UFOLOGIA E VIDA NO ESPAÇO – PART. SACANI E EDISON BOAVENTURA
0Muito boa noite, galera. Estamos começando mais um episódio aqui do Redcast. Sejam todos muito bem-vindos. Eu sou Junior Masters. Como você sabe, nós estamos aqui para mais um episódio cheio de conhecimento, informação. Pois é, gente, nós estamos aqui hoje com um papo ufológico. O que que você eh acredita ou desacredita sobre vida extraterrestre, vida no espaço, né? outros seres que estão aí de repente nos visitando. Nós vamos falar aqui com é ele que é um, enfim, tem um dos canais mais comentados. Você já foi muito pedido aqui no no Redcash. Agradeço aqui a participação de Edson Boaventura. Eu que agradeço aí a oportunidade, Júnior. Primeira vez aqui no Redcast e a gente vai tá e conversando aí junto com um outro figuraça, né? Pois é. Ele que já é exfólogo. Exufólogo, né? Muita vigília, muita. Já chegou aíos, né? Mais uma vez aqui com a gente, Sérgio Sacani. Boa, boa noite aí, Edson. Beleza, beleza, cara. Tudo bom demais. O Sacani. O o o Sacani já já tinha comentado também, né, de que vocês já fizeram algums dos programas juntos, então já já então a galera já conhece, né? Bom, então é isso, gente. Vocês já estão aí apresentados. Já quero pedir para todo mundo deixar o like pra gente ficar em evidência aqui na plataforma, né? Tá, tá frio, tá aqui em São Paulo, não tá fácil não fazer esse podcast, mas então assim, você vai fazer o quê? No conforto da sua casa, deixar o like aí pra gente, para que a gente fique aqui em evidência no YouTube, essa live chegue a mais pessoas e pedir para você se inscrever, se inscreva no nosso canal, tá bom? Que a gente tá aí rumo aos 400.000 inscritos e com novidades, né? Hoje o o papo ufológico, a galera eh gosta muito desse tema, engaja, né? Então a gente tá trazendo conteúdo de qualidade para vocês. Eh, a princípio o Sérgio já falou sobre a o trabalho dele na revista UFO, né? O trabalho dele lá junto com o Jeaer, que naquela época, juntamente com o Sergão, e o Sergão recebia as missões, ia lá fazer vigília, bastante coisa. Escrevi muito texto pra revista Ui na década de 90, né? Uhum. Gevaer, infelizmente, nos deixou aí dois, três anos atrás, né? eles menos deixou e foi um cara muito importante da endorfologia nacional. Aí ele fez bastante coisa, né? Criador da revista UFO. Fora isso, antes até mesmo da revista ser criada, né? Tinha todas as investigações que ele fazia, ele participou ativamente lá da da operação prato, né? Conversou com com o coronel e tudo, né? teve toda uma coisa e ele era muito ele eh patrocinava vários congressos, né, de ufologia aqui no Brasil e tudo. Tive a oportunidade, conheci ele bastante, falei com ele até ali perto dele morrer, entendeu? E cara, trabalhei, né, um tempo ali, fiz muita vigília, ia pro pros matos aí, nunca vi nada. Nunca viu nada. Nunca vi nada. Pessoal fala que não adianta. Tem a galera que fala que eu não vou ver porque eu não acredito e tem as outras pessoas que falam que eu não vou ver porque os alienígenas só aparecem para as pessoas escolhidas. Já ouviu esse papo aí? Já. Mas não tem nada a ver, cara. Se você tiver no lugar certo, na hora certa, vai acabar vendo. Por exemplo, se eu eu parece que eu atraio esse tipo de coisa. Eh, eu fui fui fazer uma palestra lá na Barra da Tijuca, no Rio. Legal. E de lá eu aproveitei, como já tava ali no Rio de Janeiro, a gente tem um casal de amigos que é o Thiago e a Tiffany, que moram em Itaboraí lá no no Rio, né? E ele falou: “Ah, Edson, vem aí para casa tal, tem uns casos para pra gente entrevistar umas testemunhas aqui. Tá boraí às vezes tem algum algum avistamento tal, Saquarema, Jaconé, Ponta Negra, né, que já teve abdução inclusive.” Aí ele falou assim: “E aí você poderia aproveitar um dos dias e fazer uma vigília aqui, né?” Eu falei: “Ah, beleza, vamos marcar isso aí”. Eh, eu falei: “Você sugere algum lugar?” “Ah, tem um lugar aqui que é mais escurinho, tal, Ponta Negra, que já teve abdução, o pessoal que pesca lá já vê objeto saindo de dentro do mar”. Aí, beleza. Aí fizemos a pesquisa toda e fomos fazer o raio da vigília no dia 19 de maio de 2025 agora. Aí vimos lá uma luzinha branca lá embaixo de sírios, tal, né? Mas nada assim tão marcante. Até que a gente decidiu ir embora. Legal. Quando a gente decidiu ir embora, aí a minha esposa eh com o iPhone dela lá 16 falou: “Deixa eu testar um recurso aqui, aquele de foto noturna”. E aí tinha a ponta da Saquarema que tem a igreja de Nazaré com as luzes e tal. E ela foi tirar foto. A primeira foto deu aquela borrada. Quando ela foi tirar a segunda fotografia, aí um negócio vermelho, piscante, estranho, apareceu ali na na em cima da da igreja. Só que a gente tinha vindo de lá, que a gente passou mais cedo, e não tinha um uma torre de antena, alguma coisa que pudesse justificar aquela luz ali, a não ser que fosse um avião, um helicóptero, alguma outra coisa, sei lá, drone. Aí que que eu a gente ficou olhando para aquele negócio meio estranho. Eu peguei o laser, né? Agora não pode você jogar mais laser, mas eu tava lá com o laser na hora e joguei, né? Fiquei focando naquele objeto. Nisso que eu foquei o objeto, ele pega e apaga e demora um pouquinho, ele acende mais à direita e aquele pulso. Eh, olhando pro pro objeto, ele me lembrou muito o objeto que eu tinha visto em 1981, quando foi o que o que me lançou na na ufologia. E aí eu falei para ela, vamos gravar, vamos gravar. Aí começamos a gravar e eu continuei jogando o laser naquele negócio. Aí o objeto sai de lá e vem muito rápido na direção da praia onde que a gente tava ali e a gente filmando isso aí tudo. Aí quando chegou perto assim, tipo uns 10 m de distância por ali, ele estaria, sei lá, uns 50, 60 m de altura do mar, aquela coisa é vermelha, piscante, do tamanho de dois Fuscas aproximadamente. Aí na minha cabeça eu falei assim: “Tamos lascados, esse negócio vai pousar aqui, né?” Mas acabou não pousando. Ele foi pra Ponta Negra, né? um pouquinho mais à frente e aí sumiu ali. Aí eu não sei se ele desceu, apagou ou se ele sumiu por trás da vegetação. Mas o fato é que a gente filmou isso aí. Que que acontece? A gente tava lá, eu, a Margarete, mais esse casal de amigos falou: “Vamos lá, vamos”. Aí começamos a andar na areia, aquela praia de tombo, né? Então, areia fofa, tudo. Pouco antes de chegar no local, a gente sentiu um perfume. Eu nunca, isso eu nunca tinha eh visto ou acontecer em vigília. Já ouvi falar, né, que algumas pessoas às vezes sentem algum cheiro diferente, mas parecia um cheiro de perfume, mas não tinha ninguém ali, tava frio. A gente na praia, aquele vento tudo, e a gente continuou andando, né? Aí o cheiro desapareceu. Quando a gente tava quase chegando na ponta ali, eh, tudo escuro, né? Não tava vendo mais nenhum objeto ali. Aí sentiu uma onda de calor na minha cara. Aí eu parei. Aí dei dois passos para trás, depois dei dois passos pra frente, esquentou mais. Aí eu dei dois passos para trás. Aí o Thiago falou: “Que que foi, Edson?”, né? Que ele percebeu que tinha alguma coisa diferente. Aí a Margarete fala assim: “Que que é esse negócio quente no meu nariz?” Aí a Tiffany, eu também tô sentindo. Aí na hora a gente ficou meio temeroso, falou: “Meu, tem alguma coisa aí na frente, um frio, né? Ela de blusa, tudo e não tinha uma, não tinha uma fogueira, não tinha cheiro de queimado, um negócio meio meio quente. E aí na minha cabeça assim eu pensei assim, estamos tudo lascado, vai ser todo mundo abduzido, né? Só que aí a Margareteada ia ser bom, he? É. Aí a Margarete fala assim: “Eu não ando, não vou mais pra frente, vou voltar pro carro”, né? Brava assim, né? Firme, né? Na na no posicionamento dela. Aí assim, por questão do grupo, né? E e precaução, eu falei: “Não, vamos voltar todo mundo, então”. Aí a gente não foi pra frente, voltamos. Beleza? Eh, se você quiser colocar, tem essa esse videozinho do dia 19 na Ponta Negra e logo em seguida tem um outro vídeo que foi tomado no dia 6 de janeiro de 2022 na Carolina do Sul, lá nos Estados Unidos. Os dois vídeos já foram analisados, tanto esse da Ponta Negra como outro da Carolina do Sul. A única diferença do Carolina do Sul é que tem uma nave mãe grande e do lado direito a gente percebe aquele objeto vermelho pulsante eh saindo de dentro do objeto maior. Então e eu e na hora que a gente viu isso, a impressão que eu tive que era uma sonda e não um objeto, por exemplo, tripulado, alguma coisa, talvez alguma coisa teleguiada, entendeu? Então foi bem interessante um drone mesmo. E eh na vigília, né? Nessa vigília agora em Barra do Garce, que eu tive agora recentemente, a gente não viu nada lá, né? Assim, a vigília não foi um sucesso, mas essa do Rio de Janeiro foi bem interessante, bem interessante, né, né? E a Margarete, ela teve a oportunidade de ver esse objeto. Foi acho que a a primeira vez que ela viu mais próximo, né, dela, né, porque a gente já viu longe, já vimos de dia, já vimos de noite. Então, assim, aquela coisa, parece que eu sou um ímã, né? O negócio de vez em quando cai no colo, aparece algumas coisas bem interessantes. Você chegou a mostrar aí a imag. Conta pra gente, porque eh o o primeiro fenômeno ufológico que você teve contato que te lançou, qual foi? Olha, foi em 81. Eu eu tava assistindo Silvio Santos, era a noite, junto com o meu irmão, minha mãe. Aí minha mãe falou assim: “Eu vou sair para recolher umas roupas ali no varal”. Naquela época a gente morava no bairro do Santo Antônio, na cidade do Guarujá, no litoral de São Paulo. E nisso que ela saiu, não demorou muito tempo, ela deu um grito lá fora e aí a gente saiu, eu e o meu irmão, para acudir a minha mãe, porque a gente pensou que era um bicho ali. Só que ao sair na porta de casa era uma edícula, a gente olha para cima, um objeto alaranjado, imenso. que esse objeto ele ele não tinha assim um formato é definido, mas a gente via que o brilho ficava contido dentro dele. Um negócio grande, não era um balão, não era um um cometa, avião, nada, porque não tinha barulho também. E de repente ele começa a espelir por baixo dele objetos menores, piscantes e vermelhos, que é igual esse que a gente filmou na Ponta Negra. Legal. Só que ele saia de dois em dois. Eu contei 16 objetos. que saíram por baixo dele. Aí ele foi indo para Santos numa ascendência assim um pouquinho mais de 45º. Quando ele tava sobre Santos, ele aumentou a intensidade do brilho para três vezes ou aumentou o tamanho. Aí eu não sei se foi o brilho ou foi o tamanho. Nesse momento que ele aumenta, meu irmão que era menor começa a chorar. Depois a gente pergunta, ele falou: “Ah, pensei que era o fim do mundo, tal”, né? E a gente observando aquilo, depois o objeto volta pro brilho ou tamanho original, desce no como se fosse um anzol e sobe na vertical, mas aí numa velocidade incrível. E aí a gente fica tudo embasbacado. A gente começou a ver na edícula, no fundo de casa, atravessamos todo o quintal e já tava no portão de casa, vizinhos apontando para cima, aquela coisa saiu nos jornais na época. E e esse foi o evento, né, que me chamou atenção. Eu já trabalhava no Banco do Brasil naquela época, tinha 14 anos de idade e trabalhava como menor aprendiz. Quando isso foi no domingo, né? Porque é Silvio Santos, tal. Domingo na segunda-feira, logo de manhã, eu contei isso para um guarda, né, da vigilante da Pires, lembra até o nome da da empresa, que era o Lednildo Azevedo, Ledo de Melo, mais conhecido como Ledo. Hoje ele mora em Recife, se não morreu, né? Nunca mais teve contato com ele. E ele falou assim: “Ah, Edson, o que você viu, né, quando eu contei o caso, é um OVNE.” até aquele momento não sabia que que era OV nem nada. Aí ele me apresentou um grupo de Sumaré que era o CPEX do Eduardo Mondini e Osvaldo Mondini que eram irmãos gêmeos. E a partir daí, então, comecei a pesquisar o fenômeno, 4 anos depois, né, de 81 e 85, eu fundei o Goog, que era o grupo Fológico do Guarujá, com objetivo de pesquisar esses fenômenos no litoral paulista, a princípio, e com metodologia científica, usando, né, pelo menos tentando utilizar a metodologia científica. Hum. Muito bom. O vídeo mostra aí pra gente aí, Gabriel. Vamos lá. Põe aí, ó. É, é só um trechinho, tá? Tem áudio? Acho que não, né? Eu acho que tem uma música aí, mas se quiser deixa, deixa sem áudio, a gente vai. Ponta Negra, Rio de Janeiro, Brasil. explicáveis, né? Mas a gente nunca eh vai falar que é extraterrestre, que é alienígena, que vem de fora, porque isso eh não tá comprovado ainda dentro da ufologia nada disso, né, da origem desses objetos. Então pode ser alguma tecnologia diferente. Pode. Agora, interessante que esse objeto vermelho aí ele não tinha som nenhum, totalmente. Se fosse um drone, pela proximidade que ele ficou, eu ia escutar o barulho das paz ali girando alguma coisa. ou helicóptero ou avião, coisa que a gente não escutou. Foi bem esquisito mesmo. Resolveria mesmo. É o porque tava próximo. Quando a gente fala sobre esses avistamentos e, por exemplo, alguns falam, por exemplo, de, ah, mas a gente tem às vezes testes de tecnologia, né? Foi o que você falou, ah, pode ser alguma tecnologia nova e tal. E esses testes de tecnologia são feitos, como o Serjão sempre fala, em lugares remotos, difícil acesso, população ali às vezes mais local, ou seja, tem eh tem pouco tipo de eh as pessoas que estão lá elas ficam mais, digamos assim, suscetíveis a a ideia da narrativa ufológica. O que que você acha disso? assim, eh, geralmente nos Estados Unidos, vou falar dos Estados Unidos, essas bases, né, elas ficam em locais, né, deserto, né, eh, deserto lá do do Arizona, né, o a própria área 51, 52, 53, fica naquela região mais erma. Então, a o que que a gente tem ali? pode ter algum caso ufológico. Sim, mas também tem que dar um desconto bem grande, porque são bases que trabalham com eh tecnologias secretas, né, que eles não vão ficar divulgando. É segurança nacional. Próprio B2, cara, aquele avião lá, pouquíssima gente viu ele voando. Se você não conhece aquilo lá é um avião e aquilo lá passa em cima da sua cabeça, você vai falar na hora que aquilo lá não é desse planeta. Cara, o B2 você tá falando é o que soltou agora. bomba lá no Irã. Soltou a bomba do IR. O B2 é um avião que ele raramente voa, entendeu? Pouca gente sabe do assim, tudo bem que hoje com com internet o pessoal sabe mais do design dele, mas mesmo assim se você tá ali, imagina ele ele ele sendo testado as primeiras vezes que ele saiu para voar, entendeu? Cara, olha ali, cara, você não tem nada. Esse novo caça chinês aí tem umas imagens dele, umas fotos dele que é igualzinho as as naves que a gente vê, né? Uhum. Então assim, isso tem hoje tem muito, né, cara? Hoje tem muito mesmo. E vamos lembrar aqui pra galera, sempre é bom lembrar que as três empresas grandes americanas, né, a gente sempre fala isso, mas sempre bom lembrar, a Lock, a North Europe e a Boing, elas têm setores secretos. Ela tem setores dela que elas trabalham com coisas que ninguém sabe o que que é. O que quer dizer isso? que de um dia pro outro eles podem soltar um negócio, ah cara, vou eles resolve testar um caça lá. O mais o caso mais emblemático desse que todo mundo vai lembrar é só ver o Top Gun Maverick, o primeiro avião, o aviãozão lá. Ele sai no deserto, ele sai meio que de madrugada, tal, até quando cai lá e o Tom Cruz chega no bar lá, o pessoal olha para ele meio esquisito, né? Tipo, parece que é um um alienígena que tá chegando. Mas por quê? Porque são tecnologias que no no caso dessas três aí, desses setores secretos deles, a gente não faz a menor ideia do que eles estão fazendo, a menor ideia, entendeu? É, teve dois funcionários da Lid que falou o seguinte, eh, que eles estão desenvolvendo inclusive uma tecnologia e um uma espécie de metal lá que ele muda de forma, né? Então, isso eh, se especula muito que poderia ser alguma coisa de engenharia reversa, né? captaram aí alguma tecnologia dos OVNES, alguma coisa assim, ou sei lá, ou de repente é já alguma evolução da tecnologia de de drone, de algum tipo de equipamento que eles estão desenvolvendo. Tanto é que se a gente for pensar algum tempo atrás, o a gente teve lá os dronovenes de New Jersey, né? Eh, muitas pessoas lá de New Jersey entraram em contato comigo naquela época, falou assim: “Ô, Eds, estão falando aí, não sei o que, tal, mas é drone”. Só que é um drone meio diferente, né? E não tinha só uma característica, eram vários tipos. Depois, e até o lance do barulho que você falou, é porque é aquilo que a gente fala, a gente não faz a menor, cara, a gente não faz a menor ideia do que que esses caras tem. Só antes de você completar, só para falar, a galera da Lock Re chama Skunks Work, a galera do Scunks, que é o o esquilinho. É só ver lá o filme, vocês verem, quem vê o Top Gun agora, Maverick, você vai ver que no começo aparece na asa do avião um esquilinho desenhado, aquilo lá mostrando que é da Scunks Works. A da North Rop é a Phantom Works. E ah, não, a da Boing é a Phantom. A da Boing é a Phantom Works e a da Lock e a da North Rop, eu esqueci o nome, mas são setores, cara. Se você entrar no site da Scanksworks, eles falam: “85% dos nossos projetos são secretos, cara. Projetos secretos, né? secreto, mano. Mas antes achava o TRB como pô vi um TRB e na verdade é uma nave espacial, mas agora todo mundo sabe que o TR3B é só um um modelo de de até mesmo tripul, se a gente voltar na história da ufologia, o próprio próprio Ken Kenneth Arnold, aliás, fez aniversário agora, né, dia 24 de junho de 47, acabou de fez aniversário, fez 78 anos, né, a ufologia moderna, ufologia nasceu com esse cara que a Ele tava voando no avião dele e ele viu um negócio e ele desenhou. Depois vieram mostrar que tinha um avião da Lockhe, né? Um avião amarelinho que nunca ninguém viu. Ele acho que ele voou umas duas, três vezes só. E aí, cara, será que ele não viu? Não foi aquilo, entendeu? É, na na verdade assim, eh, existe essas duas hipóteses, né? Pode ser que seja uma tecnologia, mas assim, eh, só lembrando o caso do Kent Arnold, ele tava sobrevoando o Monte Cascade em Washington e ele viu nove objetos em forma de meia lua, mas poderia ser a asa, né? E eles estavam voando em informação. Eram nove objetos. O que chamou a atenção do Kenneth Arnold foi o movimento de quicar, por exemplo, você pegar um pires, jogar num lago, ele dá aquela quicadinha, né? Então esses objetos faziam esse movimento quicando. Tanto é que o nome que o Kennet Arnold usou foi Flying Sacer, né? Piris voador que depois a portuguesou para disco voador, né? Na verdade, até para para falar isso aí é legal a gente falar, cara, o Brasil é o único país que não chama de prato voador, viu? É, é disco, né? Mas, mas tanto que a operação prato, depois nós vamos