UPP EM SÃO PAULO? DEIXA OS F4VEL4DOS SE DAR MAL , NAO ENTRA NA F4VEL4
0quer saber se isso é verdade ou não, é só ir você ir lá e fala, fazer uma visita lá que você vai ver. Todo dia o pessoal entra em forma, canta o hino nacional todo dia, o hino da PM e já era, velho. Ali sai ressocializado, entendeu? Ó o o Orri não sei falar esse nome aqui, Orriago Minale falou assim: “Castão, você acha que se aqui em São Paulo tivesse bases da PM dentro da favela, iria ser algo bom, tipo as UPPs do Rio de Janeiro?” Não, não ia ser bom, meu irmão. Não ia ser bom. Sabe por quê? Eu vou te explicar. Porque o povo de bem tá acuado dentro da da da das comunidades. E a maioria antigamente a maioria era de bem, hoje tá ali, ó, meio a meio. E esse povo que é que é ruim vai colocar as mulheres igual foi aquela vagabunda lá que os polícias tava lá trabalhando e ela foi lá reclamar que, mas ela tava com a criança no colo. Para que que ela vai com a criança no colo? para sofreu algum tipo de agressão e falou: “Olha, apanhei da polícia com a minha com a criança no colo”. Entendeu? E outra coisa também, ela vai lá porque ela viu que tinha reportagem, então ela foi lá fazer isso daí para a reportagem falar: “Olha, a polícia está exagerando aqui dentro da comunidade, tudo isso amando o tráfico porque a PM tá fazendo operação no Paraisópolis, o tráfico zerou”. Então, se o tráfico zerou, o bolso dos cara tá não tá vindo dinheiro. Então, os caras quer porque quer que acabe a operação na Paraisópolis. E eu sou a favor de que essa operação continue até sangrar mesmo o bolso dos do dos traficantes, entendeu? e bater todo dia, todo dia. E é o seguinte, fazer que nem o coronel pagandoto falou ontem aqui, pegou coisa errada, DP, tá o carro estacionado lá, ilegal, multa, tá com pneu careca, chama o guincho e prende, entendeu? Bota para [ __ ] na favela mesmo, cara. Bota para doer, entendeu? Para mostrar que a polícia tá ali. E toda vez que enfrentar um policial vai ter isso daí. E pronto, fim de papo, acabou, mano. Mas me dá, CO, me tira uma dúvida, irmão. Você não acha que tá na hora já dos polícia entrou na favela, não entra, irmão. Deixa essa [ __ ] e vai embora. Mas aí que tá, meu irmão. Sabe qual que é o problema? É que eu falo para você. Mas tipo assim, mano, deixa lá, tem pessoas de bem que moram lá, cara. Não, mas tô ligado. Mas as pessoas de bem, você não viu lá quando a polícia tava caído no chão? As pessoas de bem nem olhou pro polícia, mano. Nem olhou pro polícia. O cara lá agonizando assim e o cara passava assim, tipo, mano, é uma bosta que tá ali. Nem olha, nem olha, eu sou avô, sabe do quê? Na moral, na moral, entrou para dentro da favela, irmão. Ó, ó, honra a tua vida, [ __ ] Porque, mano, você tá vendo aí, só tá dando bosta. Entra na favela para catar o desgraçado, aí mata o cara, aí é, aí é mídia, aí é Romão Gomes, aí fica preso, aí joga o outro da ponte aí, mano. Para, [ __ ] para, para, para, para, para, para. Ó, caiu pra favela, mano. Ó, pum, motinha volta, [ __ ] Vai patrulhar. Deixa esses caras se matar lá dentro, man. [ __ ] Sabe o que é [ __ ] Quando o cara tem sangue de polícia, quando o cara é polícia, na essência, na essência, o cara vai, irmão, vai. Eu cansei de entrar dentro das favelas, [ __ ] Sabendo que eu poderia, sabendo que eu poderia me [ __ ] mas eu entrava ali. Sabe por quê? Porque a gente tem um compromisso de combater o crime, você tá entendendo? E se o crime tá ali, você tem que combater. Agora, o que acontece? Sou a favor. O seguinte, ó. Teve uma casa que o policial foi igual eh aquela aquele vagabundo que deu aquele pinote uma vez lá, cal para dentro daquela casa. A PM tem que fazer um cadastro. Ó, essa casa aqui é rua tal, número tal, faz um