relato. E pode ler numa boa, pois não há nomes nele. Vamos lá. Ana, no sonho estava acontecendo algo como uma festa, uma confraternização na praça da minha cidade e tudo estava bem, iluminado e bonito. Não tá aqui. Obrigada. Era noite e o céu estava lindo e cheio de estrelas do jeitinho que eu sou apaixonada. Ah, tá cheio de estrelas do jeitinho que eu que eu sou apaixonado. Abro um parênteses para dizer que graças a essa paixão pelo céu e pelo universo, já vistei dois oves. E um deles, inclusive filmei e mandei no Insta para vocês. Ana e Mateus mandou pra gente. Porém, a qualidade ficou igual a de qualquer filmagem de de avistamento. Horrível. É muito difícil, né? Quando a gente filma, igual quando a gente quer tirar foto da lua, você tá olhando, ai que linda. Tira foto, a pontinha de luz ali que você nem identifica o que é. E com avistamento de OVN, é, a mesma coisa. Vou preparar outro relato falando desses avistamentos para enviar. OK. Bom, voltando ao relato, o céu estava lindo, as pessoas felizes e meu irmão estava chegando nessa praça, no carro da minha mãe. Eu, junto com alguns primos e sobrinhos, entramos no carro e saímos dali. Fomos em direção à rodoviária da cidade, que fica na parte mais alta. Ana, depois que sai, Ah, tá. Depois que saímos da praça, do nada nós entramos em um nevoeiro e quando saímos já estávamos em frente à rodoviária. Porém, pasmem estava completamente de dia. O céu azul claro parecia um dia ensolarado. No horário ali das 2:30 da tarde. Eu fiquei procurando alguma informação, alguma placa, casas ou algo que me desse alguma, alguma informação de que lugar era aquele. Porém, no instante que eu me dei conta que eu não estava no mesmo lugar de antes, o alarme do meu celular tocou e eu senti como se uma força gravitacional me arrancasse daquele lugar, me puxando para dentro de um buraco negro, digamos assim. Eu lembro que o buraco pro qual fui puxado me lembra muito aqueles portais que o vilão Thanos cria com a joia do espaço nos filmes dos Vingadores. Ana e Assombrados. Foi um sonho um tanto quanto surpreendente. Eu acordei e ainda fiquei sentindo aquela sensação da força gravitacional que eu senti no sonho ainda ali pelo meu corpo. Foi o sonho mais real que eu já tive. Ane assombrados. Agora eu fico me questionando, será que eu fui parar em sete além dentro desse sonho? Então, esse é o meu relatinho. Em breve enviarei mais relatos, Ana. Obrigada a todos e fiquem bem. Um beijo para você. Muito obrigada. Então, existem [Música] relatos de pessoas que parece que vão para outra dimensão, mesmo no astral. Talvez o caso, como ele sentiu algo muito real, ele sentiu muito isso. Será que isso tudo aconteceu? com o corpo astral dele. Será que ele foi realmente para uma outra dimensão? Mas no astral, uma vez eu sonhei que eu tava até exorcizando um colega meu. Ele tava lá fazendo, falando os negócios esquisito. Aí eu comecei lá, saia e não sei o quê. Comecei a falar um monte de coisa com o demônio que tava lá. E aí, de repente eu senti o meu corpo tremer, mas era como se algo me arrancasse daquele local e fosse tremendo e me sugasse de lá. Mais ou menos como ele tá falando, você sente um como se tivesse um aspirador de pote sugando e numa com uma vibração assim me tirando dali. E aí eu voltei assim na cama, acordei, sabe? Como se me trouxesse para pra realidade. Talvez aquilo fosse meio perigoso. Comecei mexer com o que não deveria ali e alguma coisa falou: “Ana, volta para cá”. Não sei. Mas essa sensação que ele tá descrevendo, eu acho que é mais ou menos essa que eu senti dessa outra vez. Dessa outra vez, desse sonho aí que eu tive. [Aplausos] O moço que nos conta esse relato diz que isso aconteceu no final de 2016. Ele conta que mora na beira de