UFOLOGIA X CIÊNCIA: – SERGIO SACANI & PATRÍCIA LAZAROTTO
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Fala galera, Junior Masters na área. Começando mais um episódio aqui do Redcast. Sejam todos muito bem-vindos, né? Vamos aqui para mais um episódio cheio de conhecimento, informação. E dessa vez, como vocês sabem, o papo é científico. Nós estamos aqui com uma dupla de divulgadores, né, do mundo da ciência, eles que vão falar sobre tudo que tá rolando no campo da astronomia aqui no Brasil e no mundo, né? Tem muita coisa acontecendo, tem audiência, tem novidades da NASA, tem, enfim, inovações chegando por aí, né? Então, para você que tá acompanhando já esse bate-papo, já sabe que você não vai perder nada clicando no botão do like, tá? Se inscrevendo, quem não tá inscrito, e participando aqui do nosso chat, votando nas nossas enquetes, porque nós estamos aqui com mais uma vez, né, Sérgio Sacani, diretamente aí do Space Today. Estamos junto aí, galera. E aí, Júnior? Beleza, beleza. Estamos aí junto aí. Um prazer aí novamente estar aqui com vocês. Muito boa tarde a todos. Vamos trocar essa ideia aí que vai ser legal. É isso mesmo. E pela primeira vez aqui no nosso programa, Patrícia Lazaroto, que vai também eh compor aqui a nossa bancada. Patrícia, que tá apresenta lá o programa eh eh acho que é o Dia das Mulheres, né? Mulheres na Ciência. Isso. Dentro do Ciência sem fim. Uhum. Que legal. Mulheres na ciência. Então, um prazer tá aqui, pessoal. Tô muito contente com esse convite. Obrigada, viu, Júnior? Obrigada, Sérgio. Então, vai ser um bate-papo super legal sobre será que o Brasil odeia ciência ou será que, como eu vi aqui nos comentários, o Brasil odeia estudar, o brasileiro odeia estudar também. Tá, é um pouquinho de faz parte, ué. Sa, faz parte da cultura. É cultura. Isso mesmo. É, mas aí se apresenta um pouco pro pessoal que não te conhece ainda. Fala qual que é a minha câmera, gente? sua câmera da ponta aqui. Aí, pessoal, eu sou Patrícia, sou farmacêutica, eu tenho mestrado em biotecnologia aeroespacial, então eu trabalho hoje também com experimentos na Estação espacial, experimentos eh em microgravidade. Dou palestras também sobre o assunto. Eh, hoje eu sou consultora científica de algumas de algumas empresas, inclusive da Cimed, né, que é uma empresa cuja qual eu eh coordenei alguns eh experimentos na estação espacial. Então, também sou da área acadêmica, tenho esse mestrado, tô aí também dando algumas aulas em pós-graduações, então eu tô inserida nesse meio aí da educação. É isso. É isso. E também, né, apresentando podcasts pela vida aí. Aí, legal. É, quanto tempo você tá lá no Sens Sem sem fim? Já, já vai fazer seis meses. Seis meses. Ah, passa rápido, hein? Tudo passa. Meu Deus. É isso aí. É isso aí. passar rápido. Bom, então é isso aí, gente. Bom, agora já podemos começar o o nosso bate-papo. A todo mundo que tá no nos assistindo. Ã, a primeira coisa que a gente vai falar é sobre o tema da nossa live, né? O Brasil odeia a ciência. Isso aí. Explica pra gente essa frase sua aí, Serjão. Tô, cara, essa frase ela é frase baseada em evidências, é, científicas em fatos reais. É verdade. Assim, cara, é é é assim, é triste ver o estado, né, que a a ciência no Brasil, do jeito que a ciência no Brasil é tratada, né? Eh, a primeira coisa que o pessoal tem que entender, se vocês entrarem em qualquer gráfico aí e procurarem, vocês vão ver que os países de maior PIB no mundo são os países que mais investem em ciência e tecnologia. Isso é meio óbvio, né? Não preciso muito explicar muito, mas é assim que que que toca o samba por aí. Se você não investe em ciência e tecnologia, você vira o quê? Por exemplo, o que que o Brasil faz? O Brasil tem o agro aqui violentíssimo, exporta tudo. Por que que não produz as coisas aqui? Tem o minério de ferro lá de Carajás e manda embora. Por que que não produz aqui? Então, por quê? Porque falta investimentos em ser tecnologia, entendeu? A gente não tem a tecnologia para transformar o minério de ferro numa liga de numa viga de de aço e tal. Tem que mandar lá para fora e depois tem que produzir o café. Que que você faz? você exporta o café para depois pagar uma fortuna no café na na esquina aqui, porque você tem que comprar o café que vem de fora. Então assim, é um negócio complicadíssimo o Brasil não querer. E aí aí o pessoal fala assim: “Ah, mas é será que é falta de dinheiro?” Não é, cara. Entendeu? Eu acho, eu tenho quase certeza que é a falta de interesse. Uhum. Entendeu? É a falta de interesse. Isso em todas as áreas científicas, tá? Qualquer área científica. Lembrando, eu sempre gosto de destacar, cara, que a gente tem três grandes empresas no Brasil que é que é para ser motivo de orgulho pra gente. A Embrapa, que graças à ciência e tecnologia fez crescer coisa no serrado. Para quem não é do serrado e não conhece o serrado, se você chegar na frente do cerrado, você vai falar: “Aqui não vai nascer absolutamente nada, porque não tem como.” É um terreno que não tem. É um terreno super arenoso, é um lugar seco, é cheio de bicho, é um terreno tropical onde o bicho adora. Então os nematoides, principalmente que atacam a soja até hoje, eles adoram aquele terreno ali. Só que e mulher, né? Foi uma mulher, foi uma pesquisadora da Embrapa, que ela descobriu a maneira de como fazer, o pessoal chama de plantil direto, que é você planta o milho, deixa o milho morrer e em cima do milho você planta a soja. Isso cria nutrientes no solo do serrado, que é muito pobre. E com isso a soja cresce. Uhum. Isso foi o desenvolvimento da Embrapa, entendeu? Petrobras, tirando, agora só para deixar um parêntese aqui bem claro, tirando toda a parte política, tá? Tirando toda a parte política da parada, não é? Porque ah, rapa hoje tá entrega, não sei o quê, tira a parte políica, vamos falar da parte técnica da parada, entendeu? A Embrapa que tá com as sementes indo pro espaço, andou junto com a Kate Perry, entendeu? Então a parte técnica dessa empresa é sensacional. Petrobras. Cara, talvez o corpo técnico mais espetacular da indústria do petróleo é da Petrobras. Os caras que são recordistas em produzir petróleo em água profunda, produz petróleo nas piores condições que tem, na nos piores tipos de rocha, tira o pior tipo de óleo que tem, que é da bacia de campos e estão lá fazendo tudo. Descobrimos uma nova província que é o Pressal, aonde a Petrobras não tinha nohal nenhum, mandou os técnicos, os caras aprenderam tudo. Então assim, tem muita, isso é que é que é que é fogo, pessoal, porque tem muita ciência de tecnologia, tanto na Embrapa como na Petrobras e na Embraer também. Nem tem o que falar, né, cara? Embraque domina o mercado lá americano, né? Mercado interou já várias vezes e a gente já sabe que em questão de de, por exemplo, em qualidade, a a o respeito lá fora, o que a tem é um negócio gigantesco. E a gente tá falando de um de um de um nicho, né, uma área da indústria que a você tem competidoras assim de alto nível, Airbus, a própria Boing, né? Então assim, se o brasileiro consegue chegar tão longe, mesmo sem sem tantas eh sem tantas opções, se a gente fosse falar assim de de questão de investimento, de tecnologia disponível para você poder fabricar aqui no próprio Brasil e etc. Imagina se a gente tivesse tudo isso, né? Então, então o que o que eu quero dizer com isso é o seguinte, a gente tem bons exemplos, quero para servir de exemplo, né? Até para incentivar o pessoal eh ou os jovens, entendeu? Fala, caramba, cara. Quero, quero, ah, vou trabalhar na Embraé, vou trabalhar em BRAP, vou trabalhar Petrobras e tal, entendeu? Porque olha aí o que que os caras fazem, não sei o quê. Então, assim, a gente tem bons exemplos que podiam ser multiplicados, mas por algum motivo não é, entendeu? E eu sempre achei e tenho certeza absoluta que na questão não é a falta de dinheiro, é a falta de interesse mesmo. E aí, cara, a falta de interesse, a gente pode ficar aqui 10 anos discutindo o que que é. Será que é interessante manter a população nesse estado de, sei lá, dormência ou será que é interessante você investir na o pessoal falou aqui, né, que o brasileiro não gosta de soldar. Por quê? Porque também não tem incentivo, entendeu? Então, será que não é interessante manter a população nesse estado assim, em vez de incentivar ele, galera, vamos estudar porque a população mais inteligente talvez não escolha os mesmos caras. Essa é a tese do três oitão, né? Então, mas você tem tem muito a ver, entendeu? Tem muito a ver. É. Então, será que não é não é interessante manter a galera toda assim? Eh, então assim, é um problema seríssimo, cara. E e falando aqui da nossa área, principalmente, né? Da área que nem da minha, né? Porque a minha área mesmo é petróleo, né? Mas falando da área que a gente gosta, que é a o setor espacial, aí esse aí, pelo amor de Deus, cara. Esse aí vem até em homenagem aqui, ó, com a camiseta esquece Alcantra, ó, vendo, ó. Keep look up. Esquece Alcânara. Porque, cara, Programa Espacial Brasileiro, ele já foi um programa de vanguarda. Foi um programa que a China veio aqui para aprender com a gente, a Índia veio aqui para aprender com a gente. Hoje são países que estão aí disparado no mundo inteiro, entendeu? Um dos melhores programas espaciais do mundo. E a gente ficou o quê? Parado. Ah, teve um acidente, teve acidente que acidente toda toda todo programa espacial tem. E não era para ter parado daquele jeito. Depois veio o famoso, para quem não sabe, a como que é lá? Alcântra ciclone, entendeu? Que é um dos maiores programas de corrupção da história da humanidade. Procurem aí um dia que vocês vão ver a roubalheira que foi aquilo lá. Mas foi muito dinheiro, mas muita grana roubada, muita mesmo. E e aí parou tudo, né? Então o nosso setor aí, setor espacial, setor de astronomia e tudo, cara, fica meio jogado as traças, cara. Fazer o quê? Infelizmente é isso. E são setores importantíssimos. Importantíssimo. O Brasil não tem satélite meteorológico. Isso é terrível, cara. Entendeu? Porque a gente usa para fazer a previsão de tempo no Brasil, a gente usa satélite da Europa, um satélite que teve o seu sensor calibrado para o clima europeu. Clima europeu não tem nada clima brasileiro. Exatamente. Ou um sensor que foi calibrado pro clima norte-americano. Furacão. Brasil tem furacão. Não tem, cara. Então a gente não tem um satélite para o clima brasileiro. Quantos quantos microclimas tem o Brasil? O clima da Amazônia é totalmente diferente do Sul. diferente do nosso aqui, é diferente do Nordeste e a gente não tem isso. Por que que um satélite meteorológico é bom? Para você ter uma previsão do tempo melhor, por exemplo, para evitar catástrofe do Rio Grande do Sul o ano retrasado, né? Para você melhorar a previsão do tempo pro agronegócio. São os caras que são altamente sensíveis à chuva para você ter um melhor monitoramento, por exemplo, do que tá começando agora, que vai ficar feio de novo, que é são as queimadas. Então a gente não tem um radar, por exemplo, para identificar foco de incêndio. Aí tá, a gente tá entrando na época das queimad, tá entrando na época tá queimado, tá seco, o tempo tá seco para caramba. Já tá tendo alerta da Defesa Civil, não pratica esporte ao ar livre, se hidrate tudo, daqui a pouco começa os incêndios. Por quê? Porque mais um ano nós não temos um radar para identificar o foco de incêndio antes e tudo mais. Então assim, não é porque é uma área que a gente gosta e que acha legal, é que é uma área extremamente importante. Só que como que você vai colocar isso na cabeça dos caras que mandam na parada? Uhum. Isso é muito difícil, cara. Entendeu? E por que que é difícil? Porque nós como eleitores, né, na maioria, no na maior na maior parte das vezes, a gente quer o nosso esgoto funcionando, a gente quer a nossa praça limpinha. Se você chega lá, o Júnior virou deputado, ele chega e fala assim: “Galera, é o seguinte, ó, eu tô indo lá paraa Brasília agora. Eu vou assinar uma lei pra gente fazer o primeiro satélite meteorológico brasileiro. Ele vai custar 100 milhões de dólares que custe, entendeu? 100 milhões de dólares. Ah, não, Júnior. E a minha praça aqui, cara? Você não vai plantar árvore aqui. Eu acho um absurdo. Acho um absurdo você como político querer gastar 100 milhões de dólares com isso. Se tem criança passando fome. Então, mal sabem eles que é isso que vai ajudar o quê? acabar com a fome. Pega o cara, eu sempre dou o exemplo da Índia para todo mundo. A Índia é um país tão miserável quanto o Brasil. É muito miserável. Tem aquele sistema de casta lá que é um negócio horrível. É horrível aquilo lá, entendeu? A Índia tinha dois grandes problemas, fome e sede. O que que o governo, o que que o primeiro ministro, porque a índia teve a sorte de ter um primeiro ministro que era físico, entendeu? Hum. Que que o cara fez? Ele falou: “Só, tem um jeito da gente salvar o nosso país ele lançou satélites para descobrir onde que ele podia fazer as plantações de maneira precisa. Aí ele fez uma agricultura de precisão. Ele ele sabia onde que ele podia plantar arroz, soja, trigo, milho, cana, tudo. Salvou a Índia da fome, certo? E toda a água potável da Índia tava contaminada. Aí ele lançou um satélite que descobriu as fontes de água potável. Ele cercou aquilo lá, não deixou ninguém invadir e salvou a Índia da sede. O povo indiano sabe tão bem disso. Exploração espacial hoje na Índia é matéria obrigatória no ensino fundamental, cara. No fundamental. Maior live da história do YouTube. 8.5 milhões de pessoas assistindo. Foi a Índia chegando no Polo Sul da Lua, cara. com a Xandraian. Com a Xandrayan. Eles comemoraram, cara, como se fosse final de Copa do Mundo, cara, na rua. Entende a cultura como é outra parada? Eu não tô falando de Estados Unidos, China, que são países bilardários. Eu tô falando de um país que é miserável igual o nosso, entendeu? Então assim, tem como E aonde que a E aonde que a Índia aprendeu? Onde Programa Espacial? Adivinha? Aqui no Brasil. Brasil. Ela copiou o nosso programa espacial, cara. Ela copiou. Ela copiou, cara. Entendeu? Eles não tinham nada. A Índia, cara, há pouco tempo atrás, o primeiro satélite dele foi transpiro foguete dele foi transportado por carro de boi. Cara, era isso que eu ia falar. Podia botar imagem. Isso eu acho que é uma imagem que transpar carro de boi. Tem uma imagem famosíssima, cara. É essa do carro de boi. E tem uma do indiano, de um engenheiro, cara, andando de bicicleta com um foguete na na garupa da bicicleta, cara. Que isso, velho? É. E eu eu acho que essa imagem ela ela demonstra muito isso tudo que o Sérgio falou da de toda a comunidade estar empenhada e torcendo e entendendo a importância da indústria e da exploração espacial como algo que beneficia a nossa vida aqui na Terra. Então isso é um o básico para fazer com que você, com que a criança, com que esse essa nova geração que vem aí queira estudar. Quando você não sabe da real importância da STEM, né, que hoje a gente sabe que são ciência, tecnologia, engenharia e matemática, quando você acha que isso, ah, quando é, para quando é que eu vou usar a fórmula de máscara, né? A gente ouve muitas pessoas falando isso. Ai, quando que eu vou usar fórmula de cara, você vai usar e vai usar muito. Então, para alguém querer estudar, ele essa pessoa precisa entender a importância disso para facilitar a vida e para melhorar a vida de todos. E a Índia é um exemplo clássico e muito bem disso, né? Muito um exemplo maravilhoso de como que o a força do povo é capaz de modificar a história e o curso de uma sociedade. O que que você acha? no congresso chamado IAC, é um dos principais congressos de exploração espacial que tem. Eu tava lá, a Índia ganhou todos os prêmios, cara. Aquele lá da da Itália foi, né, da Itália. A índia ganhou todos os prêmios, entendeu? Todos os prêmios. Porque ela não só investiu na na exploração espacial, mas ela investiu na maneira que a exploração espacial desse resultado para o país. E é isso que eu penso o a população, cara, a coisa mais linda do mundo é você ver o lançamento da Índia, porque você tem uma arquibancada gigante e as escolas levam os alunos lá para assistir porque eles sabem que você tem que pôr a cultura. É o que eu falo, não adianta falar com a galera velha, nós velhos, a gente não muda mais de ideia, não tem como. Mas você tem que colocar na cabeça da criança a criança já crescer com esta cultura. Se ela crescer já entendendo que a exploração espacial é importante, que para eu ter uma um bom uma boa agricultura eu tenho que ter coisa no espaço. Paraa água potável tem que ter coisa no espaço. Pra segurança pública, você aí ó, quer discutir segurança pública, por que que o Brasil não, cara? A gente lança um satélite hoje. Hoje tem satélite da Maxar, que é uma empresa que a resolução dele é 30 cm. 30 cm é a resolução do satélite. 