TREMEMBÉ: OS SEGREDOS DO PRESÍDIO MAIS FAMOSO DO BRASIL! ULLISSES CAMPBELL NA ÍNTEGRA!

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Esse aqui é o nosso craque que é o Lis Campel. Sim, ele está com o livro novo, meu querido Morgadão, que é tudo bem, Licis? Muito bom. Vou mostrar aqui pra nossa câmera aqui, ó. Tremembé, o presídio dos famosos aqui, ó. Ó que legal. Todos os livros aqui, bestsellers, todo mundo adora. Tem da Suzane, tem a turma toda. Primeiro, bem-vindo ao nosso programa. Quer saber quem está no Tremené, quais são os famosos que nós temos uma lista que eu já tô vendo aqui. Famos é os protagonistas, né? Os as estrelas, os famosos que ainda estão em Tremembé. Eh, o Lindenberg, que é o sequestrador e assassino da Eloa, ah, que é aquele caso que foi, né, ao vivo e tudo mais na televisão. Aquele sequestro ao vivo. A história dele tá abordada no nesse livro. Tem os novos, né, que é o Robinho, o ex-jogador e o Thiago Brenan, aquele empresário que é acusado de estuprar diversas mulheres. Ainda está lá também o Roger Abdel Maci, que é outro médico famoso pelo é um estuprador cereal, médico de inseminação, né, que nossa, esse caso. Sim. E aí tem no presídio feminino aquele casal afetivo, Ana Flávia Karina. Não sei se você lembra que eles tocaram fogo na família inteira no São Bernardo do Campo, no dentro do carro. Ela é uma Suzane 2.0 porque ela matou a a Ana Flávia, no caso, que era filha, ela matou o pai e a mãe e mais o irmão para ficar com a herança. A Susane ainda poupou o irmão, aceitou tipo dividir a herança com o irmão. A Ana Flávia ela não, ela não poupou o irmão. É um caso bem conhecido que eles tinham kiosque de perfume no shopping. Meu Deus. Não, mas é só caso, né? Celebre. Olisses, deixa eu só convidar a turma. Realmente é onde que compra o livro? Não, então esse o livro a gente tá lançando aqui a capa, não, a capa da Matrixade. Ó quem tá aí, o Paulo da Matrix, ele já é, esse é sócio, meu, desde da época dos irmãos bacalhau, meu. Grande Paulão da Matrix. Então, a lançamento aqui, olha aí, o dono da toda é o Paulo. O, o livro ele tá nesse momento na gráfica rodando. A gente trouxe esse livro aqui. É fake. Se você abrir, você Ah, é. Vamos, vamos ler o livro. Olha, tem um negócio de tarô camçutra. Só a capa aqui. Não, muito bom. Mas você sabe que dimensão sobrevivência ele não l 50 posições de cama sutra. Que isso? Maravilhoso. Ó, deixa eu contar uma coisa. Eu tava vendo várias entrevistas. A gente quer abordar sobre este livro que, pô, todo mundo vai querer saber daqui a pouco. Você recebe ligações, cartas de pessoas que já pensaram em matar alguma vez? É verdade isso? É quando eu lancei a a Elise Matsonaga, mulher que se cortejou o marido em 2021. Um, eu passa tava na época da pandemia e aí eu comecei a receber eh mensagens pelo Instagram de mulheres que se identificavam com a Elise, mas não tinham chegado até o fato de matar o marido, né? Elas pensaram matar o marido. Eu lembro de uma que chegou a tentar matar o marido. E aí, como tava na época da pandemia, eu comecei a conversar com essas mulheres. Eu até pensei em fazer um livro, porque elas sempre me mandavam mensagem de madrugada e elas, eu comecei a chamar elas, fiz um grupo, um grupo de mulheres possíveis assassinas, mulheres em sons, eu chamei o grupo porque ela tinha, cara, olha isso, boa. Não é porque assim, mas se você conversar com elas, tipo, cara, é uma coisa muito dramática. Por exemplo, eu lembro que eu fiz um Zoom com uma delas, ela é até de Belém do Pará, e aí era uma senhora assim dos seus 60 anos, uma senhora muito bonita e tal. E aí ela tinha um sorriso assim bem bonito. Ela perguntou: “O que que você acha do meu sorriso?” Eu fala: “Ai, essa, tem um sorriso muito bonito, os seus dentes são muito bonitos”. Ela disse: “Pois é, tudo porcelana, porque meu marido quebrou todos os meurrando.” Que coisa, hein? E aí eu falava: “Por que que a senhora não separa?” Porque ele é um ótimo pai. Porque ainda tem isso, né? O que o que que é o dilema é o dilema da Elise Mataga é hoje. A Elise ela tem que fazer um acerto de contas com a filha, não