uma rodovia no interior, numa cidade do interior e que certo dia estava sozinho em casa, já era de madrugada, tava lá ouvindo a música Take My Breath Away do do filme Top Gun e disse que dava até vontade de cantar Take My Breath away, só que não dava, né, por conta do horário, vizinhos. quando de repente bateu aquela fome monstro e ele foi pra cozinha procurar alguma coisa para comer e não tinha absolutamente nada comestível na cozinha que diz que uma um sentimento assim é algo horroroso, uma sensação horrível não encontrar nada para comer. Então ele pensou ir numa loja de conveniência que fica num posto de gasolina subindo à estrada e ele ficou um bom tempo decidindo se ele ia ou não ia, já que ele tinha muito receio de ir lá aquela hora, né? Já que moramos em um país que não podemos ir e vir na hora que queremos, não é? Não temos essa liberdade, não é seguro. Mas ele conta que tava com tanta fome que ele decidiu ir. saiu de casa, trancou a o portão e foi andando pelo lado direito da estrada. Foi ali andando apressado, tava deserto. Uma vez, uma hora ou outra, passava um carro, mas continuava assim deserto, não tinha muito movimento. Chegando lá na loja de conveniência, ficou feliz porque ainda tinha dois hambúrgueres lá. E ele pegou os dois hambúrgueres, um para ele e outro pro ladrão caso aparecesse, né? Quando ele tava voltando pra casa dele, degustando aquele hambúrguer como se não houvesse amanhã, ele reparou que outro lado da pista, vindo em sentido contrário a ele, tava vindo ali uma ex-colega de classe, só que ela andava assim, olhando pra frente, séria, como se ela tivesse determinada a fazer algo que tava vindo assim, andando. Aí ele olhou para ela e falou: “Oi, sumida”. Mas ela não respondeu, nem olhou para ele. Aí ele falou mais alto: “Oi, sumida”. Mas mesmo assim ela não olhou, continuou subindo a estrada ali andando. Ele achou estranho. Continuou andando em direção à casa dele, pensando no ocorrido. Quando veio aquele gelo na espinha e ele se tocou e lembrou que aquela moça já era falecida, havia 7 anos. Nesse momento, ele olhou para trás e pôde ver que a moça ainda continuava o seu caminho subindo a estrada. Ele virou e correu e correu desesperadamente até a casa dele. Chegou em casa e foi para abrir o portão, quando reparou que a chave dele não estava no bolso. Provavelmente caiu pro pra beira da estrada a hora que ele disparou correr com medo da aparição. Pronto, tava lá trancado, fora de casa às 2as e pouco da madrugada. Ele não tinha outra opção. Ele tinha que voltar e procurar onde caiu a chave. Aí ele resolveu voltar só até certo ponto, porque ele tava morrendo de medo de dar de cara com a aparição de novo. E lá vai ele pela beira da rodovia, suando frio, tremendo, quando que pra surpresa dele, as chaves estavam no meio da pista, sendo que em nenhum momento ele foi para lá, correu lá, catou a chave e quando olhou pra subida da rodovia, lá vinha ela de novo, a colega de classe dele, andando da mesma forma, só que agora no sentido contrário do que ela foi. Agora ela tava vindo. Aí ele voltou pra casa correndo de novo, entrou em casa, se enfiou na cama e ficou pensando no corrido. Ele ainda estava com aquela sensação de pânico. Até que às 4:10 da manhã, mais ou menos, depois de tomar um dramim, ele já tava ali um pouco mais calmo, colocou umas músicas antigas ali no celular para escutando. Tava quase pegando no sono quando ouviu uma voz que veio da janela e disse: “Oi, sumido! Quase fiz um pacto com o capiroto. Olá, Ana. Me chamo tal, mas pode me chamar de fulana ou fulani. Amo seu canal, já sou membro há poucos meses. Gosto muito de como você conta os relatos, sempre com muita seriedade e respeito. Vamos ao relato porque o relato é curto. Como