UMA MALEDITH, UM FEITIÇO E UM DESTINO SELADO – A MALEDITH MIRIM DESTRUIU A VIDA DO MEU PRIMO

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Histórias assombradas. Mas vamos lá. Olá, Ana Paula, Mateus e todos os assombrados. Esse relato antigo ainda, ele ele é de 2021 e agora que eu estou lendo ou ele veio repetido agora não sei. Mas vamos lá. Eu me chamo fulana, mas sei que você vai me chamar de fulana. Eu moro em tal lugar, mas não vou divulgar a minha cidade para manter o anonimato de todos envolvidos. A minha família é muito grande, pois os meus avós tiveram 14 filhos e todos chegaram à idade adulta, tendo muitos filhos cada um deles. Quando a família se reúne, chega a mais de 100 pessoas juntando filhos, noras e genros e netos e bisnetos e tataranetos. Enfim, meus avós ainda estão vivos. O vovô com 98 anos e vovó com 92 anos, saudáveis, lúcidos e vacinados. com muita história para contar, que aos poucos irei mandando aí pro canal. Mas essa que é a minha primeira história para você será sobre o Max, os nomes trocados. O meu primo querido, que teve a sua vida destruída pelo capricho de uma maledite que não tinha nem idade para ser tão ruim como foi, provando que falta de caráter e maldade não tem idade. Todos os nomes estarão trocados e você pode ler sem nenhum receio. Muito obrigada. Max, o meu primo, era 7 anos mais velho que eu. Ele, suas três irmãs e seu irmão mais novo eram filhos da 13ª filha de meus avós. Enquanto eu, minha irmã Lia e meus dois irmãos somos filhos da 14ª e filha caçula de vovó e vovô, o que nos tornava os mais novos dos primos e, por isso, muito unidos, já que também éramos vizinhos. Max era o líder dos primos mais novos por acho que tem pelo de gato aqui, gente. [Música] Bom, eh, por ser mais velho que os demais, ele cuidava da gente, salvava os seus irmãos, eh, salvava os meus irmãos e o seu irmão das enrascadas em que se metiam. Ele cuidava de mim, da Lia e das irmãs dele, nos levando aos passeios e dando cobertura para um namoro ou outro, desde que ele fosse com a cara dos eleitos aí pelas meninas. Max era muito bonito, alto, loiro, olhos azuis e corpo musculoso, resultado da lida na plantação e cuidado com os animais do sítio. E isso sempre chamou muito a atenção das meninas das redondezas do sítio e também da cidade. Resumindo, as mulheres choviam em cima do Max e ele com 18 anos só queria se divertir e não tinha intenção nenhuma de ter compromisso sério com ninguém, pois estava se preparando para cursar a faculdade de veterinária em Curitiba. Gente, eu já contei esse relato, não é possível. [Música] Bom, vamos continuar. Se eu contei, me perdoem, OK? É repetido, mas eu não sei, sabe? Me vem um negócio que parece que eu contei, mas ele não tá marcado nada aqui que foi contado. Pode ser erro meu, me perdoe. Mas vamos lá, continuando. Até que o Max conheceu a Teresa, também conhecida como Maledite. Teresa Maledite era filha do, ela era filha do barbeiro da cidade e estava com 13 anos de idade quando se interessou por Max. Ela estudava com a minha irmã Lia e com a Isabel. irmã do Max. As duas também com 13 anos. Eu também estudava na mesma escola, mas aos 11 anos. Não passava de uma criança para elas e tinha a mesma importância que um inseto para super maduras adolescentes de 13 anos de idade. Teresa Maledite, mesmo estudando com Lia e Isabel, nunca foi muito amiga delas, o que mudou completamente quando ela conheceu Max numa quermess da igreja e descobriu de quem ele era parente. Até mesmo eu, o inseto, passei a ter o privilégio da atenção de Teresa Maledite. Ela passou a ir para minha casa e para a casa do Max, com a desculpa de fazer trabalhos