30 cm, cara, por exemplo, você consegue mapear toda a movimentação de uma facção criminosa em qualquer lugar do Brasil, entendeu? Porque são radares. Radar não tem problema com nuvem, com nada. Então você aí quer falar de segurança pública, por que que você nunca falou de colocar um satélite, um radar, entendeu? Por exemplo, radar infravermelho. Tem um cara que entrou em contato comigo que ele queria pegar imagens de infravermelho de um de um satélite porque tava tendo muito roubo de carga numa estrada aqui, né, na divisa com do Mato Grosso com a Bolívia. Muito roubo de carga num lugar muito isolado, não tinha polícia, não tinha nada. Ele pegou os dados e ele conseguia ver os caminhões. Então ele conseguia ver aonde que os bandidos tavam. Entendi. Entendeu? E aí ele segurava o caminhão dele, só que o bandido, a comunicação dos bandidos demorava, o bandido acabava desistindo, ele pegava e passava o caminhão. Então, pronto, cara. Então, não é não é só porque a gente gosta, não é só porque é legal, é porque tem muita coisa que impacta diretamente a população, seja comida, água, segurança pública e qualquer outra área. Previsão do tempo, desastre igual aquele lá do do Rio Grande do Sul, não teria acontecido, cara. Entendeu? a gente teria, a gente saberia com antecedência, com uma boa precisão, teria tomado atitude, entendeu? Mas não, a gente vai esperar acontecer de novo e assim vai, né? Então, esse Brasil, né? A própria ESA tem um sistema e é até um programa da Agência Espacial Europeia de que eles têm esses sistemas de satélites que eles monitoram eh mulheres em situação de vulnerabilidade em algumas ilhas onde a violência é muito alta. Hum. Então, a própria ESA hoje fomenta, né, esse essa essa é uma ilha onde há uma alta periculosidade e ajuda nessa questão de violência, justamente como o Sérgio falou, por conta dessa alta resolução do do satélite. Então, além da questão da violência no geral, tem essa questão também aí bem importante que a ESA tomou para si como uma dor. Isso é bem bem bacana. E, e falando em resolução, às vezes nem é sempre bom você ter uma alta resolução de satélite. Eu estive presente em abril no workshop de indústria aeroespacial, tinha lá várias empresas falando sobre o monitoramento, né? Eu acho que foi o cerne do do desse desse encontro, o monitoramento por satélites. E alguns satélites é melhor você não ter tanta resolução para você enxergar mais macro a questão climática. Tem uma empresa, você tava falando, né, do Brasil e tal, tem uma empresa chamada Agrotools, que ela usa satélites para monitoramento de plantil. E ela e mas veja, é uma empresa que é privada, né? Não é o não é o setor público investindo nisso. Ela ela pega os ela pega os dados de satélite, né? Porque os dados de satélite estão aí, tem várias vários satélites que os dados estão estão liberados. Então existem algumas empresas no Brasil, Agrotol é uma, Spectra X lá de Sinop é outra. Então eles pegam esses dados e eles geram produtos, ou seja, eles trabalham esses dados de satélite para gerar informação pro pro pra galera do agro, né? E é muito importante. É, isso é muito muito importante. É você ter uma empresa que pensa fora da Caixa além, né, do que o vai além do que o setor público deveria estar fazendo, né, e não está. Agora imagina porque aí que tá, ó. É legal a as empresas, ou seja, a inteligência de lidar com o dado a gente já tem, porque tem várias empresas. Agora imagina se a gente lança um satélite para o Brasil específico para o nosso problema, aí a gente ia ser ia ser muito melhor o trabalho, porque eles trabalham com dados que não são pra gente. Exato. Mas mesmo assim já gera resultado legal. Agora imagina a inteligência deles em cima de dados específicos nossos, entendeu? Então assim, é muita coisa. Ah. Ah. Não, eh, violência, outro setor, saneamento básico, entendeu? Ah, você quer o quê? Você quer o esgoto na sua rua funcionando? Lança um satélite, cara, porque aí você vai conseguir mapear. Às vezes o cara tá gastando não sei quantos milhões a mais em cano que não precisava. O satélite vai te dar um outro caminho, otimiza as coisas e cara. Então assim, é muita aplicação que tem. O problema é colocar isso na cabeça do político. Então eu acho que o político que ele fizer isso, talvez ele consiga uma revolução tão grande que tal que talvez ele consiga até, sabe, romper a barreira de do populismo, né? Do Vou agradar o cara lá que tá pedindo para passar lá na rua dele assoltar fazer. Ao invés de ser igual a todos os outros políticos que prometem um monte de coisa, vou prometer logo um satélite na hora que ele botar o satélite, ninguém vai ter outro satélite tipo no no ar, né? Vai, vai ser esse cara, não. E no começo vão ser vai tem que ser um cara com coragem. É, vai ter que ter coragem isso, porque no começo vai ser algo totalmente contra popular, entendeu? E é isso aí. Ele vai ser criticado, falar: “Pô, o cara tá gastando não sei quanto enquanto tá a galera aqui, tal, não sei o quê”. Mas aí ele tem que ir lá e fazer e mostrar o resultado. No primeiro resultado que esse negócio der, seja igual a Patrice falou no monitoramento de, “Ah, quer agradar essa galera aí?” Aqui, ó. Nós vamos monitorar mulheres em situação de vulnerabilidade. Quer agradar a galera do agro? Nós vamos nós vamos fazer monitorar plantação. Quer agradar não sei o quê? Aí você o sabe o que é legal? Porque você consegue agradar todos os setores, você consegue mostrar resultado com satélite só. Com um satélite só. Você põe sensor multissensor, multipetrã. Quanto que custa mesmo satélite? Você falou com coisa de 20 milhões. Ah, não. Aí vai depender do tipo de satélite. Depende. É. Por exemplo, satélite de GPS é um satélite muito caro, entendeu? satélite de um satélite de mageamento é muito barato hoje. É muito barato porque satélite é o tamanho dessa mesa aqui é pequenininho, metade dessa mesa aqui, entendeu? É um satélite e o sensor é muito barato. Os sensores, pro pessoal entender, o sensor já existe. A galera põe sensor em drone. Aí alguém pode perguntar assim: “Ah, mas a gente pode fazer isso em drone?” Você pode, cara. O problema de drone tem várias limitações, né? Tem autonomia, entendeu? Tem o lance do drone poder ser hoje o a galera já sabe como detonar um drone, entendeu? Joga aquele laserzinho lá no sensor, mata o drone. Então o drone cai. Galera já sabe fazer isso. Satélite não. Satélite tá passando aqui, ó. Você nem tá sabendo. Ele tá fotografando o tempo todo, cara. Entendeu? Então vai que ele faz três fotos aqui de São Paulo, por exemplo, no mesmo dia. Você vai entender muita coisa. Pode melhorar o tr. Cara, assim, é tanta coisa pode melhorar que agradaria todo mundo. O problema é que no começo vão ser medidas contra populares, né? Contra popul totalmente contra populares. A que tem que arrumar alguém que tem a coragem de peitar e falar: “Eu vou mesmo que mesmo que eu falo assim: “Cara, eu vou peitar isso aqui, mesmo que eu não me elejo na próxima eleição, porque eu sei que isso aqui, mas eu sei, eu entendo que isso aqui é para, é outra coisa, né, que a gente não tem no Brasil.” Por que que o Brasil odeia tanta ciência? Porque infelizmente, cara, os resultados da ciência eles são de médio longo prazo. Eles não são brasileiro é muito afobadinho, é muito mediatista. E o político também, cara, porque o político ele fica 4 anos, ele quer dar resultado naquele período para depois ser reeleito. Exato. E às vezes tem resultados científicos que demoram mais que 4 anos. Então tem que ser algo contra popular, tem que ser algo para médio longo prazo, mesmo ele sabendo que ele não vá tá ali, que não vai ser ele, entendeu? Ele tem que abrir mão um pouco do ego dele também. Então assim, será que acha esse cara? Não sei. Entendeu? Não sei se acha, mas teria que ter. E aí entra no que a gente fala muito, né? que esse setor, qualquer setor, né, que mexe com ciência no Brasil, no Brasil não, no Brasil e no mundo, né, tem que ser um plano de estado, não pode ser um plano de governo. Ou seja, não importa que governo que esteja aqui do lado A, B, C, D, tal, isso aqui nós vamos seguir. Não pode parar o projeto, não pode parar financiamento, isso nós vamos seguir. Entendeu? Isso nós vamos seguir. E na hora, e eu te garanto, cara, na hora que mostrar resultado, você vai começar a ter o apoio popular. Aí você vai colher o fruto. É, mas pode ser que você colha o fruto daqui 10 anos. Exato. Mas é por isso que na China e na Índia você tem isso. Não só questão do apelo popular, mas eles entendem por conta da da cultura deles mesmos, né? Você entende o chinês, o japonês, o indiano, ele já tem por si só essa característica de ser um povo mais calmo, centrado brasileiro, já é mais aquela coisa assim, né, tudo para ontem. jeitinho brasileiro e tudo mais. Então, esse tipo de de cultura, infeliz, infelizmente, leva a esse resultado ruim que nós temos socialmente falando, combinado também com o que a gente tem aí de história de aplicação de recursos dos países da OCD. A gente tem o Brasil como um que menos investe desde a educação primária até o ensino superior. É 0.9% do PIB. Isso é ridículo, né? Então, como é que você vai eh educar alguém para vou falar para você, Júnior, que olha, vamos estudar eh farmacologia na Estação Espacial, que é a minha área, e você vai falar para mim, se você não entende, você não não tem porquê, né? Então você precisa ter primeiramente um ensino básico, você precisa primeiramente ter o o fomento público para que as pessoas todas tenham um embasamento técnico e lógico para entender. E depois a gente parte pras outras mesmo, pras outras linhas, né? É isso mesmo. Bom, não, aí o cara tem que chegar, ele sabe, aí tem que ser, então ele tem que ser honesto também. Ele tem que chegar e falar: “Galera, isso aqui que nós vamos fazer é um negócio para longo prazo, não é amanhã. O resultado isso aqui você não vai ver amanhã, entendeu? Você vai ver o resultado daqui a pouco, porque isso aí entra, cara, num negócio, o Brasil tem essa área até tem, entendeu? Entra num negócio que a gente chama de big science. Então são os projetos de Big Science. Quais são os projetos de Big Science do Brasil? Um é o Siírios, tá ali em Campinas, que é o o nosso nosso acelerador, gente. Siros é nosso, que é demais, entendeu? Que é o da Lu Sncrotron, que é excepcional pra área da da Patrícia, que ele é muito bom, ele estuda proteína e tal, porque ele gera um tipo de luz que você é luzíncroton que chama. E esse tipo de luz ele consegue mostrar coisas que a gente não consegue ver. É um ultra ultra microscópico e nível atômico. É isso mesmo. Então, por exemplo, a gente só produz, isso aí eu posso falar de com autoridade, a gente só produz no pressal hoje graças aos cílios, entendeu? Porque nós estudamos a porosidade das rochas nessa luz, proteína e tudo e o círios tá ali, funciona muito bem. Outro projeto aí do do da big science do Brasil é o total do submarino nuclear, entendeu? Submarino nuclear. Estão construindo agora do lado dos sírios o, como que chama? Orion, né? Orion. Orion, que é o laboratório nível 4, ele fica grudado no Ele fica grudado por Olha que coisa legal, isso é o único lugar do mundo que isso vai acontecer. O sírios, você ter um acelerador igual o Siírius e esse laboratório do lado é muito importante porque você vai ali, testa as coisas, testa, pega o vírus, joga ali, testa ele e já consegue com isso mapear várias coisas dele que você não conseguia ver antes para produzir uma vacina. melhor um remer cristaliza ele, coisa do tipo, pode cristalizar até no espaço. E aí depois que eu tive inclusive junto de um projeto de cristalização de proteína no espaço, ele volta e a gente analisa ele no sirírios. Isso aí. Então assim, o Brasil não é que o Brasil não tem, ele tem, só que é muito ainda incipiente, entendeu? A galera do Síri, cara, eles lutam. Eu fiz um podcast lá dentro do Siros, entendeu? O Siros, para quem não sabe, ele tá dentro de de um ambiente onde você tem escolas ali, ó. Tem uma criançada, tem uma molecada ali que estuda, que eles fazem uma seleção no Brasil e levam lá para estudar e tal. Só que tem que pegar isso aí. Os os bons exemplos eles tinham que ser multiplicados, entendeu? Então o sírios é um negócio que podia ser multip. Ah, não quer dizer que tem que ter um sírios em todo lugar, não. Não precisa ter um sírios, mas você pode ter algo parecido com ele no menor, em menor escala, entendeu? No centro de tecnologia, muita universidade no Brasil, ela tem um centro de tecnologia já grudado, famoso que todo mundo deve conhecer, a COP no Rio de Janeiro, que fica lá com a FRJ, faz muita coisa legal. Na Bahia tem um centro de tecnologia muito bom ligado a à Federal da Bahia também. Aqui em Campinas tem o centro de tecnologia ligado a Unicamp, entendeu? Então a gente tem alguma coisa, cara, mas isso aí tinha que ser reproduzido num nível na Ó o tamanho do Brasil, cara. Olha o tamanho do Brasil, entendeu? Então teria que ir para assim a gente começar. É um negócio que vai ser agora. Não vai adiantar fazer se começar agora, isso vai ser um negócio, uns 20 anos. Uns 20 anos aí vai uns 20 anos para ter a cultura, entendeu? Pega se pegar a criançada hoje tá aqui. V, por exemplo, meus filhos já não servem, esses já tão já estão perdidos também. Quantos anos eles têm? Serv. Eles tm 16 e 14. Seu filho tá no A minha filha dá. Então, a minha tem seis. Ah, a sua dá. A sua dá, tá vendo? A é a sua, é a geração da sua filha. É mexer hoje pra geração da da molecada que tem 5, 6 anos, tá? Porque aí com 20 anos vai est com 25. Aí beleza, entendeu? Tá amarradona. Agora não, não. Meu, meu filho já era. Já tá na Já era assim, não, já era a geração dele. A geração dos adolescentes não vai ver uma mudança dessa, não. Eu, o pessoal tá falando aqui que hoje em dia nem ninguém quer ser professor mais. Daqui a pouco não vai ter nem professor. A gente adoro ser professora, cara. Então porque aí então aí é é porque é isso que é que o professor eu entendi o Não, mas vamos lá. É porque o que acontece tem vários problemas, né? Depende de que tipo de professor que tá falando. Professor do ensino médio, professor universitário, do que tem um tem um detalhe interessante que tem alguns cursos mesmo na nas universidades que estão que estão fechando. Sim. Então vamos lá. Professor universitário. Aí tem um problema sério no Brasil. O Brasil, você entra para ser professor numa universidade e você tem que virar pesquisador. E às vezes não é a su o seu a sua melhor versão ser pesquisador. É, mas por que que não dá pro cara ser só professor? Ah, porque no Brasil não é esse sistema, cara. O esquema é uma pirâmide. Você precisa ter um índice H alto, você precisa ter publicações, vai ter que publicar, entendeu? Quem? Então é você que dá aula, você que publica, você que pesquisa. Em outros lugares do mundo não. Em outros lugares do mundo contrata professor para dar aula, pesquisador para pesquisar e todo mundo vive bem. Aqui não. Então você entra para ser professor, você tem que publicar, você tem uma meta, você tem que publicar X artigo por ano. Por quê? Se você não