falar dela, ela tem esse nome porque o coronel falou: “Cara, que mane é disco, isso é prato, é prata”. Então, então, mas eu vou explicar o por aqui no Brasil é disco. Talvez ninguém saiba disso. Em 1947, em julho, eh, saiu uma notícia num jornal carioca de uma senhora que viu um objeto desse, né? E aí, como ele era meio furado, aparentemente tinha aquela aquela parte meia furada embaixo, ela falou que era um disco de vitrola, né? Antigamente as vitrolas tocavam os discos que eram furados. Então, por conta desse formato, né, que ela falou no jornal, aí ficou no Brasil, popularizou disso, voador. Mas eh eh o Flying Saer é pires voador, não tem nada a ver. Mas voltando lá, então eh pode ser que seja uma tecnologia que eles já tinham naquela época, existe essa hipótese? Pode. A única coisa diferente é que essa tecnologia que existia naquela época, ela não voava quicando assim. Então fica a dúvida, será que era OVN realmente? Será que era uma tecnologia secreta, né? Até hoje não ficou assim eh confirmado que se era uma coisa ou outra. O fato é que esse fato, né, que aconteceu lá em 47, ele marcou o dia mundial dos discos vadores, a era moderna dos discos voadores. A partir de então, o o Brasil é muito visado, né, para para questões de Brasil é visado, cara. O Brasil é muito muito grande, né, cara? O Brasil é muito grande e com boa pata do território brasileiro não mora ninguém, né? E e pega aí Amazônia inteira, o próprio Mato Grosso lá onde eu tive, Amazônia inteira, Mato Grosso, boa parte do Tocantins, Goiás, boa parte do Nordeste, boa parte da Bahia, né? Então são lugares que a população brasileira tá concentrada numa região pequena, né, cara? Mora um monte de gente, mas é todo mundo concentrado aqui, empilhado aqui. Então, acaba que o Brasil é muito grande e não tem, você vai falar assim: “Ah, França tem muito caso”. Pode ter proporcionalmente ao tamanho do país, entendeu? pega Portugal, tem muito caso. Portugal desse tamanho então o Brasil ele tem, né, essa toda essa questão é na na eh na estatística mundial de casos, Brasil tá em segundo lugar. Primeiro lugar é os Estados Unidos ganha disparado, mas casos casos relatados, né? Casos relatados, fora fora o que não é relatado, né? Então, a gente acha assim, o que tá relatado em órgãos oficiais, eh, ele corresponde aí, sei lá, 10% do do que de fato acontece. Mesmo porque se a gente for pensar a década de 70, eh, 60, eh, o assunto era muito estigmatizado. Então, quem falava nisso, ah, esse cara é doido, né? Leva pro Juquiri, né? O cara, né? Não, então era a muito sensacionalismo que se fazia antigamente a imprensa, então era complicado. Aí o pessoal evitava de falar, né? Só os doidos mesmo que metia o pé na jaca ali e falava mesmo. Com certeza tinha muita gente que tinha medo de que tinha medo de se relatar. E aí tinha tudo isso, essas coisas secretas que a gente fala hoje, a gente sabe disso hoje, mas antigamente você não sabia de nada disso. Só que essas coisas já existem há muito tempo. Aham. Eh, outra coisa, pelo fato do Brasil ser muito grande, ele tem muito, muitos, vamos dizer assim, microclimas diferentes. Então, por exemplo, existem fenômenos atmosféricos que acontecem na Amazônia, que não acontece aqui, que acontece no Nordeste, não acontece na Amazônia, que acontece no Mato Grosso, não acontece no Nordeste. E muitos desses desses casos acabam criando uma meio que uma crendice popular regional, entendeu? Então, por exemplo, você vai lá na Amazônia e conversa com certo pessoas, elas descrevem determinados fenômenos de acordo com a cultura deles. Você vai no Nordeste, às vezes é o mesmo fenômeno, só que é descrito na cultura deles. Se você vai no Paraná, acontece a mesma coisa, só que é descrito na cultura. Então, pelo fato do Brasil ter culturas muito diferentes e fenômenos atmosféricos muito diferentes, então acontece essas coisas, acontece essa questão também. E assim, e tem fenômenos atmosféricos, até astronômicos, que eh confundem com ovnis também, porque são muito parecidos. você pegar um fogo fato, né, um uma energia telúrica aí, um raio bola, apesar que é mais curto, né, a duração de um de um raio bola, mas eles podem eventualmente confundir plasma, né, Sprite, esse tipo de coisa, mas nem tudo. Mas aí os caras v eles não confundem, eles dão um nome de acordo com a cultura deles, né, geralmente é folclórico ali. Então vamos vamos pegar, por exemplo, vamos supor que ele veja lá uma sonda ufológica. verdadeira, né? Não, não um efeito de gás, alguma coisa assim. Então, tá lá a sonda. Em Minas eles vão falar que é a mãe do ouro. Se for no Piauí, por exemplo, vão falar: “Eu vi o aparelho”. Se for em Pernambuco, eles vão falar: “Eu vi uma tocha. Se for no interior de São Paulo, ah, eu vi uma bola de fogo ou uma assombração. Se for lá no Rio Grande do Sul, eles vão falar: “Eu vi o comelíngua, né?” Por que com língua? que aparecia a bola e depois aparecia às vezes o gado morto de forma estranha e sem a língua. Então criou-se essa essa fenomenologia aí folclórica do comilíngua. Se a gente vê no norte, na questão da operação prato, era o chupa ou luz vampira ou chupa-chupa, né, como ficou conhecido. Então, cada local do Brasil, você sabendo falar na linguagem deles, facilita na Eu, pelo menos, eu sinto isso na pele. Quando eu vou para alguma região, se eu chegar lá, por exemplo, em Pernambuco e falo assim: “Ah, você já viram o disco Vador Oven, ele vai rir da sua cara”. Mas se você falar assim, você já viu a tocha? Ah, ontem a tocha perseguiu fulano aqui na estrada, etc e tal. Então, eh é legal esse tipo você conseguir identificar esse tipo de de fenômeno e o nome que ele tem. Por exemplo, se for paraos Estados Unidos, a mesma bolinha chama de Spook Light, né? É conhecido na Rota 66. Ali o pessoal vê muito ali no Missouri, né, na naquela região, essas luzes que às vezes aparecem nas estradas, né, descartando aí o que é farol de carro, o que o que é efeito, por exemplo, de refração, né, ah, enganos, vamos dizer assim, tem às vezes vez outra esse fenômeno da sonda que aparece e que não é eh uma prerrogativa do Brasil ou dos Estados Unidos. em todos os países aparece, mas que eu falo é que isso aí acaba até dificultando a própria pesquisa ufológica, entendeu? Porque o que você tem que pegar o relato da pessoa, imagina que você vai lá na Amazônia, você conversa com um cara lá, você tem que pegar o relato dele e depois tem que comparar com o relato de um cara do Nordeste, entendeu? Sim. Às vezes eles podem estar relatando o mesmo fenômeno com nome diferente. Exatamente. E aí já dificulta para caramba até o cara te explicar o que que é o outro te explicar para você juntar e falar: “Ó, esses dois aqui, na verdade é a mesma coisa que tá acontecendo.” Mas quando você fazia as vigílias e ia nos locais, por exemplo, já chegou de dos dois, né? Já chegou de chegar lá, você tá esperando uma coisa e na verdade você vê que é um o relato é totalmente diferente, cara. É, então eu eu, né? Eu particularmente eu bato muito na questão do relato, né? E eu dou o exemplo aqui, vou dar de novo, que é o caso da Anita. Isso aí para mim ficou marcante quando ela viu as luzes lá de New Jersony. A Anita chegou lá nos Estados Unidos, na hora que ela chegou na casa dela, apareceu as luzes. Ela, ela filmou dois minutinhos de luz, depois ficou mostrando a casa dela. Mas o mais legal não é isso. O mais legal que aconteceu no dia seguinte, porque ela pôs tudo no mesmo vídeo. Ela saiu com a amiga dela e ela chegou: “E aí amiga? E as luzes ontem?” A amiga dela fala desse jeito: “Nossa, eu vi. Você viu que parecia Nossa Senhora? Nossa! Entendeu? Mas por que isso, cara? Porque aonde que eu bato na questão de relato? Quando a pessoa, qualquer pessoa, ela vê alguma coisa e ela vai te relatar, ela vai te relatar carregada de vieses, entendeu? Cultural, religioso, de referências que ela tem. Por exemplo, eu gosto de Star Wars, eu posso ver uma luz falar: “Caramba, parece a navezinha do Star Wars, entendeu?” É sempre interpretativo com base na cultura que a pessoa tem na religião e tudo isso. Então, acaba contaminando o relato. O esse é o grande problema, é como você, na verdade, quando quando eu tava quando eu eu fiz o negócio com o Gevaer, a nossa ideia era como tirar essa contaminação dos relatos. PR pr pra minha alegria é o que a NASA tá querendo, né? O pessoal lá nos Estados Unidos tá querendo fazer hoje com os OAPs. É isso, é tentar montar uma maneira de você entrevistar uma pessoa e você tentar filtrar tudo isso, porque não tem como, cara. Não tem como. É o que a gente tá falando. Se eu pegar o cara da Amazonia, além disso, além do do é combinar também o relato com alguma detecção através de equipamento. Ah, sim. Certeza. Quer fazer isso também, ela quis, né? O Bill Nelson lá, ele quis justamente colocar a tecnologia da NASA, né, que eles têm para ajudar e moralizar essa questão da ufologia. Inclusive a mudança de nomenclatura de OVN, que era UFO para o AP, né, que é o fenômeno anômalo não identificado, isso é estratégico para tirar aquele estigma negativo da da dos ovenses e tudo mais e aí você trazer alguma coisa mais coerente, uma nova era para esse tipo de de situação, né, de fenômeno, né, para ele ser exposto e ser moralizado através através da imprensa, através dos órgãos científicos que estão se interessando. E na verdade os órgãos científicos eles sempre se interessaram. Eh, se a gente for pensar aí o o Calseegan, ele ele ele sempre teve envolvido com esse tipo de coisa. Em 64, por exemplo, Csegan, ele conversava muito com Jaques Valé, que é um físico francês, que hoje ele ele é consultor da NASA, né, do do Bigl Space e que ele tá envolvido lá em Stanford, na universidade junto com os cara que mexe com evidência de OVNY. E o Jack Valé naquela época deu um monte de dica pro Calce. Aí isso foi 64. Em 69 houve um congresso lá nos Estados Unidos famosíssimo, onde participou Heinik, JN Heinik e outros céticos também da ciência para discutir OVN. Desse congresso foi criado um livro pelo Csegan, que é esse livro aqui. Eu até trouxe que eu tenho ele, UFOs, a o debate científico, não sei se você conhece. Esse aqui é de 72. Em 1972, o Jack, olha só, o Carl Seigan, o o Carl Seigan, ele escreveu sobre isso. Ah, é lógico que era uma coisa mais embrionária, década de 70, tal. Hoje a gente vê eh ufólogos e cientistas dando as mãozinhas, principalmente na Universidade de Stanford. E o falecido Peter Strock, né, ele teve investigando o caso da explosão do OVN eh de Ubatuba em 85 aqui no Brasil e ele sempre conduziu alguns experimentos lá na Universidade de Stenford. Tanto é que eu eu até separei um negócio que o que o Peter Strock eh comentou aqui, foi publicado nesse livro aqui, livro Discos Voadores, misteriosas naves do no espaço, que é de autoria do Felipe Machado Carrion, que era um fólogo lá do Paraná. em 84, olha o que eles escreveram aqui. O professor e astrofísico Strock, né, Peter Strock, eh, fez pesquisa entre sócios da Sociedade Norte-Americana de Astronomia, eh, havendo eh recebido mais de 50% dos formulários preenchidos. E aí, o que que deu de resultado? 53% dos astrônomos defendiam que os discos voadores mereciam estudos aprofundados. 27% sustentavam que o assunto eh merecia atenção. E agora isso aqui que é legal, 62 astrônomos admitiram terem visto o disco voador, o OVNE, né? Eh, mas nenhum deles, entretanto, se dispunhaham naquele momento a escrever artigos a respeito em revistas de astronomia. Ou seja, eles tinham essa essa certa eh medo de falar isso. Quer ver um cara aqui do Brasil, conhecido o o Sérgio Sacan, sabe? O Ronaldo Mourão. Mourão, claro, né? já falecido, faleceu em 2018, se não me falha a memória. E ali no no comecinho dos anos 2000, eu estive com ele, o o Claudir Covo esteve com ele, ele contou um caso que ele mesmo foi protagonista, que ele viu os OVN, mas ele falou: “Cara, não tenho como explicar, mas também não vou colocar isso no papel, não vou dar entrevista, porque como a gente representa a comunidade científica eh e existe esse estigma em torno do assunto, então é melhor ficar quieto.” Mas que eu sei que tem alguma coisa e que eu vi algo não explicado, o Ronaldo Mourão falando, né? Eu vi. Mas é essa ideia de você colocar, tentar colocar aí a metodologia científica em cima para estudar é legal para caramba, principalmente nessa questão de relato e tal, sabe? Então isso aí é muito importante porque tem que tirar esse tem que dar essa filtrada. Legal. Isso aí é impressionante. Por exemplo, agora recentemente, quando eu tava em Brasília, passou um pedaço do lixo espacial, um pedaço do Falcon 9 lá de 2014. entrou na atmosfera, ele começou a reentrar no Mato Grosso, cruzou, cruzou ali Goiás, Brasília, passou em cima de Brasília, tá, eu, eu vi. E passou Minas, hum, e passou Bahia, foi cair lá, não sei aondde, não sei, mas a gente não sabe se caiu no mar e tal, não sei o quê, mas na hora o pessoal começa a me mandar as coisas e eu recebi vários, que não tá mais aqui que eu pago, mas eu recebi vários áudios, cara, de cara que tava trabalhando na roça em Minas Gerais na hora. E aí, cara, é assim, é muito claro para você ver como que a pessoa tá carregada primeiro de emoção e de um monte de coisa, né? Nossa, é uma bola de fogo, vai pegar fogo em tudo, entendeu? Tá acabando o mundo, tá acabando o mundo, sai correndo. Por a pessoa não sabe o que que é aquilo, um negócio passa ali em cima da da cabeça dela no céu. E aí, que que ela, cara? Ela vai colocar na hora a interpretação de coisa que ela conhece, entendeu? Tem aquele pessoal que se sente especial, né? Tem também, ué, pessoal que se ele tiver algum algum avistamento ou algum contato, meu, ele vai, ele se sente, ô, é comigo a parada é diferente. Se os outros não, não tiverem experiência. É, exatamente. Exatamente. Foram comigo que eles vieram falar. Mas então tem, posso comentar uma coisa a respeito desse desse fato que aconteceu, é que eu também recebi muitos vídeos, né, o pessoal foi mês passado, não foi mês retrasado. Retrasado. É. Foi um pedaço do F pro pessoal entender. Foi um segundo estágio do Falcon 9 lá de 2014, cara, que entrou. Isso foi lixo espacial que caiu. Mas o pessoal tudo doido mandando para mim lá, né? Olha, filmei aqui e tal, mas aí você já via pela pelas filmagens, né? E passou em vários estados brasileiros e e aí acabou caindo em Minas, tem um açude próximo de uma cidadezinha ali e acabou caindo ali. Eles isolaram para tentar pegar, mas acho que não pegaram, tá? Pelo que a gente ficou sabendo lá, não houve. Mas eh fizeram isolamento e não deixaram o civil assim chegar próximo. Se tentaram gravar, aí veio polícia, tudo e aí acabaram não deixando. Mas o que que eu percebi naquele momento? A hora que acontecer uma invasão, se acontecer algum dia, uma invasão extraterrestre, vai ser essa doidura, vai ser, né? O o Sérgio Sacan recebendo um monte de coisa, eu também recebendo um monte de coisa. A gente, eu fiquei quase doido porque chegando cara, porque hoje não tem como, cara. Foi um período ali, cara. Hoje todo mundo tem celular na mão, cara. O cara viu algum negócio, ele pá filma. Pode filmar tremido. P o o meteóo lá, ué, o meteoro lá de de Portugal ano passado, ué, cara, quando milhares de vídeos, entendeu? Depois o meteoro aqui no Nordeste também ficou famoso também, que que aí foi um meteoro, não foi no espacial também, que até tava tendo um show, não sei de que banda. Na hora que o meteoro cruzou, todo mundo que tava no show filmou todo mundo, todo mundo, entendeu? Então assim, hoje tem essa tem esse negócio, cara. A gente assim pr pra sorte da ufologia, né? Eh, você tem muitos olhos no céu, muitos, porque, cara, passou o negócio, o cara já pá, entendeu? Ou às vezes o cara tira tá aqui, ó, tá filmando tal coisa e bum, passa um negócio. Quantos nesse momento, quantos milhões de celulares não tão tirando forte coisa no céu? Muito, muito. Eu recebo toda semana um monte de cois. Isso aí que o Edson falou: “Se aconteceu uma invasão, cara, não vai ter com nós vamos saber na hora. Vamos saber saber na hora. Hora e e mas só falar mais uma coisinha na questão do do do lixo espacial. Eh, a gente vai ter um problema grande daqui para frente. Por quê? Eh, me corrija se eu tiver errado. A gente dá, tá em torno aí de uns quase 15.000 satélite. Qu tem 11 ainda. Tem quanto? 11. 11. Então, eh, mas a gente tá para chegar em 15.000 ou 14.900, que eu li alguma coisa a respeito disso aí. Então, esses satélites mais antigos, a tendência é cair. E caindo vai ter um monte de gente que vai se equivocar, vai pensar que tá vendo o, que sei lá, tá acabando o mundo, tá caindo as estrelas do céu. E na verdade ele espacial, porque tá tem muita coisa aí. Agora eu queria mostrar um um negócio. Esse aqui acho que eu nunca mostrei em podcast nenhum. Eh, aconteceu um caso que foi investigado pela Aeronáutica Brasileira eh em documentos, tem documentos eh confidenciais que falam, ó, objeto Ministério da Sexto Comando Aéreo Regional, ó, objeto voador não identificado, OVN, que caiu em Morrinhos, né? Ali acho que tem queda, né? Isso. Objeto. Ele fala da queda de queda de de objeto voador não identificado em morrinhos. Não identificado em morrinhos. E e o que que acontece? Eh, esse caso é interessante porque num primeiro momento, isso aqui foi na década de 80, eh nós imaginávamos eh que poderia ter caído um lixo espacial. Só que o depoimento das testemunhas, que eu vou te mostrar aqui quem que são as pessoas, deixa eu achar aqui. Esse aqui, ó. faz o morrinho. Testemunha dov cilíndrico, né? Era um objeto cilíndrico. O Gabriel, né, juntamente com o filho dele, viram esse objeto caindo de dia e ia atingir eles diretamente. E ele falou: “Vou morrer”, né? Só que o objeto de forma inteligente mudou a trajetória e caiu num açute. Na hora que caiu, aí ferveu tudo. A a a essa questão aí do do objeto década de 80. aqui. Isso, década de 80. Eh, como caiu o negócio lá, eles não sabiam se era lixo espacial, alguma coisa, mas lixa espacial não vai mudar a trajetória, né, de graça assim para não pegar os caras. É, quando eles esvaziaram a lagoa, né, eles não acharam o objeto lá, acharam só a marca onde o objeto afundou ali, ó. Isso aqui é que saiu nos jornais, se quiser mostrar, saíram duas matérias, lagou esvaziada, só que ninguém conseguiu chegar até o ovni. Aí tem aqui e olha aqui, ó. Morrinhos, objeto voador cai e deixa a represa envenenada. Porque como os peixes morreram tudo em em em Morrinhos em Morrinhos em Goiás. Em Goiás. É como como o filho dele trabalha e eh estudava em Goiás, empresa envenenada. É porque o Isso aí pode ser muito bem nicho espacial, porque se ele tiver um risquício de tipo hidrazina, que é um combustível, né? E esse combustível cair na água, por exemplo, cair no solo, aí não nasce. Por exemplo, se cai um tanque, você cai um tanque de um foguete, aí a drenagem e esse tanque tem hidrasina e ele cai num lugar, a hidrasina espalha ali, naquele lugar não nasce mais planta nunca mais. E se ele cair na água, ele contamina para sempre. A hidrasina é [ __ ] A hidrasina era altamente tóxica. Mata os peixes todos, entendeu? Todos. Então, mas olha o que aconteceu. O filho dele que estudava em Goiânia voltou no final de semana, ficou sabendo da história do pai todo e foi nadar no raio do açúdio e ele morreu, tá? Ele morreu, o filho dele morreu. Não se assim, foi de leucemia lá, tal, cara. Mas ele ficou sabendo que foi nadar, foi, ele queria ver se mergulhava lá e achava alguma coisa. Só que depois aí foram três funcionários e esvaziaram a a o açud para tentar chegar nisso. Chegaram só na marca onde o objeto teria afundado, só que eh aparentemente o objeto se consertou e foi embora. Ficou só a marca. O, e quem pesquisou isso na época foi o Dr. José Guilherme Raimundo, que é esse cara aqui. Esse esse e essa equipe, esse grupo que foi lá e retirou água, identificou o que na água? Então, eles não analisaram a água na época. Não, eu tenho que falar uma coisa aqui, cara. Vamos contextualizar pra galera, né, pessoal? Nós estamos falando de um caso de 1980. 