URGENTE! Ele está cada vez mais estranho! É uma nave alienígena?
0Algo estranho está vindo do espaço até o momento. E a cada dia que passa, astrônomos têm estranhado bastante o comportamento de um objeto cósmico, até então batizado de três e atlas. O que é aquele objeto? Afinal de contas, é um OVN? Ele vai se aproximar ou chocar-se com a Terra? Bem, perguntas não faltam para esse misterioso objeto celeste. O telescópio de pesquisa Atlas sigla em inglês para sistema de alerta de impacto terrestre de asteroide financiado pela NASA e instalado em Rio Hurtado, no Chile, relatou pela primeira vez observações do cometa, ou melhor, do objeto três e atlas no centro de planetas menores em 1eo de julho de 2025. Na verdade, o objeto foi detectado ainda no dia 14 de junho e vinha sendo acompanhado desde então. Antes dele, tivemos o enigmático O Mua descoberto em 2017 e até hoje bastante discutido. E ainda o misterioso 2 Borisov que apareceu em 2019. Quando o Muoma surgiu, gerou um enorme debate na comunidade científica, justamente por possuir características peculiares, como velocidades variáveis, a ausência de uma cauda, o que definiria como um cometa, o seu formato de charuto que lembra uma nave mãe e o seu comportamento irregular. Bem, dois anos depois do Omuoma, cujos debates ainda ressoavam, surgiu outro objeto nas redondezas da Terra, conhecido por Dois e Borissonal. Em relação a esse objeto, mesmo com a comunidade científica afirmando que era natural, muitas teorias surgiram como a possibilidade de se tratar de uma sonda alienígena disfarçada, com mecanismos de camuflagem para parecer natural. A NASA foi acusada de estar cobrindo verdades, tanto a respeito do Borisov como do Omua Mua. Mas com qual intenção a Agência espacial americana esconderia algo que ela mesma é louca para descobrir e divulgar em nome da ciência? A não ser, claro, que haja outra instituição mais forte do que ela por trás, impedindo que a verdade seja apresentada ao público. Será? E se sim, que instituição seria essa? Governo, talvez. A Lob, um astrofísico israelense americano, professor em Harvard e bastante envolvido nesse tipo de assunto, sugeriu fortemente que Omuam pudesse ser uma tecnologia alienígena e que o Borissa poderia não ser tão convencional quanto a NASA teria afirmado, tratando-se de um cometa. Agora, com o surgimento do Três e Atlas, não só os dois primeiros objetos, como também o próprio em questão, as teorias não convencionais estão voltando com força às mesas de discussões e também aos telescópios que ou já monitoram ou estão sendo preparados para monitorar essa novidade cósmica. Toda essa movimentação não seria tão grande se não fossem as primeiras impressões do 3i Atlas em relação às suas características físicas, motoras e comportamentais. Bem, uma coisa é unânime sobre o 3D Atlas. Há algo muito estranho nesse objeto, mas o que o torna tão esquisito assim, André? Bem, o 13 Atlas para início de conversa é muito grande, é enorme. Estima-se que ele tenha entre 5 e 12 km de diâmetro, o que faz dele um errante cósmico, não só gigantesco, como também inédito em comparação a outros objetos já observados no espaço profundo, incluindo o que mais se aproximou de nós, o omua. Segundo alguns cientistas, se objetos interestelares desse tamanho fossem naturais, com certeza o três e Atlas ou mesmo seus dois antecessores, o Mua Mua e Borissov, não teriam trazido tanto assombro e surpresa como trouxeram. Ou seja, a frequência de tais objetos seria bastante comum nas lentes dos telescópios, tanto na Terra quanto nos que já estão no espaço, como o poderíssimo James Web. Aliás, por falar no telescópio espacial James Web, a sua equipe o preparou para começar a fazer estudos acerca desse objeto inédito e, quem sabe, conseguir as imagens talvez mais espetaculares de todas as que ele já fez. Na hora certa, no momento exato, as lentes estarão voltadas para o 13 Atlas, podendo seguir então sua trajetória e esperando uma coleta de imagens e dados de importância histórica, que, aliás, é o que já está acontecendo desde 4 de agosto. E o que James Web está fazendo para obter os dados do 3 e atlas? Você deve estar se perguntando, bom, um dos objetivos é a procura por gases por meio do instrumento chamado Nearpck, um espectógrafo multiobjeto, capaz de medir simultaneamente o espectro infravermelho próximo de até 100 objetos, como estrelas ou galáxias, ou resoluções espectrais baixas, médias e altas. Se for encontrada uma nuvem de gás chamada coma, o telescópio medirá a quantidade dos gases encontrados, como água dióxido de carbono, metano e outros, para descobrir de que o núcleo do objeto é constituído. O Miri LRS, um espectrômetro de baixa resolução, será usado para entender a composição da poeira da nuvem de gás. Os dois instrumentos juntos farão imagens para determinar o tamanho do núcleo do 13 Atlas, OK? Isso se o objeto contiver gases, mas e se não contiver? As