disse acima, sou membro do canal e sempre vejo os relatos. Vi vários relatos sobre pactos que não acabaram nada bem, né? E mesmo assim eu estava, estava eu uma manhã pensando em como a minha vida não ia pra frente e tal. E aí veio um desejo enorme em ter uma casa, uns carros de luxo. Eu me me imaginava naquela vida, vivendo aquela vida. E aí comecei a pesquisar fotos de como eu queria minha casa e de como seriam os meus carros. Quando escutei no meu ouvido, faz um pacto com o demônio? desse jeito assim, bem nítido mesmo. Aí eu entendi o porquê de todo esse desejo em bens, em coisas luxuosas. Então eu comecei a pesquisar eh como se fazia um pacto, pois eu queria fazer só naqu eh pois eu queria fazer só naquela mesma noite, não porque eu queria fazer um pacto mesmo e acho que só naquela noite eu vi. Bom, não entendi aqui. Eu queria mesmo fazer aquela noite o pacto. Vi em um site um modo simples de como fazer e o que eu poderia oferecer. E aqui prefiro não dizer eh o que eu ia dar a ele em troca. Mas aí então falei em voz alta: “Se eu for fazer o pacto, que por favor você, o demônio, não me apareça de forma assustadora e sim na forma de um homem, de preferência bem bonito, loiro de sunga branca”. Não, ela não falou isso não. Eu que tô falando, mas ela falou assim: “Não apareça de forma assustadora e sim em forma de um homem”. Então, continuei a procurar mais sobre o assunto e me senti confiante, pois ia fazer naquela mesma noite o tal do pacto. Depois continuei namorando aquelas fotos das casas luxuosas, dos carros que eu ia comprar depois do pacto realizado. Até que foi passando o dia e escutei uma outra voz falar: “Não faça isso. Deus é o único que lhe dará uma vida cheia de luz e sem perturbação”. Confesso que eu não liguei muito, continuando eh e continuei a ver mais sobre o pacto e ver que ele pode aparecer tanto eh em num sonho lúcido como eh de forma física ali ao vivo ou até em sombras. Bom, chegou a noite, deitei para dormir. Eu ia acordar um pouco antes da meia-noite para me preparar para fazer o pacto. Dormi, comecei a sonhar normalmente, até que escutei um Ei, acorda foi muito alto. Era uma voz grave, não era a voz do meu marido. Acordei e vi três gatos pretos, um deitado na minha cabeça, o outro na minha barriga e o outro em cima do meu marido. Me assustei, bati neles para eles saírem, pois eu não tenho gato totalmente preto. Eu só tenho uma gatinha branca com poucas marquinhas, umas manchinhas pretas. E também não teria como eles terem entrado no meu quarto, pois a janela e as portas estavam fechadas. E sem contar também que na minha janela tem tela, pois eu moro no segundo andar. Comecei a sentir uma energia pesada, sufocante. Levantei a cabeça e olhei pro canto e vi uma sombra preta de um homem. Gelei dos pés a cabeça. Era ele, Ana. Era ele. Quase enfartei de tanto medo. Fechei os olhos, comecei a orar a Deus, pedindo perdão pelo que eu pensei e quis perdão pelo que eu pensei, pelo que eu quis fazer e entregando a minha vida a Deus. Quando eh quando abri os olhos, não tinha mais nada no meu quarto. Daí vem o que mais me intrigou. Eu acordei, Ana. Foi um sonho. Foi um sonho lúcido, mas muito lúcido mesmo, porque eu senti tudo como se tivesse sido real, pois acordei. E nesse sonho eu estava dormindo do mesmo jeito que sempre durmo. E com a mesma roupa que eu estava usando no dia, sem contar que o quarto era exatamente igual. e tal, até que olhei no relógio e era exatamente 5. Bom, Ana, esse foi o meu relato. Isso aconteceu há menos de uma semana, foi no dia 30 de janeiro de 2023. Um beijo a você, ao Mateus, aos bebês e aos bebês pets também. Adoro o seu canal e assombrados, deixem o like e os comentários sempre com respeito, por favor. Beijos e tchau. Um beijo