escolares com a minha irmã e com a prima e com a minha prima, né? Mesmo morando na cidade distante 3 km dos nossos sítios. Ela pegava a carona no ônibus da prefeitura que atendia a área rural conosco, voltando pros sítios e pedia paraa minha tia falar com o Max para que ele a levasse de carro de volta para sua casa na cidade. O que ele fazia inicialmente a contragosto, mas depois de algum tempo animadinho e até demais. nossas idas e vindas entre as cidades e os sítios, entre a cidade e os sítios aconteceu eh é isso. Nessas idas e vindas entre a cidade e os sítios, aconteceu o que não deveria ter acontecido e foi o maior erro da vida do meu primo. Passados 5 meses do início das caronas, os pais de Teresa Maledite, seu Zeca e dona Carmen foram na casa dos meus tios e soltaram a bomba. Teresa Maledite estava grávida de três meses e o pai era o Max. Max entrou em desespero. Mal acabara de completar 19 anos, fora aprovado pra faculdade de veterinária e estava se preparando para se mudar. E um filho era a última coisa que ele esperava naquele momento. Mas mesmo sendo mulherengo, gostando de festas e não resistindo a nenhum rabo de saia, eu vou espirrar, pera aí. Mesmo assim, Max assumiu a responsabilidade e se casou com Teresa Maledite, que ao invés de festa de aniversário de 14 anos, ganhou uma festa de casamento. Meu primo estava infeliz. O casamento não era o que ele queria. Ele precisou desistir dos seus planos. foi morar na cidade, passou a trabalhar na barbearia com o sogro, seu Zeca, e ainda tinha que aguentar os ciúmes doentio de Teresa Maledite, que não largava do pé dele, chegando ao absurdo de ficar na barbearia o dia inteiro, pois tinha deixado a escola, já que dizia que tinha vergonha de ir pras aulas grávida e não cuidava da casinha que o meu tio havia dado aos dois, ficando ali na barbearia só para vigiar o que Max fazia. com quem ele conversava e até para quem ele olhava, sempre acabando em brigas e mais brigas. Os dois eram muito infelizes, na verdade, até porque Teresa Maledite não podia ser uma pessoa feliz com toda aquela obsessão pelo marido. Quando o bebê Dudu nasceu, a vida do Max se iluminou. Ele adorou ser pai do Dudu, que era um bebê muito fofo. Ai, gente, pera aí, deixa eu tirar esse pelo que tá coçando agora. Meu olho tá coçando também. Ele adorou seu pai do Dudu, que era um bebê muito fofo, tranquilo, muito lindo, parecido com o pai. Mas a obsessão de Teresa Maledite pelo Max não passou. Ela deixava o filho com a mãe e passava o dia atrás do meu primo, não dando um minuto de sossego para ele. Com o tempo, mesmo amando muito o filho, o meu primo começou a se cansar daquilo tudo. Ele nunca amou a Teresa Maledite, se sentia infeliz e sufocado naquela situação, e a obsessão da esposa só piorava tudo. Além disso, ele era ainda muito novo, com muitos sonhos pela frente. Sonhos que precisou deixar de lado, o que só aumentava a insatisfação dele com aquela situação. E por fim acabaram se separando. Max voltou a morar com os meus tios no sítio e retomou os seus planos de se reorganizar para ir estudar eh em Curitiba. No entanto, nunca fugiu de suas responsabilidades. Ele deixou a casa que o meu tio comprou na cidade pra Teresa Maledite e o filho. Pagava todas as despesas da casa e do bebê com a parte do que recebia pelo seu trabalho no sítio. Além de fazer trabalhos nos sítios próximos para aumentar a sua renda e dar o dinheiro cada vez maior que agora ex-esposa exigia dele. A ex que a agora ex-esposa exigia dele, né? E assim passou um ano e o Dudu teve a sua festa de um aninho no sítio dos meus tios, onde se reuniu toda a nossa família e a família da Teresa Maledite e