para explicar porque que ela matou o marido, para explicar porque que ela matou o pai da menina. E a filha, a filha tá com os pais do do os pais do Marcos, voltando a falar da Elía, é, tá com os pais do Mar. Então, as mulheres que me mandavam mensagem, elas tinham histórias assim muito parecidas. eram mulheres. Eu lembro de uma caramba, que ela me mandou uma mensagem, ela era do interior do Pará, de Alta Mira, e ela me mandou uma mensagem: “Ah, eu vou matar meu marido”. Aí depois ela passou um mês, ela me mandou uma mensagem, ela já tava morando no interior do Mato Grosso, ela trabalhava em Garimpo. “Ah, eu vou matar meu marido.” Aí depois ela me mandou uma mensagem morando no interior de Santa Catarina, dizendo assim: “Acabei de matar meu marido.” Mentira, meu Deus. Tipo, aí ela me mostrou as fotos, sabe, do que que ele fazia com ela ao longo de todo. Ela, ela, ela morava numa cidade, o marido, ele era, o marido era garimpeiro e ela trabalhava na lanchonete do garimpo, eles se conheceram assim. E aí ela, ele batia nela de noite, ela ia na delegacia, dava queixa, já tava na época das das medidas restritivas, ela conseguia essas medidas. O marido mesmo assim desrespeitava a medida, batia nela. Ela mudava de cidade e ele mudava atrás. Cara, por último, em Santa Catarina, quando ela resolve matar, ele já tava abusando sexualmente do filho dela de 12 anos. Aí ela disse: “Não, agora você acha que a maior motivação das pessoas matarem é por vingança, violência doméstica? Tem algum dado que fala por que as pessoas matam? Passional assim, no caso assim, eu eu tô falando de um recorte que é meu trabalho que é tudo crime contra a vida e geralmente geralmente é crime passional. Você vê, por exemplo, Tremembé, qual é o perfil de Tremembé? É a mãe que matou o filho, a filha que matou a mãe, o marido que matou a mulher, a mulher que matou o marido. Ou seja, são crimes intrafamiliares que precisam todo uma história por trás assim do crime. É muito diferente do recorte, por exemplo, do traficante que tá preso porque tá tá tá traficando, ou do latrocida, que é aquele ladrão profissional que sai todo dia de casa, entre aspas, para trabalhar e vai meter um um uma arma na cara de uma pessoa, me dá teu celular e se tu não der, tu leva um tiro. Então são diferentes assim, não são não tem uma regra, é, não são e bandidos profissionais, são pessoas. Inclusive o livro ele tem muito isso, assim, ele tenta trazer, ele se chama presídio dos eh Tremenbel, presídio dos famosos, mas tem muita história de presos anônimos que eu particularmente acho até mais interessante. E ela tenta trazer essas histórias para perto da gente, assim, tipo, o que que você pode fazer para cruzar uma linha e parar lá dentro lá lá lá dentro de Sim, como a gente usa como exemplo, desculpa, o Fernando Sastre, que é aquele rapaz que foi pra balada, bebeu, pegou aquele poste azul lá do pai milionário e bateu num num sandeiro do do Ornaldo que tava fazendo. Foi recente isso? É recente, ano passado que tava trabalhando fazendo o transporte de aplicativo. Então é isso, basta você beber e dirigir para uma fatalidade e parar lá dentro de Trememb, né? Ô L não que é uma história, não, porque é uma história que ele acabou de contar curiosa dessa mulher que falou: “Vou matar, vou matar”. Acabou falando e e o que que aconteceu? Ela foi presa? Que que qual foi o despecho dessa história? Porque é uma coisa muito louca, né? a mulher eh te confessar, abrir isso para você. Você sabe o que aconteceu? Se ela foi presa, o que que aconteceu lá em na estado de Santa Catarina? Ela foi presa, ela foi pra audiência de custódia. Quando chegou na audiência de custódia, ela provou, foi praticamente uma legítima defesa e tal, porque é, então ela não foi presa, o juiz mandou soltá-la na audiência de custódia. Claro que quando a pessoa comete um crime, mesmo em mesmo que seja legítima defesa, abre-se um processo, perícias para poder concluir legalmente que aquilo foi uma legítima defesa. E e falando do livro, eh você acha que eh por que que Tremembé eh tem tanto esse esses casos de pessoas famosas? É por conta