para você. Muito obrigada. Eu entendi. Então, os gatos que você viu deitados eram, eles estavam todos do astral, alguma coisa assim. Aquela coisa estava lá também, só que do lado de lá, no astral. E você acordou do lado de lá, parecendo muito real, né? E aí você, quando você fez a oração, você voltou pro lado físico da coisa onde você não conseguiu ver, mas estava lá. Eh, então, será que aquilo estava escutando? E realmente se você fosse em frente você faria um pacto naquele momento? Eu, hein? Não brinca com essas coisas não. Seria, seria, seria o demônio me alertando. Eita! Alertando ainda. Vamos lá ver. Olá, Anne Assombrados. Descobriu o seu canal recentemente, já virou um vício. Meu nome real é fulano, mas pode me chamar de fulano. Isso mesmo. Sou bruxo e nasci assim. Hoje tenho um Instagram com bastantes seguidores, onde abordo a espiritualidade, porém com intuito de elevação espiritual e não me sinto à vontade para abordar com os meus seguidores sobre as minhas histórias, digamos mais obscuras. Afinal, esse não é o meu propósito por lá. Cheguei a começar a contar algumas das minhas histórias no meu no meu canal no YouTube e não foram muito bem recebidas. Bom, e olha que peguei leve com as palavras e coloquei um tom mais humorístico do que de terror. Foi então que eu tive a ideia de contar os meus casos para o assombrado e ver as minhas histórias sendo repercutidas. Tive a ideia porque até o momento eu só ouvi relatos de pessoas que se arriscaram com simpatias e magias e se deram mal. Ainda não ouvi um relato de um bruxo, de alguém que transita entre os mundos da matéria e dos espíritos. Além disso, vou dar ótimas gargalhadas em ver os meus casos, sempre contados em rodas e encontros secretos serem compartilhados com tantas pessoas, além de ouvi-los através de sua interpretação que amo. Opa, obrigada. Vamos lá. Muito bem, vamos ao meu primeiro relato. Vamos lá. Estávamos no ano de 2008 e eu estava com os meus 21 anos. Todos os bruxos e bruxas já estavam reunidos na minha casa e estávamos nos preparando para mais um ritual de lua cheia. Neste ritual, nos encontramos debaixo da luz fria da lua para podermos atrair a força deste astro maravilhoso, de onde vem grande parte do nosso poder. Acontece que íamos sempre para o mesmo lugar há anos para o nosso para esse encontro. Uma interseção tripla de um rio na cidade de Tau, próximo a Belo Horizonte. Acontece que o local começou a ficar cada vez mais conhecido pelas pessoas que iam para esse para essa cidade, esse local, em busca de diversão e contato com a natureza. Uma forma de se afastar do caos da grande cidade poder curtir uma cervejinha e uma boa música em um local afastado no meio da natureza. Nesse dia específico, o nosso sacerdote, que vou chamá-lo de Pardal, havia descoberto um novo local no meio da estrada. Essa descoberta aconteceu porque ele sempre gostou de fazer trilhas de gipe com alguns amigos e haviam descoberto uma clareira maravilhosa que ficava no meio de uma densa floresta. Vale ressaltar que essa densa floresta ficava entre Belo Horizonte e Ouro Preto, ou seja, mesmo não tão perto da cidade, era relativamente fácil chegar ao local. Esse dado será relevante para o entendimento do ocorrido. Enfim, a hora das bruxas, meia-noite estava se aproximando e entramos nos carros que em uma frota seguia para tal clareira. Estávamos em quatro carros. sendo que eu estava no segundo carro e os sacerdotes Pardal e Lua Negra estavam no carro da frente. Nos dois carros de trás estavam os meus irmãos mais novos da arte das trevas. Após algumas horas, Pardal deu seta para entrarmos à esquerda e assim fizemos. Neste ponto adentramos uma estrada de terra muito ruim, esburacada, e começamos a dar muitas boas gargalhadas