publica, você perde nota no MEC. Perdeu nota no MEC, você perde investimento. Perder investimento quer dizer que o ano que vem você não tem bolsa suficiente. Não tem bolsa, você perde aluno. Sem aluno não tem professor. Sem Aí vira um psico. Aí o cachorro correndo atrás do rabo, cara. o resto da vida. Aí o que que acontece? Não conta a qualidade do artigo, conta a quantidade. Esse você tem que publicar 20 artigos. Eu publico, cara, eu publico até 50 assim. Quer dizer, aí tem a discussão. O tem artigos aí na tem pouco, né? Ele tem pouco. Ele tem muito pouco. Aí porque aí eu eu sou contra, eu sou contra lá o que eu um dia um dia vamos chamar o engenheiro Léo aqui. Eu quero chamar ele pra gente começar até as ras, tá? Eu e o engenheiro Léo vamos falar. A gente tava, a gente tava tentando te falar sobre isso também, que é uma coisa que ele quer também. Vou falar. Então aí é o seguinte, cara. Do jeito que é no Brasil, ter 1000, 2000 é pouco artigo, cara. É pouco. Era para ter 5, 10.000. Por quê? Porque o cara ele é obrigado. Ele faz um artigo, aí ele faz o outro igual. ele muda duas palavras e publica. E e outra coisa, Sérgio, além disso, o que que acontece quando você é professor e você tem ali os seus alunos de mestrado e doutorado, você acaba criando um círculo de produção de artigos cujos quais você nem tem a mão na mão no laboratório, tá? Por exemplo, eu tô publicando agora um trabalho que eu fiz 6 anos atrás, que eu tava lá, eu tava na bancada, eu tava lá pipetando. A minha professora, as minhas chefes, elas vão ser participantes desse, desse artigo, mas elas ali não trabalharam, entendeu? Elas trabalharam dando aqueles direcionamentos. E tem alguns tipos de professores que nem sabem o que que o aluno tá publicando, mas ele tem que publicar e ele é obrigado a colocar o nome desse professor lá no no artigo como se uma espécie de agradecimento, tipo, eu sou obrigada a colocar o seu nome no meu artigo porque eu estou no seu laboratório. É, é, é isso que o explicou. O Ein explicou foi exatamente isso. Pode publicar, vai publicar 5.000, cara. Entendeu? Mas agora eu quero saber o seguinte, qual é a relevância desses artigos? Sim. O número, eu não tô nem aí, cara. Se fosse por número, o Einstein era para ser a coisa. O Einstein em qualquer universidade brasileira, ele seria demitido. O Einstein publicou 10 artigos, cara. Eu eu tô nessa base, tô menos ainda. O Einstein publicou 10 artigos. 10 artigos. Só que olha os artigos que o cara publicou, impactaram o mundo durante 100 anos. Então assim, será que eh vale a pena você publicar 5000 artigos ou você publicar dois que tem um impacto mundial que o mundo inteiro vai, cara? Pô, caraca, o Júnior publicou um negócio aqui, que cara, o mundo inteiro que é dessa área consulta o artigo dele. Ou você publicar 5.000 que ninguém lê, só você e olhe lá, talvez você nem leia. É que às vezes muito artigo é incheção de linguiça mesmo, tá? É assim, por exemplo, são estudos que, como o Serjão bem falou, a relevância deles para o arcabolso científico é pouca. É tipo assim, ah, eu vou pegar na minha área, tá? Ah, eu vou pegar aqui um marcador sanguíneo X e vou testar num camundongo tal e vou ver se vai alterar XPTO. Uma coisa muito ampla e não diz nada com nada, nada com nada, mas tem um artiguinho ali publicado, mas vira um artigo, vira número, né? e virar número. E só que esse tipo de coisa, pessoal, ele acaba gerando uma raiva do público. Quando a gente diz assim: “Ah, bolsa de mestrado, bolsa de doutorado.” Aí o público, a sociedade acaba ficando com raiva de eh estudantes de doutorado e mestrado, porque acha que tá que tão chupinhando o dinheiro do público, né, do herário a troco de tipo, ah, vou publicar um artiguinho que não tem relevância. Então, esse é um ele precisa publicar qualquer coisa. Exato. Precisa publicar qualquer coisa para ganhar para ganhar dinheiro, para ganhar relevân, não só dinheiro, é para ganhar relevância no mundo o salário não muda não. Nem relevância também não. Ele ele é obrigado a publicar porque o instituto ou o departamento tem que ter no final do ano X artigos porque aquilo lá vai manter a nota do MEC. A nota que o MEC dá, aquela lá, meu culpa. É importante para pros alunos irem atrás. Não é pros alunos irem atrás, é importante que aquilo lá da bolsa. É, aí o aluno vai atrás, aí você vai ganhar bolsa. É, é o como se fosse o fazendo uma analogia, é o engajamento do do influenciador. É como se fosse o índice H dos professores. É, a gente chama de índice H, né, que é quanto maior o índice H, maior é o nível de relevância desse pesquisador. O qual, né, dos artigos. É, mas lembrando que a relevância aqui não é é medida em número, viu, galera? É só isso. A relevância não é minha. Os Estados Unidos, por exemplo, o que conta hoje não é um número de artigo, é site é uma citação. Aham. Quantas vezes seu artigo foi citado. Aí eu queria ver. Bem esse esse eu tô bem. Isso é que eu queria ver. Então eu queria ver é o cara chegar aqui e falar assim: “Eu tenho artigo que foi citado 200.000 vezes aí, meu amigo. Sim, agora não, cara, eu tenho 10.000 artigo, cara. E daí? Você pode ter 50.000, cara. Quem leu o seu artigo? Eu tô lembrando do dia que o César Lenzi tava aqui, né? Aí tava o César com o Economísico. Economísico. Aham. Luiz, eles estavam exatamente. Aí eles estavam aqui. A gente tava beijo pr os dois inclusive. Sim. Gente, bo assiste a gente direto. Eles falam. É, eles são grande c. Aí eles estavam falando sobre essa questão dos artigos e tal. E eu acho um absurdo esse negócio. Por que que você tem que publicar na quantidade, não e não visar a qualidade? que é mais fácil publicar um artigo que seja muito importante, demore mais tempo, mas que realmente faça a a diferença e ele possa ser citado, porque aí o próximo artigo não vai sair do zero também, né? Vai vai continuar uma linha de pesquisa e uma hora tem um monte de gente qualificada falando sobre esse assunto e chegando em algum lugar um monte de artigo para encher linguiça. Exato. É para encher. Mas é porque o sistema no Brasil é esse, cara. É número. É número. É meta. Is. Você tem meta de artigo. É. Existe uma tabela. Entro num departamento, existe uma tabela lá, reunião de departamento, o cara põe uma tabela lá, Júnior, e Júnior, ó, o ano tá acabando, hein, cara, tá faltando cinco artigos. Aí o cara começa a te pressionar, cinco artigos, o que que você vai fazer? Você vai sentar lá e falar: “Quer saber, meu amigo? Eu vou publicar, eu vou publicar 10 até”. E aí você acaba fazendo artigos de revisão, né? Que é o que mais tem. E você acaba pegando também eh pesquisadores convidados eh que já são formados, que entram no laboratório só para ir publicando. Eu já fiz isso. Eu já tinha terminado o meu mestrado, tava iniciando lá o doutorado e aí comecei a a ser pesquisadora convidada também para conseguir publicar algumas coisas, mas eu não publiquei nada irrelevante, tá? que dis não ir é o irrelevante que a gente fala assim, não, mas na verdade a gente, eu nem sei se tem relevância ou não, os 1000, 2000, sei de quem publicou. Por quê? Porque na verdade esse esse parâmetro de relevância ele no Brasil ele nem é medido direito, entendeu? Porque é o que conta é um número, cara. É um número. É você ter quantos artigos você tem? 200.000. Pô, show de bola, cara. Você vai garantir nota sete pra gente. Nós vamos ter 200 bolsas o ano que vem e a gente mantém. E aí, pessoal, entender, é igual o ranking de tênis. Como que o ranking de tênis funciona? O cara ganhou agora o US Open, o ele tem que ganhar o ano que vem, porque se ele perderu o US Open o ano que vem, ele cai no ranking. É a mesma coisa a universidade aqui. Se você publicou 30 artigos esse ano, ano que vem você tem que publicar 30 ou mais. Se você publicar 20 e poucos, você cai no ranking e aí você tem nota menor. Então assim, mas aí é o sistema que tá no a culpa, só para deixar claro aqui, tá? Você mudaria isso na hora? A culpa não é do professor, a culpa não. Eu mudaria na hora. Não, mas isso daí quem que tem que mudar é o MEC. Isso aí quem tem que mudar é o MEC. Junto. Aí entra um grande problema, né? Não é o MEC sozinho, porque nós estamos falando de ciência. E ciência é o Ministério de Ciência e Tecnologia, é o MCTI. Então você tem do lado MCTI, do outro lado do México, tem que juntar tudo então e botar numa salinha e falar: “Ó, vamos vamos concordar, vamos fazer um negócio conjunto.” Esse é um grande problema do Brasil também, que o pessoal talvez não saiba, é que a gente tem isso. A gente tem, por exemplo, no estado de São Paulo, você tem a Secretaria de Educação e a Secretaria de Ciência e Tecnologia. Será que elas estão juntas? Será que elas fazem ações conjuntas? Eu tô perguntando honestamente, porque eu não sei. Tem lugares que eu sei que faz, entendeu? Vou dar um exemplo aqui. O Piauí, por exemplo, no Piauí, o secretário de educação e o secretário de ciência e tecnologia, eles tomam decisões juntas porque ele sabe que uma coisa impacta na outra. Então isso você tem que reproduzir para pro cenário nacional. Então o Ministério de Ciência e Tecnologia tem que estar junto com o Ministério da Educação. Porque, por exemplo, eu entro, olha, olha que doideira, eu entro como professor na universidade, eu vou dar aula. Educação é o MEC que toma conta de mim. Só que se eu vou fazer qualquer projeto de pesquisa, é o MCTI que toma conta de mim. Olha aí a loucura. Será que esses caras se conversam? Será que eles têm coisas conjuntas? Será que não deveria ser feito assim? Então tem é muita coisa, cara. Pode ser que não, pode ser que sim. Eu sei que tem alguns estados de uma ajudinha do governo aí, resumindo, eu sei que em alguns estados, é, o Piauí é um é um estado exemplo nisso. É legal demais o que os dois, eu conheço os dois secretários lá, tanto de educação como de ciência e tecnologia, o Distrito Federal também, secretário de educação de Ciência e tecnologia. Tem alguns lugares que tá acontecendo, porque o pessoal viu, cara, que não tem como, tem que ter essas duas coisas juntas. Agora a gente tem que transpor isso pro cenário nacional. Vai funcionar? Não sabemos, mas alguém tem que um dia vir e testar, entendeu? Não pode ter medo, não pode ter medo de errar, pode ser que dê errado, porque o sistema tá tão engessado de um jeito, se você tentar mexer qualquer coisa, esse negócio quebra, entendeu? Quebra, quebra e vai quebrar. Talvez tenha que quebrar algumas coisas para você reconstruir, talvez. Entendeu, cara? Ó, a nós estamos falando disso e aí a gente tá tá aparecendo ali escola preparatória carreiras policiais. E olha que interessante, a maioria das pessoas acaba não entrando na carreira acadêmica e optando por carreiras públicas justamente pela questão de você estuda você mesmo na sua casa, você vai depender do seu empenho e você vai seguind numa carreira onde você não precisa ter, claro, se for uma carreira eh fiscal, você tem metas, né, de de multas e tal. Eu eu trabalhei, estudei, né, para pro concurso da Receito Federal um tempo, porque eu estava pensando assim em não seguir nessa vida, né, mas enfim, eu tenho, meu pai é auditor da Receita Federal, então eu vivi muito esse meio, sabe, esse meio do serviço público. Então, muitas pessoas elas acabam realmente seguindo pra área do serviço público. E não é fácil você passar num concurso público hoje é extremamente difícil. Você precisa ter uma base de educação muito forte. Ainda mais esses concursos, como por exemplo, Polícia Federal, Receita Federal, você precisa ter ali uma ampla gama de conhecimento que vai desde contabilidade a todo tipo de direito, a todo tipo aí de eh matemática financeira, ou seja, o raciocínio lógico matemático, ele é muito importante, né? Então você vê uma pequena parcela da população que consegue se dirigir para esse tipo de estudo, que é o estudo da carreira eh de serviço público para ser um seletista. Hoje tem vários eh empregos públicos, né, que tem a aí a sua natureza híbrida, mas enfim, eh a gente vê isso, o Brasil é muito forte, né, nessa questão. Eu tava o Sérgio falando e eu olhando isso, eu gente. E muita gente faz pesquisa também concursar no serviço público, né? Você para ser um professor da professor, ele é um cargo público, um cargo público. Quando você é mesmo que você vá para uma eh faculdade privada, você passa por uma seleção também, né? Não é um cargo público numa universidade privada, mas há essa seleção. É uma burocracia de qualquer jeito, né? É. Aham. Não é? E aí o o lance é o seguinte, o pessoal fala: “Ah, mas e aí a grana tal cara? Então esse é um problema, né? Por que que acaba a gente tem a tal da fuga de cérebro? Tem muita gente vai embora, entendeu? Por você pega um Estados Unidos da vida, o Estados Unidos quer com ele as principais cabeças do mundo. Por isso que eles abrem. Sim. Tem aquele aquele visto de habilidades especiais lá. Tem muita agenda aqui do Brasil que vai para lá, cara. Não volta, não volta mais, entendeu? Porque vai voltar para cá para quê? Para esses poucos, é que esses poucos brasileiros que o Sérgio tá falando que são muito bons. Eh, eu ia começar um doutorado na Austrália e eles na Austrália, gente, para quem quiser fazer doutorado aí, eles se estapeiam por mão de obra científica brasileira porque são os melhores alunos da área de STEM. Eh, Estados Unidos, mesma coisa. o problema dos Estados Unidos que é muito difícil de você conseguir uma bolsa e a bolsa de doutorado sanduíche ou doutorado totalmente fora é um pouco complicada agora no Brasil, né? Antigamente era um pouco mais fácil, mas os Estados Unidos ã o a Austrália principalmente eh a China também gosta muito do da mão de obra brasileira científica. É, a gente tem muito, muitos conhecidos lá na China e tudo. E aí a diferença na China a galera é valorizada, cara. O maior, o maior exemplo de todos é o Nicoleles, cara. O Nicoleles fez uma coisa no dia 14 de junho, pouca gente lembra. Vamos ver se as pessoas lembram. 14 de junho desse ano, não, de 90. De quanto que foi? 2014. 