URGENTE: É O FIM DAS REDES SOCIAIS! | ANÁLISES RICARDAIS | 12/08/2025

0
Share
Copy the link

Estamos ao vivo. Essa cantoria já faz parte do início da live. É porque são várias são várias lives para iniciar, entendeu? Aí enquanto eu vou iniciando, eu não sei se começou. É isso aí. Você sabe que eu fiquei até com vontade de trazer o violino para tocar aqui, cara. Sério mesmo? Sério mesmo? Devia ter trago. Não, sério mesmo. Porque eu tô nessa, ó. Olá para vocês, boa tarde. Sejam bem-vindos, caríssimos espectadores aqui das lives. Tô aqui para substituir o Renan. Sempre uma tarefa difícil, mas vamos fazer o que que dá para fazer aí. E eu tava comentando agora que, pô, assim, eu tô evoluindo bem, viu? Tô tocando, tô, eu tô, eu, eu estou feliz com o meu próprio resultado tocando violino. Aí tava pensando, pô, eu vou trazer o instrumento aí para tocar umas músicas pra galera e tal, mas enfim, hoje não, outro outro dia faço isso. É, vamos começar logo com umas promoções que hoje tem bastante coisa para vocês. É um é um dia bom para entrar no Valet Plus, porque a gente está oferecendo esta revista aqui, revista nova, valete, bolsa estado, quer dizer, Deus estado e Bolsa Família. Inclusive, detalhe, tem um texto meu nessa valete, coisa rara. Tinha muito tempo que eu não escrevi alguma coisa assim, quer dizer, já escrevi editoriais, resenhas, mas assim, textos mais longos. Tinha muito tempo que eu não fazia. Está justamente aqui, vocês podem ver aí. Opa. Aristóteles contra Olavo de Carvalho. Eita, professor. Eu considero esse texto um texto, não é porque eu escrevi não, viu? Mas este é um texto importante, sério mesmo, importante dentro da história recente da direita brasileira, porque ele contém uma crítica filosófica, uma crítica filosófica, não é jornalística, não é escolhabação, é realmente uma crítica filosófica. a alguns aspectos do pensamento do Olave, especialmente em relação a questões econômicas, tal. Eu trago ali uma leitura que um economista e antropólogo, eh, acho que ele era austríaco, se eu não me engano, o Calpoli. Calpol era austríaco, ele era judeu. Judeu, como quase todo mundo que é inteligente no século XX era judeu, né? E aí eu trago a leitura que o Car Paulani faz. húngngaro de de húngngaro. Húngaro, isso. Eh, de Aristóteles. E é uma leitura assim que me impressionou muito, porque a partir dela a gente consegue tem uma espécie de base teórica para rejeitar alguns aspectos do neoliberalismo contemporâneo, que me interessa muito rechaçar. Então ele tem uma uma crítica com a a claro, a crítica não é direta, mas basicamente eu eu tematizo o problema da desigualdade e faço interlocução com Olá. Então esse texto é, pô, um texto importante, tá aqui nessa valete. Então vocês têm esta valete, vocês têm também essa outra valete antiga sobre o futuro da direita. A gente vai comentar um pouco aqui do futuro da direita também. E vocês têm esses dois. Eh, agora esse livro é o brinde ou ele tá dentro? É o próximo do clube do livro. Não, eu sei que é o próximo, mas ele não tá dentro do sorteio, não tem, não tem nada a ver. Tá bom. E aí vocês vão ter junto com isso também este porta-copos e o baralho valete, ou seja, quatro coisas para você entrar no valet plus, de maneira que não tem sentido você não entrar, porque a promoção está muito boa. E aqui eu falo falo um pouco mais adiante desse livrinho que eu tive, aliás, a honra de prefaciar. Fiz o prefácio desse livro aqui do Xenofonte, ditos feitos memoráveis de Sócrates. Mas, eh, enfim. Eh, o operador ele tá dizendo que a gente tem um editorial, né? Você fica sempre 20 minutos falando um pouquinho de alguma coisa. Eh, o que eu queria fazer mais nesses minutos iniciais é falar um pouco de um curso que eu estou dando com o Paulo Cruz. Eh, esse curso ele não tá tão propagandeado ainda, ele tá chegando de vez em quando. Eh, o Paulo comenta nos vídeos dele, mas enfim, não tem sido uma coisa muito recorrente eh esse esse comentário, mas vou falar um pouco desse curso. Eh, a gente, pô, eu ainda tava careca aí, putz, a gente realmente eu preciso atualizar as fotos e eu acho que eu tô melhor agora com esse cabelo aqui do que careca desse jeito. Mas enfim, ah, eu gravei esse curso de filosofia política com Paulo e é uma introdução bastante abrangente a filosofia política. A gente percorre vários autores clássicos, vai de Aristóteles até Eric Veglin. Vai e a gente tematiza Aristóteles, eh, Santo Agostinho, quer dizer, Platão, inicialmente, antes de tudo, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, São Tomás de Aquino, Maquiavel, Robes, Lock, ah, Leo Straus e Eric Veglin. Então é um curso bem completo, claro, tem pensadores importantes na filosofia política que não estão contemplados nesse curso. Roussea e não está, eh, John Stuart Mill, enfim, algumas algumas figuras aí importantes, mas é um curso bem abrangente. Eh, são cerca de 20 aulas, um pouco mais de 20 aulas que eu estou dando com o Paulo Cruz. E eu gostaria que vocês fizessem esse curso, comprassem esse curso, porque eu acho que vai ajudá-los. bastante na própria educação pessoal, né, no desenvolvimento da educação pessoal que vocês têm. Eh, tem um nome, esse esse site ele tá engraçado porque ele foi ele foi feito por um marqueteiro amigo nosso, então ele tá uma coisa meio marçalista, desvende o código fonte da realidade, torne-se o protagonista da sua vida, blá blá blá, enfim, não é muito a minha pegada esse discurso, depois eu vou refazer esse site, mas o conteúdo do curso, que é aquilo que de fato interessa, tá legal? Então, eh, tem o conteúdo, ele tá bom, ele tá realmente bom. A gente explorou bastante esses autores que eu citei. Eh, são aulas panorâmicas também, não é como se fossem aulas, enfim, infinitas sobre cada um desses pensadores, mas são aulas panorâmicas e, no entanto, suficientemente exatas pra gente capturar a essência do pensamento desses caras. Então, eu recomendo vocês esse curso sinceramente. Ó, tem a cara aí do do Straus aí. E aí vocês podem ver, né, se tem a cara dos pensadores, as aulas de São Tomás aí, Platão, Aristóteles, vá descendo aí. Você você fez o com inverso. Platão, Aristóteles, Agostinho dos duas aulas do Paulo, três aulas que eu gravei de São Tomás de Aquino. Era para eu ter gravado duas de São Tomás de Aquino, mas eu acabei me animando. Fiz uma aula sobre a noção dele de lei natural e e lei divina. duas aulas sobre Maquiavel que eu já gravei. Aí tem as aulas de Thomas Robs, eu acho que essas vão ser muito especiais, porque é um pesador que eu conheço bastante, objeto meu doutorado, eh, sobre John Lock, Veglin e Straos. Então, assim, ele percorre eh a história da filosofia política ocidental toda desde os gregos até a contemporaneidade, focando em alguns pensadores que a gente tem eh maior afinidade, né? Nós escolhemos esses pensadores muito por afinidade. E qual a importância disso, né? Qual a importância de um curso de filosofia hoje em dia em que nós estamos num tempo em que as pessoas não têm mais concentração, não tem mais paciência para estudar quase absolutamente nada. Eh, você falar num curso em que você trata das obras e vai ali assimilando e analisando, sabe, minuciosamente, é uma coisa que foge um pouco da atmosfera apressada, da atmosfera acelerada em que a gente vive hoje em dia. Eh, a formação, se você, se você tem, por exemplo, a pretensão de entender a realidade que, que lhe cerca, é, é preciso obter formação. As pessoas não entendem a realidade que as cercam sem a devida formação. Há uma grande ilusão, né, na cabeça de muita gente, de que você consegue entender as coisas sem precisar, de fato ler, sem precisar mergulhar em referências, sem ter uma mente, digamos assim, formada por leituras contínuas, constantes, e que sem isso você olha a realidade e daí você entende e apreende as coisas perfeitamente. Eh, isso é uma ilusão, não é assim que acontece. Absolutamente não é assim que acontece. Então, obter formação é é importante demais demais. Eu vou dizer assim, não dá para entender o desenvolvimento ah da própria sociedade ocidental dos das últimas décadas, se você não mergulha em filosofia ou em história, sociologia, se você não tem uma base dessas coisas, cara. Não dá mesmo. Por exemplo, a gente pega aspectos da vida contemporânea que todos vocês sabem, todos vocês comentam, fala: “Ah, cultura walk, porque existe a cultura walk. Nós somos contrários à cultura walk. Você olha na Disney, os caras querem fazer propaganda disso e daquilo e pá pá pá. Pois é. Qual é a origem disso? De onde é que isso surgiu? De onde é que surge a cultura walk? A cultura walk, por exemplo, nada mais é do que uma nova faceta das esquerdas. Ela é uma reorganização de uma certa esquerda progressista norte-americana que tem influência de de algumas matrizes teóricas. A primeira matriz eh teórica que que vai formar a cultura walk é o abandono que a esquerda vai fazer, que é chamada nova esquerda americana vai fazer, daquela ideia de que o proletariado seria o sujeito revolucionário. No marxismo clássico, que o Guilherme tanto gosta, fica lendo lendo todo dia aí, no marxismo clássico, o proletário é o sujeito revolucionário. Então, quem vai fazer a grande revolução é o proletário. Quando você vai para autores que influenciaram a nova esquerda americana, como por exemplo Marcuszi, já não é mais o proletariado do sujeito revolucionário, já não existe um sujeito revolucionário específico. Então o que que Marcuse falava nas obras dele? Marcus falava de várias coisas, de libertação sexual, eh ele falava de comunidades alternativas, ah, ele falava de sexualidades alternativas. Então tudo isso tá ali ligado à influência de um teórico como Marcuzzi na Nova Esquerda. E muita gente que estava ali no rescaldo da Nova Esquerda também escreveu sobre isso. Eh, então toda essa parte eh que nós temos, toda esse essa teoria que a gente tem ah sobre racismo estrutural, né, a crítica racial contemporânea e que informa também a cultura walk, isso tem uma isso tem um uma raiz, isso vem de algum lugar. Isto vem da filosofia, isto vem da sociologia, isto vem de pensadores que estão ah num discreto departamento de uma faculdade qualquer ou em círculos que nem são acadêmicos propriamente ditos, escrevendo essas coisas, pensando essas coisas. Então, eh, se você quando você entende como funciona efetivamente o mundo da do pensamento, você acompanha a filosofia desde os clássicos e começa a mapear as coisas dentro da sua mente, eh você se torna capaz de eh sondar as ideias, de rastrear a origem das ideias, de entender de onde é que elas vêm e para onde elas vão, né? Isso é muito importante dispensar. Segunda coisa que a gente fala também hoje, eh, vocês estão vendo que tá pintando, né, novas tendências aí na direita, no mundo inteiro, inclusive no Brasil, de rechaço, contestação à democracia, né, de uma tentativa de um retorno aí a Niets, ao vitalismo. Tem um monte de gente que tá lendo Niets agora, Spengler, inclusive no próprio MBL, né, nós temos adeptos dessas ideias no MBL. O russo, né, traduziu textos de Spengler, foi o homem, a técnica que ele traduziu. São eh leituras que estão pintando aí numa nova bolha da direita global. Isso não é aqui no Brasil. Isso em tudo que é lugar. Ah, no Brasil, nos Estados Unidos, na Europa, no Brasil, o Brasil é mais lento, né? Ele é geralmente caluddatário das ideias que vêm dos grandes centros. Então, a gente recebe as coisas um pouco depois. Mas isso tá pintando, esse discurso tá pintando. Ora, esse discurso novamente ele é calcado na filosofia, novamente ele é calcado no pensamento teórico. Então de onde é que partem essas coisas? Quem são os autores que influenciam? Ah, tem o Kurt Arvin. Ah, tem o Nick L. Ah, tem fulano de tal. Pois é. E essas pessoas, por sua vez, t as suas devidas referências. Quando eu fiz o documentário sobre o Curtis e Arvin, eu descobri que uma das referências do Curtis Arvin era o Carlyel, o Thomas Carlle, que foi um autor inglês do século XIX, um cara que tava lá no século XIX, que trouxe o pensamento filosófico alemão para a Inglaterra e foi um dos caras que forjou a o culto ao herói na época burguesa. Então ele escreveu um um livro famosíssimo eh eh On the Hero Worship, eu acho que esse é o título, On The Hero Worship. eh sobre o culto dos heróis, em que ele apresentava a a história da humanidade como marcada por grandes personalidades. Então você tinha lá, sei lá, Zaratustra, Maumé, Napoleão. E essas personalidades elas meio que criavam um corte na história. E a história era como se fosse o entrelaçamento das grandes biografias, as biografias dos grandes homens. E o Carl apresenta isso e e essa é uma ideia que volta hoje, agora no século XX, meio com esse culto do grande homem, dando novo César, etc, etc. Isso está em Carlle. Carlle influencia o o Kurt Arvin, que por sua vez é uma expressão do movimento romântico inglês no século XIX. Então o que que eu quero dizer com isso? ilustrando e tanto para falar de cultura walk quanto falar aí dessas novas tendências da direita, o que eu quero dizer é que essas coisas todas estão conectadas com pensamento, não tem como você escapar disso. E o primeiro passo para você adquirir alguma consciência do que tá pintando é você ter conhecimento filosófico, você buscar as obras, você ler as coisas, você acompanhar os comentaristas e começar a se situar. Se você não se situa, infelizmente você não vai conseguir sair muito do lugar. Então é por isso que a gente tá fazendo o nosso trabalho. Por favor, se inscrevam aí no nosso curso. E aí, Guilherme, o que que temos para hoje? Ó, pingou um valete já, meu. Ô, então vou continuar filosofando aqui. É isso que vocês querem, pessoal? Vou mandar o link do curso aí, tá? Só para terminar isso aqui rápido. Volet.org.br/filosofia. Senão a gente ficou maior tempo aqui, vocês não tm o link. Aí fica ruim. Beleza. Valete.org.br/filosofia. Coloca no Google e bora. Deixa, deixa eu responder umas coisas que eu tô tá pintando aí, ó. Ó, sério, entrem, entrem aí no no Valet Plus, porque quanto mais gente entrar