disso que você falou, que pessoas que não são, entre aspas, profissionais do crime e lá eh, a gente sabe que muitas pessoas vão, acabam indo paraa cadeia e não são profissionais e acabam virando, né, eh, por própria envolvimento às vezes com facção. Por que que Tremembé é esse lugar que vai muitos casos que ficam famosos lá? Tremembé é considerada uma penitenciária diferenciada. Ela é uma é uma penitenciária de alta segurança. Ela tem uma peculiaridade que ela tem muros baixos. Ela não tem, apesar dela ser de alto de segurança máxima, ela tem esse paradoxo de ser uma uma penitenciária de muros baixos. O semiaberto de Tremembé, para tu ter uma ideia, do masculino, atrás não é nem uma muralha, é uma cerca. E o o qual é o perfil do preso que vai para lá? Esse perfil é definido pela Secretaria de Administração Penitenciária, que é o órgão do governo que gerencia todas as cadeias. são de eh tem alguns tipos de preso que não são profissionais do crime, que se você colocar, por exemplo, o rapaz que matou a mãe no Pinheirão, que é o ou presidente Venceslau, que são penitenciários onde tem traficante, rapidamente esse rapaz é coptado pro tráfico. Então, eh, eles não, eles, eles conseguem, na medida do possível criar nichos dentro de algumas penitenciárias, aonde pode receber esses presos e além desses que não são para não serem coptados, presos que não resistiriam. Por exemplo, o estuprador, ele tem que ficar numa galeria só de estupradores, porque se você colocar um estuprador, principalmente estuprador de criança, se você colocar numa penitenciária comum, essa pessoa ela não sobrevive um dia. No primeiro banho de sol, ela é assassinada. Existem regras que não estão escrit em lugar nenhum, mas elas funcionam dentro da cadeia a ferro e fogo, tipo pedófilo, por exemplo, tem que ficar junto. O maníaco do parque tá em áreas numa galeria onde só tem estuprador, porque ele não sobreviveria se ele tivesse sido colocado junto com traficantes, por exemplo. Sem dúvida. Por conta dessa peculiaridade lá de ter esses presos considerados especiais, é que eles acabam mandando os famosos para lá, porque eles estão considerados presos vulneráveis. Ah, sim. Estado ele tem um cuidado a mais com esses presos, porque se acontecesse alguma coisa como a Suzane Von Ristofen dentro da penitenciária, isso repercutiria na mídia muito mais forte do que se acontecesse com o anônimo e isso eh resvalaria na no trabalho da Secretaria de Administração Penitenciária, né? Ulisses, eh, pegando Carona em tudo isso que você acabou de falar agora, que assim a gente sabe que todo presídio tem regras, tem normas, tem praticamente a lei que funciona ali dentro, que é a lei deles. Eh, entre alguma regalia essa galera? Tem algum diferencial? que falou agora, pô, eles não podem ficar junto, tal e tudo mais, mas tem algo que é diferente de outros presídios convencionais, tipo desde alimentação a banho de sol, outras coisas, visitas, tem alguma coisa que pode ser considerada uma regalia, falar: “Pô, isso daí é demais”. Tem umas regalias, mas elas não são. É tipo a comida, os horários de banho de sol, isso é padrão em todos os penitenciários. O que Tramembé tem de especial? Primeiro que ele fica numa região do Vale do Paraíba, que é uma região muito bucólica. E eu acredito que é muito mais agradável você cumprir pena num lugar tão aprasível como aquele do que você tá numa penitenciária de de pinheirão do lado da marginal. Barulhos. Eu imagino que é muito agradável pros homens que estão ali cumprindo pena junto com Robinho no banho de sol ter acesso a a um ídolo, né, jogar ser treinado, que ele agora tá treinador, né, do que tem um Tremebé Esport Clube lá que eles botam estuprador versus assassinos e o mesmo e o é o livro traz esse essas partidas de futebol. Como é que é? Tem tem uns, eles dividem, tem um tem uns tem tá o hacker de Arapiraca lá, Araraquara. O hacker de Araraquara e o Robinho. Isso é uma notícia, não sei se é verdade. Eu que dei a notícia, tá mais no meu blog que eles vão fazer uma bet. Fazer uma bet. Não é possível. O hacker de Araraquara e o Robinho vão fazer. É