2014. Eu sei o que que é. Eu sei o que que é. Sério, agora eu sei. Vamos ver se o chat lembra. Vai, galera. Ô, chat, vamos aí, ó. Ai, a Rosana tá aí. Posso mandar um beijo pra Rosana? Beijo, sua linda, fofa, amada. Adoro ela. Ó o pesses esqueleto na copa. Isso aí que ele fez exesqueleto na copa, gente. Ségio, a gente deu muita dica. Ele fez só que sabe uma coisa, cara, na China ele, cara, ele é ovacionado, cara, por causa disso aí, entendeu? Na China, o pesquisador e tal, porque isso que a que a Patrícia falou antes é um negócio sério mesmo. Por conta dessa disseminação de fazer 3.000, 10.000 artigos, escrever qualquer [ __ ] ah não, cara. Vou escrever agora um um artigo sobre esse copo, tá cheio d’água aí. Agora eu vou fazer um daquele copo para tá vazio da é outro artigo. Que relevância isso aqui tem pro cenário? Não, não tem. Não quero saber. É artigo. É artigo, cara. Entendeu? Aí cria-se esse preconceito de quem tá na ou quem é professor ou quem tá lá fazendo doutorado. Você não tá fazendo nada, você tá lá enrolando e você tá lá só, igual o cara escreveu aqui, só mamando as tetas do do governo. Cria-se esse negócio, entendeu? E aí o pesquisador no final das contas, não interessa mais se ele é um cara bom, se ele é um cara ruim, ele entra nesse pacotão todo e é todo mundo vira, né? Ah, você tá lá que você não tá fazendo nada, o cara onde já se viu, o cara só faz doutorado, não trabalha, pá, pá, pá, toda aquela crítica que o pessoal ouve o tempo todo. Mas por quê? Por conta do sistema, cara. Entendam que a culpa não é da pessoa. E se a pessoa tá lá, por exemplo, eu sou professor lá dentro, eu tenho que me adaptar ao sistema. Se eu não me adaptar ao sistema, que o sistema me tira, cara. Como dizia o capitão nascimento, o que que eu falava? O sistema é [ __ ] companheiro. Entendeu? Então você tem que se adaptar. O que que eu tenho que fazer, Sérgio? Ó, tá faltando aqui 30 artigos, cara. Esse ano você não vai publicar não. Se eu falar não, cara, eu tô ferrado. Tô ferrado, entendeu? Aí como que eu vou fazer 30 artigos? Cara, eu tenho que começar a fazer coisa de besteira, besterol, entendeu? Porque já que vale é o número. É isso. Então é, então aí tem que mudar instantaneamente. Você é um bom professor, você é um ruim professor. Esse cara, isso aí, um mau professor, um bom professor, isso aí vai se perder, porque ninguém tá mais interessado nisso, entendeu? E aí cria-se esse esse grande preconceito, tá? A galera tá falando aí é assim mesmo. Então é e por isso que a gente acaba também, por exemplo, eu optei por dar aula em pós-graduação, né? Não, o mestrado, doutorado, é o o após mesmo estrito senso, é mais fácil porque você tem ali um curso que tem uma galera que da área da saúde, por exemplo, que eu também trabalho com a questão de nutrição e suplementação e farmácia, então eu dou muita aula de farmacologia agora nem tanto porque eu tô com muita coisa, mas assim, dar aula em pós-graduação acaba sendo mais rentável e você acaba vendo na prática também os seus alunos quando, por exemplo, dava aula para dentista, para médico, você vê eles pegando aquele conhecimento e utilizando na prática. Então assim, eu para mim é uma questão super legal assim de você ver o seu trabalho ser levado adiante por um fim super interessante que é o cara saber medicar direitinho, o dentista saber aplicar a sua anestesia de de forma correta. Então assim, você vê isso muito pro paciente e isso me deixa feliz também. Acho que não é só questão de publicar um estudo, aquela coisa da vaidade. Eu lá é você tem esse lance também de poxa, o conhecimento ele tem que servir para alguma coisa palpável também. Não que o estudo não seja, ele é, mas clinicamente falando na minha área, né? Então eu eu lá no meu departamento teve uma professora que ela pegou, ela não publicou nenhum artigo durante um ano, mas ela criou um mega laboratório de geologia. Ela dava aula para 200 alunos. Ela fez uma sala de aula impressionante, com tudo de mamenda, só que não publicou nada e ela não tinha sido efetivada ainda. Aí foi ter o concurso de efetivação. [ __ ] tava ela e aí veio uma uma mulher lá do museu do Museu de História Natural de Londres, geóloga. Ih, que tinha 400 artigos, passava o dia inteiro escrevendo artigo e tal. Ela dançou. Ela dançou. Aí ela ela perdeu a vaga. Ah, tadinha. Aí nós fomos para cima. Falou: “Cara, por que que você estão fazendo isso?” Ah, não, porque aqui, ó, no na na disputa aqui, ela perdeu. Ela não tem, ela não teve artigo. A outra tinha 40 artigo no ano. Eu falei: “Cidadão, mas ó o que que ela fez? Ela fez esse laboratório aqui sozinha, entendeu? Ela dava aula para 200 alunos, ela diminuiu a evasão, porque tem vários custos, tem uma evasão gigantesca. O cara fazer geologia, ele não sabe nem o que que é direito. Aí ele entrou ali, depois ele vê aqui cai fora. Então ela conseguiu segurar, cara. A evasão diminuiu muito por conta dela. Uhum. Entendeu? Ela ela mudou uma sala de aula, ela fez uma sala de aula toda moderna e tal, não sei o quê. Eu falei: “Ó, o que que vocês vão fazer com a mulher?” Só porque ela não publicou os artigos. Cara, não pode ser assim, cara. Não pode. Aí nós brigamos, brigamos, brigamos. Pra sorte a mulher lá não quis voltar pro Brasil, obviamente, né? Ainda bem. Um abraço para você que tá aí no Museu de Histório Natural de Londres. Então, e aí ela ela passou, entendeu? Mas ia ser cometido uma das grandes injustiças, cara. Por quê? Muita injustiça. Porque ela abriu mão do dela de ficar publicando artigo tal, do ego dela educar para fazer um negócio que ia ser bom pra própria universidade, pros próprios alunos, entendeu? Então isso é sensacional, cara. E aí só que acontece esses exemplos em vários lugares e a galera é podada, é arrancada. Então isso. E enquanto isso, né, o Brasil também, se ela for, se ela, se ela tivesse aqui, ela ia ver o que que que acontece no Brasil quando você se dedica a ciência, né? As coisas aqui saem do controle. E aí entra no próximo assunto da nossa Quer falar mais uma coisa? Não, eu ia falar da questão que não só da de você publicar qualquer coisa, acho que alguém falou aqui, tem muito artigo Qualizá para escrever o título. É real, é, esse é o objetivo, na verdade. É. E outra coisa são as revistas predatórias, é você escrever até o artigo é relevante, você é um assunto interessante e tals, mas tem alguns erros e você acaba pagando e acaba publicando. Por isso, cara, publicar 1000, 2000 artigos é pouco. É, é pouco, porque hoje é uma indústria. A publicação é uma indústria também. Entendi. É pouco. Desculpa, te cortej. É, tem é isso mesmo. As revistas Então, mas aí aí a culpa, de novo, a culpa não é do professor, não é do pesquisador, não é nada. A culpa é do sistema, porque o sistema colocou essa regra. Então, para seguir essa regra, o que que eu faço? Eu pago, cara. Eu pago. Eu pago para revista. Revista. Eh, revista regional de geologia do sererrado. Já ouviu falar nela? Pronto, publico nela. E aí, e daí? Tá lá. Geológica review. Pode até ter um nome bonito, cara. Não vale nada. Mas tá lá, tá lá, tá lá, tá no tá no sistema lá. Qualis, tá, é uma a internacional, não é? Mas e daí? Isso aí também não conta lá muito, muita coisa, entendeu? Então, pronto. Então, assim, por quê? Porque você paga. Tem revista, cara, que tem revista que me manda mensagem quase todo dia, cara, a gente precisa fechar a edição. Tem revista que p implora até para você mandar artigo para eles. Eles não vão nem ler aquilo lá, cara. Tipo assim, é quase falando assim, cara, me manda qualquer coisa, entendeu? Porque eu sei, porque eu sei que você precisa publicar e eu preciso ter para poder preencher o meu meu a minha edição, porque senão eu não posso soltar aquela edição, porque eu prometi 20 artigos, tô só com 15. Então, me manda, entendeu? Dá para mandar um você já um que você já tem em outra revista? Não, aí não pode. Pode, mas eu posso pegar um que eu já fiz e modificar minha coisa, minhas palavrinhas. É isso que o pessoal fala. Muita gente fala, cara, mas muita gente faz isso, cara. É, vários trambiques aí do mundo academ. Aí você faz um mapa meu caso, que eu mexo muito com o mapa, né? Você faz um mapa assim, depois eu pego e falo, quer saber? Eu vou pegar esse mapa aqui, dividir por 10. Pronto, outro artigo. Ai, que bom. Acabou. 10 artigos. Então, é por isso, cara, publicar 1000 e tantos, cara, tá pouco, entendeu? Tá pouco. Tô falando sério. Tá pouco. Podia ter publicado 5.000 do jeito que é hoje, cara. Pô, e fora aqui, só para terminar esse tema aí, o pessoal comentou aqui, isso é verdade. Existe um problema seríssimo que é o artigo ser revisado por par. Quando o Idenburgo teve aqui, eu já expliquei isso, né? Por exemplo, na minha área, a área da Patrícia, porque a área da Patrícia até que é grande, mas a minha é muito pequena, muito restrita. Eu sou revisor, eu leio as três primeiras linhas, eu sei quem que escreveu. Eu sei quem escreveu aquilo ali. Eu tenho certeza que vai fulano de tal. É anônimo pro pessoal entender. Quando você manda um artigo, é anônimo, você não tem o nome de quem de quem escreveu. Mas na hora que você lê as quatro, cinco primeiras linhas, você sabe, pô, isso aqui foi o Júnior que escreveu, cara. E aí, se você não gostar de mim aí? E aí, isso acontece demais, cara. Pr caramba. Tem muita gente que nem começa a ler. Na hora que ele bate o olho e fala: “Pô, isso aqui, cara, isso aqui foi o CS que serviu.” É lixo, cara. Lixo. Ele nem olha. Aí ele manda lá. qualquer justificativa foi reprovado por conta disso, de não tem como se refutar e pronto. Ou ele aprova, pô, o cara, o Júnior é parça. Por quê? Porque quando tiver a eleição lá daquele conselho, daquele não sei o que, não sei o quê, ele vai votar junto comigo. Então, deixa eu aprovar o trabalho dele. Depois eu chego para você e falo: “Ô, Júnior, você escreveu aquele artigo lá do negócio, escreveu?” Nossa, que picaretagem, velho. É uma picaretagem total. Porque o sistema é desse jeito, cara. O sistema. Então aí acaba provando artigo com artigo com nome esquisito. Uhum. Ah, artigo que não tem nada a ver. Não é da área de vocês, mas uma vez a gente fez o o episódio. Que que a gente fez o episódio? Acho que foi até com sei se foi com engenheiro Léo. Acho não. Acho que você tava no episódio com o três oitão, falou do a gente tava falando dos, acho que é o pessoal da FRJ e o pessoal acho que da universidade lá do do estado de Natal. Hã, meu e educar com cu. Eh, tem ué. Eh, o cu é lindo. O cu é lindo. Quê? O cu é lindo. O nome do do tema do artigo. Sério? Exatamente. Nossa, então ficou burro. Putaço. Meu Deus. É porque ele não conhece o artigo famoso do do Jaqueta que veio aí. Ué, como que é? Eles não te falaram do artigo dele famosío que da perna. Perna cabeluda. Perna cabeluda. É. pede pro Felipão. Ah, é lógico, ele tem um artigo da perna cabeluda. Nem vou falar aqui não, que ele fica, ele fica bravo, porque conta lá uma, uma, eu não sei direito não, eu só vi eles brigando já sobre isso aí da tal da perna cabeluda, que é uma uma uma, sei lá, tipo um mito lá que tem lá na terra dele lá Pernambuco, né, que de que ele é. E aí dá cara, tem uma uma coisa lá, um artigo da pô, o Him, cara, o Rim pegou no pé dele com esse negócio aí, leu ao vivo esse artigo da perna cabeluda, tá lá, cara. Então é assim, cara. E assim vai, Jesus. E assim vamos. Bom, vamos falar da da audiência. Eita! Audiência, então, completando, né? O que que tá rolando essa semana aí, Sergão? Fala aí. É semana que vem, na verdade. Então, ó, você, aliás, primeira coisa, né, de tudo isso aqui que a gente falou, ano que vem é um ano muito importante, galera. Tem eleição. Então, chegue para o seu político. Não importa para mim o lado que você gosta, pode gostar do lado A, B, C, D, E, qualquer lado, mas chegue para o seu político, para quem que você vai votar, pergunta para ele se ele tá pensando em alguma coisa em ciência e tecnologia, se ele pensa em alguma coisa nessas áreas, se ele já pensou no setor espacial, entendeu, de lá brigar, tenta, chega nele e fala: “Cara, será que você não pode ser o cara que vai ser o cara diferente? aí da parada ou você quer ser mais um aí no meio da multidão, entendeu? Então, ano que vem vocês têm a chance para isso. O que está acontecendo no Brasil é o seguinte. Semana que vem, dia 16 de setembro, o deputado Chico Alencardo Pesso convocou uma audiência pública no Congresso Nacional para discutir sobre o objetos voadores não identificados. Pior que não é isso. Não é isso. É OVNES. É a lei de acesso à informação. E por conta da soberania nacional, se os jovens invadirem o Brasil, a gente vai estar com a nossa soberania. Cara, tô, eu já tô pensando, já queria que invadisse mesmo. Ele convocou aí, aí, cara, são milhares de coisas. Eu já fui lá, a galera já foi lá me xingar para caramba e tal. Pode xingar, não tem problema. Quanto mais você xinga, mais engajado fica mais aumenta o iniciativo. O para você aí que xinga, você não tá ligado, mas o algoritmo ele não sabe o que que é xingamento, que é elogio, cara, entendeu? Então fique à vontade. Mas é o seguinte, ele convocou essa audiência pública. Aí vamos lá. Primeiro, tem problema em convocar? Não tem assim. Não, não, não, não, cara. Tudo bem, convoque. Aí ele falou assim, ó, mas não é de alienígena, é de OVNE. não quer dizer que é que é coisa alienígena. Agora, por que que na lista só tem cara que trabalha com alienígena, que é o Pacatini, que é o Tiquete, que é o Peti, entendeu? Um, o Peti, cara, o livro do Peti mais famoso é Estão preparados para o título? Vocês que gostam do título? Manda, manda. Data limite, ufologia e espiritualidade. Ele relaciona, que o pessoal a não vai saber da data limite, né? O Chico Xavier lá teve uma visão pá que até a data limite que o mundo ia acabar parará o ZT ia vir aqui salvar a gente não sei o que e tal. Já foi. Esse livro dele já nem vale mais porque nós já passamos salvar. É, nós já passamos na data limite então assim estourado. Por que que ele convocou só essa galera? Se não tem a ver com alienígena, por que que ele não convocou, por exemplo, três ufólogos? Pode chamar os ufólogos, tem problema nenhum. Três astrônomos, três engenheiros, três jornalistas, sei lá. vários setores que representam a, já que é uma audiência pública dentro do Congresso Nacional, por que não chamar pessoas que representam a sociedade em diversas áreas e não só a galera da ufologia? Então, quer dizer que tem a ver com com a alienígena, assim, que se não tivesse, eu tinha chamado mais gente. Você acha que o cara ele tem um envolvimento pessoal nisso? Quem? O deputado aí, o cara, o cara do pessoal, cara. É, então por que que ele fez isso, né? Aí tudo bem, vocês têm a opinião de vocês aí, podem falar. Eu vou falar o que eu acho, tá? Os caras que trabalha com a alienja, mas é, os caras trabalham com a alienja fazer o quê, cara? Eu acho que é, sei lá, é meio que idiotice dele mesmo. Ele chamou por chamar mesmo. Agora, sei lá que ele tá querendo, será que ele tá querendo eh que essa comunidade ufológica aí apoie ele em alguma coisa? Eu acho que sim. Eu sei que vocês dois aí tem opinião diferente. Pode falar depois de vocês. Eh, qual é o problema para mim, cara? Não tem problema nenhum em fazer isso. Só que não é o momento, cara. O Brasil tem coisas hoje muito mais relevantes para ser discutida no Congresso Nacional do que disco voador, entendeu? Muito, mas muito mais mesmo. Por quê? Só que entre nós aqui, ó, 1800 pessoas, eu e vocês aqui, não existe, tá, cara? Vou falar aqui para vocês, não existe, tá? Só entre nós aqui. Ou seja, nós vamos discutir um dia inteiro no Congresso Nacional. Algo que não existe, simples. É, e a gente só tem regulamentação do trabalho por aplicativo para ser votada. Combate a fraude do INSS, o novo Plano Nacional de Educação, a o PEC dos Precatórios de de ajuste fiscal, tem também a readequação orçamentária. Aloa. Ou seja, não. E aí, vamos lá, vamos pra nossa área. Por que não discutir GPS? Por que não discutir GPS? Por que não discutir um satélite meteorológico? Aí eu escrevi isso, o cara falou assim: “Ah, não, não pode discutir isso. O GPS é improvável.” E alienígena GP. Meu Deus, o GPS é improvável, mas o alienígena não, cara. Então, pelo amor de Deus, né? É, pelo amor de Deus mesmo. O pessoal falou: “Caramba, você já tô passando mal. Tá falando Deus, nossa senhora, o negócio deve tá feio mesmo.” Então, tem coisa muito mais aqui. Escreveram aqui, ó, terras raras. O que que nós vamos fazer com as terras raras? Nós vamos continuar vendendo? Será que não é hora de pegar e montar um parque aqui pra gente aproveitar isso, fazer troca de tecnologia? Entendeu? Por que que não discute isso no Congresso? Pode discutir alienia, cara. Pode, mas será que é o momento? Será que não tem coisa mais importante pra gente discutir? Será que depois que a gente discutir isso, a gente não pode deixar o alienígena para depois? Tipo, sei lá, semestre que vem, ano que vem, primeiro semestre do ano que vem, comecinho do ano, tem coisa muito mais importante, cara. Tá passando o bonde das terras raras aqui na nossa cara e nós vamos perder de novo. Por quê? Porque a galera tá interessada em discutir sobre disco voador, entendeu? E soberania nacional. E eu não tô nem, cara, por mim, cara, que vem o ET mesmo, cara. E deixa, deixa vir, deixa vir. Vem, vem. Estamos prontos. Podem nos levar. Não, eu não entendo. Tem um pessoal que tem medo dos ETS, porque se eles chegar aqui eles vão dominar tudo e vão escravizar a humanidade. Certo? Mas a pergunta que eu faço sempre, por que o Brasil, cara, tem tanto país bom aí para eles invadirem? Por que que eles não vão invadir, não vão invadir a Maldivas? Já viu a Maldivas como é bonito? as praias da Maldiv a as pedrinhas lá, areia branca, entendeu? A terra tem um até mesmo uma textura diferente, um lugar paradisíaco. Por que que eles não vão lá? Faz um episódio aí com uma lista de mustes pros alienígena. Aí o