no Valet Plus de forma automática, mais eu me sinto livre para poder falar das coisas que eu gosto, porque eu não sou um cara muito chegado à atualidades políticas. Eu gosto de ficar falando essas paradas aí, vocês sabem disso. Eh, você tem como voltar um pouco no chat para eu ver um um cara que falou ali? É pior que aqui não. Mas você lembra mais ou menos. Não, não, não. Mas o cara me perguntou se eu conhecia o Bronze Age Pervert, o BAP, famosíssimo BAP. Eu vi a pergunta dele se eu conheço o BAP. Eu conheço o BAP, mas eu não acompanho o BAP e porque eu não gosto muito, sinceramente. A minha minha opinião desses caras aí é meio negativa. Eu não sou um cara muito aficcionado por esse brother aí, não. Eh, eu cheguei a ler um livro do BAP há muito tempo atrás, antes de eu conhecer novos clássicos, porque agora tá pintando uma certa bolha aí da direita que eu tô vendo. Interessante. São umas coisas interessantes surgindo, eh, muito em torno dos novos clássicos, em torno do MBL também. E tem alguns perfis assim que eu começo a identificar, a gente vai vendo esses caras recorrentes, eles dão RT uns aos outros. Então você vai entendendo que tem meio que uma bolha. E antes disso, antes disso, o Renan conhecia esse esse Bronze Pervert e ele me deu um livro Bronze Mindset dele. E eu tentei ler esse livro, cara, mas assim eu não curti não. Eu confesso que eu li, sei lá, 15 páginas do livro e desisti. Achei um livro muito estranho, um estilo meio chato, assim, meio provocador, exagerado. Fiquei pensando, [ __ ] não, isso aqui não é para mim não. E aí deixei para lá, entendeu? O CS é a mesma coisa. Eu li o blog dele lá, o Unqualified Reservations. Li um um pedaço, né, porque eu tinha que fazer o documentário. Também não me inspirou muito, também não fiquei assim, oh meu Deus, encontrei aqui o grande segredo da existência. Sinceramente achei um pensamento bem superficial, bem mal construído, bem mal conectado, sabe? é muito arrojado, original e tudo mais, mas eu achei que na parte da elaboração mesmo do pensamento me pareceu frágil aquilo ali, muito grandilo eliloquente e pouco, sabe, pouco embasado. A mesma coisa com o BAP. Eu também li o Dougin, li do Guin, li a quarta teoria política do Dougin, li uns textos do Guin. Isso há o Doug há muitos anos. O do Guinho eu conheço há mais de 10 anos atrás, desde a época que a gente organizou, desde antes da época de eu ter organizado o debate que ele teve com Olávio de Carvalho, né, que eu fiz esse esse trabalho aí editorial. Eh, desde antes eu já conheci o do Guin, o do Guin era um cara que circulava muito num em certos fóruns da direita lá do Orcut e tal. E também não é muito minha praia, eu li umas coisas dele também não me convenceu muito. Vocês percebem que eu sou resistente a essas tendências aí novas da da direita. Eu realmente sou meio resistente a essas tendências. Eu às vezes eu fico meio meio na minha. Eu acho que tem umas ideias assim que não me agradam muito. Eh, eu acho que há há há melhores fontes e há, na minha opinião, melhores mestres pra gente seguir, entendeu? Por exemplo, um cara que tem uma influência gigantesca, gigantesca na direita norte-americana, eh, desde o, o extremo dos neoconservadores até agora na na direita tecraus. Aí eu tô falando do curso de filosofia. Olha só. E todos vocês conhecem o Peter Ti? Não, tanto faz. Se é Dug, Dugin, não interessa. Ele é russo, né? Não deve ser nem dug, nem dugin. Deve ser alguma coisa como Dgin daquele jeito. Por exemplo, eles não falam, os russos não falam Dostoyevski, eles falam Dostoevski. Eles tm uma pronúncia diferente desses nomes que a gente acha que eles se pronuncia corretamente. Mas enfim. E voltando, eh, eh, eu tá falando o quê, pô? Dug, não, dog, mas do Straus. Do Straus, sim, do Straus. Eh, o Straus está contemplado no nosso curso de filosofia. Eh, tem, vai ter duas aulas sobre Straus que o Paulo Cruz vai dar. Eu ia dar essas aulas, mas eu fiquei, estou muito sobrecarregado com várias coisas, acabei passando isso para ele e eu vou fazer outras coisas, eh, vou dar as aulas de hobbies, enfim. E ele vai dar essas duas aulas sobre Straus. E Straus, cara, é alguém muito muito muito influente na direita norte-americana. imensamente influente. Ele é tão influente, tão influente que quando ah o governo Bush assume nos Estados Unidos e ele coloca vários neoconservadores que haviam sido discípulos de discípulos de estraus, né? tinham pegado ali a tradição extraciana e esses caras começam a entrar em vários várias partes do aparato burocrático norte-americano. Eh, alguns livros foram escritos nessa ocasião para dizer que o grande a grande mente maligna por trás da administração, George Bush era Straus, que já tava morto. Ou seja, a influência do cara era tão era tão sinistra e poderosa e pervasível e atravessava as coisas todas que a grande mente maligna do governo Bush era um autor ah germânico, que que ele foi que ele foi também germânico, judeu morto. E tem livros sobre isso, tem livros inclusive com títulos engraçados, a maneira de, sei lá, conspiração dos extracianos, coisas coisas assim. Então ele tem muita influência, ele teve muita influência na formação do pensamento conservador inteiro dos Estados Unidos. Há décadas esse cara teve influência e mais recentemente tem influência especialmente sobre o Peter Ti. Todos vocês conhecem o Peter famoso Peter o cara do PayPal, amigo do Elon Musk e tal. O Peter Till é assim reconhecidamente um dos articuladores da nova direita norte-americana, né? Ele faz isso, eh, ele é a figura ali mais importante, intelectualmente, mais, enfim, vigorosa dessa nova direita norte-americana. E ele tá se articulando em vários níveis ali por trás das cortinas. Ele é um cara que assim é um dos caras que bancou a a colocação do Jade Vence na condição de vice-presidente dos Estados Unidos, o que não é pouca coisa. Você veja a influência do cara. O cara é bilionário e tem ascendência sobre o vice-presidente dos Estados Unidos, que possivelmente será o sucessor do Trump. Então, a gente tá falando de um cara que tá muito, muito, muito, muito no centro do poder, do país mais poderoso do mundo. Então, assim, se, sei lá, se tivesse uma lista de 100 pessoas mais influentes do mundo, 100 pessoas mais influentes do mundo, talvez o Peter estivesse entre as 100 pessoas hoje mais influentes do mundo mesmo, entendeu? Então assim, ele é um cara extraordinariamente importante no cenário atual e esse cara é um strauciano. O texto mais longo que eu vi, eu li esse texto dele e de filosofia é um texto sobre Straus, é o momento straciano, The Struscian Moment, é isso, ele escreveu isso aí em que ele parte das reflexões de Straus, fala sobre islamismo, enfim, ele vai por vários caminhos curiosos ali. Então isso mostra apenas o que? O que que eu quero fazer com essa ilustração? Que o pensamento, senhores, o pensamento tem consequências. A gente não teoriza e não pensa no vazio sem consequências. Não é assim. Tudo que tem um nego esquisito pensando que você nem conhece e o cara tá lá refletindo, se o pensamento dele for original, forte, se ele conseguir eh alcançar a mente das pessoas, tenha certeza que terá influências e às vezes terá influências terríveis. As influências do pensamento equivocado podem ser as mais sinistras possíveis. Videória do marxismo. Eu acho que a maior ilustração disso é a história do marxismo. O a história do marxismo é a ilustração perfeita do que um pensamento pode fazer. Vocês pensem o seguinte: “Olha que coisa louca, né? Se for refletir sobre isso, desculpa, eu tá filosofando demais, eu vou entrar no assunto da atualidade, mas enfim, me animei agora. Eh, olha que coisa louca, Guilherme. Marx, ele viveu, né, no século XIX, mês do século XIX e tal. Quando ele morre, eu não sei se você sabia disso, mas ele morre e ele era quase desconhecido. Ele era uma figura muito pouco conhecida. Ele era conhecido assim nos círculos de jornalistas radicais, panfletários, aquela galera da esquerda regeliana, tal. Ali ele realmente ele era conhecido, mas não era um cara conhecido como Hegel foi. Hegel era Hegel em vida foi o filósofo oficial do estado prusiano, entendeu? Ele era o centro da parada, todo mundo corria para Berlim, para Vergel. Marx não. Marx teve um um destino póstumo imediato assim que ele morreu, porque tipo, o cara morreu aqui, ninguém ninguém tava nem aí. Algumas décadas depois, os caras fazem uma revolução no país mais extenso do mundo em nome das ideias desse cara que morreu. E os caras derrubam uma monarquia, uma dinastia que existia 400 anos. A dinastia Roma mata a dinastia toda, toma o poder, faz uma revolução num país daquele tamanho que tem 13 fusos horários sobre as ideias de um cara que morreu. Isso é uma coisa extraordinária. Isso é uma coisa muito impressionante, cara. Imagina, você escreve um negócio, pô, você tá escrevendo aqui, sei lá, um artigo aqui da Valete, você tá lá fazendo seus artigos da Valete, aí de repente, daqui a 40 anos depois da sua morte, alguém faz uma revolução em cima das coisas que você escreveu na valete e toma, sei lá, a França e aí toma o poder na França e diz: “Não, porque sei lá, o Orlando Lima escreveu essas coisas aqui na Valete, porque Orlando fez falou isso aqui na Valette. Então a gente tem que seguir por esse caminho. O cara tá tomando a França e matando os outros. Aí daqui a pouco morre, sei lá, 20 milhões de franceses. E é isso. Foi a sacanagem que fizeram Romanov. É, não foi legal, né? Eles foram assassinados, não é? Nunca é uma coisa boa você ser assassinado. Mas assim, eu eu fico sempre impressionado com o poder das ideias. Mas enfim, vamos falar aí do da polêmica da vez. Que que a baita pauta, senhores, que estava na Globo ontem, qual que é? Você sabe, professor? Eu sei por alto, né? Você tá ligado que eu não acompanho essas coisas? Eu também não, mas eu tive quear, mas eu sei. Ah, tão pedindo para eu comentar sobre quem paim do do Telema. Ah, depois eu falo disso. Agora eu vou falar um pouco da pauta. Vai. Então, na verdade, eu nem sei se é muito pauta. Eu acho que foi mais ontem essa pauta, viu? Ah, é do Felca. Vamos ver o Você viu o vídeo? Não. Vamos, vamos assistir. Mas deixa eu ver quanto tempo tem o vídeo. Tem 3 minutos, tá? É, tá, tá suavinho. É, eu acho que o senhor vai conseguir comentar bastante a respeito do assunto. E é, eu acho que sim. Eu já vi esse camarada. Ah, ó, mas eu não tô ouvindo nada aqui, viu? Não, mas eu não coloquei ainda. Mas tá estranho esse fone. Ele é mais abafado. É, não é o mesmo fone, né? Não, não é. Não é. Mas tá ouvindo agora? Ã, tá ouvindo? Oi. Tô. Mas tá, mas tá ruim. É, é um fone meio estranho, meio zoado. Tá agudo, né? Muito agudo. É, mas enfim, tanto faz. Dá para ouvir, o que interessa que eu consigo escutar. É isso aí. Vamos lá. Vamos pr pra pauta aqui. Vamos ver o que o Felca falou, que gerou muita discussão, inclusive. Opa, não tô ouvindo nada. Eu também não. Pera aí. Eu tô vendo que tem um anão. Agora sim. Não, não é um anão. É uma criança. Não, não, não. Mas há um anão atrás ali. É uma criança também. Não, ele tá dentro da piscina. Ah, ele tá dentro da piscina. Eu pensei que era um anão. Um anão. Eu tô vendo um anão. Parecia um anão, velho. Não, sério, sério, sério mesmo. Olha esse cara, pô. Parece um anão, pô. Ó, falaram aqui que o Artur também reclamou do fone, cara. Ah, o Artur também. Não, o Artur reclama de tudo, pô. Se você ouvir reclamação do Artur é praticamente qualquer coisa que existe. Pessoal, like na live. Bora. Ok. Naturalmente vai acontecer mãozinha na parede que eu te dei. Ô, vai ter copia isso aqui. Opa. Bom, ele tá vendo uma OK. Enfim, o significado da palavra adultização. O processo de adultização refere-se ao distanciamento da criança do seu mundo infantil e sua inserção precoce no mundo dos adultos. Só, só de uma pausa. Esse, esse cara é meio estranho, né? Né? Ele é ele é estranho esquisito, né? Ele fala de um jeito estranho. Ele é estranhã, sei lá, o cara parece um vampiro, mas tudo bem, eu não tenho nada contra ele, não. Só é uma pessoa meio esquisita. Mas vai, vai lá. Agora eu te falo o verdadeiro significado. Sexualização precoce e maior. Ô, isso aqui vai dar problema, cara. Pô, também não posso, não posso assistir o vídeo. Você fica toda É, eu tô com medo. Tô com medo do que ele vai falar. Eu não vi o vídeo de abuso, problemas de autoestima e insegurança, desenvolvimento emocional prejudicado, ansiedade, baixa estima, depressão e dificuldades de socialização. É aí que entra o ítolo e outros. Por que pessoas como essas insistem em tirar a infância das crianças? A infância é um período curtíssimo das nossas vidas e todo o resto é vida adulta. Adultizar uma criança, fazê-la crescer rápido demais é um dos maiores. Isso com bolo. Qual é o caso dessa professor? Eu acho a arte. Ele vai falar fazer algo no final, eu acho. OK. Tá bom. Vaiá. Siga aí. Vai. Cados que você pode cometer com uma alma. Vai se respondendo a pergunta do porque alguém faria isso. Dinheiro. Para almas inescrupulosas. Tudo é uma forma de ganhar dinheiro. E qual o valor de uma infância roubada? Quanto de dinheiro entrando fecha essa conta? O nome influenciador não é à toa. Se você tem uma câmara e um público, você tem poder para influenciar pessoas independentes se pro bem ou pro mal. Tudo que você mostra se torna lei para muitos que te acompanham. E com tanto poder e pouquíssima responsabilidade, o que você escolhe é mostrar crianças em trage de banho, expostas, dançando com pouca roupa, em ambientes adulto, com álcool, fazendo show seminua para adultos. Ah, mas não para sempre. As contas de Itítalo Santos e Camilinha acabam ser desativadas e eles estão sendo investigados pelo Ministério Público, mas é pouco. Além desses influenciadores pagarem, devemos cobrar em máximo a mudança nas redes sociais para que conteúdos como esse não sejam espalhados. Opa, nemizos. Vai por mim, tira o dinheiro dessa galera que tudo que eles fazem na vida perde o sentido. Talvez a própria vida perde o sentido. É extremamente comum crianças que crescem