verdade. Vai chamar H betat. Então eu descobri porque como eu tava fazendo, não. Então trem bet, né? Tremen Bet. É bom. O o eu descobri porque como eu tava no final da pesquisa para esse livro, eu tenho muito contato com os funcionários da penitenciária e com as professoras que entram para dar aula e ela dá aula pro Rack, para outros presos e eles estavam comentando isso na sala de aula, ela me contou. Agora, claro, isso é uma ideia, uma intenção, né? Tipo, não tem nada. Ol, você vai ter um uma série de Tremembé? Como é que é essa história? Vai ter uma série de de Tremembé que eu trabalhei na na sala de roteiro também. Ela estreia no final do ano, eu não sei a data, até o final do ano ela estreia, que tem a Marina Rui Barbosa fazendo a Suzane, a Carol Garcia fazendo Elise. Essa série ela é baseada no livro Suzane Assassina e Manipuladora e Elise Matsunaga, a mulher que te quatejou o marido, que compõe aquele box mulheres assassinas. Assassinas. Ó, o Gani aqui é o Alan Gani, nosso queridís esses criminosos, eles sentem culpa depois tem alguma espécie de redenção, tipo uma coisa meio crime, castigo ou não? Zero sentimento. Isso é uma pergunta interessante. Quando o preso que comete um crime tão violento quanto esses que estão em Tramembé, quando eles estão próximos de sair da cadeia, eles estão submetidos a exames criminológicos, aonde eles são atendidos por psicólogos e psiquiatras forenses. E uma das questões básicas para eles migrarem para regimes mais brando, como o semiaberto, onde fica em liberdade, é provar culpa. Alguns conseguem provar culpa, outros não conseguem provar culpa. Eles são submetidos à aquele exame de rochar que é que são aquelas pranchas que afere o sentimentos de que a pessoa não quer trazer a luz e tal. A Suzane, por exemplo, ela provou que ela tem culpa de ter matado a mãe, mas não tem culpa de ter matado o pai. A Elise Matsunaga, ela prova que ela tem culpa do esquartejamento, mas não pelo por ter matado o marido. E e a culpa tá ligada ao remorço. E sim, a culpa como significado de remorço. Isso. Porque culpa pelo crime e responsabilidade, eles são confessos, tá? Esses exames, pelo pelo que eu eh li, eles não são tidos em muitos lugares como provas, né? Isso existe uma certa especulação, certo erro estatístico. Ou a lei brasileira entende o exame como como uma prova científica. O teste de Rocha ali é um teste projetivo. Todos os testes projetivos no campo da psicologia já fica já é motivo de polêmica, porque não é uma ciência exata. são psicólogos e psiquiatras interpretando. O que a gente tem de legal é que é uma exigência da lei de execução penal que ela diz, dependendo do crime que você cometeu, você tem que passar por uns exames criminológicos até para saber se você não vai reincidir. Lógico. Sim. Agora, o exame criminológico, ele é um parecer. O juiz determina que faça, ele nomeia os peritos que vão lá faz. O resultado é anexado no processo de execução penal. O juiz lê e decide. Ele pode, eu já vi casos em que ele lê um exame que o resultado é completamente negativo, como da própria Suzane, por exemplo, que nunca provou que é arrependida. e eles libertam, assim como tem eh exames criminológicos como do Gil Hrugai, por exemplo, que também tá aí no livro Grugai, que o Gil Hugai que os exames criminológicos mostram que ele não tem culpa nenhuma, até porque ele nem confessa que matou os pais e ele ganhou a liberdade mesmo assim. Então vai variando. Esse é o Ulisses Campion, que ele é um cara que é um craque, aliás, tá muito famoso agora. True crime, ele tem a Suzane, o livro da Elise, que a gente já falou da Flor deis. E ele tá agora com Tremenback, que é o presígio dos famosos. Ulisses, sabe que eu queria te perguntar? Você tava contando no começo da entrevista a sua forma de trabalhar e você falou que tem alguns funcionários que trabalham no presídio que você tem acesso e eles te passam algumas informações. Cara, é assim, no Brasil você é a maior referência para escrever livro sobre crime, sobre é muito legal, cara, enaltecer o seu trabalho. Mas como é o processo dele então para esse livro? Eh, é