1980. Vamos contextualizar aqui pra galera o seguinte. Isso aqui é coisa de 1980, cara. Então assim, eh, a análise dessas coisas e tal era um negócio assim que ninguém nem sonhava em fazer, entendeu? Nem sonhava. Outra coisa também, né? Eh, antiga, antigamente, hoje, né, os satélites que tem, por exemplo, Starlink, cara, ele é um satélite tamanho dessa mesa aqui, mais ou menos. Isso aqui é o Starlink, entendeu? Ele é um satélite é um pouco maior quando ele abre ali o painel solar e tal, mas isso aqui é um satélite pequeno hoje. Na década de 80, até década de 90, até o começo dos anos 2000, na verdade, os satélites eram coisas gigantescas, cara. Gigantesca. É coisa de 4, 5, 6 toneladas, entendeu? Cheio de tanque de combustível. Normalmente esses tanques de combustível são esferas, entendeu? São esferas. Por exemplo, no Maranhão. Maranhão não, no Maranhão. Nas praias do Maranhão, durante muitos e muitos anos se relatavam de esferas caídas no mar, que eram tanques do foguete Ariane. Porque o Ariane ele decola de curu. Muitas vezes o Ariane ele decolava sentido Brasil, entendeu? E no momento ali os estágios iam se soltando, que é normal de um foguete. Aquilo lá cai no mar. Dependendo de como tá a maré, a maré traz uma esfera daquela, cara. Mas eu eu tinha uma coleção de relatos de esferas encontrados no Maranhão. Era tudo tanque do foguete. E qual que é o problema? Por que que o pessoal ficava mais assustado ainda? Porque eles encostavam a mão e ficavam doente ou morriam e tal. Por quê? Porque esse negócio tem combustível, cara. Uhum. E combustível de foguete é algo altamente tóxico, cara. Dependendo do combustível de foguete, dependendo do combustível, você não pode chegar nem perto, entendeu? Você não pode chegar nem perto. Alguns, se você encostar, você já passa mal. Outros, se você igual o cara pode ter nadado ali, pode ter passado mal. Foi isso? Não sei, mas pode ter sido. Pode, porque nós estamos fazendo nóss primeiro nós som da década. Mostrar que não foi. Eu vou mostrar que não foi. Nós estivemos lá na fazenda, ó. Nós nós estivemos lá em Morrinhos, né? Hoje esse açude ele tá aterrado, né? Eles têm mais dois açudes que operam lá normal. Isso aqui foi um militar que mandou uma foto do cilindro na época, que era o objeto não era redondo, ele era um cilindro. E o interessante tá no depoimento que saiu no jornal desse dessas testemunhas. Olha o que ele fala. Ele falou assim, só fal uma coisa, qual que é o tamanho disso aqui? Era imenso. Ele vai falar aqui, ó. Ah, tudo bem. Ó, o Estevan, então, né? Esse esse cidadão aqui, o Gabriel Estevan dos Reis, ele fala o seguinte, dando o depoimento, eram 14 horas e o sol estava muito forte. Foi de dia, então ele viu perfeitamente. Paramos para descansar e foi o menino, né, o filho dele que me alertou para o barulho. Eles escutaram um barulho, contou o fazendeiro. E acrescentou, parecia um avião a jato. Olhamos para o céu e nada vimos. A gente olhava para um lado e parecia que estava em outro. Quando a coisa estava bem pertinho, é que vimos o que era. Parecia um charuto grande que ia cair quase em cima da gente. Aí, ainda em alta velocidade, ele fez uma manobra e caiu na represa. O estrondo foi como uma explosão de muitas dinamites juntas. Depois as águas se espalharam. chuviscando até na gente que estava a 100 m, né? Ele depois fala lá que os peixes morreram, tal, tal, tal, e aí tem toda a história. Mas você vê aqui que um lixo espacial, ele não seria inteligente ao ponto de mudar a trajetória, né, para não atingir as duas testemunhas, no caso Gabriel e o filho dele, né, e ir eh intencionalmente para esse negócio. E na verdade não era um tanque de de combustível, ele era um negócio charotoide, né? Não, não, mas aí que tá porque o tanque, o tanque de combustível é essas, essas esferas aí são de alguns, tem lugar que ele é um tanque mesmo, que ele parece um tanque, ele é um negócio mais comprido, entendeu? Mas ele ele não teria, ele não teria um, não mudaria a trajetória, não mudaria, mas aí a gente cai naquele negócio do relato, né? A gente cai na parada do relato. Mas eu conversei com um cara, eu tive pessoalmente lá e ele confirmou que foi desse desse jeitinho mesmo. O Gabriel Estevan, eh, e o filho dele, o Você conversou com os dois? Não, o filho eu não falei, só o o o pai e a família, né, que moravam moram ainda na mesma fazenda lá. Eles cultivou fui para Caldas Novas, né, para para turismo, tal. E aí a gente acabou, Margarete tava comigo, meu filho. Mas qual que e a família do do menino que morreu? E é o o pai, né? O pai e o Gabriel. Estão vivos ainda. Tão vivos. Agora o garoto eram dois filhos. Dois filhos. Ah, entendi. O que estudava em Goiânia é que nadou no lago e veio lá. Quando ele foi para pr para pra cidade, quando ele foi para Morrinhos, tudo da mesma família, ele chegou lá e ele falou: “Ah, vou nadar aqui para tentar recuperar alguma coisa”. E aí morreu, entendeu? E na região, essa região de Morrinhos, Buriti Alegre, que é lá próximo, tem muito caso de objeto pousando. Ainda tem muita casuística lá na região, mas é um caso interessante porque teve o envolvimento e a pesquisa dos militares. Ah, sim, né? Além da divulgação em em dois jornais. Já já não já já mostrou. Já mostrou o uma coisa eu ia te perguntar. Você eh diz que os os os fenômenos te procuram, né, meio que te buscam de alguma forma te encontrar. É ou é uma coincidência, né? Ou ou a gente tá no lugar de grande incidente, eu tenho que estar nesse lugar aí. Quando você tá num, eu tenho que te levar lá em Iporanga, a gente tá para fazer umas vigías em Iporanga, eu vou te avisar. Aí você tendo agenda, a gente vai junto para lá, porque é uma área que aparece desde 1941 lá, a gente já filmou, já fotografou o fenômeno. Então isso pergun então é é grande probabilidade de de repente ver alguma coisa. Existe esse fenômeno Man in Black, você já teve eh de eh homens de preto vim até mim? Não, o que eu tive na época de Varginha foi ameaça telefônica, pessoal ligar e Mas ali era outra coisa, né? Oi. É, mas ali era outra coisa. Varginha. É, Varginha foi complicado. É, Varginha foi complicado. E aí eles ligaram para mim, né, e falaram assim: “Olha, melhor você parar de falar nesse negócio, seu filho estuda na escola tal, endereço tal e de repente pode acontecer um um acidente com ele.” Foi mais nesse nesse naipe, né, que a gente recebeu. E o telefone tava grampeado mesmo, porque eh no Arquivo Nacional, eh, quando eles liberaram o os arquivos, a Força Aérea Brasileira, eu achei um documento que cita eh uma conversa que eu tive com o Clauder Cove, é esse documento aqui que tá lá no Arquivo Nacional. Eh, e inclusive esse é esse telefone, ó, bebê, era o telefone do Banco do Brasil, onde eu trabalhava na época. E aqui, ó, Gugi, que na verdade é o Gug, né? É o telefone da minha casa naquela época. E aí ele fala aqui, né, resumidamente, e tem o Edson, ó, senor Edson Guarujá, maio de 96, né? Quer dizer, maio não, março, né? Março de 96, que eram três meses apenas do do caso Varginha, ele tava bem no frigir dos ovos. Então tem esse documento lá de avistamentos que eu conversei com o Claudeir Covo na época e poxa, isso aí tá liberado no Arquivo Nacional, tem um número aqui, se qualquer pessoa pode checar lá. Então o meu telefone estava grampeado nessa época. Então foi o governo, com certeza os militares por, eu acredito que foi aeronáutica, porque como teve um envolvimento norte-americano, eh, os norte-americanos, eles estavam muito ligados com o pessoal do Condabra, que era o comando defesa aerpacial brasileiro lá de Brasília, né, no caso aeronáutica. Tanto é que quando aconteceu o negócio de Varginha, eles ligaram lá pro Condabra e o o a Aeronáutica fez toda a logística pros americanos. A gente conversou com o Pedro, que é um um ex eh militar da Força Aérea, que falou que teve operações de logística pros americanos no dia 20, 21 e 22. Tá aí no livro também quando eu falo do a respeito dessa envolvimento norte-americano, né? Então isso foi muito presente, muito forte. E teve as meninas lá que e a mãe dela que tiveram uma tentativa de suborno para que elas eh falassem que não viu nada, né? Eles iam dar dinheiro. Então, já que entrou aí, vamos explicar pra galera desde o início que que é o caso de Vaginha aí, porque a galera talvez aí do Redcast não saiba, né? Foi um caso que aconteceu em 1996, aliás, o ano que vem fazer aniversário. Vinha tá preparando uma festança lá, entendeu? Vai ter uma festa vai ter uma festa, vai ter, vai ter várias comemorações. A cidade de Varginha, ela tem muita coisa de ali. Ela comprou, né, essa, essa parada aí. É legal para caramba. Que que aconteceu lá? Não sabemos quais são as as evidências que tem. Tem um senhor lá numa fazenda que relatou que caiu uma nave. Bom, né? Caiu. E que supostamente algumas criaturas teriam saído dela, né? É, isso é são suposições, né? Na verdade ele nem viu caindo, ele viu passando e ela tava variada a parte de trás soltando fumaça, né? Então se supõe que quando ela caiu lá na frente na região de Eloi Mendes, que seria na zona rural lá de Eloi Mendes, eh essas criaturas podem ter pulado por aquele buraco ou mesmo na descida, né? Na descida, não, na queda, né? do objeto. E aí elas se refugiaram nas matas e no rio verde que tinha ali, na mata do Jardim Ander e tal. E aí a partir daí, a partir do dia eh 20 em diante, muitas criaturas foram observadas e capturadas pelo Corpo de Bombeiros, pela Polícia Militar, pelo exército, né, no caso, a ESA, a escola de sargento das armas. E eu tenho uma notícia, eh, porque assim, essa essa daí, essa daí. Oi, Breaking Breaking News. Vai lá. E cara, Vaginha é impressionante, galera. Vai fazer 30 anos, mas até hoje tem gente que vende. Tipo, o Edson, ele sempre tem uma coisa nova. Nós fomos chamados em Juiz de Fora porque lá tem o HGE, que é o Hospital Geral do Exército. E e a gente descobriu o cara, o militar, um tenente coronel, que fez a necrópsia de uma das criaturas mortas em Juiz de Fora. E eu tive a confirmação disso através de um sargento que me procurou agora e confirmou o fato. Isso a gente vai colocar no volume dois, né? Eu tô escrevendo agora o volume dois. Mas o você conheceu? Conheceu o tenente coronel? Não, conheceu o cara que assim sempre o cara que conhecia o cara. Pera aí. O sargento que conhecia o tenente coronel. Não, eu já tenho nome, tenho foto do cara, tem um monte de coisa. O tenente coronel tá vivo. Não, esse morreu. Morreu, morreu. Esse morreu o negócio de Então tem algumas coisas falou comigo tá vivo. Só pra gente explicar pra galera aqui do R. Não tá mais lá em Juiz de Fora. Mas eu tive que ir a Juiz de Fora porque havia uns umas outras pontas soltas que eu tinha que ver lá. E lá eu tive uma oportunidade de falar com alta patente também do exército eh sobre essa questão de Varginha, tal. Eu dei esse livro para ele. Quando ele olhou o livro aqui, ele falou assim: “Rapaz, o desenhista acertou em cheio na descrição da criatura”. Muito bom. Aí, eh, não precisa falar mais nada, né? Manda aí, Sejão. Ó, não temos que explicar porque a galera aqui porque a gente costuma falar com a galera que já sabe um pouco, né? Aham. A galera aqui do Redc acho que não tem nem noção do que a gente tá falando. Primeira coisa, cara, quando a gente fala de Varginha, normalmente a gente a gente fala de criatura, então você não vai ver ninguém falando de aliado. Você tem uma galera que fala, mas a gente só falar criatura. Por quê? Porque a gente não sabe o que que é. Primeira coisa é essa. É, ficou ET de Varginha, porque quando a gente vai, a gente fala que é criatura. Segunda coisa, uma coisa importante da gente falar do caso de Varginha, é o seguinte, que não existe uma, digamos assim, uma sequência lógica dos fatos, entendeu? Tipo, um cara não viu a nave caindo, ninguém viu as criaturas saindo e nem nada. O que você tem um relato de alguma coisa passando e depois relato de coisa acontecendo pela cidade. Por exemplo, algumas criaturas vendo, capturando ou foram foram no zoológico e pegaram o bicho ou algumas foram quase que atropelada numa estrada, outras foram capturadas não sei aonde, outras foram outra talvez foi avistada pelas meninas lá no terreno, entendeu? O que o que complica, né, pro pessoal aqui do do Redcast entender, o que complica todo o lance de vaginha é esse que é como se você tivesse com quebra cabeça, ó lá, e com as pecinhas por quê? Porque você tem peças que estão soltas. Claro, você não tem uma Porque se fosse um negócio assim, cara, eu vi a nave, a nave caiu, eu vi os bichos saindo depois, mas não tem. O que você tem é uma pessoa relata uma coisa, a outra relata outra coisa. Tem gente que relatou, por exemplo, mudança de de odor no ambiente. Sim, sim. Cheiro de de amônia. Cheiro é cheiro um cheiro fétido, né? Parecendo a amônia ou alguma coisa, eh, que ardia muito as narinas. Eh, e assim, tem médicos que falaram sobre isso quando tiveram frente à frente de qualquer cois. Vamos falar pro pessoal, né? Vamos explicar, vamos explicar, então. Vamos explicar pra galera. Quando acontece isso aí, porque então o que que acontece? acontece uma coisa e ao mesmo tempo tá acontecendo várias outras coisas, né? Varginha, para quem não sabe, ali é uma uma ali do lado é três corações, né? Três corações. Que tem a escola ali militar famosa a 15 km, né? E os caras fazem vários exercícios de guerra, tal, não sei o quê. Porque por que que foi ficando tão famoso assim o caso do ET de Varginha? Porque de novo, né, pro pessoal entender, é um quebra-cabeça. Não existe uma sequência lógica das coisas assim. a gente vai, o que que o pessoal Edson, por exemplo, que é um cara estudioso de lá, ele tenta colocar isso, mas pro pessoal entender, foi acontecendo essas coisas e de repente começam a chegar militares na cidade. Então você vai ter, por que que a gente fala tanto de militar no caso? Porque teve, né, militares chegaram da cidade, teve médicos que foram envolvidos na parada e tudo, como eram algumas criaturas espalhadas. Então, uma pode ter ido para, sei lá, para Juiz de Fora, uma pode ter ido pro hospital ali de Varginha, uma pode ter ido lá para Campinas com três lá com Badã, com Badã Palhares. Então, essas essas coisas começaram a se espalhar e aí fica muito difícil você montar o que para tô falando isso aqui pro pessoal entender o contexto da parada, entendeu? Por que que fica muito difícil montar essa coisa? Porque hoje quando você chega para conversar com um cara que é um cara militar, o cara é sempre essa é sempre essa história, cara. Tipo, a gente nem sabe. Talvez o Edson tenha conversado com um cara que tava presente, mas ele talvez não fale. Ele fala assim: “Ah, e você tava lá, cara?” Não, ó, sabe o Júnior. Então, eu conheço o Júnior, o Júnior tava lá e ele viu e ele fez quer colocar o nome dele, né? Sim, eu conversei com pessoas que estavam na cena do crime, mas só que eh por questões de ele ter assinado um termo de confidencialidade militar, ele não vai se expor para ele assinou com o governo, não com os militares na época. Então o o governo pediu pra pessoa assinar no caso militar com tá falando do governo querendo dizer mesmo como se fosse militar, mas não foi a pessoa do a pessoa física, foi a instituição, não é a instituição. Instituição. E aí, por exemplo, esse pessoal, alguns ainda estão trabalhando, né, fazendo curso, né, para ser monitorado aí. Esse é o esse é outro e outros que já estão fora, eles às vezes tem familiares que ainda estão trabalhando, às vezes ainda tem gente relacionada que tá, filhos que acabaram servindo. Eu tive na casa de uma senhora que ela viu, né, a foto e tudo mais, eh, a partir da mulher de um sargento lá da ESA. E aí o filho dela era militar ainda, né? E aí ela só topou a gente gravar ela e o filho, né? Eh, caso a gente distorcesse a voz e a e a imagem. E o negócio foi tão bizarro assim, foi tão controlado no dia que a gente foi lá na na casa, que assim a gente não podia falar onde que a gente tava, aquela coisa toda. Tinha um quadro na parede e o filho, né, o militar tava ali assim, né, de braço cruzado. Aí ele fala assim, ó, esse quadro não pode aparecer, senão vão identificar que é que é a casa da minha mãe, entendeu? Então, cara, tem tudo uma noia gigantesca, cara. Aí eu eu gravei, eu e o meu filho, né? A gente gravou o negócio, nós editamos lá, aí ele fala: “Ó, essa parte aqui não pode tá ah aqui tudo bem, pode deixar. Você teve que passar antes o bruto pro cara poder dar uma filtrada”. Então pra gente conseguir, mas foi legal porque ela viu a foto, ela deu a descrição da criatura, tudo e a gente sabe quem é a pessoa, sabe que tá falando a verdade, que aconteceu de fato. Eh, quando a gente, voltando só o negócio dos médicos, ó, tem o Dr. Fernando que foi envolvido nisso, tem o diretor do hospital, ele fez a autópsia ou que fez autópsia, não, que fez autópsia é o Badampalhares, aí já é em Campinas. Mas eu tô te mostrando, isso aqui é um enfermeiro que lá do humanitas que viu a criatura. É porque teve gente que só viu, cara. Tipo assim, tem uma uma das criaturas, ela ela chegou a ser atropelada, entendeu? Esse aqui tratou isso. Então tem isso, a perna da criatura que eles eram ortopedista. Ou foi um ou foi outro. É que um empurra pro outro, outro empurra pro outro. Um tava no na escala, mas ele falou: “Ah, eu tava na escala, mas foi ele que tava trabalhando.” É esse que