nos holofotos tornarem-se adultos desfuncionais. A gente sabe disso, a gente observa isso e continua colocando crianças nos holofotes antes mesmo delas terem idade suficiente para poder sequer escolher. Imagina um adulto entra num consultório psicológico e diz assim: “Eu quero fazer uma regressão. Eu só quero saber como é ser criança. Isso acontece. Cabe a você que assiste esse vídeo a mudança. Não veja como fofinho uma criança dançando, se sexualizando. Veja como que é um roubo do tempo perdido. Ah, espera aí. Um roubo de um tempo que não volta mais. Se não existir punição, mais casos serão gerados e mais crianças serão traumatizadas. As redes são podres. O que mais me assusta não é uma pessoa filmar uma criança. O que assusta é ter quem veja. Como Martin Luther King dizia, o que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons. Não assistam, não engajem, denunciem. Eu falo, mas influenciadores insistem em monetizar crianças. Ah, mas a criança que pediu, criança pede para comer X. A responsabilidade é dos tutores. Quantas infâncias perdidas e quantas crianças que crescem rápido demais vão precisar existir para darmos importância pro assunto. Enquanto isso, uma a cada oito crianças sofrem abuso sexual antes dos 18 anos. OK, OK, OK. Esse cara é muito grande as redes, né? O vídeo está com 176 milhões de visualizações. Ou nossa senhora. Não, mas ele fala, ele fala bem. Um bom, ele é um bom comunicador. Dá, dá para perceber que ele, enfim, tem, tem um bom traquejo e o lance ali do bolo, pá. É, foi. Então, cara, e eu fui acompanhando as coisas que ele disse com bastante concordância. Eu confesso que eu não tô muito a pá dessa polêmica, então eu vou dar uma opinião aqui que é meio que verde, mas vai ser a minha opinião sincera. Eu fui acompanhando o vídeo com bastante concordância em relação ao que ele falou, com a única questão, quando ele falou em regulação das redes, aí a minha antena da desconfiança fez assim: “Tom, isso de regulação das redes aí é um problema. Que tipo de regulação das redes que ele tá propondo? Ele propõe alguma coisa nesse sentido, alguma coisa concreta? Eu acho que específico não. Específico não, porque assim, a gente sabe perfeitamente que há no Brasil atual e não apenas no Brasil uma disputa muito dura entre aqueles que querem regular as redes sociais e aqueles que não querem regular as redes sociais porque querem que haja liberdade no meio digital, né? E não sei, me parece que isso aí tá num tom de alguém que gostaria de ver alguma regulação de rede. Não sei se o PL36 eh, qual era o o P 2630, não sei se tem outra coisa. É 2630 e tem agora o 282. alguma coisa que vá nessa direção. E eu vou reiterar a minha intuição de sempre, que eu acho que é intuição de boa parte da direita, que a gente é o seguinte, eh nós somos céticos em relação à boa vontade das pessoas que pretendem regular redes sociais no Brasil. A gente tá num clima político completamente polarizado, completamente polarizado, em que duas correntes políticas se matam, né, e que não tem essas duas correntes, digamos assim, um terreno comum em que elas consigam dialogar, um senso de bem comum, não existe nada disso. Então, quando eu vejo, eu ouço esse discurso, ah, porque as redes sociais e tem que ter uma regulação por causa disso, simplesmente eu não consigo ir por esse caminho. Não adianta, não vai por esse caminho. E outra coisa, eu não acho que o problema da adultização das crianças, como ele diz, é uma coisa exclusiva das redes sociais. Eu acho que a mídia faz isso, a mídia mainstream faz isso muito bem. Eu vejo um monte de gente, por exemplo, meninas muito jovens, eh, tinha aquela MC, como era o nome dela? MC Melody. Você lembra dessa MC Melody? Então, havia essa MC Melody e ela era uma menina bem nova quando ela começou a fazer as músicas dela. Eu acho que ela tinha uns 14 anos, 13 anos, coisa, ela era muito nova. Ela era muito nova. E eu sei que essa mina circulava na mídia mainstream. A televisão colocava essa mina em tudo que é lugar. Essa mina fazia show, ela fazia várias coisas e que tinha uma carga sexual, porque, pô, ela era MC, ela tava cantando funk, então não era, ah, ela tá cantando, sei lá, o hino de louvor da igreja batista, não era. Era funk, tinha um elemento ali de de erotização. E isso não acontecia simplesmente nas redes sociais, isso acontecia na mídia mainstream. Outra coisa, tinha outra mina, não sei se era Mel Maia, é o nome del não tem uma Maia, ela é atriz, né, desde é atriz, mas mas ela também sensualiza, ela fazia umas coisas assim aí eu não sei, eu acho que não, mas é triste fazer a novela, tal. Hum. Ah, é. Eu não sei, eu tenho impressão que o senhor vi umas coisas dela, mas não sei se hoje ela é de maior, enfim, não sei o caso dela. Hoje a minha mãe é de maior. Então, mas o que acontece é o seguinte, eh, atrizes, cantoras, jovens, menores de idade usam carga erótica, sensualizam, fazem coisas desse tipo. E isso está na mídia mainstream. Então, a mídia mainstream é conivente com esse tipo de coisa. E por esse argumento do Felco, ela explora essas pessoas do mesmo jeito, do mesmo jeito, né? E ela faz isso e não tem regulação. Então, aonde é que a conversa da regulação entra? Onde é que o discurso da regulação entra? Sabe, eu acho problemático. Eu vi o Renan recentemente falando novamente daquela ideia de tirar o celular da mão das das crianças e dos adolescentes, de proibir que criança e adolescente tenha rede social. Ele comentou alguma coisa assim, fez um tweet que eu eu até compartilhei o DRT e assim eu absolutamente concordo com isso. Eh, eu acho que a primeira, não sei se fui eu ou fui ele a primeira pessoa a falar sobre isso, mas eu falei sobre isso há muito tempo atrás. Eu acho que meio que a gente falou na mesma época quando tava pintando essa eh essa crítica, né? dizer que ah, as pessoas que usam muito celular fica viciado e acaba eh perdendo concentração, tendo uma série de problemas psicológicos por conta do do excesso de exposição, que as meninas têm problemas de autoestima, etc, etc, etc. Tudo isso está ligado, ó, a essa desgraça aqui chamada celular. Isso aqui é um problema para as pessoas, real. Isso aqui é um problema. E agora eu me sinto confortável de começar a minha cantilena antimoderna e antitecógica, que eu sempre faço, volta e meia eu retorno essas ideias, regresso a esse meu velho discurso, que é dizer o seguinte: as inovações técnicas que surgem não são necessariamente boas ou quando são boas não o são de maneira completa, o que significa que elas não têm a todos os aspectos delas são bons, necessariamente qualquer coisa que pinta como novidade tecnológica. Não é assim que funciona. Inclusive, é bastante implausível, é bastante assim improvável imaginar que qualquer inovação tecnológica que apareça necessariamente gera efeitos positivos. E a pergunta que fica é: Quais efeitos? Efeitos para quem? Qual é a natureza desses efeitos? Então eu posso dizer, por exemplo, que o celular gerou uma série de efeitos no mundo, né? o a utilização eh dos smartphones, que isso aqui é um computador, na prática, esses computadores portáteis que a gente usa, que são celulares, gerou uma série de efeitos. Um dos efeitos, na verdade, um conjunto dos efeitos dos celulares tem a ver com desconcentração e problemas ah de problemas emocionais de toda sorte. Tem uma pesquisa que o Pedeirô me mandou. Não, essa não foi nem daquelas que você eh pegou para mim. É uma pesquisa que tá no meu Twitter. Abre aí o meu Twitter. Ah, aqui. Ah, deixa eu só ler o Twitter do Renan que você colocou aqui. É bem verdade aí. Pois é. Eu eu repostei esse tweet hoje. Acho que foi hoje. Essa discussão é, foi isso. Essa discussão toda nos traz outro debate que alguns de vocês podem não gostar. Menor de 16 não podem ter perfis em redes sociais. Jonathan Heide já fala nisso com bastante propriedade. Os danos são muitos, de ansiedade e depressão até sexualização parae. Então eu estou absolutamente comprado nessa pauta. Eu acho que essa pauta tem que ser plano de governo do partido missão. Sério mesmo. Acho que tem que tá no plano de governo. Eu quero colocar no livro amarelo definitivo um pequeno pequeno capítulo, pequeno, digamos assim, adendo, né? uma ramificação ali, talvez na parte de cultura ou de educação, sobre isso, que criança e adolescente não tem que ter perfil em rede social, tem que ser proibido, que escola não tem que ter celular. Agora já tá pintando isso, as escolas tirarem o celular dos alunos enquanto o aluno tá ali dentro. Isso aqui, minha gente, isso aqui precisa ser desligado às vezes. E eu vou dar um depoimento pessoal, falar um pouco de mim. Eu sou um cara de quase 40 anos, tenho 37 anos de idade e eu não fui criado numa época que o celular já existia, certo? A minha infância, a minha infância foi sem celular, eu vinha ter celular mais velho, né? E eu vou dizer uma coisa, eh, a minha concentração nesses últimos anos que eu vinha usando demais o celular, eu comecei a usar muito o celular por conta do MBL. Antes de eu entrar no MBL, antes de 2015, eu quase não usava o celular, era muito pouco. E aí eu comecei a usar com muita intensidade, porque tinha que organizar as manifestações. Foi exatamente isso. Eu tinha que organizar as manifestações 2015, tudo que a gente conversava era no WhatsApp, era celular. Então você tinha que ficar muito atento ali, você ficar horas e horas e horas atento à aquele negócio. E isso criou um hábito que se arrasta aí pelo menos uns 10 anos. E eu tenho percebido mais recentemente os efeitos danosos disso na minha concentração. Olha que a minha mente ela é muito forte, ela é muito culta, ela é bem concentrada, sou uma pessoa bem inteligente de fato. E no entanto a minha mente às vezes se desconcentra por conta disso aqui. Algumas leituras que eu tinha que fazer, pô, eu vi isso em leitura, algumas leituras que eu tinha que fazer, eu tenho hábito de ler. Comecei a ter alguma dificuldade de me concentrar por causa disso aqui, você tá entendendo? E eu sou um cara já, né? Eu sou um feito, já tem, como falei, quase 40 anos. Agora imagine os efeitos disso aqui numa pessoa que tá com o cérebro informação num adolescente, sabe? A cabeça dessa desse adolescente vai virar vai ficar totalmente desmilinguida. Se o cara ficar com celular ou a mina ficar com celular o tempo todo, atrapalha muito, prejudica muito, muito, muito, muito, muito, especialmente concentração. E aí você tá dizendo: “Ah, isso é reflexo do mau uso, professor, ou do celular, eu vivo no celular, eu também perdi muita concentração.” Mas então, mas vocês têm que entender o seguinte, este artefato e as redes sociais que são feitas para que vocês fiquem grudados no celular, são feitos com um nível de no psicológico que vocês não têm a ideia do quão é bem feita uma rede social. Esses gatilhos que as redes sociais têm para deixar a gente preso nelas, sabe? Isso aí é pensado por um board. por um grupo de psicólogos clínicos, de neurocientistas, de biólogos, de caras da do mais alto patamar em termos de publicidade, de grandes marqueteiros, etc. Essa gente que é paga a peso de ouro para criar as interfaces de uma rede social e, portanto, conseguir te prender mais, porque, bom, quanto mais a sua atenção está retida na rede social, naturalmente você usa mais a rede social, naturalmente sugera mais lucro para a empresa que é dona da rede social. A lógica é essa. Bom, se você tiver uma rede social e ninguém utilizar ou se as pessoas que utilizam essa rede social utilizarem pouco a rede social, se ao invés de ficar 3 horas no Instagram, você ficar 10 minutos, isso não é bom pra empresa que está lucrando com isso, que no caso do Instagram é a meta do Zuckerberg. Então, quando você tem qualquer inovação e e a rede social ela é montada com, né, com a com com a sua interface, com os seus detalhes, com as suas funcionalidades, você fica ali mexendo. Isso é pensado por um grupo de neurocientistas, de biólogos, de marqueteiros, de publicitários, de psicólogos, de gente muito capacitada que monta um o o o o o aplicativo com o objetivo de lhe reter ali dentro. Então, entenda o seguinte, você está disputando a sua atenção contra um board de cientistas que querem te prender nisso aqui. Por isso que as pessoas ficam presas. Se a interface das redes sociais fosse uma bosta, você não ficava nem um minuto nisso aqui. Ela é boa, ela é feita para aprender e funciona. E por isso é difícil se desvincular do celular. Então, voltando ao meu caso, eu comecei a perceber algumas dificuldades de concentração que eu tava desenvolvendo nos últimos anos da minha vida. Como eu disse, eu comecei a usar o celular com muita intensidade, tem cerca de 10 anos, mais ou menos. E eu tava percebendo nos últimos anos da minha vida que, [ __ ] a minha concentração tá caindo. Que negócio é esse agora? Tô lendo, aí eu fico desconcentrado, perco a, às vezes perco a o foco na página, minha mente fica meio oscilando. Por que que parada é essa? E aí eu tomei a decisão que hoje eu estou fazendo isso de desligar o celular. Então em vários momentos ao longo do meu dia, eu desligo. Então sei lá, eu vou tocar, fazer alguma coisa, revisar coisas do MBL. Eu desligo o celular e coloco ele longe de mim. Aqui no escritório, tenho coisa para fazer no escritório. Desligo o celular e deixo ele lá. Inclusive, a minha produtividade aqui aumentou só fazendo isso, que às vezes eu vinha para cá, tinha que fazer as coisas do MBL, mas eu ficava com o celular. Aí eu ficava fazendo as coisas do MBL aqui tã e com o celular. E olhava o celular e fazia as coisas do MBL, olhava o celular de novo e aí eu via que o tempo tava passando e as coisas não estavam acontecendo, não tava produzindo o suficiente. Por quê? Por causa do celular. Então é isso. Eh, isto aqui prejudica a mente das pessoas. Sim. Tem uma pesquisa que eu coloquei no meu Twitter. Eh, é mais isso aí é mais antiga. Deixa eu ver se eu acho com alguma facilidade. Vá passando. É, tem muita coisa aí. Você lembra o que você escreveu? Vai, vá passando. Ela tá, ela tá