análises passam a ser feitas então diretamente na superfície do objeto para se entender a sua composição e forma, comparando-o com asteroides do nosso sistema solar. O James Web é o único telescópio sensível suficiente para fazer todas essas medições, especialmente se o objeto foro, ou seja, de magnitude baixa e, portanto, difícil de observar. O objetivo final é entender a química e a composição de outros sistemas planetários. E o 3 e Atlas pode ser a grande oportunidade de estudar os materiais que formam planetas em outras galáxias. Isso se for mesmo objeto natural, pois há controvérsias, muitas a respeito disso. Se você for pesquisar qualquer assunto que trate sobre o Atlas em sites institucionais, como os da NASA, por exemplo, do próprio James Web ou do STSCI, o Instituto de Ciência Telescópio Espacial terá logicamente acesso a informações puramente científicas, sem qualquer amostra de desconfiança sobre a natureza do 3 e Atlas. e a quase afirmação de se tratar de um cometa ou asteroide, ou ainda um pedaço de outro planeta. Isso sem falar que tais instituições já têm a forma de esconderem o que sabem, né? amando, novamente, preciso dizer, de uma instituição mais forte do que ela. O, porém, nesses primeiros trabalhos de busca por gases que o web fará é que já há indícios de que o Atlas não possui uma cauda de cometa visível, apesar do tamanho e a distância já permitirem que isso fosse detectado. Além disso, a priori, espectros típicos de cometas como poeira e gases não foram observados. Na verdade, o web poderá ou não confirmar isso ou ratificar a informação, já que uma de suas primeiras tarefas será essa busca por gases e poeira cósmica. Imagens detectadas neste mês de julho de 2025 mostram uma coloração avermelhada, o que pode indicar baixa emissão de poeira ou até distorões provocadas pelo movimento rápido durante as capturas. Mais uma curiosidade interessante. A órbita do 3i é estranhamente sincronizada com de Vênus, Marte e Júpiter. Algo tão improvável que a chance disso acontecer por acaso é estimada em 0,005%. Quase nada, né? Será que isso é só uma coincidência? Bom, mas aí vem mais um detalhe que faz o 13 Atlas soar como um verdadeiro enigma espacial. Ele vai alcançar o seu ponto mais próximo do sol, o chamado Perihélio, em 29 de outubro de 2025, exatamente numa região que é extremamente difícil de ser observada da Terra. Outra coincidência? É, talvez, né? De qualquer forma, isso abriu espaço para algo ainda mais intrigante. A possibilidade de que o objeto realize manobras sutis não detectáveis por nossos instrumentos terrestres. Manobras como a chamada Albert Reversa, um tipo de desaceleração orbital só utilizada até hoje e até onde a gente saiba por sondas espaciais projetadas por humanos. É claro, esse tipo de pensamento acendeu o alerta entre entusiastas e alguns cientistas mais ousados. Bem, e se o atlas não for apenas uma rocha vagando pelo espaço, hein? E se estivermos diante de algo construído? Hum. Mas antes que você entre em pânico ou se empolgue em demasia, uma coisa é fata. Lobe, o astrofísico, nunca disse que se trata realmente de uma nave alienígena. O que ele faz com um cientista, digamos, de mente mais aberta, é levantar hipóteses que às vezes nos parecem improváveis, mas que, segundo ele, não são leituras sem uma base. Assim mesmo, ele reconhece que o mais provável é que seja um objeto natural, mas não necessariamente um cometa. Além do James Web, há também uma outra nave humana de prontidão, esperando pelo visitante inusitado e, até o momento, muito mal identificado. Estou falando da Junel, a sonda que tem estudado o planeta gigante desde 2016, mas que foi lançada bem antes, 2011. Cinco longos anos de viagem, mais fascinante ainda do que os instrumentos do James Web. A Junel poderia ser manobrada para sobrevoar o Atlas e assim coletar dados diretamente da sua superfície. Essa manobra foi sugerida pelo próprio Lob e outros cientistas de Harvard. Acelerar a Juno em 2.675 km/sund em setembro de 2025, o suficiente para colocá-la numa rota de interceptação. A nave não conseguiria frear o Atlas, já que ele se move a quase 66 km/s poderia voar perto bastante para coletar dados preciosos sobre a sua composição e, mais do que isso, revelar realmente o que é o 3 e Atlas. Ei, mas e a NASA, hein? O que que ela tem dito a respeito? Em poucas palavras, isso é o que ela disse. É um cometa e ponto final com aquela certeza de sempre, né? O objeto inclusive já tem até um nome oficial, C/2025 Atlas. A sugestão de Lob até que foi ouvida, porém a agência parece não ter demonstrado muito interesse em usar a Junel para investigar o cometa. mais de perto. Agora, hipoteticamente falando, e se, em vez de continuar o seu caminho para fora do sistema solar, o Atlas fizer uma curva e mudar de rumo, vindo em nossa direção. É, nesse caso, seria um ótimo momento para começarmos a nos preocupar, pessoal. Aqui no canal.