também alguns amigos. Durante a festa, minha mãe e minha tia, mãe do Max, estranharam a presença de uma amiga da Teresa Maledite, que nunca havia sido vista antes na companhia dela, a Cora. Essa tal amiga, ela era muito mais velha do que a Maledite, que estava nessa época com 15 anos, enquanto a Cora já tinha mais de 40 anos. Ela também era conhecida na cidade e tinha fama de bruxa que fazia um mal para qualquer um, desde que pagassem o preço por ela pedido. Cora era muito estranha e agia mais estranho ainda. Ela ficava observando tudo com um olhar desconfiado. Como quem está esperando oportunidade para fazer alguma coisas escondidas? Não gostando muito daquilo, mamãe e titia mandaram eu e Nina, a irmã mais nova do Max, que tinha a mesma idade que eu, 13 anos naquela época, para ficarmos de vigia da Cora para ver o que que ela estava querendo fazer. Passamos a festa inteira na cola daquela mulher. Ela chegava perto da mesa e quando me via com a Nina disfarçava e saía de perto. Ia para os fundos da casa e lá íamos nós atrás dela. Ela entrava na casa e nós também. E assim foi a festa inteira. A mulher nos olhando furiosa e nós nos divertindo com aquela situação. Até que ela pediu para ir no banheiro e nós ficamos ali por perto esperando que ela saísse de lá. Ela saiu fechando a bolsa que levava e da qual não se desgrudava com uma cara muito assustada. Nina foi atrás dela e eu entrei no banheiro para ver se tinha alguma coisa diferente, mas a única coisa estranha era a tampa do cesto de roupas sujas que estava fora do lugar, quase caindo no chão. Arrumei a tampa do cesto, apaguei a luz e fui atrás da Nina para continuar com a nossa missão de vigiar a Cora. Bom, a festa acabou, tudo correu bem, cada um cada um foi paraa sua casa. Teresa Maledite, surpreendentemente não deu eh não deu defeito e se portou muito bem. E as coisas foram melhor do que todos esperavam, aparentemente, poucos dias depois da festa de aniversário do Dudu, a minha tia sentiu falta de uma camiseta do Max que estava no cesto de roupas sujas. Ela procurou pela casa inteira e até na minha casa, mas não achou. O Max gostava muito daquela camiseta e a usava sempre. Era uma camiseta com a estampa do Legião Urbana, banda da qual Max era grande fã. Eu não desconfiei de nada do sumisso da camiseta e nem comentei sobre a tampa do cesto de roupas sujas que encontrei fora do lugar depois que a Cora havia saído do banheiro durante a festa de aniversário do Dudu. Eu era muito nova naquela época. Eu não tinha nenhuma maldade em relação a isso e nem sabia o que era feitiço e essas coisas. Só me lembrei disso e contei pra minha mãe, pra minha tia depois de tudo que aconteceu. E eu me culpo até hoje, mas na época eu não conseguia lembrar. Era como se essa lembrança tivesse sido apagada da minha mente. Só voltou algum tempo depois, mas aí já era tarde. Max naquela época, logo depois da festa de aniversário, estava com tudo preparado para se mudar para Curitiba. Já havia visto onde ia morar. arrumou trabalho em um escritório para continuar a arcar com as despesas do Dudu, no que seria ajudado pelo pai, meu tio, e estava muito animado com o novo rumo que a sua vida estava tomando. De repente, tudo mudou. Max passou a ir todos os dias paraa cidade, coisa que não fazia antes. Dizia que ia ver o Dudu. Ele não ficava sossegado em casa, mal fazia o serviço do sítio. Acordava de madrugada para fazer o serviço e saiu o mais cedo possível a caminho da cidade, voltando tarde da noite. Ele quase não dormia, mal comia, não tinha mais paciência com ninguém, estava agressivo com todos e só queria saber de ir pra cidade. já não falava mais em se mudar