cara escreveu aqui, ó. Mas ô João Când é verdade. É isso aí, cara. Mas tem que chamar especialista mesmo, cara. Então, por exemplo, vamos discutir sobre satélite meteorológico. Chama a galera da meteorologia para mostrar a importância, os satélites que usam e tal. Vamos discutir sobre GPS, chama a galera que entende da parada, vamos discutir sobre terras raras, chama a galera que entende, o Congresso tá aí para isso, cara. Entendeu? O Congresso tá aí para isso. Então, chamem esta turma que entende, entendeu? Agora não vai discutir um negócio, cara, que não existe, porque não existe ET, entendeu? E eles não vão entrar aqui no Brasil e nem nada disso. Aí você aí vai falar assim: “Ah, mas os Estados Unidos faz Sim, aí é diferente. O Estados Unidos foi até ontem a conferência que teve sobre o AP, não é ologia, né? É diferente, diferente. São fenômenos anômanos não identificados. E outra coisa muito importante, os Estados Unidos tá em guerra com metade do mundo, cara. É defesa. Os Estados Unidos morre de medo. Você não viu que aconteceu ontem à noite os drones entrando na Polônia? Os Estados Unidos morre de medo de ter drone, de ter balão, de ter coisa chinesa, russa entrando no no território deles. Então aquilo lá agora o Brasil não, o Brasil não tá em guerra com ninguém. O Brasil tá tá aqui pacífico, tranquilo, neutro, tara, não cheira nem fede o Brasil pro mundo assim, geopoliticamente falando nesse nesse nesse termo aí, ninguém tá nem aí, entendeu? Agora no que tão aí aí a gente não quer discutir, que é o negócio das terras raras, entendeu? Tá todo mundo de olho. O Brasil é a terceira maior reserva do planeta. Tá todo mundo de olho. Os Estados Unidos não tem, entendeu? E a gente tem chance. A gente tem uma moeda de troca muito grande na mão, um jeito de negociar igual a China tá fazendo. Então, só que não. Os caras vão discutir alienígena. Então, assim, é para ficar muito puto. E aí fica uma coisa muito muito complicada, porque ufologia é uma pseudociência, né? Então assim, você tá perdendo tempo, perdendo eh gastando o herário para discutir uma pseudociência, né? Além de tudo, tem esse embate também que acredito ético, né? Poxa, investe, pega esse esse porque tudo isso envolve dinheiro, não é só sentar lá e os caras conversar e vão tirar o foco daquilo lá. É, você também envolve ali uma estrutura, você realoca. Mas assim, o o que que esses caras aí que chegaram lá na e fizeram e vão fazer essa audiência, né? Eles fizeram provavelmente uma petição, eles foram lá e converseam. Foi não foi um pedido, foi um requerimento dele do Chico Alencar. Chic Chico Alencar deve ter sido convencido. Convenceu ele a falar, vamos fazer uma audiência. Aí eu não sei como aí eu não sei o processo anterior, eu não sei qual que foi. E o que todos os os ufólogos falam é que é o seguinte: o governo sabe coisas e não quer liberar ainda os documentos. Jarginha. E eu com isso, cara. Sem brincadeira. Que que diferença vai fazer na minha vida? Você você aí, ó, fulano aí que tava me xingando aqui falando, pô, e que a grana e daí, cara, que o governo sabe de Varginha? Eu não conheço, cara. Não é Varginha, operação prato, todos eles sabem. Não, porque o governo sabe, o governo tem documentos, tem informações oficiais, tem fulano que não pode falar, tem tão dizendo que vão liberar 2027 aí que vai ter uma uma liberação de vai ter uma liberação de é de uma nova leva de documentos, mas é de de com nome de pessoas, né, tipo testemunhas e tal, com nomes de pessoas que podem falar que aí a pessoa já não já não corre mais risco nenhum dear pelo governo. É o que eles dizem, né? Nossa. Então agora vamos lá. Deixa eu explicar aqui que a galera tá aqui. Pô Sérgio, mas você já não trabalhou na revista? Sem trabalhei, cara. Eu gosto do tema, mas não é um tema para ser discutido no Congresso Nacional, cara. Entendeu? A gente pode discutir ali, ó. Eu não vou aliar com os amigos do Vampeta. Ah, nós vamos falar de ET, cara, a tarde inteira. Mas é eu com os amigos do Vampeta ali conversando sobre ET. Cara, eu não estou parando. Eu eu não sou um deputado, cara, que você foi votado, entendeu? Eu fiz um requerimento, eu tô mandando uma Não, não é diferente, cara. Ah, quando o Edson tá na sua frente, não, cara. O Edson, eu discordo e concordo com várias coisas dele, entendeu? E eu tenho certeza que ele deve discordar disso aí também, porque não é, cara, a questão não é ah, se ufologia. O problema, cara, que vocês não estão entendendo o seguinte, cara. O deputado vai para dia 16 de setembro, vai ser o dia que o Congresso vai estar lá para discutir sobre isso, cara. Sendo que o Brasil tem milhões de outros. É engraçado vocês aí, ó, do chat aí, ó, chat tóxico aí, ó, 100 pessoas, vocês são engraçados para caramba, porque quando vai falar de satélite aí eles vem com o negócio de comida, né? Ah, porque tem milhões que morrendo de fome. Agora quando vai parar, agora quando vai parar para falar de alienígia, ninguém fala nada, né? Vocês também vou te contar, vocês são só contra. Vou, não é por nada não, mas vou concordar com o Serjão aqui nessa. Play, uma coisa é a gente trocar ideia, fazer um podcast sobre alienígena, né? como você falou, conversar sobre alienígena com os amigos do Vampeta, que é uma outra história que a gente até eh já conversou, já teve uma vez que o o assunto era era alienígena com o Vampeta e o Sacan tá aqui no Redcast para quem acompanha isso. Mas outra coisa é você ser deputado e outra coisa você tá lá no congresso falar: “Não, a gente tem que fazer uma audiência e nós a coisa mais o O que quer dizer isso?” E aí a gente vai chamar o só os ufólogos. Só os ufólogos. O a galera que, né? Não, imagina a cena, cara. Você como é que é? desde 2019 atrasada, tá? A previsão do do fim do mundo, data limite. Então, imagina que você é deputado, você olha para o Brasil e fala assim: “O Brasil, cara, não, o Brasil tá excelente. Como a gente não tem nada que fazer, vamos chamar a galera aqui para conversar sobre alienígena”. Essa aqui é a parada. É, mas ó, tem um ponto que eu acho que eu tava lendo que é que é muito interessante. Veja bem, eh, tem a readequação orçamentária, né? E o governo, ele solicitou pro Congresso readequar quase 40 bilhões do orçamento de 2025, tá? E tem um ponto dessa readequação do orçamento que são que é um ajuste de -7.7 bi do programa do Bolsa Família. Vocês tem noção que tá mexendo aí num ponto muito crucial pro governo assistencialista? É, ué, esse é um ponto muito importante e é nessa nessa readequação a gente teria um aumento de 8.3 bilhões para as aposentadorias. Ou seja, não, será que não é um uma tentativa também de jogar isso para depois? Eu também acho. Acho que é porque isso mexe com o orçamento público para aumentar as aposentadorias, o que não é legal e diminuir aquilo que o o nosso governo que é um tem esse viés assistencialista. Acho que é uma tática de desvio de atenção. Desvio de atenção para para jogar outros assuntos para debaixo do tapete, entendeu? Então eles acham que essa cortina de fumaça, eu acho que não, cara. Eu acho que é, eu sou da conspiração, Sérgio. Não, eu acho que é que é falta do que fazer da vida mesmo, entendeu? Podia ter, cara, tem coisa muito mais importante para ser discutida, cara. Entendeu? Tem, talvez, pode discutir depois, ano que vem, outro ano, outra hora, entendeu? Agora não, agora cara, tem um tanto de coisa aí importante. Ó, a moça falou o seguinte, a falou o seguinte: “Ufologia se torna pseudociência quando se mistura com religião.” Mas não é isso que o cara escreveu no livro? No livro dele não é sobre isso. É isso mesmo. É isso mesmo. Ele mistura espiritualidade com com ufologia. Upologia e data limite. É data limite vem do Chico Xavier, né? Que é que é ele mistura espiritismo com ufologia. Vou até comer uma paçoquinha aqui que eu fiquei nervoso. Eita. Ai ai. Não, mas o problema é isso, cara. Então vamos lá, ó. Quero ver aí o chat aí, ó. 1800 pessoas. Invadam lá o chat da dessa audiência pública. Não vai ter ninguém assistindo, porque ninguém assisti dia 16. Invadam lá e fica lá xingando lá. fazer a transmissão aqui no Redcash. Nossa, imagina transmitir com comentários ao vivo. Pior que é 2 horas da tarde começa começa as audiências lá. Pode responder as pessoas no chat. Pode. Não, não tenho botox não, fia. E nem plástica não. É que o cara que tava falando assim que eu pego só quem não concorda comigo e generalizo. Eu tô zoando, cara. Eu tô brincando, eu sei que tem a galera aí que a gente isso é cherry picking. A gente, você pode fazer e fala fala alguma coisa errada do que eu falei, mas não fala sobre uma coisa que não tem nada a ver com o papo. Não, eu pensei que você ia responder porque o pessoal tava tava falando de outras coisas. Não, não, não, não. Eu gosto de responder. Mas você viu que o pessoal tá te achando muito bonita aqui. Eu não, essa parte eu não vi, mas obrigada. É bom, é bom. A minha autoestima é meio meio baixinha, muito bonita. Já tá flopando a audiência pública. Vamos ver quantos interessados em em um ufologia temos no Brasil. Pior que aparece, cara. Tem até medo porque aparece mesmo. Vamos ver quantos aparecem lá. Vai ter quantas pessoas ao vivo assistindo a transmissão do do congresso, mano. Vai ser muito bom. Senta o dedo no like, hein, galera. Aproveita aí. Senta o dedo no like. Baixa o like. E o pessoal, ó, vocês aí que estão assistindo a gente, pô, manda super chat. Manda live P. Eu amo live Pix, gente. Eu adoro. Gente, eu adoro receber live Pix. Eu amo. Eu e eu gosto com a voz da pessoa. Não vem com aquelas vozes Ah, não, né? Voz do Silvio Santos, voz do Bob Esponja. É, não venha com a voz de vocês. É legal, a gente se sente mais próximo, né? Bom, agora o assunto foi Congresso Brasileiro, mas agora nós temos falado a NASA, né? A NASA não, vamos falar aqui antes, ó. Ontem teve a audiência no congresso americano tem faz muito tempo, desde 2017 e tal, eles estão discutindo ufologia, eles escutem o AP que a gente fala que é fenômeno anômeno não identificado. Qual que é a diferença? Eles chamam a galera da ufologia, eles chamam a galera da ciência, tem muito cientista da NASA, eles chamam a galera eh policial do exército e tudo mais, militares. Então eles chamam vários setores. Essa que é a diferença do do negócio aqui. E ontem mostraram a mostraram um vídeo. Teve um vídeo só. Como que nós vamos achar esse vídeo aí agora, hein, cara? Coloca aí. Vai ser difícil de achar. Coloca assim, coloca aí no YouTube. Coloca assim, ó. UAP. Hum. Hum. Que delícia. Coloca assim no YouTube, UAP Congress. Aí uma palavrinha que é super chata chamada hearing que é H e A R I N G. É isso aí. Posso responder rápido uma pessoa que tá perguntando como mandar live Pix? Hum. Ó, Daniel, que que você faz? Você pega o seu celular, direciona nos no QR Code, vai aparecer um link, você clica nesse link e vai dar direto numa página, numa landing page, que aí você coloca o que você quer comentar, falar, se você quer numa voz iar ou se você quer mandar uma gravação da sua voz. E aí você paga automáticamente na mesma na mesma janela. Top. Tô aí. Vamos lá. Agora tem que pôr aí pra gente achar o lugar. Mas uma uma coisa que eu queria perguntar para você antes, já tratando desse antes da gente especificar. Você falou que tá nos Estados Unidos eles tem essas discussões, porque o AP pode ser tudo, inclusive tecnologia militar, pode ser inclusive ameaças, pode ser até deles mesmo. Deles mesmos, obviamente, né? tecnologia militar americana que tá tendo, digamos assim, algum tipo de teste, lançamento. E aí você joga isso numa determinada área e a pessoa de repente olha para aquilo, fala: “Ô, tá acontecendo alguma coisa aqui, tá tendo invasão do espaço, mas pode ser inclusive eh coisa inimiga.” Exatamente. Então eles têm que vigiar muito o espaço aéreo, eles têm que vigiar muito o que acontece no território americano, seja em terra. Essas audiências aí elas começaram porque o tal do o cara chama Luis Elisondo, ele trabalhava na CIA, num departamento da CIA que era ligado a esses fenômenos aí, entendeu? Os Estados Unidos tem um histórico, essa que é a diferença também. Os Estados Unidos tem esse departamento há muito tempo. O Brasil nem tem isso, entendeu? Tanto que é um deputado pessoal que tá chamando isso aí. Então, os Estados Unidos tem os setores ali, a SIA, a FBI, o setor militar, eles têm departamentos que tratam deste tema. Quando esse cara saiu do governo, ele saiu, ele saiu da CIA, ele tacou a boca no mundo. Ele escreveu um livro chamado Iminent, que é muito bom de de passagem, e ele deu entrevista em vários jornais e tal, não sei o quê. E naquele momento ali, o Congresso americano convoca, convocou ele. E aí tem uma diferença. Isso que eu quero ver se vai acontecer aqui no no Brasil, no Congresso americano. Os caras que vão lá falar e dar testemunho, eles juram. com a mão na Bíblia. Isso por quê? Porque se for comprovado que eles mentiram, cara, primeiro que eles vão pegar uma pena terrível e pagar uma multa gigantesca, entendeu? Tanto que na hora mesmo de falar ali no Congresso, ninguém fala, eles sempre dão uma ensaboada, porque eles estão sobre juramento. E sobre juramento lá no Congresso americano é algo muito sério. Eu quero ver se vão fazer isso aqui no Brasil ou se vai qualquer um lá falar qualquer coisa. já que estão falando que, ah, não, porque lá faz, então vamos fazer no mesmo moldes. Então, os Estados Unidos faz isso também por causa por conta disso. Muita gente diz que o o falar que é alienígena é uma cortina de fumaça, porque eles querem mesmo é a população toda alerta, fotografando o céu, filmando. Eles têm um setor hoje que chama a Ro que você filma um negócio e manda para eles. Eles fazem todo final de ano um relatório gigantesco. É legal para caramba esse relatório aí. É balão, é boa parte das coisas, é balão, é é pássaro e tudo. Mas aí o pessoal fala: “Ah, não, mas eles estão fazendo isso para todo mundo tá vigiando o céu.” Tudo bem, é questão deles, cara. Eles estão em guerra com metade do mundo, eles têm que fazer alguma coisa. Então, tem essa parada. Ontem na audiência, mas nas audiências teve militares que confirmaram que tem seres não humanos. Então, mas o que que é um ser não humano? Pode ser um bichinho, pode ser cachorro. É o quê? Entendeu? É isso mesmo. Ninguém fala, ninguém fala. O que eu quero quero dizer aqui pro cara é o seguinte, ninguém fala claramente, cara. Entendeu? Então, eu queria te perguntar assim, e o que aconteceu dos drones, por exemplo, os drones que passaram e saíram ali da região do conflito de da Rússia na Polia, entraram na Polônia. Então, esses drones que aí eu não sei como que hoje, como caminhou hoje essa parada, então são mas são drones militares, certo? Ali no caso são, né? São drones militares, então todo mundo tá vigiando seu próprio espaço. Todo mundo tá, lógico, cara. Só que nesse caso são drones militares que as pessoas sabem o que que é. É, né? Não sabe da onde vem e etc. Tem aqueles que a gente não sabe o que que é e não sabe de onde vem. Por isso que os Estados Unidos tem essas tem essas audiências, né? Tem tem esse tipo de de conteúdo, porque eles têm um departamento específico que não conta as coisas, não pode falar, né? E não é um negócio de agora, é um negócio que vem há anos acontecendo isso. Todo ano acontece, são convocados, são convocados pessoas de diferentes setores, diferentes áreas, setor militar, pessoal do do do setor civil, de tudo tá lá dentro, entendeu? E aí assim, na verdade o a audiência demorou umas 3 4 horas, se eu não me engano. Você assiste ali, é meio mais do mesmo, é os caras meio sabão, mas eles sempre mostram uma imagenzinha ou outra, né? E o que que eles mostraram? de ontem que tá chamando a atenção de todo mundo aí. É que tem uma uma Conseguiu achar aí, cara, o vídeo? Põe aí, coloca aqui pra gente achar o lugar que é exatamente isso aqui, ó. É só que aí nós vamos ter que pôr pra frente, senão nós vamos ficar aqui. Vai andando aí. Tá