Urgente: Diddy é considerado inocente! – Entenda sobre o caso
0Ele foi de ícone do rap e magnata bilionário, arruos criminais mais comentados dos últimos meses, eu diria até anos. Em 2024, Shan Dir Comes foi de maneira chocante acusado de tráfico sexual e crime organizado. Hoje, julho de 2025, saiu veredito. Mas o que realmente aconteceu no tribunal? Dir foi considerado inocente de três das cinco acusações que sofria. Será ele realmente inocente ou a história é mais sombria do que parece? Hum. Em 16 de setembro, o mundo foi pego de surpresa com a notícia de que o rapper Shan Did Comsu Pidri havia sido preso em Nova York. Ainda mais chocante foi a revelação de que os promotores federais do caso o acusavam de tráfico sexual com coação. Hackering, que é um termo inglês utilizado para extorção organizada ou crime organizado, e transporte para prostituição. O rapper se declarou como inocente, mas teve sua fiança negada três vezes devido ao risco de fuga e intimidação de testemunhas, e desde então pedir e seguia preso. Em março deste ano, a denúncia contra o rapper foi ampliada. 11 de suas vítimas testemunharam sobre as festas com drogas, coesão e violência que ele organizava. E entre as vítimas, a ex-namorada do empresário Kess Ventura, os crimes de Pidirri haviam sido enquadrados em três grandes categorias. No caso de Hack Teering Conspiracy, termo inglês utilizado para extorção organizada que se enquadraria na lei rico americana. Os promotores acusaram rappers de comandar o que seria um empresariado criminoso que envolveria funcionários de suas gravadoras e seus seguranças. Eles alegaram que o grupo não apenas facilitava o esquema de prostituição, como também usavam de violência, ameaças, subornos, sequestro e obstrução de justiça, de forma a proteger Dir e manter o controle sobre suas vítimas. A segunda categoria seria de tráfico sexual com coação, em que ele teria recrutado, coaptado e transportado mulheres para festas sexuais de longa duração, nas quais essas mulheres eram drogadas e induzidas a abuso sexual durante dias. E a terceira grande acusação do caso era sobre o fornecimento de transporte para prostituição. Seria uma violação da lei menia viagens pagas por Did das vítimas, sendo elas mulheres e homens com a intenção de envolvimento sexual remunerado, principalmente para as cidades de Nova York, Miami e Los Angeles. Em 5 de maio de 2025, o juiz Aron Subraman do Tribunal do Sul de Nova York presidiu o que mais pareceu um circo midiático. 34 testemunhas, vídeos e áudios bombásticos. As testemunhas, chave do caso, foram chamadas, entre elas, considerada uma de suas vítimas, que se ventura deu um depoimento emocionado que durou 4 dias. A ex-namorada acusou o rapper de a submeter a uma década de abusos intensos, além de revelar sobre as freak offs, que são as festas sexuais promovidas pelo acusado. Segundo ela, para essas festas privadas, Did recrutava e coptava, além de transportar mulheres que seriam drogadas e coagidas ao abuso sexual. uma maquiadora e um acompanhante masculino, testemunharam sobre terem visto o comportamento abusivo e violento do acusado contra aventura. Outro rapper, Kid Cuddy, testemunhou que Did havia invadido sua casa e, inclusive, organizado um ataque incendiário ao seu carro como vingança por ter começado um relacionamento com Ventura. Um outro depoimento de uma testemunha chamada de Jane para sua proteção corroborou as acusações de Kessy. Essa testemunha relatou sobre a coesão, o medo, as agressões físicas e psicológicas sofridas, além do uso de substâncias ilícitas usadas para subjugá-las. Um segurança interno de Did também testemunhou o que seriam pagamentos em dinheiro que serviriam para apagar os rastros ilegais das festas. Um vídeo de Dir empurrando Kessor de um motel é usado para prova do padrão abusivo e violento do rapper, ao que a defesa aponta que o relacionamento dos dois era tumultuado, porém inconsual. No entanto, a revira a volta chocante do caso acaba de acontecer após três dias de deliberação. Em 2 de julho de 