cadastro negro. Se chamar a viatura dessa casa aqui, não vai, entendeu? Não vai, porque o policial foi maltratado nessa casa. Então, não vai mais. Para mim tinha que ter esse esse esses esse essa lista negra, entendeu? Essa lista negra, entendeu? Cara, pisou na bola, mora lá na rua tal, queima o cara, não vai mais. O que o Danilo falou, o problema da da da de não entrar num numa comunidade é que tem gente que boa que mora lá, cara. Tem gente boa. Tudo bem com o problema, o problema é o seguinte. Quando os os de bem se calam, os ruins se crescem. O problema é que quem mora na favela lá e quer de boa não defende a polícia, até porque não pode. Então, então, mas aí sei lá, eh, se o bagulho tá dando muito problema, a favela tá dando muito problema, tem um monte de vagabundo que tá correndo para lá e a população vai em cima, dá tiro, é, ah, larga ele é trabalhador e todo mundo, mano. Sabe o que faz? O cara acabou de falar aqui, ó, que lá no no Texas lá tem lugar que a polícia não atende mais. Ligou 90 não atende. Então é isso que eu falei. É isso que eu tô falando. Pronto. Não, mas aí pega a favela inteira. Pega a favela inteira. Falou: “Mano, a gente vem aqui, pega o cara, vocês caga, [ __ ] O cara tomou um tiro, ninguém foi lá ajudar, falou: “Mano, ajuda o cara aí, [ __ ] Dá uma, pega aí, socorre ele aí”. Mas isso não é só na favela não, ô. Isso é qualquer lugar. Tem vez que eu vejo o polícia se atracando. O polícia atracando com o cara e um monte de gente aqui, ó. Um monte de gente assim, ó, filmando, cara. Então, então não, mas beleza. Mas beleza. Eu já sei o que vocês vão falar. Já sei o que vocês vão falar aí no corte aí, sei lá onde tá vendo esse vídeo. Ô Snider, mas você é burro. Os caras não pode falar isso, não pode ajudar porque senão o crime mata. Não, beleza, mas aí faz o que então, [ __ ] Faz aí. Faz o que então? Faz o quê, [ __ ] Se junta, [ __ ] Faz alguma coisa. Começa a denúncia. Qual que é o número de denúncia? Qual que é o número da denúncia, irmão? Número 181. Liga no 181 e fala assim, ó. Passa o bagulho completo, [ __ ] Ninguém vai atrás de você. Ninguém vai chegar e vai falar assim, ó. Foi o Júnior da rua tal malandro, se a favela inteira começar, ó, 181. Oi, aqui na rua tal, fica a boca, os caras tá guardando a droga ali, vem aqui para acabar com essa [ __ ] Aí o outro lá de cima já liga e fala: “Ó, aqui na rua de cima também tem tal. Qual é seu nome?” Não precisa do meu nome, é só isso. Pá, pá, já era. Os caras vai fazer um bagulho, vai desmontar a favela, filho. Então, a favela que tem cidadão de bem precisa ajudar também, [ __ ] Que tem para [ __ ] 90%, 95% da quem mora na favela é cidadão de bem. Mas aí, cadê a ajuda de vocês? O crime vai matar nós. Não vai, [ __ ] Liga 181, mano. Ó, o Diego Baceto falou: “Na Califórnia, em São em São Francisco, tem uma área em que a polícia não atende nenhuma ocorrência. Tem uma placa dizendo tipo assim: “Passou aqui, o problema é seu, entendeu?” Então eu acho que deveria acontecer isso daqui também aqui no Brasil, entendeu? Porque o que acontece? O o polícia entra na na numa comunidade, ele é hostilizado. Ele é hostilizado quando ele entra na comunidade. Mas o que que tem que fazer? É o estilizado ali, entra todo dia naquela [ __ ] [ __ ] Todo dia até os caras gostar da polícia. Ó o Ricardo dia, ó, senão para que senão você vai passar uma informação que a galera vai ficar com medo. Ricardo Santos falou aqui k os polícia vai e fala quem ligou. Não fala, não fala. No 81 você não precisa falar. Oi, aqui é o Júnior, meu CPF tal não mano, você liga lá e fala assim, quero fazer uma denúncia. Falando o que ele tá falando, ó. Isso daí que você falou é uma tremenda de uma mentira, burrice, man. Todas