para Curitiba. Só queria saber de ir ver o Dudu e a Teresa Maledite. Max praticamente desapareceu do sítio. Ele passava dias sem voltar para casa, até que avisou aos pais que tinha voltado a morar na cidade com Teresa Maledite. Essa volta durou pouco. Depois de correr tanto atrás do meu primo e tornar a vida dele um inferno, Teresa Maledite simplesmente não queria mais brincar de casinha. Ela deixava o filho com a mãe e ia passear com as amigas dela. Não fazia nada em casa, não cuidava do filho, não estudava e nem trabalhava. Ela pegava o dinheiro que o meu primo ganhava na barbearia e também o que o meu tio dava para ajudar e gastava com ela. Comprava roupas, sapatos, maquiagem e outras coisas. só queria estar bem arrumada, penteada, maquiada e não dava a menor importância pro Max ou pro Dudu. A obsessão que ela tinha pelo Max virou desprezo e agora era ela quem não queria continuar casada com o meu primo. O Max voltou paraa casa dos meus tios, triste, arrasado, sofrendo muito com a falta da Teresa Maledite. Ele mal falava sobre o filho, só falava sobre a maledite. Perguntava para nós que ainda estudávamos na cidade se nós havíamos visto e o que ela estava fazendo, se ela estava com alguém. A obsessão agora era dele. Ele ia todos os dias pra cidade, ficava vigiando a Maledite e seguia em todos a seguia em todos os lugares. Ia pra casa dos pais dela com a desculpa de ver o filho, mas só ia embora quando seu Zeco e só ia embora quando seu Zeca o mandava ir para casa. A Teresa Maledite, durante essa época desabafou com uma amiga, a Joana, que também era amiga da minha irmã Lia. e depois contou tudo o que a Maledite havia lhe dito paraa minha irmã. Maledite disse para Joana que estava arrependida de tudo que havia feito para prender o Max a ela, desde ter engravidado de propósito até o trabalho que havia pedido a Cora para fazer. Ela falou que a sua mãe, a dona Carmen, a estava repreendendo por ter feito tudo aquilo e dizia que ela teria que desfazer o que fez e dar sossego pro Max. Só que a bruxa Cora lhe disse que o que havia sido feito não poderia ser desfeito. E ela foi avisada disso antes da bruxa fazer. Não poderia ter arrependimento. Max estava amarrado para sempre. E Teresa Maledite contou paraa Joana que elas haviam usado para o trabalho a camiseta dele que havia assumido. Assim, sem poder desfazer o que fez e querendo fugir da situação que ela mesma criou, combinou com o seu pai e o seu Zeca, de ir morar com uma tia em outra cidade e não avisou Max, indo embora e levando Dudu. O desespero do Max só aumentou. Ele não dormia. Ele já não dormia, não comia, não tinha paz. Parecia um fantasma. Aquele rapaz alegre, feliz, cheio de vida que tinha sido, desapareceu. Ele chorava dia e noite, querendo a Maledite, querendo que ela voltasse para ele e tentando descobrir onde ela estava. Depois de passar uma semana dormindo na porta da barbearia para que os pais de Maledite dessem o novo endereço dela para ele, dona Carmen não aguentou mais ver o desespero do menino e deu o endereço de onde a filha e o neto estavam. Ele foi para lá logo que pôde, já que o meu tio não queria deixar ele usar o carro devido ao estado em que se encontrava. Então, Max pegou o carro de um amigo emprestado e foi atrás da Maledite. Quando ele falou com ela, foi uma humilhação atrás da outra. Ficamos sabendo pela própria dona Carmen que a filha havia dito pro Max que não queria mais nada com ele, que não o amava mais e que estava namorando o outro. Meu primo saiu de lá desesperado, nem o filho ele viu. Na estrada, o carro bateu de frente com uma árvore, causando a morte instantânea dele, com apenas 20 anos de idade