recente. Vá, vá. Aqui, aqui. Esta aí, ó. Olha só. Coloca isso aí. Isso é o seguinte. Essa pesquisa ela foi me passada pelo Deirô, né, que é fundador do MBL, tal. E o o Deirô, ele ele fez um caminho na vida dele, vocês sabem disso, é um caminho muito curioso, porque ele foi cantor de funk, de sucesso, fundou o MBL e tal, e depois partiu a 1000, virou produtor rural hoje. É isso que ele faz. E ele vive uma vida meio idílica, meio bucólica com a esposa dele, com com as filhas que ele que ele já tem. E é isso que ele quer. E eu acho uma vida excelente. E ele disse que ele não vai deixar as meninas utilizarem o celular na primeira infância, depois de forma muito regulada, só o suficiente para pras pras garotas socializarem. E é isso, entendeu? E aí ele me passou essa pesquisa aí que eu vou ah novo, a internet está mudando nossa personalidade para pior. A conscienciosidade, eu acho que qual é a a a palavra original aí? E consciousness, consciousness androversion. Eh, a conscienciosidade e extroversão estão em baixa, o neuroticismo, neurose está em alta com jovens adultos liderando movimento. Isso é uma mudança relativa, realmente importante. Há muita coisa acontecendo aqui. Então vamos aos detalhes. Olhem só estes gráficos. Não, por favor, eu peço atenção e sensibilidade a estes gráficos. O que que tá mostrando isso aí? Conscienciosidade. Que ele tá chamando de conscienciosidade, consciousness. nem eu nem não sei propriamente o que que seria esse consciousness, porque não é uma awareness, não é uma talvez o controle ou uma consciência relativa à responsabilidade, talvez seja isso. Mas note o seguinte, note a queda das gerações, das mesmas gerações para cá, de 2024 ali, 2014 para 2024, 10 anos. E são os 10 anos, olha só, são os 10 anos em que o celular, o celular se popularizou, que é mais ou menos o tempo que eu comecei a usar com intensidade, que no meu caso foi em 2015. Ali pelo pelo pela forma como o gráfico está, ele tá começando a avaliar de 2014. Então é de 2014 a 2024, 10 anos, né? 10 anos de popularização do celular e da internet, etc. Na geração de 60 anos você teve uma certa queda, mas não tão aguda. Na geração mais nova você teve uma queda já. Agora, na geração de 16 a 39, a queda é brutal, brutal. O gráfico está assim. Aí você pega a outra estatística, neuroticismo, tal. Novamente a mesma coisa. Gráfico 60 mais é menos, geração intermediária já é um pouco mais, ele já dá uma clive. E aí você pega a geração mais nova e plau, joga lá em cima. Agree seria eh sociabilidade agradável. É isso, isso, isso, isso. Sociabilidade. Exatamente. Novamente, tá? Tá. E uma queda mais acentuada na geração mais nova. E de agora a extroversão é muito interessante. Extroversão. Olha, olhe só. Extroversão. Extroversão. Todas, todas as gerações, dos mais velhos aos mais novos, caíram. O que que isso mostra? Isto aí, essa estatística tá mostrando, ela tá mostrando que nos últimos 10 anos as pessoas se tornaram mais neuróticas, se tornaram mais introvertidas, se tornaram menos eh cordiais, sociáveis, como se queira dizer, se tornaram menos conscientes. Enfim, elas se tornaram bichinhos esquisitos. para fazer dar uma expressão aqui que resume. Elas foram se tornando meio weird, meio estranhas. Isso não tá legal, entendeu? Isso não tá legal e está aí. Então assim, o que que isso revela? Para mim isso revela que as pessoas não estão indo para um bom caminho e e não não precisava ter essa estatística, porque a gente percebe isso intuitivamente, Guilherme. Nós percebemos isso intuitivamente. Todo mundo percebe isso intuitivamente. Todo mundo sabe hoje que o jovem ele é muito mais introvertido do que era 20 anos atrás. Várias e várias vezes a gente comentou isso em lives. Outro dia eu fiz uma live com o Bahia, com com Pirajá, e ele tava falando sobre isso, né? da vida que o Artur levou, da vida que o Renan levou. Eu veja, eu sempre fui um cara precoce para leituras, coisas da inteligência. Sempre fui, sempre fui, desde bem jovem que eu tô nisso. Então eu não, não, eu não era uma pessoa muito sociável em comparação com as pessoas da minha faixa etária, da minha geração. Então, meus colegas, em geral eram mais sociáveis do que eu. Eu ficava mais nas minhas leituras, como sempre fiz. Mas em, mas olha só, em comparação com a geração atual, eu sou extremamente sociável. Então, eu vejo os os caras de hoje, de 20 anos, 17, 18, 22, eu, que sou um cara da leitura, eu me acho mais sociável do que esses caras. E eles não estão fazendo nada de especial, não. Os caras estão no celular, eles estão, sabe, assustados com o mundo, não consegue se mover direito, não consegue chegar e falar com as pessoas. É toda uma dificuldade. Aí tem um negócio que vocês não gostam que toque, que às vezes eu toco aí a galera fica que é o tal do videogame. Ah, meu videogame depende, depende do quanto você gasta o seu tempo no videogame, cara. Você passar 4, 5 horas por dia, todo dia jogando, a sua vida é uma merda. Porque o que que você tá fazendo? Uma coisa é uma ah uma eventualidade tal, ou você maratonar um jogo que chegou e depois você para e continua. Mas tem uma galera que não, que vive só fazendo isso e que se você chega pro cara, ah, bora sair, não, vamos fazer tal coisa não, vamos ali não, não. O cara não faz nada, ele fica nesse mundo, conversando, sei lá, no Discord, jogando videogame, assistindo o youtuber fulano de tal e a vida do cara é essa aí, é falar no Discord, no Telegram, no WhatsApp, jogar videogame, assistir o YouTube, blá blá blá. Isso não é legal, velho. Não é possível. Não é possível que as pessoas acham que essa é a vida ideal. E isso está aí, tá explícito os resultados. Tem mais estatística, não tem? Acho que esse não é o único quadro. Ou ou não. Pera aí, deixa eu ver se ele vai ter mais alguma estatística. Não, aí ele ele tá explicando. É basicamente a mesma coisa. Enfim, ele vai exp não ó ó ó ó. Tem outro aqui. O mundo digital está vencendo ao camping, tipo, ganhando do do do apego do do vínculo que você tem com o mundo real. Essa é a pergunta. E olhe quais são a as as questões aqui. Fazer planos e os seguir. Seguir os planos que você faz. Olha a queda, minha gente. Olha o tamanho do declive de 2014 para 2024. Vocês têm noção do que é isso? Da extensão desse dessa queda. E é uma queda, Guilherme, que não vai parar. Ela tá caindo e vai cair mais. Ou seja, as pessoas, especialmente das gerações mais novas, elas não conseguem mais fazer planos e seguir, elas não têm mais agência. Fazer um plano, ser fiel ao seu plano, seguir conquistar e cumprir é uma das coisas básicas da agência moral humana. Você tem que ser capaz de fazer isso. E assim, quanto mais, note, quanto mais arrojados são os seus planos de difícil execução e quanto mais você consegue realmente cumpri-los, mais grandiosa é a sua força de vontade. Então, por que que a gente fala, por exemplo, que Alexandre Magno, que o Renan gosta tanto, foi um grandissíssimo homem, porque ele planejou conquistar o mundo e ele meio que conquistou o mundo. Então, [ __ ] se você planeja conquistar o mundo e você conquista o mundo, você é um cara muito [ __ ] você fez uma coisa muito impressionante, porque não é assim qualquer abobalhado que vai dizer: “Não, eu vou conquistar o mundo amanhã” e o cara chega e conquista. Lógico, ele tinha condições, ele foi filho de reis, enfim, mas ele fez uma coisa extraordinária. Ou você pega, por exemplo, grandes pensadores que resolveram fazer um, tem um cara que ele chama James Fraser. James Fraser foi um estudioso do século XIX de religiões comparadas. Ele praticamente criou a a disciplina das religiões comparadas, escreveu um livro imenso em vários volumes, acho que são 12 volumes, chamado o o ramo de ouro, The Golden Ball. O Fraser escreveu esse livro da seguinte forma, ele ia pra biblioteca e ele praticamente morava na biblioteca. Ele ficava lá horas a fio, só fazia isso, o cara tava se matando e fez uma das obras de análise comparativa de religiões mais importantes da história. Pô, o cara teve um plano, ele concretizou o plano dele, ele foi até o final e ele fez o plano. Isso dá medida da grandeza humana, a capacidade de você colocar planos, se impor metas e fazer as suas metas ocorrerem, executar as suas metas efetivamente. Essa nova geração não está conseguindo fazer isso. Ela não está conseguindo seguir os planos, nem fazer os planos. Ou seja, ela tá diminuindo enquanto gente. A a um dos pilares da humanidade do processo de omnização está sendo ferido, porque esta geração não consegue fazer planos e segui-los. Vamos ver as outras estatísticas. Vamos lá. Eh, persiste até completar. Se você fez o plano, você persiste. Caiu um pouco em todas as gerações, mas a mais nova, bum, lá embaixo. Ou seja, a mais nova não consegue, não consegue persistir em nada até concluir, simplesmente desiste. Outra estatística, facilmente distraído. Novamente, mesma coisa. Tá, tá. uma subida aí, uma subida gigantesca da nova geração, ou seja, a nova geração é extremamente distraída. E ó, isso é, isso é interessante. Pode ser careless, é descuidado, seria isso, sem cuidado. Pois bem, na geração mais velha, a geração mais velha caiu. Curiosamente, talvez aí a geração mais velha tenha recebido uma espécie de efeito educativo das novas moralidades, no novo entendimento do que você precisa ser em termos de cuidado, ao passo que a mais nova subiu. Ou seja, por todas as estatísticas que a gente consegue analisar, nós estamos vendo pessoas que não conseguem executar planos, que são neuróticas, que não têm concentração, que não são sociáveis, que são profundamente introvertidas, que se distraem com a maior facilidade e que são de uma maneira geral descuidad. Que tipo de gente é esta? é uma pessoa sem capacidade de fazer nada, é uma pessoa idiotizada, enfraquecida, desvitalizada. Aí para usar um termo que a direita neonitiana gosta, tá faltando vitalidade, tá? Um dos componentes da vitalidade é a capacidade de você fazer coisas. Se você não consegue fazer nada e se você não consegue chegar nas pessoas para obter relações sociais e então, cara, você já era. Você não tá fazendo nada, entendeu? E absolutamente é real que isto aqui é um dos fatores principais. A internet é um dos fatores principais. Por quê? Por motivos óbvios. Se você tem um computador portátil e você fica olhando esse computador dezenas de vezes, centenas de vezes, você passa horas e horas e horas a fio, como a gente costuma fazer, a sua concentração ela não consegue se fixar porque os conteúdos que passam aqui, eles são muito rápidos e eles estão cada vez mais rápidos. Eu me lembro, por exemplo, quando eu eh comecei a utilizar internet e surgiu a internet na minha casa, a gente tinha, a principal rede social daquela época era o Orcut. Muitos de vocês talvez não conheçam Orcut, tenham sejam de uma geração não orcutizada, mas havia o Orcut. O Orcut era uma coisa interessante porque você tinha o seu perfil, né? E tinha lá depoimentos, as pessoas diziam que você gosta, gostavam de você, que você era legal, blá blá, e tinha umas comunidades e aí você ficava nas comunidades debatendo. E às vezes aqueles debates das comunidades do Orcut perduravam dias. Você ficava ali, era que nem uns fóruns, aí você ficava e conversava, escrevia textos longos, aí você tinha que desenvolver um pensamento. Ou seja, havia um ritmo no Orcut de uma certa lentidão. Ele era mais devagar e você conhecia as pessoas e tinha um chat, você podia falar com as pessoas no chat, mas havia esse recurso, as comunidades aonde você explanava as coisas. tinha uma tinha um certo tempo mais pausado do pensamento, uma aceleração menor. Aí o Orcut foi substituído pelo Facebook e aí veio o Facebook e aí depois do Facebook veio o Facebook, veio o Instagram e essas redes sociais elas começaram a acelerar muito a sua interação com elas. Então hoje no Instagram você tem os tais dos rios. Você você pega aqui, você começa a olhar várias coisas, você vai passando uma e outra e outra e outra e outra e vai rápido. E no TikTok eu não tenho TikTok, não tenho TikTok e não pretendo ter TikTok jamais. Não me interessa TikTok. TikTok me parece levar essas tendências que eu estou descrevendo aqui ao seu extremo, não é isso? Você que tem TikTok, é exatamente isso. Com certeza. Então, no TikTok é mais rápido ainda. Você pega só no TikTok, vai tc tac tac tac. E aí sua mente vem de uma coisa para outra cois. que as outras redes sociais copiaram o estilo do TikTok porque viram que a pessoa ficava horas no TikTok, horas presas no TikTok, vendo vídeos muito rápidos, instantâneos. Outra coisa também que eu acho que provoca um efeito tremendo é a mistura de de a mistura a mistura de estímulos de orientação diversa. por exemplo, é meio estranho. Claro, todos nós que somos modernos, vocês também, vocês estão habituados a viver desse jeito. Eu também tô habituado a viver desse jeito. Enfim, não tô falando aqui de, ah, eu não, eu estou na mesma na mesma vibe que vocês, da mesma maneira, mas tem uma coisa muito estranha em você ver conteúdos tão distintos, tão rápido. Isso não é uma coisa normal. Aí você tá, você tá, sei lá, olhando um vídeo de gatinho, aí depois tem um negócio de uma pessoa que foi assassinada, esquartejada, aí depois tem outro vídeo de gatinho, aí depois tem um negócio muito engraçado que você dá risada, aí depois tem um meme de política, aí depois tem, sei lá, alguma coisa absurda que um esquerdista falou: “Aí você fica com raiva”. Aí depois tem uma notícia sobre Bolsonaro. Aí depois tem outro vídeo engraçado. Aí depois tem uma mulher de biquíni. Aí depois e você vai assim, tá? Tac, isso é esquisito. Veja, é estranho que você mantenha a sua tensão em focos hiper rápidos, muito comprimidos do ponto de vista temporal, com assuntos completamente disspares que não se comunicam. Qual é o efeito disso na mente da pessoa? A meu ver, fica parecendo que a mente da pessoa vai se transformando num espécie de caleidoscópio. Sabe o caleidoscópio? Aquele negócio que você fica sacudindo e aí ele forma uma imagem, a você sacode de