bom, tá bom. Murlon. Ó, isso aqui é a filmagem, tá? É a filmagem. Pode soltou. Solta aí, ó. Tá passando aqui uma nave, tá vendo? Um AP, alguma coisa. Ó, o AP tá ali e eles atiram com caça no AP. Então volta aí, ó. Pode soltar. Ah, não tô vendo [ __ ] nenhuma. É ruim, ó. F passou. Isso. Então, eles atiraram, eles atiraram no AP. O AP é aquele negocinho ali, ó. Volta. O AP é esse carinha aqui, ó. E aí eles atiram nele, só que não acontece nada. Aí o pessoal falando, tá vendo? Só um caça atirou no objeto, nessa coisa aí não identificada e não aconteceu nada. E logo depois ele solta quatro pedacinhos, entendeu? E aí é o seguinte, que que você falou? Qual que foi seu testemunho disso aqui? Tô entendendo nada aí. Você não viu nada, né? Basicamente esse é o maior vídeo que tem. E com base nisso já tem gente falando que, pô, é uma civilização alienígena que tá vindo, invadindo e os caras tem, é um outro tipo de material e os caras tem um um super escudo e tal. E é assim, cara, as filmes são sempre assim. E qual é a conclusão disso? Não sabemos isso aqui. Depois vai para uma análise muito mais criteriosa e deve lá na frente sair o resultado, entendeu? Ó, isso é um missel hell fire, não é qualquer bosta. Tá vendo, pessoal? O cara escreveu aqui. É isso mesmo. Atiraram com missil Hellfire num num AP, num objeto não identificado e não aconteceu nada, não destruiu e tal. simplesmente saiu aqueles quatro, aqueles quatro pedaços ali. Então assim, é o que eu acho que é, já vou responder aqui o Isaac Costa que mandou, não, ele falou assim: “O que que você acha que é o tictac? O que que é o tictac?” O tic-tac é o tic-tac é o caso famoso que deu que deu origem a toda essa nova onda de oaps e tal. Começa com o tictac. O tictac foi um objeto que foi filmado por um caça no portaavião nits e limits, entendeu? E por que que chama tictac? Porque na hora que o caça tá perseguindo ele, ele fica fazendo assim, ó, virando e se você olhar, ele parece um tictac, a cabalinha, né? Chamaram de tictac. O que eu acho que é tudo isso, eu, minha opinião, tá, cara? Pode estão preparado para dar risada? Eu sei que vocês vão rir. Eu acho que é tudo coisa americana mesmo. Eu acho que é tudo coisa de teste que a gente nem sabe o que que é. Daquelas empresas lá da North Rop, da Lockhe Red Martin, da própria Boing, entendeu? Que eles estão testando essas coisas e aí eles têm que testar em tudo que é condição, tem que testar em condição de de batalha e tudo. Então eu acho que é tudo isso coisa do próprio Estados Unidos. Eu não acho que é nem alienígena e nem de outro país, mas é o que eu acho. P o que eu acho. Isso. Mas se for com alienígena, nós estamos bem, então porque o o negócio é desse tamanho e conseguiu ser abatido, né? Não, não, aí que tá. Não foi abatido. O Missel Hellfire passou, não fez nada com ele. Esse que é o problema que a galera tá falando. Ah, por isso, ainda mais que eu acho que é a coisa do próprio Estados Unidos, é o Estados Unidos testando eh tipo e armamento americano contra tecnologia. americano mesmo, entendeu? Porque, por exemplo, imagina que eu tenho míssel Hellfire, que é um dos míos mais poderosos que tem do alto poder de destruição, e eu produzi uma uma nave qualquer coisa que resiste a isso, pô, eu posso para guerra com esse negócio, vou lá pr pra Rússia, a Rússia não tem um míssil desse, então tô tô safe, entendeu? Ah, eu acho que Mas aí seria um tipo de material muito diferente do convencional, né? Mas aí que tá os os as empresas têm os setores secretos. Sim. Tem, entendeu? Que estão lá produzindo coisas que a gente não faz nem ideia do que que é exatamente ideia. Hum. Ele solta soltou o soltou. É aqueles quatro, é aqueles quatro negocinhos que ele solta. Parece que ele bateu e deu uma coisinha e soltou aqueles quatro pedacinhos ali que continuaram seguindo. Aí o pessoal já vem, fala: “Ah, não, aquele ali é microsonda que foi solta, aquilo lá era uma nave mãe”. E os outros nave mãe, cara. Outra coisa, tá? Vocês podem acreditar no vocês quiserem. Igual vocês dão risada da minha cara quando eu falo que é isso, então eu posso dar risada também. Ou não. Tá liberado, C. Tá liberado. É, tá liberado. Oxe. Bom, vamos pro assunto da NASA. NASA confirmou o que que existe em Marte? Nada, nada, nada. Como é que você faz um comunicado para dizer que não aconteceu nada? E aí, antes que a galera fale, tá, não foi encontrada a vida em Marte. Não foi encontrado vida, mas nada, nada. O que a NASA fez foi o seguinte, vamos explicar aqui pra galera. Existe um robô lá em Mar trabalhando, ele chama Perseverance. É um robozão. Ele do tamanho de um Fusca, se o pessoal tem uma noção assim de tamanho. Ele tá dentro de uma cratera que ela é muito famosa, chama cratera giro, porque essa cratera, ela foi invadida por um rio e o rio jogou um monte de coisa dentro da cratira. O objetivo desse desse rover perseverance é encontrar vida em Marte, tá? O melhor lugar para você procurar vida é na voz de rio. Pessoal entender o que acontece? O rio vem correndo e ele vem carregando tudo que é coisa que ele vai encontrando no caminho. Então, vida, eh, matéria orgânica, pedaço de galho, galho de árvore, árvore e tudo. Chega na fo dele, então vem aí a voz do rio Amazonas, por exemplo, ele vai lá e despeja tudo aquilo ali. Aí imagina que tem um rio que tá despejando, o rio Amazonas tá despejando na fo dele matéria orgânica há anos e anos. vai virar daqui milhões de anos um lindo reservatório de petróleo, porque é muita matéria orgânica tá sendo jogada ali. Então assim, e é um marcador de vida, né? Como se fosse um uma marcação que teve vida. Exatamente. Então assim, eu quero achar vida. Aonde que eu vou? Eu vou nesse tipo de lugar. Descobriram isso dentro de uma cratera, jogaram esse roverzinho lá, ele tá lá trabalhando e tal. O ano passado, preste atenção agora nisso, cara. O ano passado esse R descobriu um tipo de rocha que o pessoal chama de Leopard Spots. Por quê? Porque a rocha ela lembra as manchinhas de um da pele de um leopardo. Como que é a mancha na pele de um leopardo? Se você não sabe, entra aí no Google agora, pede imagem que você vai ver. Eu não sabia também não. Eu fui atrás. A mancha do leopardo é assim, ó. Ela é clarinha e em volta dela ela tem uma bordinha mais escura, que é exatamente o tipo de rocha. Coloca aí o o pra gente, cara. Escreve assim, ó, Leopard Spot Mars, pra gente ver a rocha que vai mostrar pra galera. Muito bem. Quando eles viram o ano passado, isso aí não foi agora, não foi o ano passado, quando o geólogo, cara, o geólogo é um bicho muito estranho. Quando ele olhou para aquilo ali, eles falaram: “Caramba, cara, isso aqui na Terra eu sei o que acontece. Quando eu vejo esse tipo de rocha aqui na Terra com essa característica, eu sei que essa rocha aqui, ela foi alterada por microorganismo, por micróbio. Isso pode pegar essa essa aqui, ó. A segunda, você mostra isso até na sua palestra, né, Sérgio? Eu mostro, eu falo disso aqui bastante. Olha aqui, que legal, ó. Tá vendo isso aqui? Aumenta ali, ó. É porque não é isso aqui nem do lado, não. É aqui no meio, tá? Aumenta aqui, ó. Ó, tá vendo as manchinhas aqui, ó? Igual a pele do leopardo. Então, ó, tá clarinho. E tá vendo que em volta tem um anelzinho aqui, ó, em volta da rocha. Em volta da rocha? Não, em volta desse desse grãozinho aqui, ó. Tá, tem. Tão conseguindo ver aí, né, chat? Ó, tem o branquinho e em volta tem esse anelzinho aqui, ó. Tá muito bem. Quando o geólogo olhou para isso em marcha, ele falou: “Caramba, isso aqui na Terra, cara, é coisa que é alterada por bicho, por micróbio, por microrganismo.” Aí falaram: “Opa, será que é a mesma coisa em Marte?” Essa é a grande questão. Essa é a grande questão. Aí ficaram um ano estudando isso aqui lá em Marte. um ano. Publicaram hoje o artigo na Nature de um ano de estudo. O que que eles fizeram? Eles vieram aqui, eles usaram esse Perseveras, ele tem dois equipamentos. Um equipamento chamado Sherlock, que olha para isso aqui, faz um espectro, que a gente chama, ou seja, o é como se o nosso olho, em vez de ver pessoas, eu visse um gráfico aqui com você e esse gráfico diz para mim os elementos químicos que você tem. É basicamente isso. Patrícia mexe com o espectrógrafo. É, é uma, você vê os picos de cada substância, então, como se fosse uma impressão digital, digamos assim, também de substâncias. É, mais ou menos como também o James Web vê isso vida nos outros planetas e no universo. Quando fizeram esse espectro, descobriram ali que o espectro ele tem uma banda muito específica que a gente chama banda G. A banda G é a banda de matéria orgânica. Aí, opa, matéria orgânica tem. Se tem matéria orgânica, pode estar relacionado com vida, pode, mas pode ser que não seja vida também, entendeu? Matéria orgânica que não seja vida. É, tem matéria orgânica que a matéria orgânica ela, po, o composto orgânico, composto, composto orgânico é um composto e predominantemente composto por carbono, tal, não sei o quê. Existem processos geológicos que geram compostos orgânicos, entendeu? Hum. Composto orgânico é diferente de vida. O petróleo é um um composto orgânico, tá dizendo, mas isso, mas o petróleo veio de vida, certo? Mas tem composto orgânico que não vem de vida. Ah, entendi, entendi, entendi. Entendeu? Então, quando eu quer dizer o seguinte, eu achei um composto orgânico, eu achei vida. Não, tá quase lá, hein? Tá quase. Por isso que chamou a atenção deles. Entendi. Aí eles pegaram o outro instrumento do persever chamado pixel. E o pixel ele olha para aquilo ali e ele vê mineral. que é diferente de rocha, tá? E aí o que que ele descobriu? Ele descobriu um mineral chamado Vivianita. E o que que é este mineral? Vou traduzir da maneira mais simples possível para todos vocês. É como se fosse o cocô do micróbio. Vocês vão entender. O microorganismo, ele basicamente ele come a rocha e ele escreta. A excreção dele vira esse mineralzinho aí. Opa. Então quer dizer que nós som muito perto de vida. Porque se a gente se a gente achou o cocô do micro micróbio, quer dizer que o que tinha ali antes era o quê? Era um micróbio. Porque isso é como se fosse uma coisa. É isso? Não necessariamente, porque esse esse mineral aí a gente também gera ele por processo geológico. Então o que que nós achamos? Nós achamos uma pista muito grande. E aí que entra no grande problema da NASA hoje. Só tem um jeito da gente saber o que que é. É pegar essa amostra e trazer ela para a Terra, certo? Porque aqui na Terra nós temos os maiores laboratórios, laboratórios de tudo completo no mundo inteiro. E aí a gente estudaria os processos que aconteceram ali, a gente ia saber se era vida ou não, entendeu? Uhum. Por que que isso é um problema? Porque a NASA tinha uma missão chamada missão de recuperação de amostra em Marte. Só que essa missão, por conta do corte de verbas da NASA, ela foi cancelada. É uma missão que custaria 11 bilhões de dólares. E o governo americano foi lá e nessa nessa onda de cortes aí do El, nessa onda de corte agora do do Trump aí com a NASA. Hum. Cortou essa missão. Isso quer dizer que hoje não tem como a gente saber se é vida ou se não é. Não tem como, não tem como, porque tem tanto processos biológicos como os processos abióticos que podem produzir aquele mineral. Essa é a questão que você acha e até por então o que que acontece hoje? A gente tem um um algo que nós chamamos que a NASA também determinou que é a escada de 7 degraus paraa confirmação da descoberta de vida alienígena. Até seria legal de colocar, né, Sérgio? Pode colocar. Essa escadinha é muito legal. Ela ela é mais exclusão do que de confirmação. Por gentileza, é isso aqui, ó. Qual que é o nome? fala o nome. Coloca escada de 7 degraus para a confirmação da descoberta da vida alienígena. Hum. Tá? E aí você tem ali os degraus de confirmação. Você tem o nível um, que é a detecção de um sinal sabiamente resultante de uma atividade biológica. Seguido disso, confirmado, nível dois, contaminação descartada. Será que isso veio de será da sonda? Será que foi a Terra que levou para lá? Essa contaminação é uma questão de relevância ambiental e é um nível dois. Nível três, você vai pra demonstração da previsão da produção biológica do sinal do ambiente onde ele foi detectado. Aí eu faço uma discriminação de falso positivo, tá? Passou nesse teste, vai pro nível quatro. Todas as fontes não biológicas conhecidas do sinal demonstradas como implausíveis naquele ambiente. Aí a gente fala, tá falando de quê? De bioinatura. passa pro próximo degrau, que é o nível cinco. Eh, sinais adicionais de biologia detectados independentemente, né? Ou seja, nenhuma outra hipótese é alternativa descartada. Us de usar independente é você usar equipamentos diferentes para poder Exato. É uma contraprova. É bom. Aí vai pro nível seis, que são as observações futuras que descartam hipóteses alternativas propostas até o anúncio original, que é realmente a confirmação da presença da biologia chegando ali no nível sete, que são as observações adicionais independentes do comportamento biológico, que é previsto no ambiente, tendo essas sete, esses ne sete níveis de observação. Ah, você confirma que na verdade essa escada aí é mais exclusão de outras possibilidades, entendeu? Então, no momento a gente não pode excluir. Só que o problema é que para fazer esses sete, esses sete aqui passos, a gente tem que trazer a amostra pra Terra. Amostra. E aí a NASA tá num grande problema. Eita. E você quer saber qual que é o maior problema ainda de tudo isso? Qual que é? A China tem uma missão para ela pegar as amostras, não a dos Estados Unidos ou não sei. A China em quem chegar primeiro vai pegar a amostra. É de quem chegar primeiro. Não, não é, né? A o Rover Persevera ele foi lá e coletou as amostras e soltou uns tubinhos. Estão lá na Só que aí vamos supor que a China manda uma missão para pegar aquele tubinho lá. Hum. E aí? Ah, pegar o que o que já tá lá. É, [ __ ] Imagina o chinezinho assim, ó, fazendo t É, antes da galera aí falar que eu tô falando que a China tava não falei nada. E outra coisa, eu não falei nada que a China tava tava traficando órgão também não. Mas tudo bem. Ah, isso daí você Isso daí é eu vi esse vídeo aí. A galera fica pistola comigo. Eu gosto da China, cara. O pior que eu gosto da China, entendeu? Ai, ai. Aí a China agora que seria demais. Seria, cara. Imagina a China, eu amo a China e Tiangonga. Ó, imagina a China transmitindo ao vivo o robô dela chegando lá em Marte. Nossa, com o bracinho e pegando as amostras que os americanos coletaram. Sabe que ia ser engraçado também vendo os tacon taiconautas lá em Changongbrando, comemorando dentro da estação? É, é, é caso de realmente começar a romper, né, as relações diplomáticas. Não, o negócio é o seguinte, você vai fazer o quê? Tá lá em Marte, cara. Que que você vai fazer? Você vai pôr a mão na cabeça lá, cara. Vejam Space Force. Essa série é sensacional porque acontece algo parecido. Legal. É muito legal que você vai fazer o quê? Aí olha como uma uma pequena coisa gera um leque de situações, cai na discussão do direito espacial. Nossa, total, entendeu? De quem que ah não, a amostra é dos Estados Unidos, mas os Estados Unidos tá lá para impedir, não tá? E aí é e aí a gente tem aí o tratado do espaço, tratado da lua, que não versam nada disso, que não vale nada. E a questão é que o fala que o espaço ele é de todos, mas os recursos, por exemplo, quem chegar na lua por primeiro tem consegue usar os recursos. O recurso é de quem chegar primeiro. Então, olha que doideira. E a de todos, mas os recursos é de quem chegar primeiro. Eu eu eu sempre pensei assim, cara, sempre vai ser de quem chegar primeiro, igual a questão da lua, igual a questão da bomba nuclear. Por isso que tem uma corrida, né? É, por isso tem uma corrida. Então, olha a situação. A China tem uma missão para ir lá. pegar a amostra em 2028. O Estados Unidos já pegou as amostras, elas estão lá, só que ele não tem grana para mandar a missão para lá. Então tá uma treta isso aí gigante. Aí o Trump que se resolva, né, cara? Aí o Trump que se resolva. A conferência de imprensa foi hoje, né? Antes de vir para cá, eu tava lá transmitindo e todos os jornalistas que perguntaram pro novo administrador da NASA, o Duff, só martelaram nesse negócio da missão de amostra. E aí a missão de amostra, ele falou: “Cara, eu não tenho recurso hoje e vamos parar”. Teve uma hora que ele ficou puto, cara. Eu falou, vamos parar de fal, ele ficou, falou, vamos parar de falar isso, falar na descoberta que a gente tá apresentando, porque tava um negócio assim, todo mundo sentando o [ __ ] nele, porque é uma missão que é muito legal. Tudo bem, é caro, é caro para caramba. Porém, a NASA arrumou parceiros comerciais, SpaceX, Blue Orrige, Rocket Lab. A RocketL falou que faz essa missão por 4 B. Hum. Por 4 B. Não sei não, hein. Pode ser, cara, porque o que que começou a se criar? Hum. Coisas que infelizmente não acontec aqui no Brasil, cara. Superfaturamento. Muita gente acha que a missão que a NASA tá propondo de 11 B, ela tá superfaturada. Aí o Trump tá certo, entendeu? E aí começa o negócio. E ainda mais quando vem a É muita diferença, quatro para para quando vem a Rocket Lab e fala que faz por quatro, entendeu? E o cara prova porque ele tem tudo lá bonitinho, a apresentação dele falando que ele faz por 4 bilhões, então vira essa coisa. E aí esse negócio fica suspenso no no ar. Aí, enquanto isso, a China vai fazer, porque se a China falou que vai fazer, ela faz. Ela faz. Para quando é a China? 