ao ver que todos estávamos chacoalhando dentro dos carros. Mais uma aventura estava para acontecer. Sim, sempre que nos reunimos para algum ritual, muitas aventuras acontecem. A magia é real e repleta de aventuras. Sim, muitos mistérios e perigos, mas em sua maioria aventuras deliciosas aguardam os filhos da noite que se unem para conjurar os antigos deuses. No caminho para tal nova clareira, fui conversando com um grande amigo e confidente. Eu gostava muito de conversar com o corvo, nomes fictícios aqui, né? Claro. Eh, eu gostava muito de conversar com o corvo, porque ele era mais velho e mais experiente do que eu, tanto na magia quanto na vida. Conversava com o corvo sobre a teoria que muitos contam que os nossos poderes vêm, na verdade, do demônio e que ao trilhar os caminhos da magia estávamos indo contra o Deus cristão. Será que minha alma estava condenada? Isso não seria muito justo. Afinal, nasci com fortes dons espirituais e podia manipular as energias dos espíritos da natureza desde os meus 4 anos de idade. Corvo me tranquilizou quanto a isso, dizendo que o encriado é como chamamos a divindade una, a inteligência suprema. Ele havia nos criado. Ah, porque ele não foi criado, ele já estava lá incriado. Seria isso? Bom, ah, ele havia nos criado daquela forma e nos amava como a todos. Não iria nos punir por estarmos seguindo a nossa natureza mágica. Afinal, ele havia nos criado daquela forma, moldados do pó das estrelas, como contam os antigos, né, os bruxos antigos que estruturam a nossa história. Entre um papo e outro, chegamos a tal clareira. Ela era imensa, um grande círculo de terra no meio de uma densa e sombria floresta. Paramos os carros, descemos e fomos tomando nossas posições, arrumando as peças do altar, posicionando as velas do sortilégios e evocações. Todos já sabiam de suas funções e fazíamos tudo com muita alegria. A alegria é característica inata de qualquer bruxo. Entre uma tarefa e outra, comecei a sentir uma energia que se aproximava pelas árvores. Ela vinha, ela vinha de dentro da mata e estava curiosa e um tanto aflita para se aproximar de nós devido à energia que emanávamos naquela noite de lua cheia por entre os mundos. Comentei com Lua Negra sobre a chegada de uma entidade que estava se aproximando e ela me falou baixinho, dizendo que também havia sentido aproximação e que estava tudo bem, pois estávamos dentro do círculo mágico. O círculo mágico é traçado usando a força de todos os bruxos participantes, 13 no nosso caso. E sempre era lançado com dois grandes intuitos. Primeiro, manter fora dos círculos intrusos e, em segundo, manter dentro nossa energia que era gerada ali, para que ela crescesse em força e poder, para que pudéssemos lançar nossos feitiços e dançar com os antigos deuses. Fiquei mais relaxado pela lembrança da proteção do círculo mágico e voltei caminhando para o lado sul do círculo. Eu era o responsável pela evocação dos elementais do fogo, que são tradicionalmente evocados por este lado. Acontece que o lado sul era exatamente de onde vinha a criatura. Olhei bem para os limites do círculo e enfiei a minha daga na divisa dele para me lembrar de onde era a minha zona segura e onde estaria a mercê daquilo que se aproximava. O ritual continuou acontecendo até que pude sentir que o clima estava diferente. A minha cabeça estava um tanto estranha, mas a sensação já me era conhecida de antes. Era exatamente assim que eu me sentia quando alguma entidade ou espírito se conectava ao meu campo áurico para se comunicar. Uma espécie de simbiose acontece. E dessa simbiose nós podemos sentir o que o espírito sente e dessa forma interpretar a fala da entidade. [Música] Só um minuto, uma pausa para eu abrir paraa roliça. Um