ninguém quer assumir. Então é essa que é a dificuldade com o negócio de Vardinha galera entender. Dr. Ova, que é um desses, ele publicou no Facebook dele um livro que ele recebeu do Dr. Roger Carleir, que é esse cara aqui. Esse Dr. Roger Cir escreveu um livro sobre UFO Crash em Brasil que ele teve lá e conversou detalhes minuciosos do tratamento dessa criatura que foi atropelada e tava com o joelho. Então teve esse cara que viu a viu a fratura da criatura, o Badan Palhares que vocês falaram. É porque tem e o do HGE, qual que é o nome do HGE? O cara do HGE que você falou. Eu assim, eu vou publicar no livro, não vou falar o nome ainda. Só teve três, não. Pra galera entender, a conta mais ou menos é o quê? Umas 10, né? De de de criaturas de criaturas que eu ouvi de militar pros Estados Unidos foram seis. É, ficou uma no Aramar e essa que tava morta do Hajé, eu não sei para onde foi, entendeu? Entendeu? Porque não é não é uma foram foram por que que a Porque também mas tem gente que viu 10 criaturas. Então esse número também não é preciso, entendeu? Quantas são? Sei lá, eu consigo provar cinco. Cinco eu consigo provar. Eu tô tentando a sexta, mas a cinco eu consigo provar. Mas é só falar dos médicos aqui. Aí que aconteceu? O ovair ele publicou no Facebook, só que ele apagou. Mas só que a gente printou lá e eu tenho tudo printado interno. Agora estranho, por que que ele por que que ele apagou esse outro médico aqui? Aí tá envolvido lá com a morte do Marco Elixeres, né, que tem aquela morte estranha do PM que capturou essa criatura. Eh, na questão de Campinas, quando as três criaturas foram para Campinas, a gente tem o envolvimento do Badampalhais, que é bem conhecidíssimo, e do Corradin Metes, que é um alemão que trabalhava ali, eh, junto com a mulher, aquela coisa toda na parte eh subterrânea ali do do hospital das clínicas, que é uma área mais controlada. Na verdade não foi, foi no IQ, foi no Instituto de Química, lá tem a sala e tudo que o pessoal fala. Então, então, mas deixa eu te contar o que que aconteceu. Eh, eu conheci uma pessoa, eh, Margarete, só me fala qual shopping que é, que eu sempre esqueço o nome daquele Ibirapuera. Eu tava no shopping, tinha participado de um podcast, a gente foi tomar um café no shopping Ibirapuera, aí uma pessoa me abordou, tava com a esposa e os filhos. Aí falou assim: “Olha, eh, eu eu tenho que te contar um negócio sobre Varginha”. Aí falei: “Ah, senta aí e tal”, né? Cara, é muito bom. É bom, né? E isso em São Paulo. Aí aí o cara sentou lá, o senhor já eh tem o contato dele tudo. E ele falou assim: “Sabe o que aconteceu? Naquela época eu era namorado da sobrinha do Badã e a gente se reunia se reunia eh nos eh nas festas, né, de aniversário, de final do ano, etc e tal. A gente reunia a família. Naquela época o badã não bebia. Era muito raro ele beber um vinho, alguma coisa assim. Hoje ele bebe todas, mas naquela época ele não bebia. Ô, que tá quase mor. E aí, eh conversa vai, conversa vem, ele acabou tomando um vinhozinho, tava meio alto. Aí a família começou perguntou para ele, ô badan, essa história que estão falando aí, que vem um Z ET para cá, não sei o quê, né, para Unicamp. Aí falou: “Ó, eu vou falar uma única vez e depois não vou falar nunca mais. Se vocês me perguntar, eu não tenho autorização para falar, mas como é família e tudo mais, vou falar”. Ele falou: “Ó, chegou três seres aqui, um morto que a gente levou pro HC, pro Hospital das Clínicas lá para baixo, que o Currad Metes e ele fizeram lá as necrópsias. Chegou um vivinho da Silva muito bem que a gente colocou no if. A gente resolveu colocar separado, física pra galera que não sabe. É o no If tinha uma uma área lá, eles colocaram esse vivo e o outro vivo que tava machucado, tinha um vivo machucado, colocaram na patologia avançada. Eu tive em todas essas áreas depois para para checar e tenho também depoimentos de pessoas que que viram essa criatura lá também. Então isso ele contou pra família e depois nunca mais ele citou. Aí eu falei assim: “E aí, o Badan, como é que tá? Ah, ele tá aposentado, tá super bem, ganhou uma grana dos americanos naquela época, né, me aposentou super bem. E ele não vai falar. Eu falei, será que ele não toparia agora que já passou, né, 29 anos, tal, 20, 28, acho que foi quando a gente conversou com ele. Aí ele falou: “Olha, eu acho que ele não vai falar não, né? Porque pela tá velhinho pela grana que ele ganhou para ocultar isso.” Mas ele deu alguma declaração pública na época? Eu nunca, então sempre que não. E ele pegou o aquele jornalista, o como que era o nome dele? É um jornalista famoso que fez uma matéria bem Marcelo, Marcelo Rezende. Não, não, não. Um de cabelo branco, esqueci o nome dele, mas ele fez o um um programa bem legal sobre Varginha. E aí esse apresentador foi pra Unicamp e o Badan, em vez de levar no lugar, certo, levou no negócio onde tinha as ossadas de Perus lá. Ah, sim. Aí falou: “Ah, foi aqui não, não sei o quê”. que ele trabalhando nas ossadas de Perus e não sei o quê. Deu um perdido. Mas ele falou o quê na reportagem? O badan, ele negou, né? Sempre negou. Ele sempre negou. Agora tem tem um amigo nosso que era do grupo do set que investigava o caso Vargin, que é o Eduardo Mondini e Osvaldo Mondini. Eles tiveram frente à frente com o badã e para entrevistar sobre outras coisas. Só que na hora que ele tava ali, o, eu acho que foi o Eduardo ou Osvaldo, ele não se aguentou e pá, deu um tiro no Badã. O Badan ficou: “Não, nossa conversa acabou aqui”. Ficou bravo e expulsou o rapaz e ficou tudo e ficou isso gravado, mostrando o desconforto por conta dele ter perguntado o negócio do ET, né? Então você via ali nitidamente pela ação e a reação, né, do do Badampalhares que ele tava escondendo alguma coisa. Tem um pessoal que acha que o ET ainda continua lá, né? Não, mas não tá, cara. Porque que aconteceu? Antigamente a nossa área 51 biológica era na Unicamp, só que depois, como teve esses vazamentos, que que eles fizeram? Mudaram essa área para dentro de uma instalação militar do exército, tá? Só que eu não tô autorizado falar onde que é ainda. Ainda. Mas um dia tem um negócio, tá vendo? É. Então, mas é porque a gente tem as fontes militares que pedem quem tem a frase para isso é a seguinte: quem tem tem medo, meu amigo. Não, então, exatamente. Tem, ó, eu tenho fita gravada. Ah, se a gente pudesse falar tudo que a gente queria, né, Sergão? Então, eu tenho fita gravada que eu só vou poder soltar depois que o cara morrer. Que ele falou assim: “A hora que eu morrer, aí você pode colocar no teu canal”. Ah, carendo, entendeu? fazendo um paralelo pra galera. É mais ou menos o que aconteceu agora com a liberação dos documento do Kennedy, entendeu? Por que que não era liberado antes? Porque sempre tinha alguém vivo. Ou era alguém que tava vivo e trabalhava ou era um parente do fulano, do cicrano que trabalhava não sei aonde. Então o Cajo Vginha é esse é isso aí. E pro pessoal entender, né, que a gente fala tanto da fita. Ah, a fita, é a fita, é a fita. Pessoa fica cara, o negócio ficou famoso com o negócio da fita porque o ano retrasado, né, o Jam Fox lá, um cara dos Estados Unidos que reavivou Varginha e ele chegou a oferecer 200.000, que na época dava R 1 milhão deais, né? R milhãoais, mais ou menos para quem entregasse para ele a fita original, autentical, tudo bonitinho e tal. E aí virou uma caçada atrás da fita. E a fita, como que tá, Edson? Quant novidades da fita? tá com a família, mas a família não quer um milhão. 1 milhão para ela é uma família abastada, é uma é uma família de um médico que já faleceu, a gente sabe quem é tudo, mas não quer explicar, não é do badã, então não é do badã essa é lá de fita é uma gravação, é uma gravação que foi feita dentro do hospital, né, do hospital Humanitas. Ah, não é no Hospital Humanitas. No Humanitas. É porque teve filmagem no Hospital Regional também e teve no Humanitas. São dois hospitais que tem no no HGE. Aí deve ter tido, eu acredito, mas eu não tenho informação de fita lá no no Juiz de Fora regional e Manistas que que era o mesmo diretor, era o o Zier Leite, Adilson Zier Leite, ele era o diretor dos dois hospitais, por isso que facilitou todo esse trâmite aí. Agora, um detalhe legal da gente comentar do caso Varginha é o seguinte. Eh, tinha um advogado algum tempo atrás, quando o caso fez 25 anos, porque o caso foi classificado como ultra secreto. Então, ultrasecreto é 25 anos. Esse quando ia cumprir o prazo, o advogado entrou com um processo porque a gente sabia que algumas informações do caso Varginha estariam em alguns documentos específicos de transporte, de reuniões que aconteceram, por exemplo, em Campinas, né, ou mesmo lá em Varginha. E foram reuniões do autocomando do exército. Quando se solicitou esses documentos, que que o exército fez? pegando uma uma brecha da lei de liberdade de informação, que não é, na verdade não é uma brecha, é um é um uma prerrogativa que tem lá. Eles eh pediram a reclassificação por mais 25 anos, ou seja, pelo mesmo período que tava anteriormente, ou seja, somente em 2046 é que nós teremos acesso aos documentos de Varginha. Agora, se o exército falava que era o mudinho, né, o Luís, que era um casal de anões, né, para explicar as criaturas lá na região, por que que eles reclassificaram por mais 25 anos impedindo que os ufólogos e a sociedade soubesse o que tem de conteúdo naqueles documentos. Portanto, somente em 2046 é que a gente vai saber talvez mais uma parte desse quebra-cabeça dessa história. Eu acho de antes. O badan, hoje que ele morreu, acho que ele conta no leito de morte, cara. Será que conta? Ele deixa uma uma gravação também. Mas aí o pessoal vai dizer que é iá, velho. Não, não. Ele conta, ele conta pra galera. Ele chama, ele chama. Então, seria uma coragem, né? É. É, mas aí tá no leite m igual. Mas assim, depois você vai soltar o nome desse cara aí do do médico. Vou vou. Eu te mostro até a foto. Quer ver a foto dele? Vou te mostrar a foto dele. Ele disse que tem uma família de médico que tem e o médico tá aí ainda milionário. Quando ele morrer, quem sabe, né? Você sabe o nome do cara, tem que se você tiver aí, galera aí do Redcast aí, audiência do Redcast, você tiver acesso à fita, chame a gente, entendeu? Vale R 1 milhão deais. Ah, tá pouco ainda, né? Dá pr Não, é porque aí aí eu até concordo, cara. Ainda consegue fazer um Eu até concordo com a galera. 1 milhão hoje não é nada, né, cara? 1 milhão hoje, igual o pessoal fala, você compra uma kittinete em copa. Acabou. Vou te mostrar aqui, ó. Esse aqui era o médico que tinha fita o que gravou. Esse é o na época, tá? Tá. Ó, esse, esse aqui é o que gravou. Ele tá me mostrando aqui a parada, velho. Agora eu vou eu vou te mostrar segredo. O médico, segredo de estado. Estado. Segredo que autopsou lá em o Aeronáutica não vai gostar de vez disso. [Risadas] Achei aqui. Esse aqui é o médico. Esse é médico. Esse é o médico. Tenente coronel médico. Era um um dos 12 melhores da época. Caramba. Então é o seguinte, cara. Se vocês souberem da fita aí alguma coisa, fala com a gente. Eu acho que realmente 1 milhão e pouco. Mas você acha que tem a fita? Sim, cara. Sim, todo mundo, muita gente já chegou muito perto da fita, já vieram me falar que tinha uma fita. Porque na verdade é o seguinte, quando começou esse negócio aí começaram a procurar um monte de gente. Então já me procuraram falando da tal da fita, já procuraram o Chuasa, né? Sim. O Chuasa já falou que teve perto da fita, o o Bruno, o Bruno Box já falou que já teve perto da fita. Quem mais? Eu sei que teve gente que pagou quando chegou em casa que foi ver a fita, não tinha nada dele. O Ron não é o Ron? Acho que sim. O Ron ele pagou pela suposta fita, na hora que chegou não tinha nada, entendeu? P caiu no caiu no golpe, né? Os caras já chegaram para mim e falou: “Ah, eu tenho a fita, pá, não sei o quê, não sei o quê”. Por isso tem que tomar maior cuidado. Eu eu que nem eu falo, não pago, eu não pago nada. Se alguém quiser passar para mim para o bem da ciência, do estudo da da ufologia, para que haja uma divulgação verdadeira desse caso, beleza, tô dentro. Mas se vier com história aí que quer, ah, eu tenho a fita e é tanto, ô meu, pode ficar, oferece para outro que de mim não vai arrancar dinheiro, não. Ó, escrito, ó, evidência física, né? Isso. Eh, tem evidência física. Tipo, teve gente que que passou mal, ficou doente. Teve o cara que morreu, policial militar. Pelo policial militar morreu. Como o policial tem encostado na Ah, não, ele entrou em combate, luta corporal com a criatura. Ele ele ele atrou, ele tava, esse cara chamava Marco Elicherezi, tava junto com o Eric Lopes, Cabo Lopes, que tá trabalhando ainda hoje. Inclusive ele me bloqueou no WhatsApp, mas que ele não fala, né? Porque não pode, né? Ele é ele é da P2, né, da inteligência, da polícia, não pode. E o que que acontece? O Marco Elixerez, eh, na hora que eles atropelaram no Jardim Andrea essa criatura, ele pegou a criatura, tinha um monturo assim, tava tava em construção naquela época, pegou a a criatura, botou no banco de trás e falou pro Eric, toca pr pro pronto socorro lá do do regional. Aí ele foi quando chegou no pronto socorro, isso era a noite, ele entrou com a criatura nos braços, tal, o médico olhou para aquele negó e falou: “Cara, a gente não tem equipamento nada para atender essas coisas do outro mundo. Faz o seguinte, vai por trás do regional aqui que já tem uma ala lá fechada porque já chegou um lá e aquele era o segundo chegando no regional. Aí ele foi para lá. Nesse inteirinho, a gente não sabe se foi no transporte, se foi na hora que tava indo para lá, ele tomou um arranhão embaixo do da camisa que eh tinha um um uma cicatriz, uma marca que ficou embaixo da axila dele. Alguns dias depois, ele começou a passar mal, foi no médico da corporação, eles trataram como um cabelo eh um pelo encravado, né? um cabelo encravado ali e fizeram lá um procedimento, mas como não melhorava, ele foi internado no hospital Bom Pastor. Aí o Dr. Cesário cuidou dele e aí depois deu uma septicemia nele e ele morreu. O Dr. Janini, que foi o cara que fez a autópsia do Marco Elixeres, eu tive na casa dele e com um pizza lá, né? O velhinho super legal, bem instruído e e e assim, nos momentos que eu botava ele na berlinda, ele dava aquela ensaboada, né? Escorregava no quiabo, né? Quiabo mineiro. E não falava. Mas uma coisa que ele falou foi o seguinte: “Cara, eu tenho dezenas de anos eh fazendo autópsias e tudo mais, trabalhando como legista. Eu nunca vi uma super bactéria dessa levar à morte. um jovem de 23 anos que era o Marco Elite Ees em pleno vigor nessa saúde e e a bactéria que deu lá é uma bactéria que não dá no ser humano. É muito raro acontecer de dar geralmente dá em animais aquele tipo de de bactéria. Aí tem todos os laudos aqui, a gente eh conversou com eles com ele na época, tudo e acredita-se, né, uma hipótese também que pode ser que o Marco Eles tenha morrido em função desse arranhão, mas não há nada conclusivo, né? A gente sabe que teve alguns animais que morreram também de forma estranha no zoológico e teve alguns civis também que morreram e depois foram levados os corpos para o cemitério dos Amaris lá em Campinas. E uma coisa que eu tinha uma dúvida, eu tinha uma informação que foi os irmãos Mondini que me passou, que chegou o cérebro de uma pessoa lá no cemitério dos Amarais para estudo. Quando eu tive na casa do Dr. Janini, eu perguntei assim: “Por acaso o cérebro do Marco Elixeres foi extraído para estudo?” Ele falou: “Foi”. E foi levado para onde ele? Para Campinas. Aí bateu tudo, encaixou. Então eu vivo montando esse quebra-cabeça de Vardinha, que ainda falta muitas e muitas peças. Eh, tem, por exemplo, um americano que foi o piloto que transportou, né, levou do Brasil a nave e os seres pra área 51. A nave também, a nave foi abatida. Pensei que era só criatura, cara. A nave foi abatida. lá no começo o cara viu um negócio que era tipo a nave, né, avariada e ela caiu, pum, caiu lá numa fazenda. Tá, essa nave ela foi, dizem, né, que ela foi capturada, entendeu? E tanto que ficou lá a marca, né, tem uns negócios lá, vai muita gente já foi lá estudar e tudo, então a nave foi embora. Tanto que um, como chama aquele avião lá que Não, então a nave ela não foi embora. Ela ela foi ela foi abatida. Não, não, ela foi abatida, mas depois não pegaram a nave para colocar no avião lá em Campinas. Aí levaram pro C17 lá na em Viracopas e e levaram pros Estados Unidos. Mas eh como que eles a abateram, né, essa essa nave? Eh, vamos fazer só um contexto aqui do dia 13 de janeiro, porque os principais fatos do abate foi de 19 para 20. 