2028. Agora o mais legal de tudo é que nós estamos com um administrador novo na NASA. Ele chama Duffy, não é o Bill Nelson. Bill Nelson era o antigo Bill Nelson. Cara, o mundo podia acabar ou podia ser campeão do mundo. A afeição dele era a mesma. A gente fala Duffy, me lembro de Guns and Roses, cara. E ele eu, eu, esse Duff, ele é bravão. Ele falou o seguinte: “Nós estamos sim numa, numa corrida espacial, dessa vez é contra a China, mas nós ganhamos a corrida no passado, vamos ganhar a corrida do presente”. E hoje ele falou, falou de China várias vezes também, não, a China não vai chegar lá primeiro porque nós temos os maiores pesquisadores, nós temos a melhor equipe, nós temos Vai chegar primeiro aonde? lá no Limarte para pegar as amostras. Nós vamos mandar o ser humano primeiro. Nós vamos. Então ele, o que eu vejo, ele é um cara que tá pelo menos instigando essa competição. E americano adora a competição, cara. Ama. Então, para mim, o que que o cara fez hoje? Ele fez esse negócio para ganhar um apoio popular pra galera e para cima do Congresso, tipo, libera grana pra NASA, pra gente lá pegar esse negócio, entendeu? Antes que a China chegue. Você acha que ele tá agindo com a meio conspiração da minha parte? PR pr NASA. Olha, não foi assim, não foi um anúncio ah, que vai mudar o mundo, entendeu? Tanto que fal são artigo na Nature lá que é é um daqueles títulos que você não entende nada. Mas resumindo, é isso que aconteceu. Mas eu acho que ele fez isso para, ele sabia que ele ia ser questionado, ou seja, ele ia ter a chance de falar que a China tá indo pa pá pá p pá, entendeu? Eles ele fala várias vezes, não, nós estamos numa corrida contra a China, ele falou um negócio muito legal, ele falou assim: “Trump loves space”. Hum. O Trump ama o espaço e tal. Só que aí meio que ele deixou na entrelinha o seguinte: “Galera, eu preciso de vocês. Se vocês pressionarem o Congresso, ele falou: “Eu vou lutar do meu lado, eu vou lá, eu vou brigar, eu vou lutar”. meio que assim, se vocês agora, população americana, lutar, ir lá e brigar, a gente consegue fazer isso antes da China. Eu acho que ele quis jogar pra galera. E o que que você acha do final das contas? Que que pode acontecer? Qual Qual é o seu? Eu acho que eles vão fazer eu eu acho que eles vão fazer um pool dessas empresas, entendeu? Várias, que acho que são sete ou nove, uma coisa assim. Eles vão juntar as várias empresas, porque aí não vai ficar caro para nenhuma delas, vai ficar um preço razoável para todas. Tem empresa especialista em foguete, Blue Orange SpaceX. Uhum. Tem empresa especialista em pousar coisa, intuitive machines, Firefly, a própria Rocket Lab tá nessa aí também. Então seria um conglomerado ali de empresas atuando em conui para fazer fazer para ir lá e resgatar as amostras. Então acho que eles vão fazer esse pool de empresa e vão lá. Então eu acho que isso vai acontecer porque realmente é uma missão muito cara. É, pode ser que os 11 esteja superfaturado, pode também, mas eu acho que vai acontecer por aí. Uma coisa desse tipo. Aí tem eh tem uma coisa que eu queria te perguntar sobre, já que você tá falando da China, eh os Estados Unidos já abandonou a ideia de ir pra Lua até 2027, né? Não abandonou nada. Esse cara aí tá bri. Esse cara aí acabou de falar isso, cara. Ele falou essa semana, ele falou nosso vai então tá então então tá tudo certo então não. Pra lua, pra lua, pra lua, lua, pra lua. Não, porque a princípio tinha esse papo de esquecer aí da aula. Não, isso aí era o Trump que o Trump não, o Elon Musk fala. Ah, tá. O El Musk, cara, é um negócio muito engraçado porque ele é pago pela NASA. O foguete dele vai pousar na lua no programa Ártemis. Cara, ele deu uma hora de entrevista antes do último lançamento do Starship. Ele não falou em momento algum a palavra lua e nem Ártemis. Sério? A parada, estamos perdidos. A parada do Elon Musk é Marte, então tá. Agora não, a NASA não, a NASA é voltar pra Lua 2027. Então 2027 vai ter pouso na Lua. É cara, é o que eles falam, né? Aí eu vou falar aqui que tem. Chega em 202. Ah lá o Serjão mentiroso. Aí eu falo o que os caras falam, cara. Oficialmente é isso aí. É 2027. Tem aquela aposta lá com Gorgonide, hein? Tá valendo milhão. Tem aqui, cara. Vou ganhar fácil porque qualquer um, né? Lembrando que a aposta com o Gog Noide é qualquer país. Ah, qualquer país pode ser. Inclusive a China. Fica tranquilo, a China vai chegar tranquilamente. O Victor Silva falou o seguinte, ó, Serjão, ainda aí a Lua em comparação com o projeto Apolo na questão velocidade do foguete, a próxima viagem será mais rápida feita em menos tempo? Provavelmente vai, cara. E eu acho que uma coisa mais interessante do que ser feita em menos tempo, você vai ter mais otimização de espaço. Ah, não. E sim, isso você vai ter um barateamento também de custo, né? né? Porque na missão Apolo você tinha aí eh 60.000, né, por cada quilo de peso enviado. Agora com a Starship, o que a gente imagina são $00 por cada quilo de peso enviado. É. Uau. Não, Starship é uma revolução, cara. Isso aí tem, cara. Foguet, ele tem 70, 120 m de altura por 9 m de largura. A parte útil dele lá é uns 50 m de altura por 9 de largura. Então o bicho é é e dá ré pousa da ré ainda mesmo. Ele é autista, tem perfo É verdade. Tem perfo de mas desde criança, viu? Bom, então então então teremos em breve Lua e depois mais um pouquinho pra frente Marte. O robozinho falou hoje. Indo lá buscar as amostras. Vamos ver, né, cara? Vamos ver cara. Eles têm que pegar essa grana. Eles não tm grana para fazer. Nem que seja cinco. Eles não tm, entendeu? A grana, cara. Nem a missão tá saindo, tipo, é, tá muito complicado. Eles tem muito gargalo aí pr para é aquele negócio de prioridade, entendeu? Eu acho o anúncio foi legal, Mar, pô, ainda mais para mim que sou da geologia, adoro, cara, ficar vendo pedra, pô, é comigo mesmo, mas não é um negócio assim que merecesse. Ah, entendeu? Só que o cara acho que usou isso para jogar pra galera. Ó, agora vocês pressionam, pressionem lá, eu pressiono daqui e nós vamos conseguir. É, entendi. É isso aí. Mais qual o próximo? Qual o próximo assunto que tá em alta? Aí eu eu tenho um assunto, eu quero fazer uma pergunta pro Sérgio. Ô Sérgio, você falou que não queria ir pro espaço. Que que você tá fazendo aqui no aplicativo do Sarah? Eu estou no aplicativo do Sera porque no final eu vou doar meus meus Space 2 pro Pedrão. Ah, vocês estão vocês estão agindo assim? É, o Pedro, ele veio aqui semana passada. Aham. Então, ô Palota, ó aqui, ó. Eu também tô concorrendo, hein? Vamos falar aqui pra galera té solta seu link aí. Então, ó, vamos falar aqui pra galera. A Sarah, que que é a Sara Space? Sera Space é a empresa que levou o Víor Espanha pro espaço, nosso amigão aí. Ele eles compraram seis assentos da da do New Sheper. No final desse ano vai ter um voo que vai levar seis pessoas de países que t pouca representatividade no espaço. Um assento já está garantido para o Brasil, entendeu? Como e qualquer pessoa, qualquer ser humano pode ir. Você não precisa usar macacão azul, você não precisa você não precisa ter nenhum artigo em microgravidade publicado. Não precisa também. Você não precisa mostrar para todo mundo que, ah, eu estou concorrendo, porque qualquer pessoa pode concorrer. Qualquer pessoa, que que você vai fazer? Baixa o Telegram agora. É no Telegram que funciona isso aí. Então você vai lá no Telegram, aí tem que passar seu link aí. Passa seu link. Então, entrem no meu Instagram @patrícialazaroto, é com dois Zs e dois ts. Patrícia Lazaroto, dois Zs e dois Ts. Entra lá no na minha bill, vai ter uma um link, você se você quiser me ajudar, porque eu tô lá na no final da corrida, né, no negócio. Não, é por que que ela tá falando isso? Porque se você entrar agora no Telegram e usar o link da Patrícia, ela Space Dusts. É, e essas space dusts são é uma, é a moeda, né, que a gente usa para depois ir passando de fase, porque teremos quatro fases, eu acho, né, e é isso. Então, se você quiser me ajudar e quiser também concorrer, e se você não quiser concorrer e só quiser me ajudar, você também pode, porque daí você não fica coletando nada, só entra lá de paisagem. ou você pode coletar e num determinado momento vai ter vai ter a doação, então você vai poder doar seus space dusts e tudo mais. E exatamente isso. São quatro etapas. Essa primeira é coleta de Space Dust. O que que vale? Eh, o Instagram tá não tá ainda, não tá ainda. É, o Insta não tá, tá, o que tá valendo agora é o Twitter e o X. E o não é o, desculpa, o X e o YouTube, perdão. YouTube. Então você pode fazer coisas lá no X, no YouTube, coloca a #sarpace e aí eles vão contabilizando aquelas essa Space D que é a moedinha dele. Então vai lá. E a gente tá esperando o Instagram e o YouTube, desculpa, o Instagram e o TikTok liberarem pra gente para eu poder postar, porque eu uso mais o Instagram, né? É, então a gente tá esperando essas coisas aí. Mas o Mas já tá dando uma treta tão grande. Sério? Me conta aí os bastidores. Ah, descobriram. Você pegar item o primeiro cara lá em primeiro lugar. Vamos ver. Então, acho que ela tem 3 milhões de Space Dust. What? É. E ela tem pouquíssimos seguidor. Então, a galera já descobriu que tem gente usando bote, que tem gente que tem gente usando, colocando a hashtag sério. A Ana Paula. A Ana Paola. Ela vi lá no Eva. Nossa, gente, eu tô muito mal. Eu tô muito ruim. Mas quem dos brasileiros tá em primeiro lugar? Quem dos brasileiros tá em primeiro lugar? Pedrão. Pedro Palota. Pedro Palota tá em primeiro. Então a gente não tá Mas a gente não tá usando. Então o quê? O brasileiro não tá usando não, cara. Mas o Pedro tá em oitavo no geral e primeiro brasileiro. É oitavo no geral, Pedrão. Entendeu? Só que o problema é que essa galera da frente o que que estão fazendo? Eles postam uma imagem do Starship e coloca #space, entendeu? Então tá tudo sendo discutido e investigado. Tá uma treta, galera. Que que tá as tretas que não tem nada a ver, né? Mas essa aí é engraçado. Eu posso posso falar? Eu tenho um pouco de preguiça disso. É, não, eu tentar, eu falei tanto trabalho para fazer. Eu falei, eu falei, faz o seguinte, o o Pedrão Pedrão táesso. Eu falei Pedrão, cara, usa bote também, cara. É, não, mas o Pedro tem que entender que você é livre para todo mundo. Não, agora sim, ó. É, até elogiando o Pedrão tá fazendo direitinho. Ele faz uma postagem sobre a Blue Origin, aí ele usa a hashtag. Ele fala sobre a série Space, ele usa a hashtag. A galera posta do Starship e usa a hashtag da concorrente. Então é meio um negócio meio nada. Então mas é para catar. Mas aí o que eu perguntei pro Víor é o seguinte: o que que está na regra da parada? Se isso aí tá liberado, ô Víor, o cara tá. Então assim, é é aquele negócio, está errado, não tá. Ético fazer isso, não é? Mas errado fora da lei. É igual o bote também, ué. Então eles que vão atrás dos botes e pegam os botes todos. Mas tá tendo essa, tá tendo essa treta, galera. Tá tendo essa treta. Vixe, mas tá legal. Vão lá, entrem lá. Vocês vão estar ajudando, ajudando a SP, ajudando o brasileiro pro espaço. Eu não vou, eu tenho acho 60.000, alguma coisa assim, mas o meu eu vou doar depois. Só sei que é o seguinte, esse ano eu não participei de nenhuma votação porque nem do Prêmio IB eu fui colocado lá para participar. Ah, é? Então, todo mundo do Radcast, votem aí tanto na Patrícia quanto no Pedro, quem que vocês gostaram mais aqui da participação, apoia aí a galera, entendeu? Que óbvio que nunca pedi voto nenhum para vocês, entendeu? Então, já que esse eu não tô concorrendo a nada, mas eu vou pedir voto, mas eu vou pedir voto aqui e não é para mim. Eu estou concorrendo com Ciência sem fim e com Special Day no negócio de ciência do Premio Bash. Prem legal. Eu tô com os dois lá no pirula, né? Eu não quero que votem em mim, cara. Votem no Pirula, entendeu? Então entra aí no IBT, no Prêmio Ibest e vote no Pirula. Pirula, nosso amigo Pirula, o Pirula teve um AVC, negócio gravíssimo, entendeu? Ele tá em casa se recuperando já e a gente não sabe quando que ele vai voltar a fazer conteúdo. Então assim, cara, você pode xingar, ah, o prêmio não vale nada, o prêmio é legal, não tô nem aí, entendeu? Se ele sentir este apoio de vocês, isso vai incentivar ele a se recuperar mais rápido, a voltar. Então votem no Pirula, não quero que vote no Spash Day, não quero que vote no sem sem fim, nada. Votem no Pirula. Vão lá no Prêmio BCH agora e vota no Pirula, porque o Pirula é muito gente boa, ele tá passando por um momento muito difícil e aí ele vai para se recuperar. Isso aí vai servir como motivação para ele se recuperar. Então votem lá no Prem Best. Eu vou tentar colocar meu link aqui que a galera pediu. Pede aí o manda aí para a E colocou aí ó o premio B. É do é do premi e agora o do do link da votação da Patrícia. Põe aí pra gente já só manda no chat, Patrícia, que aí a gente já fixa. Beleza? E aí, Sejão, o que mais tá rolando no mundo da ciência de novidade? Cara, acho que é isso, né? Muita coisa, hein? Bastante coisa, hein? Bastante coisa. Teve live Pix, Gabriel, tomando. Bora. Adoro. Obrigada. Se não for para me xingar, né? Se for para me xingar, vou ficar chateado. Ó, agora eu vou fazer um comunicado. A gente precisa de pessoas. Quero pessoas que não acreditam na ida do homem à lua. Tá. Cadê a foto? Cadê a foto? Você que acredita que o homem nunca pisou na lua. É disso que eu preciso, tá? Pessoas que de alguma forma acreditam que o projeto Apolo é uma farsa, que as fotos lá é tudo Photoshop, que aquilo ali era, como é que é? fundo verde, né? Botaram o fundo verde lá e o e o cara tava na na garagem de casa ao invés de pisando na lua. Então tá bom para todo mundo aí. 30, como que é? 30 contra um. É, a gente vai anunciar agora 30 contra um com a participação do Serjão. Vai ter 30 contra um. Preciso de exatamente 30 contra um, tá? 30 pessoas que não acreditam na ida do homem à lua, pode chegar lá com todo tipo de argumento, entendeu? Que você vai estar de frente com o Sérgio Sacan. vai ser sua sua oportunidade, tá bom? Aproveita que você que que você vai fazer? Você vai chamar o perfil do Redcast lá no Instagram, Redcash Oficial, tá bom? Que a Gabi vai tá tomando conta dessa área aí, vai promover, tá bom? O o o encontro, tá certo? Isso aí. Mas não é só isso, né? Tem vários lá 30 quando conseguir fazer, né? Não, já é que agora é segredo. Segredo. Esse daí eu já tô falando porque é pra