as vezes que a gente atende ocorrência, o COPOM paga a ocorrência pra viatura, ele não fala quem é que que ele vai falar assim, ó, olha, ligação aqui falando que tal caso assim assim tem um indivíduo procurado. Ele não fala: “Ó, o senor Pedro, morador da rua tal, do número tal, falou que tem não.” Ele passa a ocorrência. Então isso que você tá falando não é verdade. Isso eu posso garantir que é uma mentira. Beleza? Você tá querendo tumultuar o bagulho aí. Tá bom. Então e ó, o Belgrado falou: “Diz com 181 anonimato garantido. Você não precisa se identificar. Você não precisa se identificar. Você liga lá e você não precisa passar seus dados. Beleza? Então eu penso assim, cara, a a igual uma vez lá na na favela da Vila Prudente lá que os caras falaram: “Ó, é, a Rocan não vai mais entrar aqui, se entrar nós vamos para cima”. Que que eu fiz? No outro dia, no outro serviço, coloquei a a equipe da Rocan todinha, fui fazer a pré-eleição lá dentro da favela e já era, [ __ ] Então, tem que ser assim. O o governo o governo tá agindo corretamente. Ah, a gente não quer polícia aqui, põe a polícia lá. Ah, tem que ir do contra. Aí tem que ser do contra, colocar lá e atrasar o lado todo dia. Todo dia, deu atrasar o lado. O tráfego aqui não vai funcionar mais. Acabou, já era. Entendeu? É, é assim que tem que ser. Não ficar, ah, não, não vou mais entrar. Ah, que o povo que se d Não, não, pelo contrário. Ah, vocês estão querendo que a polícia não entra mais aqui. Aí é que nós vamos entrar. Vamos entrar e vamos tocar o terror aqui. Vamos atrasar o lado de vagabundo. É isso que tem que ser feito. Tocar o terror. Tocar o terror. Ó lá, o Anderson Gonçales falou: “Mas 81 não tem como identificar o o número que ligou? Tem como identificar o número que ligou? Mas ele não vai passar que, por exemplo, qualquer pessoa pode ligar de qualquer número.” Você tá entendendo? Você pode pegar o número do do da sua filha, o número do do seu filho e ligar. Você não precisa se identificar. O número pode até tá lá, mas você não precisa se identificar. E eles não vão passar o número. Isso é lei. É lei. Eles não podem passar o número. Eles vão passar o ocorrido. O número jamais. Beleza? E qual qual seria a justificativa? O cara chegar lá na denúncia, fala: “Ó, recebemos uma denúncia do Jorge telefone”. [ __ ] pelo amor de Deus, mano. Denuncia, [ __ ] Denuncia. Se junta todo mundo aí, faz um trabalho aí de formiguinha, irmão. Vai na cara dos cara, fala: “Mano, vamos acabar com essa [ __ ] mano?” Mas como que acaba, mano? Não acaba. Faz a denúncia. Aí o cara falou aqui, como é que faz com o policial que pega arregoo? Você pega arrego, irmão. Sei lá, você tá vendo que polícia pega arrego. É aí que você tem que, é aí que você tem que denunciar. Não, não, não, não, não, não. Você tem que denunciar mais ainda no 181, mano. Porque lá não vai ter essa do cara atender e falar: “Ah, não, 181. O cara pega regular lá, ó, eu conheço o cara que pega, não vai, os caras vai passar essa denúncia adiante, meu irmão, se o polí tá pegando arrego, ele ele é identificado, a viatura dele é identificada, você vai lá, pega a viatura, certo, dele. Só que você tem, é o seguinte, você não pode chegar e fazer uma denúncia e embasada em nada, você tem que ter prova. Se você filmou, se você tirou foto, corregedoria, meu irmão, corregedoria. Nós não compactuamos com polícia vagabundo, com polícia ladrão, com polícia que dá pano pro tráfico. Então, se o cara tá envolvido com o tráfego, é cadeia para ele, rua, vai pra rua, entendeu? Nas fileiras da corporação nós não não queremos papamala. Ladrão não tem não tem lugar na PM, entendeu? Se o cara tá com desvio de conduta, ele vai paraa rua, rua e cadeia, entendeu?