novo, ele forma uma outra imagem. É meio que isso. É uma mente fragmentada. Ela fica muito fragmentada, ela vai para muitas direções simultaneamente e no fim das contas ela não vai para nenhuma direção de forma consistente. Esse é o ponto. Ela não vai para nenhuma direção de forma consistente porque ela não consegue se estabelecer em nenhuma direção, porque a mente dela tá oscilando com muita velocidade, presa a estímulos super rápidos. Então é óbvio que isso faz mal. É óbvio que isso faz mal. E retomando a questão do Felka, evidentemente, eh, não é do do eh do interesse do MBL ou da forma como MBL vê as coisas, defender qualquer tipo de adultização das crianças ou utilização excessiva de rede social por crianças ou nada disso. As crianças, elas têm que ser preservadas, elas têm que ficar distantes da internet enquanto são crianças, enquanto estão em formação. devem utilizar a internet depois com supervisão dos pais, com ingerência dos pais e só quando forem maduras que podem utilizar a internet de uma maneira mais livre. Assim que deve ser e é assim que o MBL pensa. Então, nesse sentido, nós concordamos com, digamos assim, 90% do conteúdo do vídeo do Felka. O ponto fundamental ali é quando ele fala em regulação de redes e ele começa a dizer: “Ah, isso é um grande problema, necessário regular”. Volto a dizer qual a questão da regulação de redes. A questão da regulação de redes é que hoje nós no Brasil não temos não temos um consenso social que permita uma regulação de redes que não seja uma forma de censura. Então, se a gente entrega a tarefa de regular as redes sociais no Brasil para o atual governo, o que que o PT vai querer fazer? O PT vai querer impedir o discurso político. A gente sabe disso. Sabe disso. É uma coisa óbvia. Um dos esforços principais da esquerda é calar a boca da direita virtual, né? Falando em discurso de ódio, preconceito, racismo, violência. E sempre utilizando essas palavras para classificar e para julgar o discurso da direita. Embora a esquerda fale em revolução armada, em violência contra opositores, Stalim matou pouco, Gulag, embora ela seja muito violenta tanto na prática política dela, eh, vide quantidade de confrontos que a esquerda tem com a polícia, com outros manifestantes, a quantidade de vezes que os nossos militantes apanharam de gente de esquerda que veio de forma mal intencionada, né, bater neles e, enfim, se revoltar por certas perguntas que eram feitas. Então, embora a esquerda tenha isso na prática e também tenha no discurso, na retórica, ela seja violenta, a gente sabe que quando se ouve no Brasil a expressão discurso de ódio, ele tem um destinatário certo. O destinatário certo é a direita brasileira, é o bolsonarismo, é o MBL, é todo mundo junto. Eh, neste particular, aliás, não há distinção entre os interesses do bolsonarismo, do MBL, do novo, de quem quer que seja. Eu acho que toda a direita, quanto a liberdade de expressão, ela tá meio que no mesmo balaio, porque o objetivo da esquerda não é calar só o Bolsonaro, mas é calar a direita inteira. Essa essa é real. Então, não temos como entregar isso aí na mão da do PT para fazer regulação de rede. Por outro lado, nós também não temos como entregar a regulação de redes na mão de um governo de direita. Vamos supor que vença um governo de direito em 2026. O PT foi derrotado, perdeu, tal. Aí vem o governo de direita, agora o governo de direita. Não dá para entregar isso na mão do governo de direita. Por quê? Porque o governo de direita vai tentar fazer a mesma coisa. Se tiver um governo de direita majoritário, provavelmente ele vai querer calar o MBL. Talvez ele até queira calar a própria esquerda. E está errado. E ele está errado ao fazer isso. Se um governo de esquerda pretender, um governo de direita pretender calar a esquerda, ele está errado. Aí eu vou dar uma de iluminista aqui, de Volta, né? Nem gosto de Voltaire. Acho que Voltaire é um autor muito super estimado, mas vou dar uma de Voltaire, né? Que eu concorda de, como é? Discordaria da sua ideia, mas concordarei com o seu direito de dizê-la. qualquer coisa nesse sentido. De fato, a liberdade de expressão é um valor que a gente tem que defender na democracia brasileira e ele estaria em sério risco se um governo de direita resolvesse calar a boca da esquerda a força. Então, o principal problema da regulação das redes em nosso contexto é a inexistência de um diálogo entre esquerda e direita, que é algo que eu venho falando eventualmente em participações que eu tenho em lives e coisas do tipo. De vez em quando eu falo que a gente vai ter que fazer em algum momento. A gente vai ter que fazer em algum momento. Isso terá que ser feito em algum momento, terá que ser construído no Brasil um novo centro majoritário que possua legitimidade em todas as direções. Ou seja, é preciso construir um centro de pautas convergentes entre esquerda e direita, que reduza a intensidade da polarização política no Brasil e que possa, a partir desse centro majoritário, restaurar e reconstruir o país. Isso, isso é importante que vocês ouçam e é uma ideia minha muito arrojada e que vai na contramão. Veja, vai na contramão da intensificação emocional do discurso, seja de direita, seja de esquerda, porque o o que que o que que tá em jogo aí? Eh, claro, em primeiro lugar, a gente não tem que se se preocupar com isso. Agora, o MBL é muito pequeno para pensar em ser magnânimo para construir qualquer centro majoritário. Nós, primeiramente, precisamos ficar grandes. Primeiramente, a gente precisa derrotar e derrubar o bolsonarismo. Essa é a tarefa que nos impinge, a tarefa que urge é que a gente destrua o bolsonarismo e tome o lugar do bolsonarismo enquanto grupo majoritário de direita. Essa é a primeira coisa. Se a gente não faz isso, nada além disso a gente pode fazer. A primeira tarefa do movimento, primeira tarefa do movimento não é nem vencer a esquerda. A primeira tarefa do movimento é vencer o Bolsonaro. Porque sem você disputar e ganhar o terreno ideológico no qual você está, você não pode fazer mais nada, porque você não é sequer representante da direita brasileira. Tanto que víde o que tá acontecendo com o Trump. Eh, o Trump ele tem um diálogo, governo Trump, tal, por mais que a gente fale aqui do Peter Ti do J Vence e tenha valete sobre isso e a cara do Trump apareça aqui. Cadê? Ah, não, essa não é do Trump. Mas tem a revista sobre Trump, duas revistas sobre Não importa isso não. Ah, aqui, por mais que a gente tenha aqui o Laranjão aparecendo como César, etc, etc., o Trump não está nem aí pro MBL, nem sabe que o MBL existe. Por quê? Porque nós somos muito minoritários numa disputa interna direita. Então, a primeira coisa que a gente tem que fazer é vencer o Bolsonaro e se consolidar como força principal da direita brasileira. Primeira coisa, uma vez você faça isso, nós temos que ser uma força tão grande e isso, bom, eu tô falando em termos ideais, né? falando assim como uma grande idealização, um horizonte quase utópico, que nós sejamos capazes de restabelecer um centro majoritário. O que que é isso? A gente tem que em algum momento, quando a gente já tiver governado, quando a gente já tiver no poder, quando já tiver feito várias coisas, depois do prendeu matô, depois de uma série de reformas, etc, etc., Nós temos que estender a nossa magnanimidade e a nossa capacidade de diálogo para os setores mais sérios da da esquerda brasileira, trazê-los e refundar um centro majoritário no Brasil. Por que que isso é importante? Isso é importante porque veja, em um ambiente de polarização extremada, em um ambiente de polarização extremada, como nós vivemos hoje, fica muito difícil fazer qualquer coisa que o seu adversário não derrube. Pense o seguinte, a democracia representativa vigora com a alternância do poder, considerando que nós não queremos dar um golpe de estado, e eu não quero dar um golpe de estado, não quero dar um golpe de estado. Se quiserem dar um golpe de estado, não falem comigo, eu vou me embora, volto para casa. Não quero isso. Eu não quero dar golpe de estado. Se alguém quer dar o golpe de estado, não sou eu. Então, considerando que não haja essa opção, golpe de estado, ditadura, destruir a democracia, vamos nos instaurar, fazer uma monarquia que não, isso não vai acontecer. Considerando que você aceite as regras da democracia representativa. O que que rola na democracia representativa? Existe alternância de poder. Ah, a gente pode fazer um governo espetacular e ter, sei lá, três governos seguidos do partido missão. Pode. O PT conseguiu fazer e nem foi seu governo todo espetacular. Eles fizeram, mas uma hora você vai perder em algum momento. Isso é natural. E assim, pô, imaginar que você consiga perpetuamente se estabelecer na democracia e nunca perder. Aí, cara, você tá viaj tá viajando demais. Aí é loucura. É óbvio que em algum momento, mesmo depois de ter governado, mesmo depois de ter feito um governo bom, você vai perder. Fernando Henrique teve dois mandatos, não fez um sucessor do PSDB e ele não era o idiota, entendeu? Ele foi o presidente mais preparado que nós tivemos na história recente do Brasil, foi o Fernando Henrique Cardoso, homem de cultura, etc, etc. Não fez sucessor. O segundo governo de Fernando Henrique foi problemático, teve vários problemas e ele não conseguiu fazer o sucessor. O Lula ganhou. Então, por mais que a gente fica, em algum momento o adversário ganha. Se você não tem um centro majoritário, o adversário vai lá e ele pega todas as coisas que você fez e ele destrói. É exatamente isso que ele faz. Ele pega aquilo que você fez e ele reverte o que você fez. Ah, você estabeleceu a política X para educação. Ele chega lá e faz a política Y. Ah, você estabeleceu a política tal para saúde, ele chega lá e faz a política inversa. É isso que ele faz. E aí é óbvio que aí se complica muito, porque a a consequência disso, o que que acarreta isso aí? acarreta isso aí, que numa democracia em que há alternância de poder, mas não existe centro majoritário e onde cada governante que sucede ao outro governante destrói aquilo que o governante anterior fez ou busca destruir, então você não tem projetos a longo prazo. E isso, portanto, isso faz com que as democracias que vivem num dilema de polarização extremada sejam muito mais fragilizadas perante autocracias, porque no caso das autocracias, pelo menos elas têm continuidade. Então, o cara tá lá, ele pode até fazer um monte de merda, mas ele tá fazendo as mesmas merdu uma continuidade. Na Rússia existe continuidade, então sempre tá se alternando no poder. Putin e Medvedev. Putin e Medvedev são a mesma pessoa. Basicamente eles pensam do mesmo jeito. Medvedev até é mais radical que o Putin. Putin é um cara mais moderado. Medvedev vai mais mais para lá. E é a mesma coisa. Putin e Medvedev é a mesma coisa. É a doutrina oficial do Estado russo. Então aconteceu essa guerra da Ucrânia. Já estava prevista que ia acontecer. Todo mundo já sabia. OK. Isso aí já tava lá. China nem se fala. A continuidade do partido como de chinês é imensa. É, é o mesmo partido desde 1949. Então, aonde quer que você veja as autocracias que não tem essa alternância, elas têm planos de longo prazo que se mantém. As democracias sob fortíssima polarização, elas não conseguem fazer isso porque elas ficam oscilando. O cara chega lá e destrói, o outro vem e vai, vem, vai. Não dá. Como resolver o problema? Aí vem a pergunta. Tá beleza? Você não quer ser um ditador, mas ao mesmo tempo você quer que as políticas tenham continuidade, correto? É isso. Não quer um ditador, mas você quer que as políticas tenham continuidade. Por que você não quer um ditador? Porque ser ditador implica numa série de questões que você vai ter que ferir uma série de bens, impedir a liberdade de expressão das pessoas, impedir liberdade de pensamento, prender as pessoas, bater nas pessoas, matar as pessoas. Portanto, você não quer essa opção. Essa é uma opção danosa que implica numa série de questões para pessoas que estão vivas e que vão sofrer sob a de uma ditadura qualquer que seja ela, seja de esquerda, seja de direita, seja do Dembélé, seja de onde for. Então você não quer isso aqui. Ao mesmo tempo, você quer continuidade em políticas, porque você sabe que políticas públicas que acabam o tempo inteiro não são não dão fruto. Então você vai fazer uma política pública de longa continuidade na área de ciência e tecnologia ou de segurança ou de infraestrutura e chega lá o seu adversário político e destrói o que você fez. Acabou, não tem como você. Então, como você resolve esse dilema, que eu tenho um dilema aí. Como se resolve a resolução desse dilema? Chama-se construção de um centro majoritário no Brasil. Que que isso implica? Isso implica em que algumas coisas, algumas políticas feitas pelo governo serão consideradas políticas de estado e que o sucessor não vai alterá-las. Por quê? Porque está previamente dado um certo consenso estrutural que entrelaça você e a oposição. Ah, mas isso é impossível. Não, não é impossível. Existem coisas no Brasil que foram feitas assim. Vou dar um exemplo. A maior conquista do Brasil da redemocratização, qual é? Deixa eu ver se alguém desde 1988, qual é a maior conquista do Brasil em termos de política pública de todas? Vamos ver se vocês vão adivinhar aí. Quando vocês vão falando, eu vou bebendo água aqui. Cadê o funk? Não, não. Os caras estão zoando, pô. Não fiquem zoando, falem sério. Plano Real SUS. Então, Plano Real está ganhando e é o Plano Real mesmo. A maior conquista desde a redemocraciação do Brasil, pelo menos para nós que lemos as coisas do ponto de vista liberal e tal, é o plano real. OK? O plano real foi uma conquista. O que que ocorre com o plano real? O Plano Real ele foi tão exitoso que ele se tornou parte de um centro majoritário brasileiro. E quando eu tô falando de centro majoritário brasileiro, eu não estou falando do centrão. Não confundam as coisas. Centro majoritário não é centrão. O que se denomina popularmente de centrão nada mais é do que a reunião de partidos