UM TATUADOR QUE CRESCEU DESENHANDO E SENDO PERTURBADO PELAS TREVAS – “CONVIVENDO COM DEMÔNIOS”

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Olá, assombrados. Eu sou a Ana Paula e vou contar um relato para vocês neste tipo ao vivo de hoje. Tudo bem? Espero que sim. Esteja tudo bem. Vou pedir o quê? Para você deixar o like no vídeo? Se gosta do canal, se curte os relatos, já sabe aí você já deixa o like e tal. E se por acaso, porventura ainda não for inscrito no canal, se inscreva também, tá bom? Então vamos pro relato de hoje que é este:endo com demônios. Vamos ver que demônios, quais demônios, que tipo de demônios, o que que eles está querendo dizer aqui. Ah, é um moço. Olá, Ana, Mateus e Assombrados. Eu tenho 39 anos, sou casado e tenho dois filhos. Moro no interior de São Paulo. Trago a vocês o relato de uma fase da minha vida que não foi nada agradável. Desde a minha adolescência, com muitos pesadelos, muitos medos e muita insegurança, devido ao terror que eu vivi por anos. Não citarei nomes, ok, vamos lá. Eu sou tatuador profissional, inclusive as suas tatto são lindas. Ah, muito obrigada. Batalhei e me aperfeiçoei muito. E hoje o meu trabalho é bem reconhecido onde eu moro. Apesar que também faço viagens longas para trabalhar. Já tatuei alguns famosos e sou apaixonado pela minha profissão. Desde criança eu amava desenhar, pintar e tudo que era desenho artístico me chamava atenção. Ganhei até vários prêmios e vários trabalhos reconhecidos. Na minha adolescência amava bandas de rock nacionais e internacionais. Aliás, eu amo até hoje. É o que eu ouço. A minha playlist é basicamente isso. E amava desenhar demônios das capas, dos discos e coisas do tipo. Nos meus cadernos escolares, eh, os meus cadernos escolares eram cheios e desses desenhos e os meus amigos sempre pediam para eu desenhar no caderno deles também. Eu tenho amigos que guardam até hoje os meus desenhos da época da escola. Inclusive o meu quarto na época era cheio desses desenhos. Eu pintava até nas paredes. As amigas da minha mãe, todas evangélicas, ficavam chocadas quando entravam no meu quarto a convite da minha mãe. Ela toda preocupada achava que eu estava me desviando do caminho do bem só por causa dos desenhos satânicos. Só porque uns bode assim de ponta cabeça na parede do quarto. Não, brincadeira. Eu não sei que desenhos que eram esses. Eh, mas ela achava que eu tava me desviando do caminho do bem só por causa dos desenhos satânicos e pelo fato de eu me vestir só de preto. Saí a gente, né? Até as minhas unhas eram pintadas de preto. Hoje nas nossas conversas ela sempre diz: “Eu não falei eh eu fal o quê? Tipo, eu não falei” ou então ela fala: “Eu te falei”. Você não ouvia essas coisas. Na época eu contava para ela dos pesadelos que eu tinha com as imagens que eu mesmo desenhava. Eu sempre sonhava que estava sendo perseguido. Eu ouvia gritos, gargalhadas. Eu sonhava que eles entravam no meu quarto e me enforcavam. E mesmo quando eu acordava assustado durante a madrugada, eu abria os olhos e ainda via sombras negras se movimentando no quarto. Eu sempre pensava como que a gente vê essas coisas pretas no escuro? Porque o quarto já tava escuro e ainda assim você vê as sombras lá. É o que eu digo, são sombras, são silhuetas que são mais escuras do que o próprio escuro do quarto. Ó, elas eram mais escuras que o escuro do quarto. Por isso a minha mãe convocava as amigas da igreja para orarem no meu quarto. E nessa época eu já trabalhava de dia e estudava à noite. Eu fazia cobranças para um tio que tinha um comércio e boa parte do trajeto da escola de volta para casa, eu tava sozinho. Voltávamos sempre em vários amigos, mas íamos nos despedindo à medida que eles se aproximavam de suas casas e eu, que morava um pouco mais longe, seguia sozinho. E várias vezes em partes escuras da rua de terra eu via aquelas sombras. E sabe quando você mesmo