13 de janeiro já tava aparecendo um monte de objeto ali na no sul de Minas Gerais. Isso o Norad ele faz a monitoração e percebeu isso aí. falou pro governo eh brasileiro, olha, eh tá acontecendo um negócio aí estranho assim, quando ele abateu com aí eu vou falar talvez essa parte, você conheça bem, eh é um laser que foi eh desenvolvido para destruir satélite no espaço. É o miraculo. Miráculo que é milagre. Ele existe desde 1980. Eh, inclusive em fevereiro de 96 eles fizeram lá um teste, tá no YouTube aí. No YouTube não, no Google. Se você colocar lá sobre o miraculo, você vai ver os históricos que ele foi usado com sucesso. Eh, acho que umas duas vezes que não deu sucesso, mas depois eles deram uma aprimorada nesse laser que é a tecnologia da guerra nas estrelas, aquela coisa lá de trás. E foi laser que eu falei com Monar, que o laser é o de menos, meu amigo. Isso mesmo. É. E foi essa tecnologia que eles usaram para abater nave lá de Varginha. Que que aconteceu? os marronzinhos, né, que pularam, esses foram capturados juntamente com alguns que eram peludos com calombinho e olho vermelho, mas tinha os Grace, né, que era aqueles esses cinzento, cabeçudo de olho preto também tinha esse nenhum, pelo menos que eu saiba, foi capturado. Então o que que a gente imagina que essa criatura de Varginha era uma espécie de cachorrinho do ET, né? Um animal, sei lá, um robô biológico criado por uma determinada programação ali. Esses é que deram azar e foram capturados. E alguns foram resgatados, porque tem militares eh da ESA lá que eu conversei eh que me falaram que eles tiveram que pedir ajuda pra base aérea de Canoas lá no Rio Grande do Sul. da aeronáutica mandaram radares portáteis, aqueles radares montaram lá na ESA porque eles não estavam aguentando mais o sobrevoo, a baixa altitude desses objetos, enquanto as criaturas ficaram dentro da ESA depois que saíram de lá e acabou. Aí não tinha mais nenhum tipo de avistamento. Então eu tenho, por exemplo, depoimento de militares lá que foram chamados, o Sentinela tava lá e viu, aí chamou o superior, o superior foi lá também e viu os objetos e e tenho relatos, esse esse relato que eu vou falar também, isso aqui é inédito, tá? Eu vou colocar no livro um detalhe de uma criatura que foi vista dentro da ESA viva, próxima de uma localidade lá que depois eu vou revelar, né? E aí ela saiu daqui viva pros Estados Unidos. Algumas vivas e algumas mortas, tá? Né? Encachotadas. Ah, agora eu vou falar a minha parte. Pode falar. Porque eu depois que a gente foi em vários programas aí, muita gente entrou em contato comigo. Inclusive é sempre assim, é o cara que conhecia o cara do cara. É sempre assim, né? Nunca é o isso que é [ __ ] Vaginha. É isso, pessoal. Mas vieram me chamar. Querem, o cara não pode falar, né? Querem gravar, eles querem gravar uma entrevista comigo, mas eu vou ter que mudar a voz e tudo mais. Que o cara falou para mim, falou: “Cara, não, não tem ET nenhum, entendeu? Ele fala que é um tipo de macaco. Ah, esse esse essa essa coisa eu também eu recebi uma Não, eu recebi uma ligação de macaco não, velho. Na boa, o cara falou, o cara participou. Não, cara, vamos lá. Posso falar isso? O cara o cara participou. Não é que eu não vou falar o nome de ninguém, né? Não, deixa só terminar. Pera aí, mas conta essa daí que depois eu tenho bem comigo e falou o seguinte: “Cara, eu sei exatamente o que aconteceu lá em Varginha, porque eu estava junto com a equipe que participou lá de uma das necrópsias, pá pá pá”. Ele é médico. O que chegou pra gente foi uma espécie de macaco e um macaco que tinha uma deformidade genética, entendeu? Então foi isso que aconteceu. Um macaco só. Não, não é, era uma espécie. O que o cara falou para mim foi o seguinte. Antes de acontecer o o incidente Varginha ou o ET de Varginha, tinha chovido muito na região. A região de Varginha ela é repleta de cavernas, entendeu? Então existem espécies de símios que vivem lá dentro da caverna e que pouca gente tinha visto esses cío porque ão os bichos estão lá dentro da caverna, às vezes eles saem e tal. Quando encheu a caverna e daí que vem o lance do olho vermelho, entendeu que ele fala? Ele fala: “Por que que a galera relata o olho vermelho? Porque esses bichos para sair tiveram que sair nadando, entendeu? E eles não são bons nadadores, então eles tal, não sei o quê. E aí por isso que o olho, o olhão deles car ficou tudo vermelho, cheio d’água e tal, não sei o quê. Então o cara falou para mim que são que são uma espécie de cimtes também, cara. Não tô falando que é verdade não, hein. Tô falando que o cara é igual relatar. Relata é relata. O que falou e depois eu vou colocar uma informação bem legal que vai eh a gente vai entender o que aconteceu com o Sérgio Sacan. Tá bom. É. Aí o o cara falou isso para mim. Então ele falou que é uma espécie de cimio que tinha uma uma deformidade tal, não sei o quê, e que eram esses esses símios que que viviam dentro da caverna ali e tal. Esse cara aí falou que ele quer, mas eu nunca nem contactei ele não, viu? Ele me mandou mensagem, eu deixei quieto isso aí. Ele falou que ele queria que eu que eu entrevistasse ele, mas aí teria que mudar a voz, teria que fazer essas coisas tod, entendeu, cara? Eu deixei meio quieto isso aí, entendeu? Mas complete aí. Olha, eh, isso foi mais ou menos que época? Só para ver se foi antes ou depois, cara. Foi ali, lembra quando a gente foi no Vilela? Foi depois que a gente foi no Vilela lá. Tá. Vê aí, Margarete, quanto que foi o que a gente foi lá o programa que do anos atrás, eu e o Sacani lá, só ver. Dois anos, uns dois anos atrás, né? É, mais ou menos a mesma época. Eh, eu tenho assim bastante contato com militares e pessoal da inteligência. Aí o que que eles eles fizeram? uma proposta indecorosa, como a gente tá assim, é, eh, como a gente tá muito na na mídia, na questão fológica, então assim, e a gente procura trazer uma seriedade desse assunto, trazer a verdade, tudo. O que que eles propuseram? Eles falam assim: “Eson, quanto você quer? Qual que é o teu preço para você eh falar aí publicamente que a criatura de Varginha é um macaco com deformidade?” Foi essas palavras. dois anos, né, mais ou menos. E aí que que eu falei para eles, cara, eu pesquiso já tanto tempo aí o caso vaginho desde o começo. Você devia ter pedido 1 milhão para pegar e comprar a fita do cara por 1 milhão. A minha mulher falou assim: “Você devia ter pedido 5 milhões, né, de dólar milhões, porque aí você aí você oferecia dois pro cara, o cara te dava fita, entendeu?” Então, mas mas o que que eu fiz na época? Eu ele falou assim, ó: “Vê aí quanto você quer, você fala e tá tudo certo”. Porque é aquela coisa, se saísse da minha boca eu falando que o caso de Varginha, a criatura era um macaco com deformidade, acabou, ninguém ia mexer mais. E era aquela época que o caso Vardarinha tava reaccendendo. Sabe o que que eu fiz? Eu não aceitei. Eu falei pro cara, ó, procura outro. Eu acho que eles procuraram o Sérgio sacar. Não ofereceram nada não, pô. Cara, sacanagem. É, não ofereceram, né? Mas eu cro 5 milhões. 2 milhões eu vou oferecer pro cara dono da fita. Já que ele achou um pouco, ofereço dois para ele. E os três. É. Agora, agora por que que eu não aceitei? Porque eu sei que o caso Varginha é 120% autêntico. Então eu não conseguiria dormir no travesseiro à noite, eh, sabendo que eu falei uma besteira dessa, entendeu? Então, então eu falei, ó, procura outro, vai, né? E infelizmente se fosse qualquer outra coisa, de repente a gente negocia. Mas eraitegociável não era militar não. Não era militar. O meu era, é, de repente ele era da inteligência e e tentou jogar para ver se você Ele só falou isso. Eu falei: “Ih, cara, deixa quieto esse negócio aí, esse macaco”. Agora deixa eu deixa só perguntar uma coisa pro só ti uma dúvida primeiro, rapidinho, porque quando o Rony Verner esteve aqui, ele falou sobre o Carlos Varginha, segundo que ele ele ele tem uma visão de que, tipo, as criaturas não vem do espaço, ela não tem não tem nave, não tem eh extraterrestre, ela vem de um portal que é invocado. Então isso é uma hipótese totalmente fraca, entendeu? E assim, eu conversei com pessoas que estiveram com ele lá e que foram totalmente quantas falam: “Meu, o Ronnie tá viajando na maionese”, entendeu? E então essa questão aí de que seja um ritual lá feita pelo Zé Gomes, né, que tinha essa esse personalidade lá em Varginha também não tem nada a ver. Só coincide ali que foi no mesmo terreno, porque o Zé Gomes era rico, então ele tinha uma grande propriedade onde aconteceu a maioria dos fatos. Agora esse negócio do Zé Gomes ter lá um um diabinho na garrafa, isso é história que a gente ouve dos nossos avós lá. Ah, esse cara é rico porque ele fez um pacto com diabo e tem o demônio na garrafa, entendeu? Mas é nada a ver, entendeu? Eu eu penso que assim, cada um acredita no que quiser, né? Como o Ron se ele quer acreditar nessa, mas nada, essa daí é uma hipótese totalmente fraca e perdida, né? Eu tenho convicção de que os seres vieram das naves. Tem um capítulo aqui no meu livro que tem aqui umas 10 páginas só de casos de avistamento de ovam do dia 13 de janeiro até o dia 28 de junho de 1996. É um monte de caso. Então não tem como você não associar essas criaturas ao fenômeno ufológico ou esses ovenes, né? A gente não vai falar que é extraterrestre, né? Pode ser que veio de outra dimensão, veio de alguma Eu quero fazer uma pergunta. É o seguinte, a gente conversou eh com uma pessoa recentemente que trabalha eh como geólogo para Petrobras. Você você trabalha nessa parte? Não trabalha, mas chegou a trabalhar. Trabal, sim. Eh, essa pessoa falou pra gente que caso ocorresse algum avistamento de OVN na nas plataformas ou do mar, porque isso é uma coisa que vez ou outra acontece, eles avistam o luzes saindo dentro do mar e e ou mesmo sobrevoando. Claro, cara, eu nunca vi, viu? Então ele assinou um papel, sim, o pessoal assina mesmo, que não pode divulgar, senão eles encerram o o contrato. Aí aí eu fiquei pensando, será que o Sérgio quando eh trabalhava com isso, mas eu já não trabalho fal não, mas eu já eu trabalho, eu já não trabalho mais, cara, e eu te falo quanto existe esse negócio mesmo, entendeu? Isso aí varia de empresa para empresa, porque é o seguinte, as plataformas elas têm terceirizadas de várias empresas. Então, trabalhando numa plataforma, tem gente da empresa A, B, C, D. Cada empresa tem a sua política, entendeu? Então tem empresa que realmente tem esse documento aí. Mas eu te falo sinceramente, cara, eu trabalhei muitas vezes eu trabalhei no turno da madrugada, do meianoite ao meio-dia e eu nunca vi nada, cara. Eu queria ter visto, eu nunca vi nenhuma, eu só vi satélite, tal. Então, depende da empresa. Depende da empresa. Depende. A minha nunca, a minha não tinha, mas eu sabia que tem, eu sei que tem empresas lá que tem várias coisas que o pessoal assina que o que pode acontecer, você não pode falar. Serão, se você tá dizendo, você tá dizendo que nunca viu, mas você não pode dizer. É que eu tenho, eu tenho várias, viu? Eu tenho, como é que eu vou saber se é verdade? Viu? Eu tenho, eu tenho relato, tá vendo? Eu tenho vários casos de pessoas, né, que trabalham lá, mas que assim não querem aparecer também por conta de tá atrelado a esse papel, a esse contrato, mas eles vêm na bacia de campos, eh, em algumas usinas, né, onde se processa lá o B, então eu tô falando, cara, eu sou muito azarado, meu amigo, porque eu nunca vi, andei agora. Agora você vai ser zoado que o pessoal vai falar, você já ouviu, mas não pode falar, cara. Eu andei 33 dias no Mato Grosso, cara. Eu não ouvi, não é que eu não, eu não vi nada mesmo, porque de noite eu não tava, mas eu não ouvi nenhum relato, cara. Nenhunzinho, nenhuma luzinha, nenhum negocinho, pô. Eu fiquei frustrado para caramba. Mas então, pessoal, e quando viu foi lixo espacial. Quando vi foi lixo espacial. Mas pro pessoal entender, né, qual que é a grande, o grande problema de Varginha é esse, que ele na verdade ele é um grande quebra-cabeça, né, Nedson? E as peças estão meio são tudo meio solta. E aí é um que não pode falar, o outro que conhece o fulano do cicrano, que que viu, o outro que é não sei o quê, não sei o quê, entendeu? É o cara que entra em contato falando que é o não sei o quê, é o outro que entra em contato falando que é tal coisa. Eh, agora, por que que existe o acobertamento? Sabe por quê? Porque existe um acordo entre o governo brasileiro e americano desde a década de 40, né? e na questão de OVNE. Então eles vêm aqui, pesquisam os nossos casos e o que tiver de evidência física ou biológica, eles levam pros Estados Unidos, porque alguém lá atrás entendeu que a expertise norte-americana, por conta do caso Rosel, era maior, então para trabalhar com engenharia reversa, etc e tal. E isso persiste até os dias atuais. E também tem o lance do Brasil ser aliado dos Estados Unidos e tudo, né? Aí, aí eu vi que a gente tem uma uma extensão, isso aí é meio [ __ ] tá galera? A gente a gente considera como se fosse uma extensão do espaço aéreo americano, entendeu? Então, não só em não só Varginha, mas na própria operação prato, né? É, operação Prato. Isso aí também aconteceu, entendeu? 15 horas de vídeo, tá tudo lá com os americanos, tudo. Tanto que a gente, qual que era o lance da liberação dos documentos do Kennedy? O lance era o seguinte, liberando os documentos do Kennedy tinha seis, mas não liberou, né? Ainda não, mas a a Luna tá trabalhando nisso. Eu acredito que até o final do ano a gente vai ter alguma coisa. Tem a esperança que boa parte dos documentos, principalmente da operação prato, porque a operação prato depois a gente fala, explica direitinho o que que foi, mas a operação prato foi uma operação que aqui no Brasil na na verdade ela foi muito curta, entendeu? durou muito pouco tempo, embora a gente fale muito dela, mas oficialmente já durou muito pouco tempo, mas teve a a intervenção ou teve a presença dos americanos aqui por conta desse acordo que o Brasil assina com os americanos há muitos anos. E parte dessa documentação tá lá, ó, parte da documentação de Varginha tá lá também. Por isso que o pessoal ele ele tem americanos ficaram até 1984. Isso. No caso da operação prata de 76 aí o auge 77 com o Iran Holanda, né? foi três meses só que aí como operação prato, depois mudou de nome e aí até 84 os as naves e os americanos trabalhando aqui. Eu tenho recorde de jornais falando de americanos. Vamos falar sobre operação prato, porque a operação prato é é Mas deixa eu só mostrar uma coisa do acordo, né? Porque a gente fala de acordo para não ter dúvida. Ó, esse aqui são documentos, é duas folhinhas só que eu trouxe do projeto Bluebook, projeto Livro Azul, né, que é norte-americano, de 52 a 69. E aqui é um caso de fragmentos de recolhidos no Brasil, na região de Bicas, que é Minas Gerais também. E na segunda folhinha a gente tem aqui escraasdo cooperação documento no Arquivo nacional norte-americano. Qualquer pessoa tem acesso. Operação com Brazilian Army, Exército Brasileiro e Aeronáutica, né? Brailian Air Force. Então esse aí é um dos documentos. Esse aqui é outro de 66 que fala de uma queda de um objeto entre Santa Catarina e Paraná. Isso daqui tá público no no Estados Unidos. O seginte, só pessoal entender aqui, ó, pro pessoal entender. O Estados Unidos, cara, ele teve grandes ao longo da história, né? Tem vários projetos famosos. Um desses projetos é esse aí, projeto Livro Azul. Projeto Livro Azul, projeto Bluebook, que depois de anos foi liberado pelo por esse FOIA. E o que que é o Foia? É o negócio da liberdade de informação. Isso, lei da liberdade de informação que a qualquer um pode pedir. Então, freedom, acting, coisa lá. É, então o pro o pro projeto Bluebook, esse aí tá todo disponível, tá? Então a galera, você pode entrar lá e baixar ele inteiro, inteiro. Todo não, porque algumas folhas sumiram, algumas folhas e alguns dossiê sumiram. O dossiê, por exemplo, de taipu, do forte Taipu, sumiu. O dossiê do caso de Ubatuba também sumiu, né? Tá lá eh eh missing eh case, caso desaparecido. Esse esse documento aqui ele comprova, né, que teve a queda, depois eles mandaram para São José dos Campos, ó, pro Quinai, e do Quinai foi pra NASA. Então tem alguma coisa, lógico, tem o acordo, não tá tudo lá nos Estados Unidos. Ele, eles vêm para cá, pegam e levam para lá, pega tudo e leva para lá, entendeu? Mas eles dizem, eles dizem do que isso aqui, ó, fragmentos. Quer ver? Tem o, ó, fragmentos não identificados, certo? E, e assim como esse documento, tem um monte que comprova. Então, esse acordo ele, só pro pessoal entender, não é? Não tá comprovando, pessoal, que é alienígia. Não. A gente tá comprovando aqui que existe um acordo entre Brasil e Estados Unidos de quando tem coisas que estranha invadem anômalas, né, que o pessoal chama hoje que invadem o espaço aéreo brasileiro. Anômalas é como se tivesse invadido o espaço aéreo americano, porque a gente tem esse acordo. Aí fica aí para você onde que tá a nossa soberania. Você aí que fica esbravejando a soberania, cadê os patriotas agora? Fica esbravejando soberania levando pro cientista americano. Cara, a gente já poderia est fazendo engenharia reversa aqui e a gente tem cientistas muito bons aí que poderiam estar trabalhando com isso. Infelizmente a gente dá de mão beijada pros americanos isso daí. Só pessoal entender. Então, confirma, não é não, que o documento aqui não fala que é alienígia, fala que é desconhecido, mas esses documentos provam a existência deste acordo, tá? Isso que quer falar de operação prata? Vamos falar operação prata aí pra galera. Operação prata aí. Operação prata ia perguntar, é o fenômeno ufológico mais mais famoso do mundo. Olha, eh, pros Estados Unidos, eh, divulgado já publicamente. Sim. Eh, em segundo lugar, aí a gente tem a noite oficial dos OVNES, que inclusive foi eh já objeto de documentos liberados também. Eh, por exemplo, tem um um um fax, né, praticamente, não sei se era faxos naquela época, em 86, mas tem um um documento que é do dia, departamento de inteligência norte-americano, que fala sobre a noite oficial dos jovens. É esse documento aí. A noite oficial dos OVNIs é que foi 86 19 é aqui em cima Brasília tanã Rio de Janeiro. Tá três diferentes tipos de sistemas de radares nos fazem acreditar que alguma coisa sobrevoou o Brasil na noite de 19 de maio de 86. Aqui cita o Oziri Silva, cita a galera toda e um é tipo um resumo do que aconteceu na noite oficial dos jovens. Mas assim, eh, o a operação prato, ela foi mais famosa por conta do envolvimento americano e por conta da quantidade de registros cinefotográficos que foram feitos, embora isso nunca veio a público, mas a a operação prato é o mais famoso do mundo. Tipo, mesmo os americanos consideram que aqui esse evento no Brasil aí, ó, supera, digamos assim, já que tem já que já que teve sobreviventes, né? Teve pessoas que tiveram um contato imediato com com eh a alienígenas e e atestam isso até hoje. Eles foram eh muitas pessoas, muitos ribeirinhos, né, naquela época foram atacados por essas luzes, né, que eh invadiram, né, ali o o espaço aéreo do do norte do nosso país, né, inicialmente no Pará, depois foi pro Maranhão, aliás, inicialmente no Maranhão, depois é porque foi a Ilha dos Caranguejos, tal, Maranhão, aquela região, depois foi pro Pará e depois pro Amazonas, né? E e assim teve um envolvimento então da a a quando começa a aparecer essas coisas, começa a aparecer umas coisas estranha, um delegado de uma das cidadezinhas, ele vai atrás do pessoal do do Conar que chama, entendeu? E aí ele vai lá desesperado porque a população tá ficando desesperada, o pessoal não consegue dormir e tal, as luzes elas vêm aí quando a luz chega na pessoa, as pessoas ficam paralisadas. Aí às vezes ela fazia uma marquinha assim, ó, porque ficou conhecido como chupa-chupa, né? Por quê? Porque fazia uma marquinha tipo daquela daquela pistola de vacina, sabe? Então o cara fica, esse delegado, ele fica meio assim, ele fica meio desesperado e aí ele vai atrás do pessoal do Conar e aí o pessoal da Aeronáutica monta, né, a tal da famosa operação que na verdade eram pouquíssimas pessoas, né? 25 militares. Eram cinco equipes de cinco. A, é, essa aí é a foto mais famosa que tem dessa mulher. Isso aí, o chupa-chupa, por causa o chupa-chupa é por causa dessa marca que ele deixava aí, ó. Tá vendo? Que parece aquela pistola de de vacina, né? E aí o o aeronáutica monta esses esses cinco grupos de cinco pessoas. Eram poucas pessoas, na verdade, envolvidas. Ou seja, eh atuando em turno eram só cinco, né? Que é muito pouco, né? Eram eram grupos de cinco em cinco. É. que faziam vigílias, né, na região de Colares, Vizeiro, várias, várias regiões ali. Eles