fisiológicos que não tem nenhum interesse ideológico, que estão aí para os seus representantes roubarem e colocarem o dinheiro no bolso. Isso é o centrão. O centrão é um câncer da política brasileira. O centrão é uma coisa muito ruim, muito ruim. Ela é demissionário. Ele é a morte da política em grande estilo. Ele é a morte da grande política. O centrão é a mediocriza total da política brasileira. é a sua humilhação, é a humilhação de todos nós. O centrão é uma coisa horrorosa. O centrão precisa acabar da forma como estes partidos se organizam e o que eles fazem no Brasil com máquina de compra de votos, com as suas prefeituras completamente aparelhadas, com o seu orçamento secreto, com a a falta completa de um plano, de um projeto mais, enfim, robusto pro país. Isso é uma coisa tétrica. Isso tem que ser destruído. Esses partidos que estão aí, ou eles têm que passar por uma renovação ideológica e voltar a ter um espírito de um partido que deseja realmente o bem nacional, ou eles ou eles têm que eles têm que enfraquecer. Então, não tô falando de central, o que eu estou falando de centro majoritário é sobre pautas e propostas. E aí vocês estão falando: “Ah, era como o PT era contra o Plano Real, mas o PT não destruiu o Plano Real”. Quando o Lula assume em 2002, ele dá continuidade à política de Fernando Henrique Cardoso. O plano real está aí até hoje. Não houve outro plano monetário que agora vamos fazer aqui o plano, o plano Dilma. Não teve isso. Nem a veja, nem a Dilma, nem a Dilma que lançou mão de uma nova política macroeconômica, que foi a nova matriz econômica com Mântega, mexeu no plano real. Ninguém mexeu no plano real. Ele funcionou e ele se estabilizou. Então, quando você tem coisas assim, certas propostas, certos feitos de gestão que se estabilizam e viram uma espécie de acervo do Brasil e esse acervo inamovível do Brasil serve de alicerce, né, de base. Aí você tem, aí você tem a transformação no país. Aí você consegue fazer alguma coisa. Então, o horizonte último do MBL, a meu ver, é esse. Primeiramente, fazer aqui na ordem, vencer o bolsonarismo e se tornar o centro da direita, a força majoritária da direita, assumir o governo e fazer um grande governo e conseguir fazer sucessor. terceiro, ao fazer as suas medidas de governo, no processo de fazê-las, pensá-las e realizá-las, chamar para si todos os atores ideológicos do país, inclusive as esquerdas, e recompor um centro majoritário na base do diálogo, colocando coisas, certas propostas e cedendo em outras e criando um acervo de políticas públicas institucionalizadas e sedimentadas que tem o alicerce para a reconstrução do Brasil. É isso que tem que ser feito. Claro, uma coisa é eu dizer aqui o que tem que ser feito, outra coisa é fazer, né? Fazer é muito mais difícil do que falar. Muito mais difícil que falar. Falar é fácil. Essa teorizaçãozinha aqui que eu fiz é de boa. Isso aqui tá na minha cabeça, né? Mas daí fazer aí, meu irmão, a longa estrada. Longa estrada. Que que mais a gente tem, hein, para comentar? Caramba, o professor entrou num flow, filho. Uhum. 4:20 já. Falar um pouco mais da do da promoção do Valete Clu, né? Vamos falar aqui da promoção. Bom, falei para caramba de várias coisas aqui, mas entraram seis pessoas, mas eu quero mais. Vamos tentar. É 10. O Artur bateu 10. Vamos pôr, vamos bater pelo menos 10 ou 11 aí na nossa live para, enfim, manter a média legal. Eh, vocês vão receber se entrarem no Valet Plus. essas revistas. Olha só, a promoção hoje é especialíssima. Promoção é fina. Por quê? Porque nós temos quatro coisas, quatro brindes para vocês. Não é todo dia que tem quatro brindes. A gente tem quatro brindes porque a revista nova tá aqui. Então aproveitem, entrem no Valete Plus nessa live e me deixem feliz, né? Então vocês vão receber esta valete aqui, direita deriva, vão estar recebendo esta valete aqui, Deus Estado e Bolsa Família, onde tem um artigo meu. Tô bem feliz de ter esse artigo aqui nesta valete. Vão estar recebendo esse porta-copos e este baralho especial aqui do Valete. Quatro presentinhos para vocês entrarem neste aplicativo. Joga o aplicativo aí, ó. Inclusive já tem novo curso anunciado no aplicativo, né? Entendo Bitcoin como poucos curso de Bitcoin. Ah, resposta sistema lei magní coisas do RENAN, desvendando máquina de bitcoins. Renan, meus perguntas ao filósofo. Renato Batista falando de geopolítica relações internacionais. Impera, Congresso Nacional. Espectro cinza com os materiais dela. Ô, já tem curso do Thomas Juliano, mas isso é fechado. Os documentários que a gente tem, rede social de memística, tem o João Aigen. Ô, um podcast do João, nem sabia que o João Eigen tinha feito podcast. Aliás, um grande abraço pro João Eigenen. É um cara, eu não sei qual é a a postura dele em relação ao Bolsonaro, tal, mas não me interessa muito o que eu gosto dele, porque eu acho que ele faz um trabalho sério dentro da área de especialidade dele. É uma coisa rara, deixa eu comentar aqui sobre o Aigen e que depois ele veja essa live, eu não vejo. Enfim, eh, é muito raro ver na direita entre os influenciadores e produtores de conteúdo, pessoas que realmente focam em algo que elas sabem. O João Aigen faz isso. O Thigo Braga é um cara que faz isso. Algumas pessoas fazem isso. Elas se concentram numa área de especialidade que elas realmente sabem aquilo ali e elas desenvolvem um pensamento e vão se aprofundando. Isso é muito bom, cara. Isso isso faz toda a diferença. Esse negócio de você falar sobre tudo, isso é papo furado. Não, não é possível você conhecer sobre tudo. Você tem que se concentrar em certos temas que você domina. E o que ele faz em termos de estudo de fascismo é muito legal. Ele é assim, ele é um cara muito sério nisso aí e fico feliz que ele tenha feito esse podcast aí pra gente. Eh, siga dossiê, inúmeros dossiê, dossiê do livro amarelo, Valete News, Paulo Cruz, Clube do Livro, Filosofia Política, História da Humanidade, Máquina de Enfim, tem uma quantidade avaçaladora de conteúdo de para vocês. muita coisa aí. Vocês vão receber quatro brindes, vão levar isso aí, praticamente um ano de assinatura do clube, do falar clube, um ano de assinatura do Valete Plus significará meio que um ano de graça, porque vocês vão receber tantos brindes que é mais ou menos fica de graça o ano que você assinou, velho. Então não perca a oportunidade. Sim, o link está na descrição aqui da live e também fixado no chat. É isso aí. E aí, temos mais coisas para falar? A gente vai pros pimbas? Cara, podemos falar rapidamente de algo aqui do Bolsonaro. Nada de interessante no Bolsonaro. Vamos fazer o seguinte, vamos ler os pimbas com muito carinho, que eu gosto e às vezes entra até umas pessoas aí no Valete Plus quando eu tô lendo os Pimbas, porque eu leio com muito carinho. Não, às vezes leio rápido, eu gosto de ler com calma. Então vamos aos e depois falar desse livro aqui, né? Vou falar ainda, mas lá joga aí. É, tem que fazer outra propaganda no curso. OK. Sim, senhor. Ã, vamos aos Vai ter perguntas filosóficas, aí eu faço as perguntas. A propaganda. Israel Reus mandou R$ 10. Professor Ricardo, aceite o debate com o Tamir. Ele gosta de você e quer debater com o MBL sobre juros, rolagem da dívida e etc. Ah, é. Paulo Cruz tem o contato dele e o Vil disse isso. Olha, interessante isso aí. Mas eu acho que eu vou concordar com ele em quase tudo. Vai ser um debate curioso porque eu acho que seria 80% de concordância. A gente tem uma proposta específica sobre juros. Eh, nós entendemos que a dívida é um problema. tem uma parte inteira do do facículo 5º do livro amarelo que trata disso, que ainda não saiu. O fasciclo 5º ainda não saiu, não está disponível ainda. Eu acho que quando sair e o Tamir ler o facículo V, ele vai fazer a inscrição dele na missão. Ele vai fazer a filiação na missão no dia seguinte, porque realmente tem coisas ali do do facículo Vinto que tão são muito convergentes, muito convergentes com as coisas que ele acha. Lógico, a a nossa o nosso framework continua sendo liberal, mas é um liberalismo bem nuançado, bem lançado. E a gente tem plena compreensão que o sprédio bancário no Brasil é ridículo, que as linhas de crédito são caríssimos, que os nossos juros dificultam demais a produção. A gente sabe de tudo isso. E o grupo de economia, o setorial de economia do livro amarelo, pensou em modos de resolver isso aí. E é uma pesquisa que vai continuar se aprofundando ao longo do tempo, ao longo dos anos. Futuramente eu vou pedir um dossiê do livro amarelo só sobre a questão de juros no Brasil, juros e dívida pública, só sobre isso. Um dossiê assim, sei lá, de umas 25, 30 págines, só sobre isso. Enfim, siga. Mandou R$ 150, que na verdade mandou R$ 5, no curso de filosofia com Paulo Cruz. Vocês trazem também Hofbart, Cogos ou Miorim? Ah, pelo amor de Deus. Sim, mano. Vai ter uma área para cada um deles lá. Pode o Hostbards ainda. OK, os outros, apesar de que eu eu estou eu vi o início do debate do Miurin com o Breno Altman, eu achei ele incrivelmente bem, viu? Não achei ele mal não. Incrivelmente bem. É sério, é sério. Eu vi um pouquinho só. Eu vi um pouquinho só. Não, ele fala de um jeito, às vezes é meio estranho, mas a as pessoas têm dificuldade de entender o raciocínio é verdade. Ele ele não é estúpido. As interrelacionalidade. É, ele fala desse jeito meio esquisito, mas o raciocínio dele é é sutil. É mais sutil do que as pessoas percebem de cara. É. Fal sério. Fal sério. Eu vi um pedaço de bate, depois eu vou ver, depois eu vou ver todo. E e o Breno ele tava saindo das questões ali de uma maneira muito simplificada. Ele parece que não, parecia que não tava entendendo direito o que o Miurinho tava querendo dizer, porque a o ponto ali do miurin, pelo menos no início do debate, era uma comparação entre o estado de Israel e os estados árabes. E eu entendi aonde que ele quer chegar. Ele quer chegar no fato de que a Xia também eh ela é restritiva a certo direitos. Ela também cria uma situação de excepcionalidade, que seria o ponto ali de Israel, uma excepcionalidade étnica e teológica. Claro, no caso da xaria não étnica, mas ao mesmo tempo a questão da etnia está inclusa no próprio conceito de religião judaica, que a religião judaica diz respeito a um realçamento da importância do povo. Enfim, foi uma coisa teve teve sutileza ali, viu? Mas vá, siga agora o o Cogos, eu acho que já não, eu acho que o Cogos é mais um personagem mesmo. Não é burro o Cogos, mas eu acho é uma figura assim. Não é, não é burro não, não, mas eu acho ele muito, muito espalhafatoso. S mandou R$ 10. Professor, boa tarde. Estou interessado em aprender a tocar violino. Teria alguma marca ou loja de violinos para me recomendar? Não, você vai comprar o meu violino que eu vou vender. Então tá aí, ó. Chama lá no Instagram, Ricardo Almeida. Pode me chamar no Instagram se você quiser. Eu vou vender o meu antigo violino. Um dia eu vou trazer esse antigo violino aqui para tocar e fazer propaganda. Sério mesmo? Eu só preciso comprar umas coisas para limpar, que ele tá meio velho, tá meio sujo. Aí eu quero dar uma limpada nele e vou vender, vou vender por eh R$ 5.000 com com a aula uma aula minha inclusa. Então se vocês têm interesse, terão uma aula minha de graça aí ou virtual, se vocês morarem fora de São Paulo, ou se vocês morarem aqui pessoalmente. Eu vou na casa de qualquer um de vocês com o violino. Você me dá o dinheiro, eu lhe dou o violino e te ensino a tocar uma aulinha aí de 2 horas. Você começa a pegar o jeito. Caramba, Mateus 20 2729 mandou R$ 10. Ricardo, essa bolha é cheia de antissemitas, racistas e paquitas de ditadores. Ou estou mentindo, vários perfis fakes arrotando as maiores bizarrices possíveis. Depende. Eu acho que tem. É, tem assim, colocar aqui, é, eu não não curto muito essa linha meio quase fascista que algumas figuras estão adotando aí. Não gosto. Acho que tem umas inovações aí da direita atual que são ruins a meu ver. Não, não partilho muito essa sensibilidade, mas eu não vou ficar fazendo generaliz generalizações sobre um monte de gente. Tem pessoas que aparentemente são normais ali, que tão mais nessa coisa do BAP e tal. Por exemplo, os meninos do novos clássicos, Pessoum, é, são pessoas legais, tal, não tem nada contra eles, entendeu? E também não são pessoas perigosas, né, racistas, né? Então depende, depende, mas existe sim hoje uma certa tendência, especialmente na Europa, nos Estados Unidos, às vezes de vim com os discursos meio exagerados, discurso meio racista, às vezes tem uns discursos meio misógicos, tem umas paradas que estão aparecendo aí na direita que eu não gosto não, viu? Ã, não, eu já eu já troquei o meu violino. Estão falando que eu vou eu vou vender porque eu quero trocar. Já troquei. Israel Reus mandou R$ 10. Caso aceite o debate, apresente o que temos para quebrar o oligopólio bancário e influenciar no spread com objetivo de preparar o país para diminuir nos juros. O Tamir não quer abaixar juro na caneta. Então a gente tem mesmo coisas ali para apresentar, viu? Está no livro cinco. Guilherme Augusto mandou R$ 10. Este curso de filosofia está incluído no Valete Plus ou deve ser adquirido separadamente? Ah, separado. Mateus Andriola mandou R$ 5. Esse vídeo não é o principal. No vídeo maior, ele expõe influenciadores que usam adolescentes em realities de namoro e dançando praticamente sem roupa. É, tem um vídeo no YouTube dele de mais de 40 minutos, acho que é 50 minutos, que ele vai expondo cada um, que ele vai, é, ele faz um experimento lá com algoritmo também do algoritmo recomendando essas coisas. Sim, com uma conta aleatória, né? Tem mais de 30 milhões o vídeo dele de 40 minutos no YouTube. É assim, é assim, isso não é legal, obviamente, né? Influenciador ficar usando criança, tal. Uma coisa bem, mas a regulação das redes é um problema, porque como eu falei, eh, junto dessa aparente boa ação, sempre vem uma pegadinha do outro lado e esses caras querem calar nossa boca, a gente sabe disso. Não tô falando felka, não tô falando ele, eu tô falando as