segundinho. [Música] Pronto, tá tudo certinho. Deixa eu ver se tá gravando certinho. Aproveitar. Beleza. Bom, [Música] como aquele espírito conseguiu acesso ao meu campo energético? Ah, entrando. Pera aí, mas como que aquele espírito conseguiu acesso ao meu campo energético estando fora do círculo mágico? o que ele queria. Não não havia outro jeito de descobrir a não ser me virando de costas em direção à floresta. Quando me virei, pude sentir que ele estava próximo de uma árvore. Me concentrei na energia do espírito e a primeira coisa que vi dele foram os olhos. No começo pareciam olhos de gato sob a luz de faróis e aos poucos o seu corpo foi tomando forma. Até que lá estava um ser parado com uma mão na árvore e olhando diretamente para mim. Estávamos somente à luz da lua, das velas e da fogueira central do círculo. Ou seja, a visão não estava completamente nítida, porém nítida o suficiente para que ouvisse a sua forma. Ele havia se apresentado na forma de um homem com olhos vermelhos de fúria. Pude sentir o ódio que estava vindo do espírito até que comecei a caminhar em direção a ele, mas lembrando do círculo. Cheguei até o limite, ah, comecei a caminhar em direção a ele, mas lembrando do círculo, cheguei até o limite máximo e o encarei e perguntei: “Diga o teu nome, espírito, e o que deseja.” Ana, ele começou a esticar o braço esquerdo e apontando para baixo, sem parar, em um sobe e desce, assim, e apontando para baixo, sem parar, em um sobe e desce. Enquanto ele apontava para baixo, começou a esboçar um sorriso aterrorizante. Eu pude sentir o cheiro de morte que vinha do espírito, um aroma de carne apodrecida misturado com cheiro de terra molhada. Naquele momento eu fui tomado pelo medo e a primeira coisa que pensei foi: “É o demônio. Ele veio, é o demônio e ele veio confirmar que a minha alma está condenada a ele. Ah, só pode-se é isso. Meu Deus do céu. É o demônio ele veio catar, não e veio confirmar que a minha alma está condenada a ele. Ai, só pode. Imediatamente avisei a todos sobre a presença do espírito e que ele estava apontando para o chão sem parar, ao lado daquela árvore sinistra. Então nós nos unimos e banimos a energia do espírito para que pudéssemos ficar seguros até chegar nos carros e ir embora daquele local assombrado. E assim foi. Banimos o espírito, mas sabíamos que o banimento não dura para sempre em campos abertos. Logo ele estaria de volta. Corremos e catamos nossos pertences. Corremos para os carros e, sem pensar, todos aceleramos em direção à BR, que dava acesso a Belo Horizonte. Ana, se prepare. Ainda na estrada de terra, no meio de todos aqueles solavancos que levávamos pela velocidade que estávamos passando pelos buracos, surgiram do nada luzes vermelhas e azuis de todas as direções possíveis. Eu só entendi o que elas eram quando eu ouvi a sirene. Eram viaturas da Polícia Militar de Minas que cercaram a nossa caravana. Policiais foram saltando dos carros com armas em punho, apontadas diretamente para nós e nos dando ordem de sair com as mãos para cima. Não havia outra coisa a se fazer. Paramos os carros, descemos com as mãos para cima. Eu me lembro de ver a lua, a lua negra, a moça saindo do carro e já questionando um dos policiais, tipo, o que que tá acontecendo aqui? Porque essa abordagem dessa forma ela falava com seu timbre tão peculiar e sonoro. Foi quando um dos guardas se aproximou dela e disse que iriam revistar os carros. Após a revista, nós fomos questionados pelos pelos policiais o que estávamos fazendo com tantos carros no meio do mato. Então, dissemos aos policiais que éramos bruxos e que estávamos ritualizando. Dissemos também que poderíamos provar o que falávamos. Tudo esclarecido e com todos os ânimos nos seus devidos lugares, eu