foram nessa região aqui também eles fizeram, é uma região que eu ainda não fui, eh, que fica em São Domingos do Capim, no Paraná, ô, no Pará, onde teve pouso do dos objetos. Isso aqui é material da Aeronáutica, tá? Da época. E alguns lugares teve essas marcas. Você já viu, né, Serjão? Já vi, já vi. Aí o que acontece? O ficou muito famosa porque começa a ter o envolvimento da aeronáutica, dura um pouco tempo, né? Mas aí entra em cena um cara, um comandante, né? Coronel, né? Que que ele é? Coronel, né? Que que ele era? Ele era capitão na época. Capitão. Capitão. Capitão Irangê. Holanda. Holanda. E ele, cara, ele fica, esse cara, esse aqui é o capitão, né? Esse cara aí fica muito famoso. É onde entra a galera da revista UFO antes de de chamar até a revista UFO, né? que eles entram na parada porque o Gevaer vai lá e conversa com esse cara aí em 97, 1997, americano. Não, não, não. Eh, com esse militar aqui, o IR. E só esse aqui, esse aqui era agente da CIA. O Uji tá conversando com esse americano aqui. Então, esse aí era um infiltrado da CIA, tá? que inclusive teve em outros casos também, esse cara chamava Bob Prat, ele teve Bob Prat é muito famoso. Bob Prat é o cara que tá agora atualmente tem um documentário na na Netflix sobre ele. São acho que cinco ou seis episódios com este cara. Esse cara é o apresentador, agente da CIA, o Bob Prat, né? E e ele virou apresentador depois, né, de TV, né? Não sei, não sei não. Ele que é o apresentador do Bob Prat que é cara, eu acho que não, hein. Será? É, ele já morreu, né? O BR já morreu já faz um tempo. O é o cara do É, mas eu eu o que eu quero mostrar aqui, ó, envolvimento americano, a gente teve eh capitão ali. Aqui, ó, esse esse cara aqui é o mesmo, ó. Pode ver esse cara junto com as meninas de Varginha. Hum. Ele teve na operação prato, teve em Varginha, teve num monte de caso cheio da grana, comprou comprou as fotos aqui, ó. Americano comprou fotos de UFOs na Baia do Sol do próprio editor. Então, e eu cheguei a questionar o Bob Prat, falei assim: “Cara, você comprou?” Não, eu ganhei só umas fotos, tal, não sei o quê. E desconversou. Ou seja, era um jornalista que era agente da CIA pegando esse material que porque eles não vão mandar um militar, né, para dar bandeira por aí. Eles mandam um jornalista, uma pessoa infiltrada para fazer essas questões aí. Eh, eles, né, foram avistados também na época. Isso aqui, por exemplo, é uma um dos desenhos das testemunhas. É que eu trouxe pouca coisa aqui. Foi o desenho feito pelo próprio o Irange Holanda, né, do ser avistado. Então a gente vê a a similaridade, é a figura mais famosa nesse caso aí é desse irangê, cara. Porque acontece foi o seguinte, cara. Em 1977 aconteceu tudo isso. Em 1997 foi quando ele falou pela primeira vez publicamente sobre tudo isso, entendeu? E aí ele foi, contou tudo, tal, não sei o quê. Foi quando voltou à tona o tal da operação prato. E aí ele conta toda a história, ele conta porque depois que acaba oficialmente ele continua indo lá, né? Ele continua indo lá por conta e aí quando ele vai por conta ele começa a ter avistamentos mais mais, né, mais incisivos assim. Tem o lance da criatura, porque o o lance da criatura é assim, né? Essa criatura. Então apareceu para ele e tal, mas assim na na maior parte da dos da dos avistamentos não tem criatura, né? Na na maioria absoluta, né? É, na maioria são objetos, mas mas tem eh casos de pessoas que reportaram criaturas. Esse aqui é o Coronha, por exemplo, Manuel Coronha, ele chegou a a atirar atirar no objeto e ele disse que tinha uma espécie de um de um para-brisa assim onde ele enxergava duas criaturas, uma de cabelo loiro e outra de cabelo preto, bem humanos. Agora a maioria dos casos era esse humanoide, né, que é o que é o grey, né, que é aquele cinzento, baixinho, cabeçudo. Na chapada das mesas apareceu também, teve algumas tentativas de abdução e abduções que ocorreram, que não foram relatadas. Eh, casos de aparecimentos de objetos de urnos também foram reportados. Isso aqui é uma foto tirado por um piloto da Vig na época que vários pilotos chegaram a narrar também a avistamento de objetos. Isso aqui é o piloto temporal, por exemplo. Isso aqui são documentos que vazaram aí do da operação prato na época, né? Eu cheguei a conversar com com o temporal e ele disse que era um disco mesmo, negócio, ele viu dentro da nuvem assim, metade para fora e dentro um negócio super estranho. Uhum. E assim, os americanos tavam em peso lá. Isso aqui é um documento, por exemplo, de 82 que cita o americano, ó, no porto de Manacapuru, que é Amazonas, citado acima, eh, em companhia de três civis e um agente militar norte-americano, John. John deve ser o codnome do cidadão. Observamos em dois momentos o que segue. Aí ele conta aqui um objeto triangular, tal, que foi visto tal. Isso. Primeiro comando aéreo do Pará, que é a equipe. Só que o William Holanda não tava mais aqui. Quem tava conduzindo essa equipe, pelo que a gente ficou sabendo, era o Flávio Costa, o sargento Flávio Costa, que eh atendia na época sob o codinome de Ernesto. O capitão Irangolen era o Ernesto. Vamos explicar aqui pra galera aqui, ó. Vamos explicar pra galera o que acontece. Quando eles fizeram a operação pra foi o negócio da da aeronáutica. Então eles faziam as equipes de cinco em cinco para não para para não ter problema do cara saber quem é que tava. Isso é meio com uma proteção. Então, por exemplo, Júnior, o Júnior, o Edson e o Sérgio vão lá, só que você não vai ser chamado Júnior, entendeu? Você vai chamar John, John, Paul e outra coisa, entendeu? Aí vocês vão lá. Então já começa aí uma outra grande dificuldade. Tu pessoal é o seguinte, todos esses casos tem cada um tem a sua dificuldade. O caso da operação prato, qual que é a dificuldade? É essa, porque ainda parece que tem cara que tem o mesmo o mesmo mesmo codenome. Entendi. Tem o mesmo codenome repetido. É que nem o capitão já era Ernesto. Depois que ele saiu do negócio, o João Flávio, né, o o sargento Flávio lá Costa, ele era Ernesto também. Então você tem que saber exatamente em que período o cara tava para saber quem é quem na história. Então tudo tem uma dificuldade. Outra dificuldade que tem a tal das fotos, né? Não sei se você viu lá o podcast com o Andrei, né? Uhum. Com o Andrei, né? Eh, o que acontece? O filho de um dos caras da da Aeronáutica, essa história que é interessante, ele chegou a falar que nenhuma das fotos eram verdadeiras, entendeu? que ele viu o pai dele com as fotos, ele viu o pai dele com o com o negativo e ele foi lá com uma agulha e ele fazia as marcas. Então isso ele ele fala veemente. Isso. Ele fala: “Não existe nenhuma foto, cara. Todas as fotos você vê tudo falsa. Fui eu que fiz todas as fotos, eu que forjei todas elas, entendeu? Então tem as fotos aí do do Essa aqui é a foto mais famosa do do caso do do da do da Operação Prata. Esse aí que mostra uma navezona com uma navezinha embaixo pequenininha. Tá vendo? Tem várias fot, mas tem aquelas outras fotos lá. Cadê? Cadê aquelas fotos lá famosa? Que é? Então essa aqui eu não não acho que eu não trouxe. Mas o que que você acha que é, Serjão? Cara, o que que eu acho que é? Depois de conversei muito com o Andrei, li bastante, vi o podcast dele, vi alguns documentários e tal, eu já falei que para mim que que é o que que a operação prato é, cara. Para mim Operação Prato é uma PSIOPS. É uma operação psicológica dos americanos. Dos americanos. Porque lá na época também tinha tinha uma instituição americana ali que é muito esquisita, que ninguém sabe direito a origem dela, tal, não sei o quê, entendeu? Já era uma coisa que tinha sido feita em países africanos, entendeu? Ah, é. É, a própria CIA já tinha feito isso aí em outros países também. Então, assim, eu acho que é isso. Sou facilmente refutado, tá? Então fica tranquilo. Mas é que eu acho que é até hoje dizem que continua acontecendo isso. O próprio Rony, né, ele tem uma um trabalho grande que ele faz na Amazônia, ele leva os equipamentos dele lá e ele viu, tem até no YouTube. Vão lá e vejam o o documentário que ele fez com os equipamentos dele lá. Mas eu eu na minha os insetóvenes, hã, insetóvenes, é, né? O dele é o Insetóvenes, né? Eu acho, cara, que é uma psiops, entendeu? Operação psicológica do operação psicológica de preparação, cara, porque eles pegam sem todas as psiopes que o pessoal já teve e tal, eles pegam uma população, uma população que é muito mal instruída, população classe D, coisa assim, população que não tem acesso a nada. Ali éonde apareceram os o as luzes, era eram ribeirinhos, entendeu? Mal tinha energia elétrica. Os car estamos falando de 1977, tá galera? Tem essa instituição americana que que rodava por ali, que é uma instituição que ninguém fala o nome, né? Não pode falar, né? Os caras não deram o nome da daquela, como que chama? Não, não falam, né? que tinha uma instituição americana ali, então ficou lá em na Ilha do Mosqueiro durante um tempo lá, mas a gente não sabe se tá atrelado ou não. Tinha também um um padre lá que era estrangeiro na na na paróquia ali de Colares. Mas é assim, eh, e eu penso aí, eu já vou colocar meu contraponto aqui, que está relacionado sim ao fenômeno ufológico, porque, eh, os americanos entraram em peso nesse negócio. Tem um tem uma situação em que foi o Daniel Rebiço que escreveu o livro Vampiro dos extraterrestres na Amazônia, o primeiro livro eh sobre a operação prato, onde ele citou que uma determinada pessoa eh estava presente quando o os militares da Aeronáutica eh mostraram aqueles vídeos dentro do primeiro comar, dentro do primeiro comando aéreo lá do do Pará. E esses americanos que estavam lá também junto, além de pessoal graduado lá de Brasília, que foi nessa reunião, eh, disse que no meio do pátio tinha cinco caixões lacrados que foram depois encaminhar levados, né, pro pros aviões norte-americanos e eles foram embora depois que teve a exibição. Então, tinha alguma coisa ali, ele não sabe o que que era essas pessoas que viram essa situação toda. Então, acredito que tinha alguma coisa anômala realmente acontecendo naquela região que teve o interesse então dos americanos. Esse cara aqui, ó, é o HPOF. Ele é um físico que trabalhou no B, no Bigel Space do Robert Bigelu, né, famosíssimo aí. E ele, eh, participou da ATP, que era um um uma equipe criada e que foi bancada pelo Pentágono para mexer com metaeriais. e ultraateriais de oven. E o Bigelô foi incumbido de criar um local para armazenar essas esses fragmentos de OVNES, esses metamateriais e propor também eh uma aplicabilidade desse desse material. Então, por essas questões, eu acredito que alguma coisa tava acontecendo e tinha um interesse americano. Eh, pode ter tido, sei lá, depois algum experimento psicossocial, de repente pode, porque se fala, naquela época tinha muito disso, mas havia um interesse muito grande do governo brasileiro em saber o que tava acontecendo, se não era alguma coisa russa que tava por ali. E no fim das coisas, até falar de coisa chinesa, né? Olha só, olha só. tinha uma fazenda muito, né, dos chineses ali perto, então chegaram a falar até de coisa chinesa, mas é iss falando só pessoal colocar, nós estamos falando de 77, viu, galera? É, mas como eh não se chegar a uma conclusão e esse assunto ele ecoa no meio militar e ufológico norte-americano até hoje? Tanto é que esse físico, ele ele foi num podcast h algum tempo atrás, falou assim: “Olha, eu vi milhares de páginas, centenas de fotos e 15 horas de filme Super 8, colorido preto e branco, feito pelos militares da aeronáutica brasileira junto com a galera”. Falou: “Vamos lá, vamos explicar aqui algumas coisas galera, esse cara aqui, esse americano.” Entendi. A aeronáutica foi lá e fez a operação. No final da operação eles fizeram um relatório e o relatório deles é inconclusivo, entendeu? Então vamos dizer assim oficialmente, né? pelo relatório deles ali. Não, não é nada. Eles liberaram poucas páginas, dá umas 200 páginas, só que foram milhares de páginas. Só que essas milhares de páginas não estão aqui. É, não tá. O relatório do avistamento do Irangê, por exemplo, são 15 páginas e não tá nessa documentação. O depoimento do Manuel Coronha também, que foi um monte de página, também não tá. Só tem um resuminho num determinado de tá lá fora. Aí a gente precisa esperar esse texto aí para ver se libera, entendeu? liberar alguma coisa lá vai ser a maior prova, né, de que esse fato lá em Colales foi algo realmente ufológico que aconteceu. Você tem informações sobre as pessoas que foram vítimas e e também que sobreviveram? Eu sim, eu tive em 2023 com Aurora Fernandes, aquela da marquinha. E o que que eu descobri lá? Ah, ela conversou com você? Isso, conversei. A gente tá, ela foi até o hotel, né? Ela trabalha ainda como eh empregada do médica lá. Pessoal que pessoal que teve que teve testemunha ali, muitos deles falam, embora tem uma pessoa só que não fala, né? É, tem uns que cobram, né? Não, tem a senhorinha lá que ela tá a como que ela chama? A Silvia Amara. Silvia Amara. Ela ela falou pra gente, ela falou com você, só gravamos e e assim o o Aurora Fernandes, aquela que foi atingida, a gente perguntando ali, entrevistando, a gente descobriu que o fenômeno, embora ocorreu em 77 com ela, quando ela tinha 16 anos por aí, eh, até hoje ela continua tendo contato, os seres entram dentro do do quarto dela, ela vê uns seres baixinhos, não consegue consegue se mexer e tal, aquele negócio de paralisia do sol, né, ou visita de dormitório e outros que a gente conversou lá continua tendo contato desde aquela época, de 70 até os dias atuais. E tem novos casos. Eu tive em 2023 duas vezes lá e a gente entrevistou pessoas que na atualidade foram atingidos pelas luzes, ou seja, o fenômeno nunca deixou de acontecer na na região. Isso é mais uma prova de que não é experimento psicossocial, porque se o fenômeno continua insistente, na ilha do Marajó também tem muito caso de objeto entrando, saindo dentro do mar, que é ali naquela naquela região. E assim, tem muitas pessoas que a gente não ficou sabendo nem do caso, que já morreram, alguns estão vivos ainda, e que se for para lá fazer uma expedição e entrevistar essa galera tudo, vai se descobrir muita coisa a respeito dessa coisa da operação prato, mas eu acho que não tá longe aí dos americanos liberarem alguma coisa para nós e isso vai ser top, né? Vamos vend porque liberaram lá os negócios do Kennedy, então tem existe a esperança de que em algum momento liberem todo esse material. Mas aí eu pergunto, é mais fácil liberar pesquisas da América Latina, do Brasil, da, sei lá, Bolívia, Argentina, do que liberar casos americanos mesmo, né? Que aí seria alguma coisa mais estratégica, mais de segurança nacional. E então por isso que eu acho que devem liberar alguma coisa da América Latina. Mas no seu caso, por exemplo, você Ah, então você falou com a moça que sofreu o foi foi tipo um um raio, né? É, ela foi atingida por um raio e quando ela acordou assim meia tonta e e meia paralisada, tal, ela gritou, a mãe dela ainda veio até a a porta, viu o objeto se afastando, tal. Eh, ela falou que ainda continua tendo contato com esses essa que não falava e falou para vocês que a a Silvia não, a Silvia Mara foi o seguinte, eh, nós chegamos na ilha do Mosqueiro e a gente sabia que a Silvia Mara tinha sido atacada em Tapiapanema. Aí nós fomos para lá e conversando numa escola, eh, a, a professora lá falou assim: “Ah, você sabe o caso da Silva Mara? A Silva Mara foi atacada, perdeu o nenê, o marido também foi atacado. E ela mora aqui na na selva, né? Mora, morava num Casebre e tal. E a gente foi lá. Aí eh a gente ficou meio escondido no mato, né? Os homens para não causar. E as mulheres foram lá, conversaram com ela. Em certo momento lá, ela topou de sair para fora lá e e dar uma entrevista pra gente. Aí saiu, cumprimentou todo mundo e a gente então perguntamos para ela. Hoje ela vive assim meio isolada, você vê que ela tem alguns distúrbios, traumas que ficaram sequelas, né, dessa situação toda que aconteceu com ela. E não tem mais a mãe. Antigamente ela morava com a mãe. Minha mãe morreu na Covid, né, na naquele isolamento social que teve, nesse problema. Aham. E entendi. E de certa forma eh ela confirmou, né, mostrou um negócio no no pulso. Provavelmente ela foi implantada naquela época e e sofreu essa sequelas. Essa é a que diz que botaram tipo um chip nela, né? É, foi o caso mais eh é dela e do Irangê, né? O Irang também fala que ele foi implantado. Foi. Ela foi o caso mais agressivo da operação prato. Essa aqui, ó. Essa aqui é ela. Essa aqui tá ela e o marido. Marido morreu, né? É. Aqui, ó. Sim. E disco voador ataca tal. Pavor no mosqueiro. Disco voador ataca a mulher. Isso. Pavor na ilha do mosqueiro. Isso. E aí ali embaixo tem uma cadela que era a cadelinha vitória que foi atingida pelo raio também. Depois de um tempo, o cachorrinho morreu e ele ele parou de latir, porque ele tava latindo muito, tava latindo, latindo. Aí os seres, esses pareciam mergulhadores, tinha uma espécie de uma lanterna assim, um tipo um laser, né? Sabre de luz, né? E aí atingiu bem na cabeça do do da cadelinha da cadelinha Vitória. Isso é descrito lá nos jornais, tem livros que falam desses casos que ocorreram lá. É bem interessante. Se algum dia você tiver oportunidade de ir para essa região, você vai ver assim que ainda o pessoal eh eh mantém aquela regionalidade, simplicidade e eles falam desse chupa-chupa lá porque o negócio nunca acabou. Eu peguei casos lá em 2023, casos que ocorreram em 2021, 2022, 2023. Então é é bem doido o negócio. Na sua na sua opinião, se existirem os alienígenas são do bem ou do mal? Eu acho que é mais do mal do que do bem, tá? Porque a gente vê eh mais sequelas negativas das pessoas que tiveram essas interações do que algo positivo. Embora existem casos de cura, né, de pessoas que foram curadas. Eh, eu sei um caso, por exemplo, lá de Sumaré, tem os laudos inclusive do oculista que ela usava aqueles óculos fundos de garrafa, teve o contato e depois simplesmente ficou curada da vista. Então, tem o antes e o depois, né? Uma menina que foi abordada por um desses seres dentro de casa, que é a Andreia, né? É um caso bem conhecido, de 1985, né? Aí tem todos os laudos e e você acredita que de repente eles estão vindo para cá para colonizar para Eu eu de Assim alguns pesquisadores dizem, por exemplo, você pegar David Jacobs, que é da questão de abduções, o falecido Bud Hops, o próprio John Mac, psiquiatra de Harvard, essa galera, eles acreditavam que tava se operando alguma coisa de hibridismo, pegando o ser humano e fazendo alguma coisa coisa misturando o DNA deles, com experiências genéticas, implantes, esse tipo de coisa, tá? Eu não, eu acredito que é algo por aí. Alguns que eu tenho conversado aqui no Brasil, a gente eh nota já, por exemplo, eh mudança do fator RH do sangue de eh positivo para negativo, tá? e uma melhora qualitativa na imunidade dessa pessoa com um contrapartida negativa que geralmente a pessoa ela fica bem em relação a algumas doenças, quase não adoece, mas em contrapartida, joelho e ácido úrico, cartilagem dá uma piora, tá? Então, a gente tem investigado alguns casos assim e percebemos que tá tendo alguma coisa, alguma coisa tá acontecendo em termos genéticos há muito tempo. E a raça humana ela já tá, esses pelo menos que têm um contato mais direto, já tão influenciados. Aí é que nem a a gente, eu infelizmente não não tenho melhora em saúde nada, pego gripe, tal, normal. queria que eles me catassem, fizesse alguma coisa para dar uma prolongada, né? Dar uma experimento, eu conheço pessoas que deram essa sorte, entendeu? Por exemplo, no caso Cláudio, que é lá em Minas Gerais, tem um monte de gente assim, ah, é, que tiveram essa interação. E o caso Cláudio, eu falo que vai superar, Cláudio, ele vai superar o o caso Varginha, porque ele tem documento já eh disponível. né, que a gente conseguiu através da Lei de Liberdade de Informação Brasileira. Eh, a gente fez uma petição através da do e lá e eles eh forneceram um BO, um relatório preliminar e eu já consegui conversar com cinco militares envolvidos nessa questão. Eles perseguiram eh dois seres no que aconteceu foi em 2008, em novembro e dezembro de 2008. E a Polícia Militar teve um embate com esses seres e pela o que tá escrito aí, eles foram abduzidos porque tem o missing time, o tempo perdido, né, desse dessas pessoas. E hoje eu sei que o negócio foi muito mais grave. Na verdade, aí fala de duas ocorrências. Uma que inclusive o cabo Rabelo tirou foto do dos objetos e eram seres luminosos assim, tipo fantasma, né? Tipo, isso aqui éem eh no Rio de Janeiro, um caso em que foi fotografado esses seres. Olha isso. E e que é meio parecido com que foi perseguido por esses militares lá em Cláudio, né, que fica próxima a Divinópolis e tudo mais ali. Eh, só que hoje o que que eu sei que houve pouso dessas naves. Esse aqui foi o cara que fotografou cabo Rabelo. Infelizmente ele fotografou o quê? Luz. Mas ele diz que viu um objeto meio alongado, né? Então eram luzes assim que apareciam, elas pousavam, deixavam marcas, né? Aqui é uma outra marca também numa determinada localidade. Aqui são parece realmente com o relato. Aqui são são pessoas que viram seres luminosos. Esse aqui foram cercados agora em 2024 porque o fenômeno voltou lá paraa região. Mas aonde que eu quero chegar? Em vez de duas ocorrências foram 13 diligências, sendo que quatro diligências foram eh embates diretos com seres. O resto foi com nave, né? Nave pousando, tal. Foi uma loucura. Só no bairro Nossa Senhora Aparecida, lá de Cláudio, eles fizeram 12 BOs, entrevistaram 12 pessoas que viram o fenômeno a baixa altitude causando blackout. Uma loucura. É, ele é muito mais completo do que o Vajinha, né? Parece tem muito mais peça, né? O que tem muito mais peça. Assim, eu tô resumindo bem a grosso modo, entendeu? Mas o o caso Cláudio, ele vai dar muito pano pra manga aí. Isso é o que você tá mais trabalhando hoje. Eu tô trabalhando bastante nesse aí. Tô para voltar lá agora porque tá tendo mais casos. E aí eu vou fazer quatro hipnoses, já tá combinada, vou fazer eh vou levar um especialista para fazer a hipnose, porque eh eu acredito que algumas dessas testemunhas foram levadas a bordo da nave e aí aconteceu uma parada. Só entender aqui, ó, explicar pro pessoal do famoso contato de grau nove. Contato de grau nove é sexual, né? É, é o sexual. É grave sexual. Só de você ser abduzido para dentro da é terceiro grau, né, que a gente fala contado terceiro, quarto grau que vamos chegar aqui o negócio pra galera, né? Durante a década de 90, pessoal, ficou muito famoso o uso da hipnose regressiva em vários casos, principalmente até em casos jurídicos. Chegou a ser usado na Inglaterra para tentar resolver eh crimes e coisa e tal. E o pessoal trouxe isso para ufologia. Por que que trouxeram isso para ufologia? Porque é o seguinte, se você foi abduzido, se você entrou dentro de uma nave e tal e você tá fazendo alguma confusão, na hora que a gente fizer a hipnose regressiva, você vai falar realmente verdade. Eu já fiz algumas, viu? Vou te falar que a experiência não foi boa. Não, não foi boa. Não foi boa. Porque sabe o que que acabou revelando? Abusos. Às vezes acontece, entendeu? Então, acabou revelando abuso, abuso sexual de pai, entendeu? que o pai falava: “Vó, quando te perguntarem, você vai falar que é o ET que veio”. E a pessoa ficou com aquele negócio para para acabar com o trauma dela, ela ficou repetindo aquilo lá a vida toda falando que era ET, ET, ET, ET. Então eu parei, entendeu? Na época eu fiz alguns lá, parei porque o negócio ficou pesado para caramba. Então assim, mas a hipnose é uma técnica que ela é usada na ufologia, porque se a pessoa entrou dentro de uma nave e aquilo lá virou um trauma para ela e ela não lembra ou tem o tal do missing time, né? Que que é o missing time? Às vezes para para aqui passou uma semana e paraa pessoa passou 5 minutos, entendeu? Então ela fica meio fica meio zoada a cabeça dela, dá uma bugada. Se você faz a hipnose regressiva, aí na hipnose vai mostrar isso aí, entendeu? Então tem essas técnicas aí, são usadas mesmo como só explicitando o missing time, por exemplo, nesse relatório do do dos PMs lá, que eles perseguiram seres tudo, quando eles voltaram, eles não conseguiram, né, chegar até os seres porque eh segundo eles, segundo tá descrito aqui, havia um lago que impedia eles de a avançarem com a com a picap, né, com a com a viatura até esses seres. E quando eles voltaram então pra delegacia, né, abandonando tudo isso, eles voltaram meio perdido, meio cansado e tudo mais. Quando eles chegaram lá, na mente deles teria passado apenas 40 minutos, só que já tinham passado de 2 a 3 horas. Então é esse Mintime, esse tempo perdido que eles não sabem o que aconteceu, que fazendo a hipnose, então a gente consegue tirar alguns bloqueios e tentar chegar. É lógico que a hipnose não pode ser induzida, porque senão ela não vai ser uma técnica, uma ferramenta eficaz nesse estudo. Mas é a ferramenta que nós temos, né? Mas no caso da da hipnose que você falou, por exemplo, tem são pessoas a como foi um fenômeno recente, é entrevistar pessoas adultas, né? Então a pessoa tem uma certa bagagem assim para falar: “Ó, tipo, eu sei exatamente o que eu tô fazendo, né?” Porque numa coisa a pessoa falasse: “Não, eu fui eh tive e avistamento ou eu tive contato com o alienígena quando eu tinha 6 anos de idade, porque aí pode ser mais o que o S.” Tem problema? Mas não tem problema, porque dependendo é, não entendi o que você tá falando, que são pessoas adultas já e aí a pessoa não pera aí, eu sei o que eu tô falando, eu vi realmente. Então, só que as pessoas que eu que eu que eu acabei fazendo eram pessoas que que tinham elas falavam que elas tinham constantemente contato, por exemplo, igual pegar lá o pessoal lá da da do da operação prato lá, o pessoal lá de colares e tal, que fala que até a moça lá, né, que fala que até hoje ela ela seria um caso bom de fazer uma hipnose nela. Sim. Entendeu? porque é uma pessoa que teve o contato lá em 1977 e continuou tendo durante a vida toda, entendeu? Então isso é um caso legal. Aurora isso é um caso legal de fazer uma hipnose nela, porque você vai conseguir recuperar essas coisas. O Newton, tem o Neuton também, que é o seu neuton lá de colares, ficou com problema na perna, ficou com sequela, tal. Esse seria um cara legal. Agora eu entendi o que você tá falando, que a pessoa já é adulta e vai fazer a hipnose com ela adulta. Então, que coisa que aconteceu há dois, tr anos atrás. Isso, exatamente. Agora, sabe o que é interessante no caso da Aurora? Que foi um bairro ali de Belém, né, que ela foi sofreu, né, esse ataque e na época saiu nos jornais que não foi só ela, teve mais duas jovens da mesma faixa itária que sofreram eh os ataques. É, parece que pegava a pessoa mais jovem. Eu tenho um cara para te indicar para você fazer a hipnose. Caio Fábio. Caio Fábio meio Fábio me disse que ele viu porque viu eh desde o primeiro dia. Exatamente. Desde o primeiro dia ele ele não tinha dúvidas de que eram os alienígenas e que tem jornal com entrevista dele naquela época lá na Amazônia. Tem. Eu tenho jornais. Então e o Caio Fábio falou que ele quer muito e aí botar você e o Caio Fábio para conversar. Pode botar que a gente viabiliza esses negócios aí, porque ele é uma dessas pessoas que estava lá, entendeu? Tipo, foi avistamento e não foi qualquer avistamento não, porque segundo ele foi avistamento ou foi contato? Teve contato com criatura ou só viu? Só viu, não chegou a interagir, entendeu? Não se aproximou, não, não teve nenhuma interação. Mas ele ele chegou bem perto assim da e ele foi um dos primeiros que viu o objeto voador. Assim que o objeto voador chegou. eh, interagiu com ele de modo assim, a a ele tava dentro de uma sala e aí era a noite, ele viu o negócio pela janela, ele saiu e o negócio ficou tipo rodando assim para todo mundo que tava perto, né? Uhum. Tava um monte de gente saindo de casa naquele mesmo momento, todo mundo relatando o mesmo objeto e ele avistando o o objeto, vendo tipo o objeto se mover para algum lugar e ele ia junto. Então, tipo, meio que o objeto tava guiando ele. Quer ver o pedaço do OV de Ubatuba? Opa, quero. Eu trouxe, né? Tem que trazer, ué. Trazer, né? Aqui, na verdade, tem esse pedacinho aqui, ó. Esse aqui faz parte desses quatro, tá? Então, seria, ó, esse esse pedacinho aqui faz parte do dos quatro ali. E esse aqui é um pedaço que eu tô para analisar também. Ah, esse é o novo. Esse é o novo, só que ele é um pouco mais pesado que aquilo ali. Então, eu achei um pouco diferente. Um pouco diferente, né? Porque o magnésio geralmente ele é um pouco mais leve, né? Mas é aquela coisa, a gente vai ter que fazer a análise. Vamos ter que fazer a análise para poder para poder Essa aqui foi a análise que foi feita na USP, ó. Isso daqui fez o nesses quatro fragmentos, né? Aqui é o quê? Deu magnésio 99.3% e puro, né? Sendo que o 0,7 é óxido de magnésio. Tá aqui, ó, 99.3, sendo que o resto é mgo, óxido de magnésio, né? Tá. E aqui é um dos laudos, eu tenho vários. Tenho o da Caltec, tem o da Universidade Stor, tem anális o rapaz deu. Esse foi não, na verdade é grande. Aí como eu fui quebrar ele, esse ficou uma lasquinha. Então é a lasquinha que eu tô usando por enquanto, mas eu tenho um pedaço maior, mais generoso. Olha, isso aqui é uma análise. Ó o Peter Strock aqui, ó. Ele que pediu. Aí a NASA eh mandou assinado aqui o Richard J. Williams, chefe lá da como que é? Geoquímica. Geoquímica. Que que é branch? Branch é o R, é o braço. Braço gequímico. Braço geoquímico dentro da NASA. Eles analisaram, né? O o Você pode Não, você é um OVN mesmo. É, eu vou eu vou deixa eu falar aqui, ó. Ó aqui, ó. Brasil magnésium sample, né? Eh, amostra magnésio do Brasil. Brasil. Então é o caso que o Peter Strock veio, né, para cá, pro para praia das Toninhas, né, Ubatuba, e teve analisando e depois ele acabou inclusive eh fazendo, né, pedindo alguns lauds. Se você vê, ó, ó, o magnésio, vai ali em cima o pico, pico do magnésio, mas tem traços de cobre, de zinco, né? Mas bem irrelevantes se você for for ver. E e assim falam, né, que a NASA a NASA não não tá interessada em lógico que tá há muito tempo, né? Só que é é uma essa pedra é interessante, ela ela brilha mesmo assim como brilha. E o o caso de de Ubatuba, eu fiquei sabendo que mais recentemente um microbiologista chamado Gary Nolan, lá do de Steinford, né, da Universidade de Stanford, ele passou os fragmentos do OVN que estavam no museu lá na Argentina. Hum. Deixa em Entre Hos. eh, pegaram as amostras e passaram numa máquina de isótopo e descobriu que uma das amostras era 30% diferente de qualquer magnésio que existe na Terra, ou seja, é algo de fora. Aí ficava assim a hipótese: “Ah, mas será que não é meteorito?” Tá, tá, tá? Aí eu levei para especialista de meteorito e eles analisaram também. E sabe o que que eles falaram? que não tem característica de meteorito. E meteoritos que já caíram na Terra tem no máximo 26% de magnésio combinado com estanfiodita, farriguitonita, níquelo, ferro, né? são elementos que geralmente vê junto com o meteorito. Então, eh eh isso aqui que vocês pegaram, aquele pequenininho, esse eu falo com certeza, é um pedaço de um OVNE que explodiu em Ubatuba no dia 7 de setembro de 1957, na presença de várias pessoas ali, né, pescadores e turistas que estavam passando o final de semana ali. E depois foi divulgado, né, o caso pelo Ibrahim Sued, que era um colunista do jornal Globo, foi publicado também numa matéria da revista do Cruzeiro. Dr. Olavo Fontes eh analisou no Ministério da Agricultura esse material, deu 99.9% 9% de magnésio puro. E isso chama a atenção da ciência, né, do Jack Valé, do Peter Strockner, já falecido, do Gary Nolen, dessa galera toda até hoje, né? Porque foi um caso, sem sombra de dúvida que aconteceu em eh solo Tupiniquim, né, aqui no Brasil. Famosa, essa região é famosa, né, de de Ubatuba ali, né? Sim, sempre aparece ali, sempre aparece Peruíbe. Per, Peruíbe também, né? Eu acho que é o seguinte, eu vou, já que eu eu já encerrei com o tema Terraplana, agora vou mergulhar no assunto fologia. Ah, não, é muito melhor. É muito melhor. Aí sim. O pessoal da Terra Plana, infelizmente não deu para eles não. Fologia é muito melhor que Terra Plana, não tem nem ufologia. E assim, eh, sabe que eu espero? Que que a comunidade científica ela cada vez mais coloque o pé em cima disso? Para, porque assim, eu como ufólogo, pesquisador, eu não tenho expertise para fazer uma análise. Tanto é que a ufologia ela depende de laboratórios científicos, né? para você fazer uma análise de material, para você fazer uma análise de solo, onde pousou um descubribuador, para fazer um médicos, né, para fazer uma análise clínica, um implante que tá dentro da pessoa. Então, eh, se a ciência voltar os olhos para esse negócio, com certeza a gente consegue avançar muito mais nesse estudo da ufologia. Talvez a gente não prove que seja extraterrestre, que seja interdimensional, sei lá, mas pelo menos alguma coisa anômala me parece que está acontecendo. Você é considerado um pseudocientista? Sim, porque a ufologia é uma paraciência, ela depende de outras ciências para ser melhor compreendida. Ela não é uma ciência, né? E e assim, quando você tem o fenômeno OVN, eh, a gente tem que pensar que algumas leis da física, da biologia tal, podem ser aplicadas, mas de repente a gente pode estar diante de um fenômeno totalmente diferenciado que essas leis não vão fazer muito sentido porque é algo totalmente diferente, né? Então eu eu parto do pressuposto que a gente tem que tentar primeiro analisar com as ferramentas que nós temos, né, com as ciências que nós temos, mas em algum momento a gente pode se deparar com algo anômalo que a própria ciência ainda não descobriu. O que o que o que às vezes contamina o lance, por que que os cientistas não vão, né? Porque infelizmente dentro da ufologia tem a galera que estraga muita ufologia, entendeu? Então tem a galera dos charlatões dentro da ufologia, tem a galera da ufologia sensacionalista, tem a galera da ufologia mística, por exemplo, entendeu? Porque a ufologia ela ela ela abre em vários setores, entendeu? O que que é ufologia mística? mística é essa do do cara e fazer contato via portal interdimensional com seres iluminados, seres, sei lá, de Júpiter, de Arcturos, de sei lá, mas da onde, de Denebe, de estrelas, entendeu? Então, o pessoal fala: “Não entendi, mas tudo bem, não tem certas estrelas, tem certas estrelas”. Então tem o pessoal fala assim, tem os seres denebianos, existe uma estrela no céu chamada Denebe. Hum. Então eles falam: “Ah, que esses seres eles vem de Denebe”. Entendeu? Falam que Júpiter, ali perto de Júpiter mora seres, entendeu? É aqueles caras que fala assim: “Pô, olha só, agora eu tô tô recebendo aqui os seres de Arturos, estão aqui tomando conta. Então, pera aí, ô pessoal, entendeu? Buscar esses caras estragam ufologia, cara. Ah, nossa, já vi isso aí. são pessoas que eh de certa forma se acham eh as os representantes desses caras aqui na terra. Aqui na terra. Só que isso é é como se os cara fosse um médium, entendeu? Disso aí. Só que o prometo desses caras que eles ou em programas e você já não viu nunca viu isso aí? Não, nunca viu o cara que encarna o golfinho? Não, não. Ah, um dia eu vou te mostrar o cara que faz o golfinho. Encarna o golfinho. É, ué, porque tem uns seres que são os golfinhos. Já viu? Não, não viu os car os seres golfinhos? Ainda bem que eu não vi esse negócio. Vou mostrar para vocês. Tem o ser que é o ser o ser alienígena. Não, eu parei com o alienígena da pirâmide. O alienígena da pirâmide eu parei. Não, tem o ser, tem o tem os seres que são metade golfinho, metade homem. E aí tem, já viu, né? Lá ele viu, ele viu, ele sabe o que eu tô falando. Metade de golfinho, metade, metade homem. E tem um cara que que se diz fólogo e tal, que ele vai nos programas e fala assim: “Ah, eu tô recebendo aqui”. Aí ele: “Beleza, pessoal, né? Faz, não é isso? Ele sabe, ele sabe o que eu tô falando. Ele sabe o que eu tô falando. E aí o cara fala esse negócio, entendeu? Aí o cara, ele diz que ele começa a falar igual golfinho, cara. Então assim, e isso aí acaba contaminando, né, a colologia, cara. Aí a gente que quer fazer um trabalho sério, né, pautado na metodologia científica e tudo mais, o que que acontece? pega uns cara maluco desse, desculpa aí o termo, mas aí joga a ufologia num lixo, porque aí o que que acontece? Muita, pouca gente, cara, sabe que existe essa, essa subdivisão dentroologia. Sim. Então, o que que eles acham? Ele acha que o cara que imita o golfinho é a mesma coisa do cara que o Edson, que um Gevaer da vida ou até que um Claudeir Covo, desses caras que desses caras que vão, que eles pesquisam, eles vão em campo. Um cara desse aí, ele não pode, para mim nem ser considerado fólogo, entendeu? Mas ele é só que qual que é o problema, cara? Como é um negócio tão assim absurdo, é esse cara que faz sucesso para caramba. É o tal do golfinho, entendeu? E aí acaba contaminando e talvez isso afasta um pouco os cientistas da parada, né? Porque aí o cientista que olha, tudo bem, ele vê o Edson aqui, vê os caras que são mais sérios, só que aí ele se depara com um cara imitando um golfinho, cara. E aí tem a galera que pede grana, né, que é o o