esquerdas. Então, as esquerdas se aproveitam dessas coisas para lançar as suas agendas. Tem uma agenda fixa em relação a isso. Ã, Pedro Martins mandou R$ 5. A Janja justificou sua fala na reunião com Shigen Ping, dizendo que não se calaria em relação à violência contra menores. Coincidência? Então, então nunca veja, eu não tenho como novamente eh ficar especulando sobre a intenção deste cara. Eu não conheço o Felka, não sei quem ele é, quais são as conexões que ele tem. Eu só vi que ele é um bom comunicador, porque ele realmente fez um vídeo bom. Então não vou ficar especulando. Ah, eu acho que ele fez isso por isso, acho que ele fez aquilo por aquilo, tem uma coincidência. Sei lá. O que eu sei assim, qualquer coisa que pinte neste cenário, a esquerda brasileira sabe se aproveitar e se valer. Esse é um fato. A esquerda tem um senso de oportunidade, assim como a direita também. Se pintar alguma coisa que seja muito convergente com a pauta de direita, você vai ver que toda a direita vai falar, como já aconteceu em vezes anteriores. Pinta alguma pauta, alguma coisa assim, a direita vai lá e fala. Por exemplo, eu lembro que tinha um filme, acho que saiu na Netflix, que era um filme sobre crianças, tinha assim umas crianças, tinha uma coisa de sexualização de criança, tinha uma parada dessa nesse filme Childs, não sei, tinha um filme desse que deu uma polêmica grande e aí a direita também se valeu disso aí e criou um grande causo em cima contra as as empresas que eram s e tals. Então assim, quando pinta alguma coisa que é muito significativa, tem muito alcance, as correntes políticas se valem. É natural, elas fazem isso. Pedron 012 mandou R$ 10,90. MC Melody fez 18 em 2025. É, pois é, essa mina aí. Mas, mas ela ficava aparecendo sensual antes de 18, né? Caio Fer mandou R$ 10. Professor, o impulso popular está muito forte. Não dá para matar, não dá para só matar aquela pack do PT. Tem que trazer uma alternativa. Quem sabe o Kin já esteja escrevendo. Mas ajudaria falar X não aprove, aprove Y, sabe? Não, com certeza. Com certeza. Se a gente for colocar isso aí, nós vamos colocar em termos de alternativas. Sim, a alternativa será posta na mesa. Isso aí não tem a menor dúvida. Mbell faz isso desde sempre. Roger mandou R$ 20. O problema é que eles querem resolver esse problema da pior forma possível. Ah, aí o nome do filme, Ktis. Foi esse filme, Ktis. É, pois é. Teve esse esse filme aí, deu uma treta danada na época. Eu lembro disso. Roger mandou R$ 20. O problema é que eles querem resolver esse problema da pior forma possível, enquanto que deve ser feito é a reeducação dos animais que acham isso normal. E já há leis para a proteção à criança que podem ser aplicadas e não fazem. Então, então você falou uma coisa muito interessante que é a questão da reserva legal. As as leis já existem também? Você tem um monte de lei que que sa, por exemplo, a o ECA não consegue ser aplicado nesse caso por analogia, beleza, que o ECA foi escrito na época que anterior internet, mas por analogia você não consegue aplicar o ECA, deve conseguir. Então com certeza existem normativas jurídicas que já dão conta do caso. Hilo mandou R$ 20. Me parece que a regulação das redes que o Felka defende está relacionado com a demonstração que ele mesmo fez no vídeo pela facilidade de ter acesso ao conteúdo denunciado. Talvez essa vista grossa, entre aspas, é que precisa ser combatida. Hum, é, entendo. É, não sei, não sei. Everton Stevies mandou R$ 5. Você acha que os diagnósticos de TDAH têm aumentado ao longo dos anos por conta do avanço dos celulares e da tecnologia em relação ao algoritmo? e etc. Olha, eu não vou dizer que eu tenho certeza, porque eu não estudei isso cientificamente, mas eu diria que eu chuto com 98% de certeza que sim, eu acho que as pessoas estão tendo mais problemas psicológicos mesmo por conta disso aí. TDH inclusive é um deles. Mas há também uma um outro detalhe que a gente não deve nunca negligenciar. Existe hoje em dia uma espécie de medicamentalização da sociedade, né? uma ideia de que tudo que acontece tem uma explicação médica, tal. Há um um progressiva uma progressiva substituição do vocabulário psicológico ordinário, tradicional que se referia a ações e a estados de alma por meio de palavras como melancolia, fúria, raiva, desconcentração, abolia, etc, etc. uma substituição desse vocabulário por um vocabulário médico em que o que está em jogo é descrever um certo comportamento e certos estados de alma a partir de termos médicos. Eu acho que essa substituição do vocabulário existe, porque note, eh, as doenças mentais, especialmente as doenças psicológicas, eh a própria existência dessas doenças, ela não é a priorística no sentido de que não há um objeto que você aponte aqui está a doença. Não. Dizer que existe uma doença já é fazer uma interpretação das coisas. No passado, a homossexualidade era vista como uma doença psicológica mesmo. Então não é que havia um pré, não via-se a homossexualidade como uma doença. parte do vocabulário psicológico construído no final do século XIX, no início do século XX, colocava homossexualidade como um desvio, como espécie de patologia da sexualidade normal, coisa que hoje pouca gente diz que é, pouca gente afirma que é a opinião dominante tanto nos e centros da de criação da teoria psicológica contemporânea, quanto na sociedade como um todo, é que a homossexualidade é uma escolha, uma opção de vida ou pelo menos uma inclinação sexual, mas não tem nada a ver com doença. Então, as doenças psicológicas elas não são objetos dados no mundo sem que haja uma linguagem elaborada, molduras teóricas que fazem com que aquilo apareça. O que significa na prática que pode e a meu ver está acontecendo a a substituição de um vocabulário psicológico por um vocabulário médico. E isso também é um problema. Professor, quer fazer a propaganda do curso agora ou no finalzão? Pode ser. Não, ó. É, mas eu acho que tem alguma pergunta filosófica aí. É, prossiga porque eu acho que tem alguma pergunta filosófica e aí eu faço a propaganda, tá? H, Everton Steves, na verdade, Talis Pesamosca mandou R$ 5. Minha vida é assistir 6 horas de lives do MBL e jogar videogame. Cara, mas se a sua vida é assistir o MBL, continue, cara. Sinto muito. Jogue as suas concentração pro lixo e fique com a gente. É isso que importa. Pedro mandou R$ 10. Que todo esse papo aí quando começa, ah, não, OK, eu vou desistir do celular para parar de assistir o MBL. Não, não, nesse momento não. Professor, ética de Aristóteles, estoicismo, cultura japonesa, nova acrópole focam no bem viver. As as como visões cristã ou islâmicas são superiores para guiar a conduta por aliarem o metafísico e o que acha de goet. Ótima pergunta, porque é dessa pergunta que eu vou fazer, a minha propaganda do curso. Joga aí o curso que ele fez uma pergunta filosófica. Vou te responder. Ó, vocês estão vendo aqui que tem um Qcode. Tá aqui o Qcode. Olha aqui. Esse QR code aqui é do Valé. O Qcode do curso é o que está é um imbecil mesmo para apontar as coisas. Ó, ele está aqui, ó. Tá vendo o Qcode? Tá bem apontadinho aqui, ó. Tá entrando entrando no Qcode. Perdi a minha mão no carode. É isso. Entrem no Qcode para vocês saberem de filosofia comigo e com Paulo Cruz. Que assim, modéstia a parte o nosso curso é melhor do que o curso da Nova Acrópole, viu? Só só queria dizer isso aí porque é mesmo. A Nova Acrópole é uma iniciativa interessante, eu tenho até um certo respeito por ela, mas não chega aos pés. Não, não é isso. Não é o que eles confundem muito filosofia com misticismo, com ocultismo, esoterismo, que eu gosto também, mas são áreas distintas, eles fazem certas confusões conceituais aí. Eh, mas especificamente sobre a sua pergunta, eu falo deste mesmíssimo tema que você tá levantando nas minhas duas aulas iniciais desse curso aí de Aristóteles. Falo mesmo. Eh, Aristóteles parte da na ética anicômaco da ideia de que a felicidade é a realização da essência do homem, né? O homem é um é um animal racional, segundo a definição clássica de Aristóteles. E para ele obter a felicidade, a obtenção da felicidade, nada mais é do que a perfeição deste ser. Porque ele entende que a perfeição dos seres orgânicos é uma espécie de estado de completude que no caso do homem, como a gente tem razão e tal, diz respeito às virtudes que ele as classifica em dianoéticas e éticas, virtudes intelectuais e virtudes morais. Então ele constrói a ética dele a partir de uma perspectiva que se denomina tecnicamente de intelectualista e eudaimonista. felicidade para Aristóteles é esse termo grego, eudaimonia. Então você, para você obter a eudaimonia, você precisa ter uma certa educação, cultivar um certo conjunto de virtudes. Daí você obtém a eudaimonia. E a política em Aristóteles nada mais é do que a organização da cidade com vistas a eudaimonia do coletivo. Então aquela coletividade que se organiza na cidade também visa o bem comum e as pessoas conseguem obter o seu bem graças à organização da pól também, porque como ele explica na política, os seres humanos são seres gregários. Nenhum deles é um indivíduo puramente isolado. Se ele fosse puramente isolado, ou ele seria uma besta ou ele seria um deus. Como a nossa condição vivencial, existencial é o convívio, é a vida em comum, é a vida em sociedade, isso significa que a construção da pól cidade é o que permite que a gente se complete, a gente possa exercer tudo que nós podemos, inclusive a própria deliberação política. A ideia de participar da vida cívica e deliberar sobre assuntos políticos era para Aristóteles a um dos traços, um dos elementos essenciais da felicidade humana. Ter uma vida cívica fazia parte da felicidade humana, da busca da eudaimonia, da busca de uma vida significativa, que afinal de contas é o caminho que nós temos paraa felicidade. Então você vai encontrar essas reflexões aí sobre a ética dos antigos no curso que eu fiz com Paulo Cruz. E com certeza as aulas do Paulo Cruz de Platão falam sobre isso também. Talvez as aulas de Santo Agostinho que ele que ele teve falaram disso. Então entre, nos prestigie e enfim nos honre com a sua atenção. Próximo. Pelo Brasil mandou R$ 10. Professor, minha vida é levantar cedo, estudar póker e assistir as lives do MBL. Jogar pôker, fazer corte do MBL, xingar petistas e bolsonaristas no ex. Trans vezes, mas não tem o celular. Olha, a sua vida não me tá não está me parecendo chata não, viu, cara? Acho que acordar, jogar pôker, entendeu? Você joga pôker valendo, né? Você ganha dinheiro com pôker. Aí tá legal. Então é isso que eu ia dizer. Se você tá ganhando grana com pker, isso parece muito interessante, cara. Bom, tem uns caras que fica rico com poker, né? Sim. Tem aquele cara lá, o Dumbar aqui, ele é rico para caramba com poker. É uma figura meio controversa e tal. É, ele ficou rico também com outras coisas, né? Com outras coisas, né? Mas ele ganhou dinheiro com poker. Bom, tem um jogador de pok que ganha grana aí. Bruna Silva mandou R$ 10. Concordo com você, professor Cabum. Sempre existiu erotização infantil na TV aberta. Acredito que vão usar para regularizar as redes e manter na TV aberta. Isso piorou com as letras de músicas erotizadas. Pois é. É isso aí. E aí quando você vem para esse campo, a galera se sai, como se fala aí no popular, as pessoas se esquivam do problema, né? Esse problema existe, é innegável. Eh, professor, leia este nome que é o próximo Hz e photograph Berlim. Sabe o que que é isso? Fotógrafo de Hzids. Casamento. Eu acho que é isso. Ô, cara, você devia, você acho que é da Alemanha. Aí, manda uns pimbos pro professor. Ah, começou, começou a humilhação. Ele tá louco para ver eu errando aqui de novo. Eu não mostrei pra galera esse aqui, ó. Hot fotográfico Berlim. OK. Manda aí. Só você falar para eu colocar alguma coisa. Provavelmente eu não vou saber perfeitamente porque eu estou começando ainda, começando há dois anos. Começando, [ __ ] Alem difícil. Vou aprender você então. Canalha. An. Que que você ia falar para eu mostrar? Eh, nem sei. Então, não tem nada de importante. É, não tem nada de relevante. Esse cara aí da Alemanha mandou 6€ Professor, vi um vídeo do senhor no Insta da Spectro. O senhor se mostrou descontraído na dança. Agora entendo suas sucubos. Ela tava atrás de um forró. Como é que é o negócio aí, rapaz? Ó, professor, vi um vídeo do senhor no Insta da Spectro. O o senhor se mostrou descontraído na dança. Agora entendo sucubos. Ela tava atrás de um forró. É, meu filho, você tá pensando o quê? Eu desenrolo, pô. Não sou, não sou dançarino não, mas a gente se movimenta, pô. Vai ficar parado lá parecendo abestalhado. Seguinte, eu tenho que fazer propaganda desse livro aqui também, não é isso? Sim. Este livro, eu vou fazer uma propaganda com mais carinho do que eu falei, porque eu escrevi um prefácio que tá tem erro, ó, eu já vou admitir aqui, tem uns erros autográficos nesse prefácio. Eu fiquei de e professor, não, não, já tô falando, abrindo aí. Eu fiquei de corrigir uma menina, enfim, genial, fez isso para mim e me deu o negócio corrigido lá. Eu fiquei de corrigir aí, fui corrigia, esqueci, mandei versão antiga, enfim, eu me caguei todo nesse negócio. Mas existe um prefácio que está modestia à parte, um bom prefácio a despeito dos erros oográficos, tá? Sim, bem elegante, bem escrito. Eu cito um grande helenista chamado Werner. E esta edição aqui é a edição mais bonita que nós temos na história da editora Valete. Eu falei pro cara que fez essa capa e que fez essa edição, disse: “Cara, você chegou num prime aqui, cara. Faça nesse estilo aqui. Isto aqui tá assim, isso aqui tá fino, tá? Não, não. Tá realmente tá tá bonita essa edição. E não porque as outras eram bonitas, mas elas davam pegada às outras eu achava um pouco infantil. Aqui não. Aqui tá tá sério, tá maduro, tá e é um grande livro. A gente tá falando de um dos clássicos da do gênero biográfico. A gente pode dizer que é biográfico isso. Eh, trata-se de um texto que Xenofonte escreveu. Xenofonte foi um general grego, general ateniense que