decido perguntar novamente para um dos policiais do por aquela abordagem tão grande no meio do nada. Eis o que ele responde. Estamos investigando este local há meses, pois aqui se tornou um local de desova. Eu não imaginava o que era uma desova e só me vinha na cabeça as do projeto Tamar, que fui voluntário na Bahia ajudando as tartarugas recém saídas dos ovos e chegar a chegarem no mar, né, a desova das tartarugas. Mas não era isso não. No ímpeto de adrenalina e surpresa, eu disse: “Desova, só se for de jabuti.” Estamos em Minas Gerais. O policial riu muito e me disse que se tratava de um local escolhido por assassinos para esconder corpos de vítimas. Naquele momento que eu ouvi as palavras do policial, todos os pontos se fecharam na minha cabeça e, novamente, sem pensar, eu disse a ele: “Pois eu sei onde tem um corpo”. O policial pediu que todos nós o acompanhássemos até o local onde o espírito havia apontado e fomos todos. Cheguei bem próximo da tal árvore onde estava apoiada aquela criatura e mostrei ao policial o exato local que ele apontava. O policial anotou todo o meu relato e todos os dados de todos nós. Quando estávamos indo embora, Ana, o espírito voltou e me olhou com um olhar de gratidão, mas também havia algo de muito sombrio em seu olhar. Enfim, uma semana havia-se passado da tal noite dos mortos quando recebemos um telefonema. Atendi e era da Polícia Militar que pediu que fôssemos até a delegacia para uma conversa. Fui acompanhado da Lua Negra e lá nos disseram que exatamente naquele local havia o corpo de um homem que havia sido enterrado há uns três meses mais ou menos, conforme levantou a perícia. E assim, este foi o primeiro caso que ajudaríamos a solucionar com o dom da magia. Ana, gratidão pela oportunidade de me expressar e poder falar sobre a magia, sob o olhar de quem a pratica de forma séria e idônea. Um grande abraço para você e para todos assombrados. Ah, muito cuidado ao fazer novas amizades em florestas desconhecidas em noites de lua cheia, né? Hã, um beijo para você, muito obrigada pelo seu relato. Eu apoio totalmente a polícia trabalhar com a espiritualidade, com, sei lá, com com magia, com não eles fazendo, né, com médiums, porque eu acredito muito que é como este caso, alguns outros ou médiuns conseguem se conectar e conseguem nesses casos de encontrar corpos, essas coisas, dá para fazer esse trabalho junto dá, né? Mas é que não é todo mundo que acredita, não tem uma coisa assim, né, que é aquela coisa que não dá para pôr no papel, não dá para provar, não dá para eh, mas é só ir atrás. Você quer provar, quer saber se é real, não é, pega uma pessoa aí e fala: “Então me diga onde tá. Vai lá e ver se tá mesmo, não é?” Aí pronto, vai a chave, pronto, tá certo, que tá mesmo? Então, eh, tem um um programa, né? tinha, eu não sei um programa, não sei mais em que TV, em que canal que era, mas eram os mé eram uns médiuns que trabalhavam junto com a polícia, não sei que lá, forenses, eh, para, ah, não sei, não lembro como que é, mas que legal, manda os outros casos aí que a gente vai lendo. Mas o que que era aquele bicho lá? Era mesmo? Não era o era o o dito cujo, não era. Era o que que que que é aquela lá? Ixe, tem coisa, né? Coisa esquisita envolvida. Afinal tá ali, não sei por, né? Aquela coisa lá. Credo, aquele terreno então não era bom não. Imagina fazer as coisas ali naquele terreno onde tem tudo aquilo acontecendo. Ainda bem que vocês pararam e saíram, né? Porque eu não sei como que funciona, mas acho que ali não seria um lugar, um local muito legal, para se fazer nada, não é? Você tá gostando dos relatos no reverso assombrado? Então não se esqueça de deixar o seu like. E é claro, se ainda não for inscrito, se inscreva. [Música]