E sabe quando você mesmo não vendo totalmente sente que está sendo visto, que está sendo olhado, sendo observado, o coração não batia, ele capotava. E mesmo em outras vezes em que eu passava e ignorava, eu sabia que elas estavam ali me esperando passar. Eu sentia a presença de muitos deles. Mesmo quando eu casei e fui passar a minha lua de mel na praia, nós ficamos em uma praia bem tranquila, hotel assim, pé na areia, sabe? Eu e minha esposa amávamos pegar as cadeiras e ficar sentados à noite observando a praia. Em uma dessas noites, a minha esposa cansada se levantou e foi dormir. E eu disse a ela que eu ia ficar mais um pouquinho curtindo aquela lua linda. Na parte mais escura da praia, comecei a observar aqueles movimentos novamente, sombras. Minha mente estava bloqueada pelo medo. Eu corri para dentro do hotel e contei para minha esposa o ocorrido e ela me disse que eu tava branco, tava pálido. E naquela noite nós não dormimos. Bom, o tempo passou e o nosso filho nasceu dois anos depois. E no nosso apartamento não tínhamos paz. A minha esposa ficava nervosa comigo porque dizia que eu ficava o tempo todo chamando por ela. Amor, amor, amor. E eu dizia para ela que não era eu, mas ela afirmava que era sim, que era a minha voz. Fora os barulhos estranhos, as portas batendo em dias sem vento, lâmpadas que queimavam constantemente, mau cheiro que vinha do nada, cheiro de carne podre, sabe? Mas até aí não suportamos. Porém, a nossa maior preocupação era o nosso bebê que não dormia e consequentemente nós também não, né? Ele chorava eh incessantemente dia e noite. Nós não conseguíamos fazer nada. Estávamos exaustos e aflitos. A medicina não achava nada de anormal no bebê. Sempre olhávamos na câmera do quarto dele para ver se tava tudo bem. Até que numa madrugada eu olhei na câmera e vi uma sombra bem escura perto do berço dele. Para mim aquilo bastou. Corri no quarto do bebê, o peguei no colo e levei pro nosso quarto, onde ele passou a ficar conosco. Chamei um amigo que é pastor, que era amigo da família há muitos anos e ele nos disse que esses demônios já estavam na minha família há muito tempo e que teria que ser feito algo muito sério para nos livrar daquilo. Por muitas vezes eles iam em casa em vários em vários pastores juntos, orando, expulsando o mal que teimava em morar e atormentar a minha família. Depois disso, a minha casa aparentemente teve paz. Até o ar que se respirava parecia diferente, mas nem tudo foi resolvido. Dentro de casa não acontecia mais nada, OK? Mas nas madrugadas nós ouvíamos algo arranhando a nossa janela do quarto. Eu e minha esposa nos perguntávamos como pode algo arranhar uma janela no quarto andar. Com o passar do tempo, aquilo foi diminuindo. Quando o nosso filho fez um ano, já estávamos morando em uma casa maior. Hoje nós temos dois filhos. O nosso caçula tem 3 anos e o primogênito está com cinco. E graças a Deus, hoje vivemos tranquilamente, sem o tormento, eh, sem, sem nada nos atormentar, né? sem aquele tormento de antes, nem nos pesadelos e nem fora deles. Mas, Ana, a minha vida ficou tão marcada por esses fatos que mesmo quando eu tô tatuando uma imagem que remete a demônios e coisas desse tipo, eu fico mal, eu fico mexido, mas eu sou profissional, eu tatuo os desenhos que os meus clientes escolhem, mesmo que esses desenhos me tragam memórias extremamente desagradáveis. Grato por me ouvirem. E se posso deixar algo conclusivo aqui é o seguinte: protejam-se, guardem-se. O mal existe e nos ronda. Mas Deus e o bem são maiores. Apeguem-se neles. Um beijo para você. Muito obrigada pelo relato, por compartilhar conosco a sua experiência. E eu me lembro quando eu fui fazer a minha primeira tatuagem, que é aquela fadinha aqui, eu tinha 14 anos. É verdade. É, tinha 14 anos mesmo. quando e fiz em Sorocaba, quando a gente foi lá para fazer, eu lembro conversando com o tatuador, ele falou