galera participar, entendeu? Mas os outros que já estão certos, que a gente já tem equipe tudo pronto, já tem equipe já, já fazemos legal. Show de bola. Já tem vários aí. Então manda aí os live Pix pro Serjão. Robson Sardanha mandou R$ 20. Serjão fala sobre sua experiência com um senhor que desenhava e teve supostamente XP com Aliens. Ah, ele já contou, pô. Já contei aqui. Tá no episódio, tem até um corte legal aqui que fizeram aqui no Redcast, cara. Então é isso, cara. É o que eu falei, o que eu tô querendo dizer é o seguinte, cara. Conversar sobre alienígena, sobre ufologia. Fizemos um programa com o Edson aqui que foi muito legal. Eu já levei o Edson, o Ronnie, eu já levei o o Andrei, já falamos da Operação Prato. Mas isso num podcast, cara, que a gente fala qualquer coisa que isso aqui não vai mudar agora não no Congresso Nacional, cara, que podia estar discutindo outras coisas, entendeu? Só isso. Chama o Xandão. Vai chamar, é ele que tem que vir. Não, eu queria, mas o Xandão parou de me responder. Eu acho que ele tá muito culpado. Mas eu queria fazer o 30 contra um e botar o Xandão lá. Ia ser muito bom. Meu Deus. Então, manda aí, tá? Davi mandou R$ 20. Para a Patrícia, se beleza fosse uma fórmula, você seria equação perfeita. Inteligência mais charme elevado ao quadrado igual a explosão deção. Olha aqui tudo. Ô, deixa eu anotar. Ô, que cantada boa essa, hein? Como é que gostei cantada? Elogio, não sei. Achei bem interessante. Deixa aí que eu vou até Davi mandou R$ 20 para Patrícia. Se beleza fosse uma fórmula, você seria equação perfeita. Inteligência mais charme elevado ao quadrado igual a explosão de amigação. Olha aí. Tá vendo só? Gostei. Gostei. Ó, eu sou casada, mas assim, eu acho que não tem problema nenhum. Ele não foi mal educado, foi educado. Obrigada e pelo pelo elogio, não é mesmo? Foi educado. Foi educado. É claro. Bom para caramba esse cara aí nas cantadas, hein? Como que é o nome dele? Vinícius. Obrigada, Vinícius, pelo carinho. É, Vinícius. Davi, Davi. Davi, desculpa. Ver isso aí. Ah, que mais? Manda aí pra gente que é o super chat. Não, eu li o o o e e homem que elogia. Posso falar uma coisa? Pode. Homem que elogia não é beta, gente, porque existem alfas que seguram o culhão e elogiam uma mulher e eles matam no peito. Tá vendo, gente? Tá. Então assim, pode elogiar, pode elogiar. Ó o Júlio aí, ó. Mudou. Não é, gente? Não. Você não acha, Júnior? Elogiar uma mulher é pena mulher. Não é não é não. Isso aqui já passou. O do Isaac já passou já. Já jog pode elogiar. Elogiar não é cegado não. Tá gente, isso aí gente pode elogiar. É que essa esse aqui é o que é aqui. Aqui o Júnior aqui, né? Não, o Júnior tem mudado muito aqui, né? O Redcast já mudou bastante, né? Faz um tempo, mas ainda tem um resquíço ainda. Não, mas galera mais radical, né? Eu ad aqui elogiando. Falei que tava falando que ela é muito bonita. Eu adoro esse assunto. Eu né, esse assunto. Não, te falei, a próxima semana a gente vai ter um episódio que vai ser com o Léo e o negão. Aí eu vou te convidar também. Pode me convidar, não tem problema nenhum. Eu adoro homem. Eu eu detesto essa essa rit de mulher. Ai, não sei quê. [ __ ] homens são extremamente necessários no mundo, cara. Adoro masculinidades. Ô, ô, Sergão, é verdade que a Venezuela tem e eh tecnologia balística melhor que a do Brasil, cara. Então eu assim, eu não falar, eu não sei. É porque o negócio é o seguinte, né? Eh, ontem eu fui lá no e os caras mostraram o míssel, né? E o míssil? Eu vi o míssel, né? Da Venezuela. Não, o brasileiro. Brasileiro. Ah, você não viu? Não. Coloca aí, cara. Míssel brasileiro, desfile 7 de setembro. Você não viu míssel brasileiro no desfile? Tô por fora. Porque só apareceu o grito dos excluídos para mim no dia no dia 7 de o Brasil, o Brasil tá a Marinha brasileira, ela tá desenvolvendo um míssel e levar o míssil, cara, é [ __ ] Levar o míssil no desfile lá em Brasília, desfile de 7 de setembro. Ah, tá bom. Olha aí. Só que só que vamos lá. Primeiro, cara, assim, é que o o míssil, vamos lá, deixa eu falar aqui, tá de mudança o míssil. Vamos lá. Deixa eu falar aqui. Vou falar a mesma coisa que eu falei ontem. Tu para que tu tava falando bem no início da da gente. Vamos lá. Símbolo de soberania. Misso que desfilou do 7 de setembro. [ __ ] é [ __ ] né? Símbolo de soberania. É isso aí. Vamos lá. Se tem, tudo bem que é cópia agora que eu li, que eu não sabia, mas tudo se tem gente trabalhando na tecnologia desse míssel, tá show de bola. Perfeito e tal. Agora podiam ter feito uma apresentaçãozinha um pouco melhor do míssel, cara, porque isso aqui é o destaque do desile. Aham. Isso é a principal coisa do desí de 7 de setembro foi isso aqui, ó. Esse míssel foi o míssel da marinha brasileira, tá? E nesse caminhão aqui, o caminhão sujo, com escapamento. Ah, cara, aí você olha aquele desfile da China, né? Desfil da China. Aí, cara, que você quer o quê? Você quer o quê? Aí perguntaram se eu acho que a Venezuela tem coisa mais sim, cara. Tem que ter alguma coisa, porque o Trump tá tá de olho, né? Ah, tem que ter alguma coisa. Mas é isso, isso daqui parece brinquedo, tipo, parece que é o cara fez bagulho de PVC. Isso aqui isso, mas é PVC, tá? Isso aqui é PVC mesmo. É um tubo de PVC, porque isso aqui é um protótipo. Então é só o protótipo do míssil. Ou seja, não tem míssil nenhum. Não tem. Isso aqui é um tubo de PVC e tal. E ele foi hão. É plástico. É basicamente é isso. E e é o destaque, cara. Não, mas é triste, cara. É porque a foto não tá em autor resolução, mas além do aí o pessoal já meio me xingar, falou: “Pô, não, mas esse caminão aí é foda”. Eu falei: “Cara, o camião pode ser o melhor do mundo, cara”. Ah, podia ter feito uma apresentaçãozinha melhor pro mísel, é, coitado. Não, não é que parece PVC, não, cara. É PVC, tá? É PVC. Agora o triste, cara, se olhar ali atrás, arquibancado, ninguém assistindo a o desembro também, cara. Aí nós estamos só no celular. É, não, lá tem ninguém na arquibancada. Olha lá, quebancada vazia ali atrás, ó. Ah, [ __ ] merda, era o carro alegórico. Ali atrás. É, e isso aqui era a principal, o destaque do desil era o tal do M da Marinha. Então, então, mas só sobe aí, vai. Vamos lá. Vamos ver o texto. Eu gosto de analisar o texto que minha minha questão agora é é a tal da narrativa. Símbolo de soberania. Mísil desfilou no 7 de setembro é réplica de projeto atrasado financiado por Emirados Árabes. Emirados Árabes. É. A utilização de uma réplica não passou desapercebida e gerou duras críticas nas redes sociais. É, cara. Então, se se o se você acredita que um míssil de PVC é o símbolo da soberania, a gente tá lascado, velho. Por isso que Então, aí o cara me chama a o o negócio de disco voador. Você quer bater o disco voador com mí de PVC, cara? Já era. Que vem o alienígena mesmo e passa a régua aqui nesse país, cara. Aí ó, galera, esse míssil aí que vai defender a gente dos alienígenas, tá? Da soberania nacional. Quando quando os alienas chegar aqui, calma aí gente, a gente vai ligar aqui o apertar o botão do míssil de PVC. Olha aí, velho. Nossa, é meia dúa de gente, cara. Nossa, cara, olha o camão, cara. Olha o caminhão, cara, que colocaram. Podia ter feito uma apresentação melhor, cara. Pô, esse aqui é o nosso destaque, cara. Nós temos que apresentar esse míssel no 7 de setembro, cara. Vamos pôr num num carrão. Traz aqueles tanques brasileiros, sei lá, cara. Inventa qualquer coisa. Não enfia num caminhão desse aí de mudança, não, cara. Aí vocês estão por aí tá de sacanagem. O míssil brasileiro é a piada, gente. O cara escreveu aqui o caminhão bota para levar pro botijão de gás. É, é caminhão de carreto. Caminhão de carreto, né, cara? É assim. E aí vem isso e aí no mesmo dia, porque foi no mesmo dia que eu vi lá, aí tem a audiência. Ah, cara, é à vontade mesmo. Vou te falar qual que é sumidso aqui, se eu pudesse. Ai, ai. E já falamos do vídeo pistola. Ah, não, car. Assim, eu não sei se mistura de pistola com tristeza mesmo, sabe? É triste, né? Mas, cara, ó, uma coisa legal, Sérgio, que eu acho que a gente tem algumas empresas construindo aí plataformas de microgravidade que são legais, como a orbital, por exemplo, né? Então, mesmo que a gente tenha essa essa tristeza, né? A gente tem, por outro lado, empresas que tão construindo o que que é uma plataforma de microgravidade, só para vocês saberem. É, é como se, não sei se você sabe, mas enfim, se não souberem, é um foguete, né, que carrega ali, você pode colocar dentro dele umas algumas cargas e você faz testes de microgravidade. Então, o Brasil hoje tem uma empresa chamada orbital que faz essas plataformas, os foguetes BS30, que são bem legais e que até a Alemanha eu acho que tá usando agora também. Alemanha usa. Então aí sim o Brasil nessa parte aí dos foguetes Sonda, que a gente chama o veículo Sonda, que é os VS, VS30, tal, o Brasil é muito bom, ele é até líder nisso aí e ele cede para outros países do mundo fazerem testes. Isso aí é legal para caramba. Mas de novo, é o que a gente falou no começo, né? Existem iniciativas, só que essas iniciativas elas tinham que ser muito mais amplas, mas existe e elas são da iniciativa privada muitoente, muito pequeno. Exato, cara. O legal seria que tivesse 10 orbital, entendeu? Funcionando aí que tivesse cinco cílios funcionando, que tivesse, então tinha que espalhar, mas a galera não espalha, entendeu? E esse é o nosso trabalho como divulgador científico, né, Sérgio? Eu tento aí, né, pô, principalmente na cabeça da criançada. Eu tento principalmente mexer com a criançada. É porque a o futuro é que nós já não adianta mais, cara. Nós já estamos tá doido, cara. Agora a criançada não. E tipo, você dessa de costa mandou R$ 20. Serjão, você indica qual marca de YouTube PVC para fazer um foguete da parada de 7 de setembro? Tigre. Acho que é venezuelana, hein? Então tigre não era tigre. A daqui é tigre. Ninguém foi no desfile com medo do míssil explodir. Nossa. Ai ai. Viu, cara. Ai, não dá, né, cara? Não dá não. Não é triste, cara. É revoltante obviamente por um lado, mas é por outro lado é muito triste, cara. Porque por que que é triste? Porque a gente vê que o Brasil tem um potencial gigantesco, cara. Já teve vários momentos, igual nós falamos aqui, o programa espacial do Brasil já foi vanguarda e deixou para trás. Eh, recursos naturais não tem como. Agora tá vindo outra onda aí que tem o Brasil tem chance, cara. O pior de tudo é que Deus, né, já que vocês gostam de falar disso, Deus gosta tanto do Brasil que Deus vai colocando as chances na nossa frente. Ó, tá aqui, ó, cara. Ó, vai lá, ó. Vocês t um programa espacial bom. Vai, vai. A gente não vai. Ó, tá aqui, ó. Vocês agora tem isso aqui, ó, que o mundo todo tá querendo. A tal das terras aras, ó. Vai lá, vai lá. Será que nós vamos? Então, é, é fogo. Difícil. É fogo. Eh, só para não passar batido. O que que você acha que vai rolar na Venezuela, Serjão? Cara, assim, já tá fazendo alguma coisa, né? Ah, ele mandou ali os navios, né? Abater um barco lá outro dia, né? Sim. Ele, cara, ele tá naquela, né, cara? Ele se sente ameaçado por qualquer lado. Ele tem poder, né? Ele tem poder. O Maduro lá na Venezuela, né? Acaba a Venezuela, cara. Qual o problema da Venezuela? Vou te falar qual que é. É o petróleo, cara. Entendeu? O problema do Venezuela é o petróleo. Países, estados ou cidades que t muito petróleo, eles caem num negócio que é famoso dentro da indústria do petróleo, chamado a maldição do petróleo, entendeu? Então, o grande problema da Venezuela, Venezuela é a maior reserva de petróleo do planeta, cara. Entendeu? É o lugar onde mais tem petróleo no mundo. É na Venezuela. Não é na Arábia Saudita, não é no Quit, não é no Qatar, não é na é na Venezuela. E isso dá ela um certo poder, né? ou pelo menos uma certa moeda de troca aí internacional que querendo ou não, pelo menos por enquanto, nós somos dependente do petróleo. Então isso acaba causando medo aí no na turma, né? Mas você acha que vai rolar alguma coisa mesmo, cara? Não sei se você vai É porque também, cara, os Estados Unidos for para cima da Venezuela é um dia, né? Um dia acaba com tudo, cara. Venezuela primeiro tem pouco habitante, entendeu? País pequeno não aguenta, né? Eu acho que no final não vai não. Vai tudo em paz. Engraçado que ele tentou fazer algumas coisas. Ele botou a cabeça do do Maduro prêmium, colocou 25 milhões, aumentou para 50 e aí já fez o o bloqueio. Tá dizendo que tá passando tá passando droga por ali, ele vai acertar mesmo. Já já bombardeou um. Aí tá dando vários e vários sinais assim, né? Tipo, e mas até agora ninguém entregou Maduro, por exemplo. É. Então, então o Maduro deve ter uma uma rede de confiança, uma rede de proteção gigantesca. Com certeza. Com certeza. Forte muito forte. Mas aí também quando acontece um negócio assim é complicado, cara. Faz para um país sair de uma situação como essa. Ah, é. Imagine mesmo. Estamos aí, gente. Tivemos alguma coisa, Gabriel? Então, chegamos ao fim de mais um episódio, né, aqui hoje no Redcast. Agradecer a Patrícia, né? Gostou, Patrícia? Adorei, adorei, curti super. Espero que tenha, espero também que vocês tenham curtido a minha participação aqui. A gente, eu vim muito a fim de conversar. Eu adoro conversar, trocar uma ideia. Eu acho que isso é legal para todo mundo, né? Essa é é nada mais é do que uma divulgação científica a gente conversar sobre esses temas que parece que ficam numa bolha, mas quando a gente traz para pro público em geral, público, público gosto. É muito legal, né, Sérgio? Então assim, eu fico muito feliz e muito honrada de estar com o Sérgio aqui, que é um cara que eu admiro tanto e que é também, eu acredito que a gente falar sobre isso é que nem ele tava falando, a gente colocar uma sementinha na cabeça das pessoas que daí chegam, essas pessoas adultas que estão aqui chegam e falam para as crianças, sabe? Eu acho que é sempre uma corrente do bem a gente falar sobre ótimo. Bom, sempre é bom falar assim e vamos é, tem que falar, tem que falar. Quanto mais falar melhor, né, cara? Quanto mais falar, melhor. É isso aí. Solteira? Não, eu sou casada de novo, gente. Eita, começou. Agora que eu vi ali. Sou casada, muito bem casada e tenho uma filhinha. Beijo, Dudô. Serjão, mais uma vez obrigado. Vai agora pro ciência, né? Tem sentinho. Agora estamos lá. Vai ter lançamento de fogue também, espero, né? Tem um lançamento aí, cara, que tá desde hoje é quarta, né? Desde segunda. Ah, foi segunda, não foi hoje. Vamos ver se vai, vamos ver se vai hoje. Vamos ver. Eu tem hora que eu fico com uma raiva de como é que pode um foguete dar esse tamanho? Ah, não vai ter que adiar. Mas a gente já tá tudo ali. Ontem foi faltando 30 segundos, cara. Tá tudo certo. 30 segundos. Pá, o tempo tá muito ruim na Flórida. Essa época é muito ruim. Muito frente, muito ruim. Nossa, é a pior época. Mas é isso. Estarei lá daqui a pouco. Então, bora para lá. É isso aí. Ah, e depois marcar esse episódio com o engenheiro Léo. Bora. Vamos marcar terras. Ele quer mesmo fazer isso aí, galera. Muito obrigado a todo mundo. Deixa o seu like. Comenta aí o que que você achou. E aí, de que lado você tá? Você tá do lado da ciência primeiro ou da ufologia primeiro mesmo? Tem que fazer a a audiência toda semana. O congresso tem que chamar um fólogo pra gente saber se vai ter ou não invasão alienígena, gente. Exatamente. Não, né? Jamais. Galera, muito obrigado. Bom, a gente já ficando por aqui. Redc tá de volta. Hoje às 8 da noite a gente tem mais um episódio. A gente vai falar sobre crimes, tudo da área criminal com o Jorge. Adoro vocêordo. Pois é, Jorge Lordelo. Adoro ele. Ele vai vir aqui e vai conversar com a gente tudo sobre aí. Ele vai falar sobre tudo sobre a série de Tremimbé, né, que tá em alta aí por causa da arma. Top demais. O presídio dos famosos. Presídio dos famosos. Gistof, Robinho, eh, Nardone. Só gente boa, só nada. Ai, ai, ai. Obrigada, gente. Gente, muito obrigado. A gente tá de volta aí. mais tarde. Valeu. Falou.