2025, o Júlio acabou por absorver o rapper das suas principais acusações, tráfico sexual e crime organizado, o Heck Teering, tendo ele sido considerado culpado em duas contagens do crime de transporte para prostituição. A pena potencial do caso é de até 20 anos, 10 para cada contagem, mas especialistas prevêm que seja realizada de três a se anos e possivelmente convertidos em tempo já cumprido e liberdade supervisionada. Mas por que PEDID foi absolvido de suas principais acusações? O júri teria entrado em consenso, argumentando que havia falta de provas da acusação de correção sistêmica, com os testemunhos, sendo considerados conflitantes ou sem datas precisas. A defesa do rapper trabalhou de forma habilidosa, atacando a credibilidade das testemunhas. A ex-namorada de D C Ventura e outras ex-parceiras teriam interesses financeiros por trás das acusações feitas e ex-funcionários estariam descontentes. A defesa também argumentou que todas as interações eram feitas de forma consensual e integravam o estilo de vida de Swingers, que poderia ser polêmico, mas não configura como crime de tráfico ou abuso, mostrando inclusive os registros de consentimento, como NDAs e mensagens de texto. Os vídeos e áudios apresentados pela Promotoria Federal foram considerados perturbadores. forense em efeito decisivo para prova de acusação de tráfico humano. Sua condenação parcial foi devida a duas acusações de transporte interestadual para prostituição nos anos de 2018 e 2019. Seus jatos particulares fizeram viagens entre Nova York e Miami. Tais acusações envolvem sua ex-namorada Kess Ventura, outra ex-namorada e acompanhantes sexuais do sexo masculino. Nesse caso, o juiz considerou uma violação clara da lei man, independentemente de haver ou não consentimento entre as partes. E para tanto, serão aplicadas multas milionárias e o possível registro do rapper como ofensor sexual em nível federal. As reações nas redes sociais estão divididas entre golpe da justiça e falha no sistema. Apesar disso, movimentos como surviving e defensores de direitos das vítimas celebraram a condenação, mesmo que parcial, como um primeiro passo em busca da justiça. A indústria fonográfica já postou reação também. Streamings e rádios revisam seus catálogos e marcas têm suspendido parcerias de forma que qualquer relação com rappers seja apagada de seus históricos. A sentença definitiva está prevista para ser proferida apenas em outubro de 2025. Já a defesa do rapper está preparando um pedido de fiança de 1 milhão até lá. Paralelamente a esse julgamento principal, correm na justiça mais de 120 processos civis contra o rapper, que podem custar centenas de milhões de reais para o ex-astro. E Did ainda enfrenta uma investigação fiscal por lavagem de dinheiro por meio de seus selos musicais. Ainda que Shandes tenha saído como inocente das acusações que poderiam tê-lo colocado em prisão perpétua, ele não escapou ileso não. Ainda que para seus defensores ele tenha provado ser um alvo de uma caça as bruxas. Para suas vítimas, o veredito da condenação, ainda que parcial, já é uma vitória. Agora, no fim, nos resta perguntar: onde termina o glamur do rap e do hip hop e onde começa o abuso de poder? A polêmica do caso perdurará. Durante as mais de duas décadas em atuação, o rapper fez amigos poderosos entre as principais celebridades norte-americanas. O atual presidente Donald Trump estaria entre as supostas celebridades que participaram de pelo menos uma das agora infames festas organizadas por D. Quando perguntado em uma conferência de imprensa se consideraria perdoar a condenação do rapper caso esse fosse considerado culpado, disse que não estava acompanhando o caso de perto, mas que certamente analisaria os fatos. Em razão dessa declaração, o rapper 50 Cent publicou em seu perfil no Instagram um vídeo que expressava sua intenção em convencer Trump de não emitir nenhum perdão presidencial. Você, o que é que você acha do caso? A condenação foi de justiça ou de privilégio econômico? Aguardemos e até a próxima.