que várias e ele já tava até acostumado a fazer isso, que era cobrir tatuagens de coisas feias, rostos feios, porque eu acho que eu não lembro se eu perguntei para ele se ele gostava de tatuar ou se ele não gostava de tatuar essas coisas feias, porque daí meus pais entraram acho que nessa nessa questão, né, nessa por dizer assim: “Ah, porque eu eu ia tatuar uma fadinha, não sei o que lá, né, bonitinha”. Então, tem vários tipos de tatuagens, mas eu acho que eles começaram falar: “É porque tem tatuagem que é feia”, né? Tatu feia não, assim, é de coisa de demônio, de não sei o que lá e tal. a gente entrou nesse assunto e aí ele falou que vir e mexe ele tinha que cobrir tatuagens desse tipo, porque quem estava tatuado, né, com com essa com certas coisas ou ou bicho feio, alguma coisa assim, eh chegava lá relatando que tava tendo experiências não muito legais, mais ou menos como o moço deste relato aqui. vendo coisa, sonhando com coisa, então tava meio perturbado e aí pedia para cobrir aquela tatuagem com alguma outra. Eh, então não sei se eh, por mais que a pessoa não sei se a pessoa que vai lá e tatua essas coisas é mais por ir na onda, entendeu? Ah, é legal e não sei o que. Vou tatuar isso porque só que depois aquilo lá meio que na mente dele fica ai, sei lá, ai sei lá, meio que bate um medinho e é a própria mente começa a criar essas coisas. Se alguém fica falando: “Ah, você tem essas coisas feia”, tá vendo? Isso daí não é bom e aí acaba entrando na cabeça da pessoa e a pessoa eh acaba vendo de fato as coisas assim. Que eu quero dizer que a pessoa é influenciada, né? a ver, a ter essas experiências ou se realmente aquilo não traz uma boa vibração, não traz uma coisa boa, não sei. Eu sei que a gente tem que ter cuidado com símbolos tatuados e tudo mais, né? Agora, se a pessoa faz ali com consciência, ela sabe o que ela tá fazendo, por mais que para outros olhos seja algo feio, algo não sei o quê, se para ela ela sabe o que ela fez, ela, né, tem aquela consciência, fez com consciência, o sabendo o que tá ali e para ela tá OK, aquilo fica OK, entendeu? Vocês estão entenderam o que eu tô querendo dizer ou eu tô me enrolando aqui ou não sei? Deixem a opinião de vocês sempre com respeito, por favor, tá bom? Então, cada um sabe aí a tatuagem que que gosta, que, né? Tem gente que assim, tem aquelas tatuagens tudo coloridinha, tudo fofinha, tipo do Mário, de não sei que eu também acho muito bonitinho de cupcake, não sei o quê. Tem aquelas tatuagens que são mais eh eh trevosas, digamos assim. Tem aquelas Ah, tem, né? Cada um é a sua personalidade ali no seu corpo. Mas deixem aí su os seus relatos. Você tem alguma experiência ou você que é tatuador já passou por alguma coisa desse tipo? O que que aconteceu aí com algum cliente? Algo sobrenatural ou enquanto você tatuava? Eh, você que tem tatuagem, já passou por alguma coisa desse tipo aí que eu tô falando, que a gente levantou aqui a questão, deixa aqui nos comentários ou envia o seu relato pra gente, ok? Bom, então acho que depois, né, falando do rapaz aqui, melhorou para ele, né, essa essa situação, essas coisas aí depois de das orações e tudo mais, mas o pastor disse que isso acompanha a família há anos. Então eu não sei se isso era bem devido aos desenhos, as tatuagens que ele fazia, ou se era algo já antes dele, que rondava por ali e talvez até aquilo influenciasse ele nos desenhos também, não sei, né? De repente aquela eh que não tenha nada a ver com a tatuagem e com os desenhos, né? Porque segundo o pastor lá era algo que acompanhava anos a família. Então vá saber o que fizeram lá atrás da família dele que tem esses negócios que que ficou em volta aí azul crinando, né? Bom, pessoal, este foi o relato de hoje. Espero que tenham gostado. Um grande beijo para vocês e a gente se vê no próximo relato. Fui. Beijos. M.

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