que acabara de completar no mês anterior. Foi uma dor imensa para todos nós. Os meus tios sofrem até hoje, mais de 20 anos depois da morte do filho. O Dudu, agora já adulto, vai sempre no sítio visitar os avós, já que acabou sendo criado pelos avós maternos na nossa cidade, pois a sua mãe se mudou para São Paulo com o novo marido e deixou o filho para que os seus pais criassem. Atualmente, ela quase não tem mais contato com ele e pouco sabemos de sua vida. A vida do meu primo foi destruída por uma criança egoísta e mimada, que só pensou em si mesma e acabou causando muita dor naqueles que o amavam de verdade. Ela agiu sem pensar, ela agiu sem pensar nas consequências e por isso destruiu a vida e os sonhos de alguém que estava apenas começando a vida. Depois de sua morte, algumas pessoas relatam que vê o espírito de um homem jovem, alto e loiro, na estrada onde o meu primo perdeu a vida. Esse homem pede carona pra cidade onde vivemos e quando consegue a carona, entra no carro em silêncio e fica um tempo sumindo depois na frente de todos que estiverem no carro antes de cruzar a entrada da nossa cidade. Esse espírito nunca consegue chegar na cidade. Parece estar preso naquela fatídica estrada. Honestamente, eu não tenho certeza se é o espírito do meu primo. Eu espero que não seja, pois desejo de todo coração que ele tenha encontrado a paz. Mas é muita coincidência essa aparição ter começado pouco tempo após a morte dele e acontecer bem próximo do local da batida da árvore, na árvore, né? Além disso, algumas pessoas que conheceram o Max e já viram essa aparição dizem que a mesma se parece muito com ele, mas também não dão a certeza de que seja ele. Bom, me desculpe pelo relato longo, mas eu acredito que os detalhes são necessários pro melhor entendimento de todos. Dá licença que agora é só para mim. Ela [Música] só falou aqui: “Ah, não é nada não, é que eu fico morrendo de curiosidade quando fazem isso nos relatos”. Aí eu queria também desanuviar o clima pesado que o relato tem. Desculpa aí, assombrados, mas não é nada. Bom, um grande beijo para você, pros seus filhos, pro Mateus, com todo o respeito e para todos os assombrados. Um beijo para você. Muito obrigada. Tenho certeza que eu já li esse relato, gente, mas um pouco diferente, talvez. Eu não sei. Aí vocês me me digam aí. Às vezes o que acontece, às vezes acontece da pessoa escrever o relato, enviar com um título. Já aconteceu isso, entendeu? E aí às vezes é demora um pouco para ler o relato. A pessoa envia o relato de novo com outro título e aí a gente acha que é outro relato, mas às vezes é o mesmo. Às vezes a pessoa até muda com uma. Então, não sei. Eu realmente não sei. Fiquei curiosa agora aqui. Se eu já contei, me perdoe, mas é uma história e tanto. Ah, realmente, uma maledite mirim e alguém que destruiu a vida do rapaz. Gente, que coisa triste. Por causa de um uma coisinha sem pensar, de uma diversão, de um uma paixonite, às vezes, sei lá, alguma coisa assim. o essa idade, olha a idade aí fez de propósito, engravidou de propósito. Olha só, para vocês verem que não tem idade, que eu já falei uns dias atrás aí, para ser maledite não tem idade. Tem, eu já tem relato aqui de Maledite, criança mesmo com 8 anos, 9 anos de idade, que a menina botava fogo no parquinho de propósito até Maledite de 80 anos que tá lá velhinha com 80, mas o bicho é é o capeta encarnado também, não é? Então, pois é, infelizmente existe. Está gostando dos relatos no reverso assombrado? Então não se esqueça de deixar o seu like. E é claro, se ainda não for inscrito, se inscreva. [Música] เฮ [Música]

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