Sergão sempre fala, né? Tem charlatões, cara, que aí é [ __ ] porque aí, ah, não, porque eu vou vender aqui um ped no dia do grande arrebatamento que vai acontecer, quando os alien vão pegar aqui, só tem um lugar que vai salvar. É meu terreno aqui em Cutia, entendeu? Então você só vai estar livre se você for para lá, tá? Aqui, eu tô vendendo para você aqui. É, infelizmente tem essa turminha também. Põe aí, põe aí. E assim, eh, o que não, mas isso daí tem gente séria e e o os fdps estão em todo lugar também. Então, mas qual que é o grande problema? Que como a gente falou, a ufologia ela tem áreas, só que a galera não sabe disso. Então, aparece um cara desse, você acaba taxando todos os ufólogos como sendo charlatões ou todos os ufólogos como sendo o cara do golfinho ou como todos os ufólogos sendo da ufologia mística. Os caras querem criar a seita, entendeu? Então tem a seita do não sei o quê, aceita não sei o que lá. Isso aí é uma é um ramo dentro da ufologia. Aceita Pix, né? Exatamente. Tem essa galera. Essa aceita aí faz sucesso também. Tem o chaká, o como que chama o cara lá? O o pô famoso lá. Não é Chaká não. Chaká. Pô, eu esqueci. É um cara que dizem que tem um ser que é o que é um ser máximo que comanda algumas pessoas aqui. Aí tem a galera dos reptilianos. Dos reptilianos. Os reptilianos. Mas os reptilianos é era é o papo do de que existe uma uma raça superior, certo? Deixa eu ver se eu sei. É uma raça superior que esses caras mandam no mundo. São os bilionários lá, os caras que estão no poder. Na verdade, eles não são humanos, por isso que eles têm aí, olha aqui, ó. Tá vendo o pescoço do Trump aqui, ó? Porque ele tá usando uma máscara. Isso aí não cai. Isso aí não é ufologia, entendeu? Aí já é teoria da conspiração, já entra para esse lado. Isso. Mas será que, por exemplo, se se os alenas estivessem entre nós aqui, eles teriam como no se adaptar a tomática a nossa forma, se parecer com a gente? Então, é muito especulativo isso. Não dá pra gente eh falar que tem seres andando aqui. Eu não descarto, né, que possa de repente existir, mas eh seria muito risco por parte deles eh correrem esse risco, porque se descobrirem que ele é um ET, eles vão pegar ele, levar para um laboratório, abrir de cima embaixo para ver, né? Não, até porque que o ET, o ET não vai correr na nossa vida. que não tem, não tem não. Aí tem a galera que defende que nós somos um experimento alienígena, pá. Aí tem a galera dos anunax, por exemplo. Os anunax é são os gigantes, né? Os anuna são os primeiros povos aqui da terra, entendeu? Que são alienígenas que vieram e deixaram aqui, que já é um outro besterol do Zacrecit, né? Então, se você for pegar a história arqueológica séria, você vai ver que não é bem aquilo, né? é que vai se divulgando tanta inverdade nos livros e as pessoas que leem ou que consomem aquele hoje na no YouTube, né? Hoje o conspiração que faz sucesso, cara. A gente sabe, é conspiração faz. Então tem uns anunacs que são os os gigantes, são os primeiros homens, aqueles que são a deixados aqui pelos alienígenas, tá certo? E aí eles eles viveram em em um determinado lugar, estão lá até hoje. Estão lá tipo e tem os que vão voltar escondidos, vão eles vão voltar também. Também. Então tem esse pessoal e tem um pessoal que, digamos, eles estão protegendo certos artefatos místicos, certos também, tipo aquela história da arca, do cálice, da Santa Ceia. É também. Então, mas é aí é que tá o problema. Isso aí, isso aí é o que faz sucesso, que é são essas teorias de conspiração e tal. E isso acaba contaminando a ufologia quando você tá pelo lado mais, entendeu, tentando aplicar a ciência e tal ou ou desenvolvendo equipamento ou indo lá entrevistando a galera. Essa esse pessoal não faz isso. Aliás, esse pessoal aí, poucos deles sabem de operação prato, tal, nem sabe o que aconteceu, nem nada. O lance deles é ficar nessa nessa maluquícia aí, cara. E aí é fogo, entendeu? É. E o pior que aí isso daí não é pesquisa, isso daí é crença. Isso, entendeu? Você sai de um de um lado que de pesquisa pra religião, que religião é crença. Aí vira uma crença alienígena, né? Uma crença ufológica, alguma coisa que é extremamente perigoso esse tipo de coisa. Você você acha que de repente o Vaticano tem algum documento sobre Ah, tem, cara. Tem, tem, tem muita coisa dentro. Tem, com certeza tem, tem tem casos, né, que ocorreram lá, que o pessoal divulga com João 23, por exemplo, Papa João 23, que teria tido um contato no Jardim Gandolfo, né, que é a casa de campo lá do do Papa. Cheguei lá e Gandolfo, Castel Gandolfo, Castel Gandolfo, Castel Gandolfo, Gandolfo. Isso em 1961, ele teria tido esse contato em 61. Aí um assessor do Papa pegou e falou depois, né? Comentou isso deve est escrito, registrado lá em algum lugar, esse contato da nave que pousou e o ser que era altão com as orelhas assim meio pontuda, meio dourado naquela luz. E assim o o papa se aproximou, conversaram ali uns 15 minutos, depois ele voltou, o assessor dele tava lá ajoelhado ainda, né? Só de olho, né? para ver o que tá acontecendo. E aí o Papa falou para ele assim: “Eh, às vezes a gente não consegue reconhecer os nossos irmãos do do espaço, alguma coisa assim que ele falou, né? Eh, e aí entraram e ele pediu sigilo para não comentar sobre o que tinha acontecido. Mas tem um um pesquisador sério do Kun. é um um grupo ufológico eh italiano, ele chama eh Roberto Pinot. Esse Roberto Pinotti, ele já teve acesso a uma série de documentos do Vaticano. Só para você ter uma ideia, eh, quando se falou a respeito daquelas denúncias do David Grush no Congresso norte-americano e que havia documentos e tudo mais, tem um documento de 1933 do governo italiano que fala da queda de um objeto da resgate. E aquilo foi pros Estados Unidos na época, 1933, nem se falava de Rosvell ainda. E já havia eh metamateriais, né, naves e coisas assim eh secretas aí que eram confiscadas pelos norte-americanos. Sensacional. Ó, só mais um aqui só pra gente, saber que os americanos ficam de olho nos casos brasileiros, né? Esse aqui é um brigadeiro que eu conversei, é o brigadeiro Iakel. Eh, tive lá na casa dele e por que que esses americanos fica tanto vindo pro Brasil, né? Tá aí, ó. E esse aí ele foi comandante, né, do do Condabra também. Isso aqui é uma notícia de jornal de 67, ó, 21 de março de 67. Disco voador persegue avião até Porto Alegre. É esse aqui. Fab, Força Aérea Brasileira confirma disco voador. Perseguiu um avião militar. Isso aqui são jornais da época. Aí que que foi feito? Vários relatórios, vários relatórios no na quinta zona aérea, né, que é o quinto comar lá na base aérea de Canoas. Isso aqui é o relato de um desses militares que estava a bordo de um C47, prefixo 2077 no dia 18 de março e viram os dois ovenes passado de uma asa para outra. Agora, o mais legal de tudo isso, olha o que eu achei. Eu achei um documento do DAE, Departamento de Inteligência norte-americano, que cita este caso e assinado pelo Vernon Walters, o brigadeiro de eh defesa e ataque norte-americano da embaixada norte-americana no Brasil. Aqui, ó, Brasil eh reportado eh avistamento de disco voador no Brasil, não é interessante? Então os caras tem essa interferência aí sempre estiveram atentos àilo que tá acontecendo em solo brasileiro. Eh, a operação prato tem fita? Tem. Então a gente t de Varginha tem fita? Tem. O que mais tem fita? Noite oficial dos OVNES tem fita lá em Ubatuba. Não. Noite oficial dos OVNES. Ela aconteceu em São Paulo, São José dos Campos, Rio de Janeiro. Foi uma perseguição aérea conduzida pela Força Aérea Brasileira. Eh, eles colocaram mirrages, né, a aeronave de Mirage e F5 para ir ao encalço de mais de duas dezenas de ovenes que saturaram três tipos de sistemas de radares naquela época. O brigadeiro Otávio Júlio Moreira Lima na época ordenou, né, entrou em contato com o José Sarneio, ex-presidente Sarnei, tava dormindo, era noite. Aí falou: “Ó, Sanei, tá tendo acho que uma invasão aí e tal, posso mandar os caça atrás desses objetos?” Aí ele autorizou dormindo. Aí o Sarnei falou: “Ah, toca a ficha, né? Faz, né?” Aí foi foi tudo gravado. Hoje as fitas eh com o diálogo entre a Torre de tá tudo no Arquivo Nacional. Tem muita coisa aí o ano passado, o ano retrasado que foi liberado. Esse caso da noite oficial dos OVNES tem até relatório. Isso aqui é um dos relatórios da noite oficial dos OVNES, né, oficial que hoje tá liberado. Documento anexo para vossa apreciação. E no final aqui eles citam, né, que não conseguiram chegar a uma conclusão aqui, ó. Vê aí o o final aqui, ó. Como conclusão que que eles falam? Observados em quase todas as apresentações, este comando é de parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência pela capacidade de acompanhar, manter distância dos observadores, como também voar em formação não forçosamente tripulados. Por oportuno, cabe ressaltar a eficiência das unidades aéreas engajadas na operação, pois de acordo com o previsto, cada uma dessas unidades mantém aeronave de alerta a 45 minutos. E com menos de 30 minutos após o acionamento, sete vetores armados estavam disponíveis para emprego. É isso. Você entendeu? Eles estavam prontos para atirar. Num dos lados dos caças havia munição letal ali para tentar atirar e do outro lado tinha filmadoras filmando tudo isso. Eu entrei em contato com um amigo meu da aeronáutica solicitando esses documentos. Falou: “Ó, infelizmente, Edson, eles reclassificaram esse negócio de novo somente em 2036.” Ah, isso é menos, porque é 1986, 2036. E os filmes da operação prata, eu também pedi, eles falaram, reclassificaram de novo só em 2027 e 2028. O que foi produzido em 77 vai ser 2027 e o que foi produzido em em 1978 2028. Isso. Informação aí quentinha que a gente tem a respeito dessas coisas. Mas é interessante, né? Orfologia é algo importante, porque se não fosse importante não se gastaria tanto dinheiro militar investigando esse tipo de coisa. E a gente fosse só uns malucos. E e sabe de uma coisa? Eh, disseram que no Maranhão que você tem muito avistamento, não só lá, no Brasil todo. Qualquer lugar que você for e e fustigar esse negócio, você vai você vai ter caso. Eu vi falar que é Minas Gerais e Maranhão. É, Minas Gerais ganha disparado, né? E tem bastante o litoral mesmo de de do Brasil, eh, qualquer cidade que você for ali, você vai ter muito caso de Osne, né? Objeto que entra e sai de dentro do mar ou de grandes porções de água lá. No norte do país você tem o o rio Amazonas, tá? E aqueles rios às vezes também são relacionados. Se você fizer o mapa assim colocando, você vai ver que eles seguem mais ou menos os cursos d’água. Ó lá, já viu? Eh, deixa eu ver mais aqui no no radar um UFO em formação. São vários aí voando nessa formação esquisita aí, né? Olha só, tem até a setinha ali, ó. Eles ficam um ao redor do outro. Hoje, eh, o sistema de radar brasileiro, né, que é importado também, ele ele já desconsidera, por exemplo, ele pega lá um OVN, como o OVN tem o prefixo da aeronave, aquilo não tá registrado, ele monitora um tempinho, depois vê que não tem perigo, não tá oferecendo nenhum risco, ele ele descarta, aí some da tela do escopo do radar. Eu vi uma vez, cara, eu tava na em Viracopos, na torre de controle, a Margarete tava também comigo, tava o meu cunhado, o Joseph Prado, a irmã da Margarete, que é o o a Mari, né, a Mari. E a gente tava lá com um amigo da da inclusive ele ele participou da noite oficial dos OVNES. Eh, agora acho que ele tá, já deve estar na reserva e não sei se tá morando nos Estados Unidos, se tá por aqui ainda, mas naquela época ele tava trabalhando lá e levou a gente e tal. Aí na hora que a gente tava conversando, conhecendo ali a torre de controle lá de de Campinas, aí falou: “Cara, quer ver um OVN? Tá aparecendo aí agora”. Aí eu, pô, lógico, nunca vi ao vivo e a cores no escopo do radar. Aí levou a gente, né? A gente foi lá e falou: “Ó, isso aqui é o OVN, não tem identificação nenhuma, tal”. Aí daqui a pouco o sistema vai descartar também porque não tá dentro de uma rota aérea que ofereça perigo. E ele foi bem claro com a gente, ele falou: “Olha, a maioria dos casos não oferece perigo”. E quando oferece perigo, o controlador de tráfico aéreo já está instruído para tirar, né, o aquele avião daquela pista, jogar ele em algum uma altitude diferente e tal, para não ter essa colisão com o OVN. Mas diz que é muito comum esse negócio aparece. Antigamente eles tinham que preencher o LRO, que era o livro de registro de ocorrência. Aí fazia às vezes fisicamente, depois e era digitalmente. Hoje nem precisa fazer mais nada. Você reporta se você quiser, né? Aí tem um telefone dedicado lá no Sindacta em Brasília ou no lugar ali da da sua região. Você liga para lá, fala: “Ó, quero reportar um OVN que eu tô avistando”. Aí o piloto pode fazer isso. Só para você ter uma ideia, agora esse ano foram liberados os relatórios de 2024, certo? Foram 26 relatórios, só que 2024 foi um ano super atípico, muito mais movimentado na questão dos órgãos. Por que que teve um decréscimo de relatórios, né? 26. Se você for pegar o outro ano, o ano anterior tinha 45 relatórios que foram liberados pela Força Aérea. Então o que que tá acontecendo? Os pilotos não são motivados a reportarem isso. A própria companhia particular comercial não não querem que eles fiquem falando isso, porque senão aí tem que passar por exame médico, um monte de coisa lá, né? Que falasse: “Ah, o cara deve est ficando meio doido, tal”. Então eles não fazem. É, os pilotos tem isso. É o estigma, né, cara? Agora, agora legal, exatamente pro estigma. Agora, legal é nos Estados Unidos eles têm um canal pro piloto civil ou militar reportar. Eles tem um catálogo imenso na Argentina. O pesquisador Fergunton, ele tem ali também uma tabela desde 1900, lavai pedrinha, vários casos envolvendo pilotos e aeroportos e controladores de tráfico aéreo só da questão da aviação. Um negócio tremendo. Você olha, ele fez até um livro sobre o os casos envolvendo pilotos lá na Argentina. Então tem um material assim mais científico, mais sério, retratando esses casos aí no mundo todo. É isso aí. Sensacional. E aí, mais alguma coisa, Serjão? Não, acho que é isso, cara. Depois temos que chamar aí liberando esses documentos aí, a gente chama o Edson de novo, trocar uma ideia. Opa, tem então para sair ano que vem, né? Não, 2027. 27 28. Tá bom. É, mas o ano que vem vai ser legal. Ano que vem, cara, liberar mais relatório da da força aérea. É que eu não trouxe esses relatórios não. E o ano que vem, talvez no final do ano libere lá as coisas do Estados Unidos, né? Vamos ver, né? Sim. Não, até o final desse ano deve acontecer alguma coisa. Esse ano deve ter a liberação das coisas dos Estados Unidos falos estados. O os relatórios que foram liberados brasileiros agora que tá no Arquivo Nacional, eu já dei uma analisada assim o que eu posso falar. Tem formações que foram avistadas de dois objetos até sete objetos. Tem objeto passando de um lado da asa pro outro, bem próximo da aeronave. E tem uma que tá a 45.000 pés, que é um tipo um uma asa preta, né? Como se fosse um um um bumerangue. Esse é o B2, certeza absoluta, mas parado e com outros objetos em em negócio muito doido. E o B2 exatamente 45.000 pés. É, né? E um dos relatórios da Força Aérea, ele fala que o objeto acompanhou o voo durante 1:30. Imagina. E eu recebi agora recentemente um vídeo, né, de uns pilotos bem legais. Eu vou publicar lá no no vídeo só não vou poder identificar o piloto que ele falou: “Pelo amor de Deus, não me bota em fria, né?” Então, já tô com com as imagens que ele fez em voo, né? Bem legal mesmo e foi feito esse ano, né? Então, em breve a gente deve colocar no no canal. Aí eu queria falar a última coisinha aqui, eh, no canal Porta de Hangar, que é do meu amigo lá, o Ricardo Becari, que é um fotógrafo da área de da aviação e tudo mais, um cara super bacana, ele entrevistou o coronel aviador eh e Ajax. Esse esse coronel aviador, um cara, apesar da idade, ele tá super lúcido. E ele lembrou, né, porque o em certo momento lá do do podcast ele ele perguntou pro coronel Ajax, você já teve algum envolvimento com OVN e tal. Ele falou: “Ó, aí contou um caso que ele viu, mas o mais interessante foi ele contar que ele conheceu o Major Gilberto Zand Melo, que foi um um militar do quarto comar aqui em São Paulo, que participou de um recolhimento de pedaços de OVNE lá no Rio de Janeiro e ele falou que esses fragmentos foram levados para São José dos Campos, pro CTA lá, pro DCTA. Então confirmou mais uma vez que na década de 60 o material era levado para São José dos Campos. Então ali a gente tem alguma coisa. É legal quando essas informações se cruzam, né? Interessante. Uma entrevista o cara fala a respeito de um caso, cita o nome, foi o foi o primeiro eh militar brasileiro da Força Aérea a citar metamateriais, fragmentos de OVNES. Então isso foi muito legal e associá-lo a São José dos Campos. que a gente já sabe lá dos campos. Tem o que lá mesmo? Ita, você tem o o ITA, você tem o IMP, né? Mas mas era o ITA que fazia análise. Ah, era no IMP, era no ITA. No IT, no IT. Entend no IT, você tem vários departamentos. Um deles é o DCT que chama o Ubatuba. Foi analisado lá. Aí, ah, essa história também é legal. Posso falar rapidinho? Pode. Eh, eu pedi pro Ita o o o relatório, só que como eu não queria chegar muito com muita sede ao pote, eu pedi o relatório anterior, aí eles me mandaram, aí eu pedi o posterior. Eu sabia que nesse meio estaria o Diubatuba. Aí quando eu pedi o primeiro e veio e eu pedi o posterior e veio, aí eu peguei e pedi o de Ubatuba. Aí sabe o que eles me falaram? Que não tinha. Mas como se é um livro e e tá bem nas costas da outra da outra página que eu recebi, né, no meu enganou o sistema. Eu enganei o sistema, só que eles não me mandaram, então eu não tenho o relatório de eh Ubatuba lá do ITA, eu não tenho, embora tenha um brigadeiro lá que a gente tem algumas cartas dele confirmando que o material de Ubatuba foi analisado lá. Sim. Bom aí, obrigado, Edson. Eu que agradeço aí. Excelente episódio hoje. Aprendi bastante. O papo foi bem legal. Agradeço aí a participação do Sérgio Sacrani também. E precisando da gente, estamos aí perfeito à disposição. É isso, Sergão. Bateu uma saudade do do Pap. Bateu uma saudade. Acho que eu vou voltar a ser fólogo, hein. Exufólogo sempre. Será? Não, não vou voltar não. Mas se aparecer o ET aqui agora de descer na rua cara dou mão dada para ele, cara. Ando de mão dada para ele. Namoradinho. Namoradinho do Eterno. Que que é isso? Lógico. Bom, galera, muito obrigado a todo mundo aí pela audiência. Obrigado para você que deixou o like. Se inscreva no RC. 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