como você falou, à medida que eu fui publicando livros sobre crimes, eu fui conquistando um certo respeito entre quem também trabalha com isso. Por exemplo, para esse livro eu entrei duas vezes dentro da penitenciária eh de Tremembé, graças a ao respeito que o pessoal da secretaria tem pelo meu trabalho. Conhece o seu trabalho. Sim. Tipo, como era um livro, é um livro sobre esse universo da penitenciária, eu precisava voltar, eu já tinha entrado, a primeira vez que eu entrei em Tramembé foi em 2014 para entrevistar o ex-senador Luís Estevon, que tava preso lá, que ele inclusive também tá no livro, né, o o Luís Estevão. E aí eu entrei lá a primeira vez, só que para entrar em trambet a gente tem que fazer um pedido oficial. Às vezes é o juiz que autoriza, às vezes basta a secretaria de administração penitenciária, inclusive por quem eu faço aqui dois agradecimentos importante, eles começaram a me ajudar muito a acessar processos a a o Tribunal de Justiça aqui, assessoria de imprensa franquia com facilidade para mim e aí eu consegui criar laços com quem trabalha dentro de Tremenberg. Ah, que interessante. Aí eles têm interesse. O interesse deles é porque quando você tá coletando informações de bastidor, você consegue, você geralmente recorre em erros porque as pessoas mentem às vezes, né? Então, quando você vai no oficial, no funcionário que tá lá todo dia, no policial penal, na tem umas mulheres que trabalham recebendo cartas, você sabe que as cartas que saem e entram no presídio, elas têm que ser lidas por funcionários, certo? Né? funcionários, eles leem, eles familiares familiares, todo tipo de carta eles recebem. Tipo, o Robinho, por exemplo, agora tá recebendo 500 cartas por mês. Então essas cartas estão lidas, algumas são entregues, outras não são entregues. Tem umas pessoas que mandam nudes, por exemplo, obviamente que é aí sai processo o estado, violação de não é? É. E aí essas pessoas e aí essas pessoas já viraram minha fonte, sabe? Então os próprios, né? O Robinho, né? A Suzane, você teve, teve um contato, você pode entrevistar, como é que funciona esse processo? Então, no caso da Suzane, como o livro dela é uma biografia não autorizada, ela não participa. Eu tive contatos com ela, porque a gente acaba tendo contatos, né? Olha, eu tô fazendo um livro, topa fazer uma foto, topa dar uma entrevista, eu tenho obrigação jornalística de comunicar e eh deixar claro que se quiser colaborar e eles colaboram normalmente, alguns sim, tipo a Elise Matosnaga eu lembro que colaborou muito de forma indireta, porque ela tava gravando um documentário da Netflix, não poderia dar entrevista. Exatamente. Mas o advogado dela me ajudou muito. Eu tenho muita ajuda assim de de pessoas ou do biografado ou de pessoas do entorno, que aliás são as melhores informações é de quem tá no entorno e não. É, mas é muito legal a pré-produção até chegar, né, na pauta, que é o livro que é fantástico. Quero convidar a turma inteira aqui, ó, Tremembé, o presídio dos famosos, Ulisses Campmel, esse craque aqui, @ulises Capel, melhor que temos. Ele é o melhor que temos. Você tem razão, gente boa, competente. E, cara, se você ler um livro dele, você vai se apaixonar, cara. Se apaixonar não pela pessoa, no caso, né, Morgadão, como se foi a Susan R. Você vai se apaixonar pelo talento do Ulisses, que você fic livro que ele escreve. Parabéns. Muito obrigado. O lançamento, ele vai est nas livrarias no dia 1eo de setembro, em todas as livrarias do Brasil. Já tá em pré-venda na Amazon. Eu acho que não sei se o link fica embaixo. Alguém me pediu o link da produção dele. Dá para pôr o link lá na na descrição lá do Eu mandei pro pro para quem aqui é difícil. Se você mandra no Instagram no Instagram. Eh, o A noite de autógrafos é no dia 8 de setembro na livraria Drumon do conjunto nacional aqui da Paulista a partir das 18 horas. Boa. E é isso. Boa. Livraria Drumon, 8 de setembro, 20 horas vai prestigiar 18 horas o nosso grande Ulisses Campel. Obrigado, irmão. Valeu. Daqui a pouco a gente tá de volta. Reginald daqu

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