lutou em prol do rei do rei da do príncipe da da Pérsia. Ele foi um soldado mercenário, sabe? Na época era era assim, Guilherme. Os persas tinham destacamentos mercenários de gente do mundo inteiro que eles botavam juntos e tal. Eles tinham um destacamento grego, esse príncipe que queria tomar o trono da Pérsia, quem quem era o o o rei da Pérsia era o irmão dele. E aí Xenofonte lutou nesse destacamento e depois ele volta para Atenas, tal, e ele conheceu Sócrates. Ele foi discípulo de Sócrates e aí ele escreveu esse livro para contar a vida de Sócrates e fazer um elogio a grandeza deste homem de Sócrates, que foi um dos dos caras mais extraordinários que a gente já teve na história da humanidade. Então, leia isso aqui. Isso aqui é cultura clássica da mais alta qualidade, da mais fina cepa, da mais fina estirpe. Não deixe isso sem ler. E como eles podem, como eles podem fazer, como eles podem ler isso daí, professor? Eles podem fazer isso através do nosso clube do livro. Clube do livro valete. Existe uma grande revolução em andamento. É isso aí, pô. Tá bonito esse site. É, fizeram um site melhor do Clube do Livre do que do meu curso. Estou ficando com inveja. Mas tá bom, pô. Tá bonitão o site mesmo. Assinem o clube do livro. Assinem o clube do livro. Assim, vocês não não vão ter apenas esses livros que vão chegar na casa de vocês, vocês vão ter as aulas. Eu tenho gravado, eu e o Paulo Cruz, a gente tem gravado aulas sobre esses clássicos. A gente tem a live do A gente tem a live do do de pergunta e resposta. As pessoas fazem as perguntas. a gente vai lá e faz a live e comenta e tal. Então assim, não tem porque você não estar no Clube do Livro. O Clube do Livro é um dos produtos finos do MBL. E lembrando, sempre que você entra em alguma coisa nossa, o que você está fazendo é ajudar o movimento Brasil Livre a construir o seu caminho político. Essa é a real. E vamos lá. Eh, pessoal, ó, ó aqui qu Meu Deus. Meu Deus. Ó, agora foi, agora foi. Ó, esse é o valete, né? Este é o valete. Por favor, eu quero que entre pelo menos mais umas três pessoas, sério mesmo, para não ficar muito distante da live do Artur. A gente já tá no finalzinho. Vocês têm duas revistas, olha só, duas revistas que vocês vão receber, a nove e a antiga e mais dois brindes, o baralho e esse porta-copo. Então não tem por entrar. Entrando esse um ano de assinatura vai praticamente sair de graça. Então aproveite aí feliz. Isso aí. O link está na descrição e também fixado no chat. Vamos continuar. O pimba. Sigamos. Ã aí o fotógrafo lá da Alemanha continua com mais 6€. O autonomeado Morgenstein e o Felipe Gay Martins não souberam extrair o melhor do Olavo. Mas o professor Ricardo tá prontíssimo para esse rolê. Então, ah, eu conheço o Olava há muito tempo, né? Eu entrei na direita por conta disso. Nos meus 14, 15 anos, eu li o prefácio dele a aos ensaios reunidos do Carpô. Eu acho que a influência do Olavo ainda vai ter que ser recenciada de maneira melhor aqui no Brasil. Acho que a figura dele ainda é muito traumática. Eu escrevi um texto que é um dos melhores textos que alguém já fez sobre Ola, texto curto no Twitter. Está muito bom esse texto, sinceramente, de forma assim bem Quer ver? Pode procurar aqui. Fala uma palavra chat do uma chave. [ __ ] pô, mas deve ter 1 milhão. Não, não, não tenho. Não, não, não, não, não. Você olha no meu negócio. Eu tô no seu. Só tô voltando aqui. Então, pô, aí você bota aí Olavo que você não, você vai deixar com facilidade, acredite. Vai descendo, descendo. Não vai ser com facilidade, professor. Não, não, não, não. Vai, vai descendo aí. Eh, eh, você acha que você falou poucas vezes? algumas vezes, mas tem um negócio que é mais é um texto mais longo. Putz, é. Ah, cara, palavra aqui, aqui. Ah, este texto, esse texto está bem bom, viu? Ô louco, é um textaço. É, não é um é um belo texto, cara. Assim, sinceramente. Aliás, me sigam aí no Twitter. Quem não me segue, por favor, me sigam. Ricardo_line, vocês podem ver aí, Ricardo MBL. Quero ver pelo menos uns 100 seguidores aqui novos no Twitter, viu? Todo mundo aqui já te segue. Ah, sei lá, vai que alguém não segue. Sigam, sigam-me. Próximo. Ã, Samuel Cunha mandou R$ 10. Professor, você acha que o governo Trump vai enviar militares para combater os cartéis latino-americanos, inclusive o Brasil? Não, não acho. Pessoal, atualizei os pimbas. Não mandem mais nada, senão você vai perder o seu suado dinheiro. O Trump não vai fazer isso. Estados Unidos não vai fazer isso. André Cauê mandou R$ 5. Boa tarde, OP. Profe, Ricardo, o que você acha sobre mágica, ilusionismo? Como assim? O que que eu acho sobre mágica? Você acha? Acho divertido. Acho legal. Tem muito que eu posso dizer sobre mágica. Age W. O que eu não acho legal é vocês não entrando no Valet Plus. Entrem. Nada legal. Tá terminando. NGW mandou R$ 10,90. Professor, aguardando a volta das lives, Renan e Ricardo, eu tô aí à disposição. Quiserem fazer, estamos junto. Vai querer te desanimar, mas acho que não vai rolar, né? Herbert Hishers mandou R$ 5. Professor, o que Niet quis dizer com vontade de verdade e vontade de poder? Eles têm a ver entre si? Vamos lá tentar dar uma resposta simples, né, para não entrar em detal. Curso de filosofia, cara. Não, não, não, mas a gente nem aborda nesse curso. Eh, basicamente a vontade de verdade eh, tentar definir isso aqui. Ah, vamos lá. Ele não sabe. Não, cala sua boca, [ __ ] Veja, vamos lá. Quando a cultura, cala a sua boca, [ __ ] quando a cultura ocidental ela se estabilizou com a com a revelação cristã e tudo mais, eh surgiu especialmente ali por volta do protestantismo e um pouco antes da da época protestante um profundo interesse em se tornar um intérprete cioso do texto, ou seja, em buscar o significado exato do texto bíblico. A gente sabe que na época as controvérsias teológicas entre a igreja e as várias heresias e depois as controvérsias que dividiram o mundo cristão entre reformados e e católicos eram muito agudas. E isso provocou um desenvolvimento de técnicas de leitura, de técnicas hermenêuticas, de técnicas de fixação do sentido exato do texto bíblico. Essas técnicas já haviam sido utilizadas para a fixação dos textos clássicos. Em grande medida, elas foram obra dos chamados humanistas, que eram intelectuais que surgiram na Europa no final da da Idade Média, da Baixa Idade Média, e que retomavam o conhecimento dos clássicos. eh, especialmente com uma formação literária e retórica. Esses humanistas desenvolveram uma série de técnicas de leitura, de datação dos textos através de análise estilística, eh de tradução. Eles traduziram bastante coisa, eles recuperaram o cevo. Houve um um esforço no sentido de precisar o significado do texto e isso trouxe no seu bojo um profundo senso de historicidade. Eh, os medievais antes da revolução humanista viam os textos antigos, como por exemplo, os textos que formam e o decreto ah de Graciano, por exemplo, ou os textos filosóficos mesmo, de Platão, Aristóteles, quase como se fossem contemporâneos. Não havia muito um senso histórico. Esse senso histórico, ele foi despertado pelo cristianismo. Por quê? Porque o cristianismo já trazia no seu íntimo uma abertura à inteligência e a verdade que o cristianismo herdou do judaísmo. O judaísmo é uma religião que se torn religião de pessoas inteligentes, porque a inteligência eh na obra de Niets, ela aparece como um defesa dos mais fracos, daqueles que estão sob o julgo dos poderosos. E é como se a inteligência fosse uma arma dos mais fracos. Então, a vontade de verdade vem daí. Ela atravessa o judaísmo, ela atravessa o cristianismo e ela vai desembocar na revolução reformada, protestante, na criação das novas técnicas de leitura dos humanistas. E isso desembocará finalmente, finalmente eh, na constituição do método científico e na formação de uma ética da honestidade intelectual, que será imensamente importante para Niets, porque é desta ética da da honestidade intelectual que virá a crítica metafísica clássica que ele quer fazer. Então é isso é o significado de vontade de verdade. A vontade de potência é a tendência que nós temos de exercer poder, quer dizer, tentar definir melhor. A vontade de potência ela se encontra em primeiro lugar em todas as coisas. Ela é a uma espécie de reinterpretação daquele conceito shoppenhaueriano de vontade. Portanto, a vontade de potência, ela não se confina a vontade humana. Inclusive NIT transcende o sujeito humano. Ele não pensa em termos e de subjetividade unitária, etc, etc. Então, a vontade de potência, como o Delesi explica no livro dele sobre Niets, advém de uma diferença entre a tensão de um ponto e outro na existência material. Todas as coisas que exercem força possuem uma vontade de potência. Isso no âmbito da psicologia humana, que é apenas um dos âmbitos nos quais a vontade de potência se expressa, entendendo que a vontade de potência é um conceito que não se restringe à psicologia humana. Isso na psicologia humana dá a medida do caráter desses povos e indivíduos que são saudáveis, que são fortes e são capazes de exercer a sua força sobre outros. Para Niet, a vontade de potência é essencial, porque ele identifica eh no desenvolvimento da cultura humana, notadamente do cristianismo, uma debilitação progressiva da vontade de potência. aqueles povos que eram então cheios de vontade de potência, os bárbaros, os germânicos, as bestas louras, a expressão que ele utiliza para se referir a a Cloves, a o antecedente Merovinjo de Carlos Magno. Estes povos, como eu disse, foram domesticados por uma religião do amor, por uma religião da debilidade, por uma religião da negação do ímpeto, na da negação do impulso que é o cristianismo. Então, o projeto pedagógico de NIT nada mais é do que a reposição da vontade de potência no centro, no cerne neurrálgico da psicologia humana, tanto do ponto de vista individual quanto do ponto de vista coletivo. É isso. Agora diga que eu não sei. Ô filha da [ __ ] É ficou enchendo linguiça aí. Parece eu na redação na escola. Linguiça. Vai linguiça. Encheu linguiça. Toma so cu rapaz. Josemário por filho mandou R$ 5. Comprei o casaco da grimaiação da onça. A entrega está quase um mês atrasada. Sou de Mata Grande, Alagoas. Já encaminhei o seu caso para o nosso suporte. Zecaetão. Zecaã. Esse é bom, velho. Esse se você quiser segurar ele o pimba, pode ir. Mandou R$ 10, professor com a missão no poder. Ele ficou. Eu senti, senti. Não gostou da piada de tiozão me chamando de ignorante. Toma aí, vai. Como é que é? Zé cacetã falou o que aí, professor? Com a missão no poder, qual será a relação com a China? Pergunto isso, pois o modelo chinês tem alguns pontos a serem admirados, principalmente na área da educação. Cara, olha, não sei qual vai ser a relação com a China, não, mas eu acho que tem que ser amigável. A China tá bem forte pra gente fazer alguma coisa. Eu sou da, eu sou adepto assim, francamente respondendo com seriedade de uma política externa em termos de Brasil muito equidistante dos lados que tiverem numa disputa global aí, viu? Eu não acho que o Brasil temha condição de botar muito seu nariz nisso aí, não, cara. Então, a nossa relação com a China será, deve ser, a meu ver, amistosa, assim como com os Estados Unidos, muito amistosa, com todo mundo que tem bomba nuclear, que tem economia muito grande, sejamos amistosos, legais. Miglior mandou 5€ e não disse nada. Obrigado aí pelo pimba. Agora vamos aos pimbas do canal azul que não tem muitos, eu acredito. Boa, boa, boa. Mas deve ter. Deixa eu ver. Bom, tem Luciana Viga, mandou R$ 20. Coincidência, movimentos minoritários pelo mundo destruindo sociedades tradicionais. Ongs recebem dinheiro de bilionários para subornar políticos e substituir os bons costumes por sucateamento social. É isso aí, Luciana, sinistro. Irso de Barros Júnior mandou R$ 10. Professor, considera que o Lula 3 se assemelha ao Bush 1 com a entrega política quase que única, que é a defesa da democracia somada caça ao bolsonarismo, similar a guerra ao terror? Não, não, não. P é um contexto muito diferente, uma base ideológica muito diferente. A comparação é muito forçada. Não, não. Felipe Mendes mandou R$ 5. Professor Cabunda, me diga. Morgof ou cutulo, quem vencia uma partida de póker. Olha, é uma boa pergunta, viu? É uma boa pergunta porque ambos são ambos são males primordiais, né? Morgot é tipo o grande mal primordial da de Arda e Túlio também é um mal primordial. Sei lá, eu acho que eles seriam meio que a mesma coisa. Canela do Bzo mandou R$ 5. Trago produtos do Paraguai há 8 anos. Nada de proibido. Direto perco o dinheiro pra receita rouba geral. O que acham sobre meu trabalho? Sou criminoso. Cara, eu acho que se eu precisar de alguma coisa, eu tenho que entrar em contato contigo. Só isso. Cara, eu [ __ ] professor é ó, os caras quer um PlayStation 5 aí, viu? É isso, senhores. Acabou os pimbas de ambos os canais. Poxa, foi um prazer inenarrável fazer essa live. Foi muito legal, muito divertida, especialmente do meio pro final. Muito bom. E é isso. Espero que vocês tenham feito a inscrição no curso de filosofia. Se não fizeram, simplesmente me esqueçam, porque vocês não valem absolutamente nada. Fiz minhas propagandas aqui é troco de nada e não gosto de fazer isso. Eh, mas espero que vocês tenham realmente eu espero que vocês tenham realmente entrado aí no curso de filosofia. Se vocês o fizeram, saibam que as aulas estão bem redondinhas. A gente tem muita coisa para apresentar, muita coisa para falar. Se não entrar no curso de filosofia, pelo menos entrem no clube do livro para vocês lerem esta edição maravilhosa aqui do Shanno Fonte. Olha aqui que beleza, que tem o meu prefácio. Eh, e é isso. Eh, e que Deus abençoe esta nação. Tchau, tchau. É isso, galera. Tamo junto. Muito obrigado pela sua audiência. Se inscreva no canal, deixe o like. E hoje tem Dark MBL às 19 horas. Então, convido vocês a voltarem neste canal aqui às 19. Valeu, tamo junto, até a próxima e falou para vocês.

Comments

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *