Urgente: Nova esfera de buga está vindo a velocidade de 245 mil km/h para a Terra!

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Recentemente, um objeto não identificado foi detectado em nosso sistema solar e tudo indica que ele está se aproximando da Terra. Ele foi batizado de T e Atlas, o I de Interestelar, por aparentemente ter vindo de fora da Via Láctea e Atlas em referência ao sistema de observação utilizado para identificá-lo. Essa informação já foi confirmada oficialmente pela NASA e o número três na nomenclatura do objeto tem um motivo importante. Ele representa o terceiro objeto interestelar já registrado na história da astronomia moderna. A confirmação de sua origem extrasolar se baseia na trajetória hiperbólica que ele percorre, uma órbita que não está vinculada ao campo gravitacional do sol. Antes de entendermos isso melhor, que bom estarmos juntos mais uma vez. Espero que esteja tudo bem com você. Bem, só para relembrar, o primeiro objeto interestelar foi o famoso Omuama, descoberto em 2017, seguido pelo Borisov em 2019. Já o 3I Atlas foi identificado no fim de junho deste ano e se desloca a uma velocidade impressionante de cerca de 245.000 km/h. A sua trajetória é extremamente retilina e veloz, o que reforça a ideia de que ele não está sendo atraído pela gravidade solar, exatamente como aconteceu com o Omu Mua. Inicialmente, os cientistas suspeitaram que ele poderia se tratar de um meteoro ou um asteroide comum, mas novas informações acabaram mudando esse cenário. Após vídeos divulgados pela NASA, as especulações explodiram na comunidade ufológica. Algumas teorias começaram a circular nas redes sociais, desde a ideia de que poderia ser um novo omua até sugestões mais ousadas com a possibilidade de o próprio Omua Mua ter retornado ao nosso sistema solar para continuar alguma suposta missão de observação. No entanto, ao investigarem mais profundamente o três e atlas, os cientistas identificaram a presença de uma coma e uma cauda características típicas de cometas. Isso indicaria que, ao contrário das teorias mais exóticas, ele é sim um objeto natural, com núcleo de gelo e poeira. Com um diâmetro estimado em 20 km, ele não representa qualquer ameaça à Terra. A sua menor aproximação ocorrerá a cerca de 1.6 unidades astronômicas, o que equivale a 225 milhões de quilômetros do nosso planeta. Uau! As análises exercentes apontam que ele muito provavelmente é mesmo um cometa. Hipótese reforçada por um estudo divulgado na última quarta-feira. Segundo os astrônomos, o três e Atlas estará mais próximo do Sol em 30 de outubro e atingirá o ponto mais próximo da Terra em dezembro. Para os entusiastas da astronomia e também para os ufólogos de plantão, vale a pena preparar os telescópios. Ele poderá ser visível, com sorte, a olho nu ou com equipamento básico no final do ano. As análises, no entanto, estão longe de terminar. O telescópio espacial James Web e o recém-augurado Vera Ruben Observatory já estão se preparando para observar o três e Atlas com mais precisão em dezembro. Mesmo que tudo indique que não se trata de uma nave espacial, o simples fato dele ser um objeto vindo de fora do sistema solar já é o suficiente para agitar tanto a comunidade científica quanto os curiosos por mistérios cósmicos. Se a própria NASA praticamente já cravou que se trata apenas de um cometa interestelar, descartando a hipótese de uma nave alienígena ou qualquer outro artefato artificial vagando por aí, então por afinal essa descoberta causou tanto alvoroço nas redes sociais? Você deve estar se perguntando bem, isso aconteceu porque logo após o vídeo do Atlas ser divulgado, algumas pessoas apontaram uma suposta semelhança entre o objeto e outro corpo arredondado que vem ganhando destaque na comunidade ufológica, a esfera de Buga. Segundo alguns entusiastas, a NASA estaria na verdade tentando esconder o que o TR e Atlas eram uma das misteriosas esferas que t surgido em diferentes partes do planeta. Para eles, esse seria o momento ideal para finalmente desvendar a origem e a natureza desses objetos. Tudo isso devido a uma característica visual. Na imagem divulgada pela agência espacial, o 3 Atlas parecia ser arredondado e brilhante, o que é absolutamente comum em cometas, devido à presença da coma e da cauda, refletindo a luz solar. Essa aparência bastou para reascender o entusiasmo entre os defensores da teoria das esferas misteriosas. Sobre esse tema, o cineasta e ufólogo Jeremy Carbell foi direto ao dizer que prefere não comentar nada sobre a esfera de Buga, pelo menos até que haja confirmação concreta de que o objeto tenha vindo do espaço ou tenha sido construído por alguma forma de inteligência não humana. A divulgação das imagens do três de Atlas e a fala cautelosa de Carbell inflamaram ainda mais os debates nas redes sociais. Parte da comunidade ufológica que acredita na autenticidade da esfera de Buga saiu em sua defesa criticando a postura de Carbell. Segundo eles, o cineasta só dá atenção a OVNES que ele mesmo tenha apresentado ao público ou que sejam validados por cientistas norte-americanos. Alguns internautas chegaram até mesmo a acusar Jeremy Carbell de preconceito com instituições acadêmicas da América Latina. Afinal, a esfera de Buga foi analisada pela Universidade Nacional Autônoma do México, uma das mais respeitadas da região. Contudo, há um detalhe importante que reaccendeu a polêmica. O cientista Rodolfo Garrido, que liderou as pesquisas sobre a esfera de Buga, não faz mais parte da UNAM desde 2008. Isso significa que, apesar da associação feita por muitas, a universidade não tem responsabilidade direta sobre os estudos realizados em torno da esfera. Essa revelação aumentou ainda mais o nível de desconfiança da comunidade científica, primeiro por conta da reputação do ufólogo Jaime Msan, que já esteve envolvido em controvérsias ufológicas anteriores. Depois, porque as pesquisas sobre a esfera de Buga ainda não passaram pela chamada revisão por pares, o que tira delas o caráter de evidência científica sólida. E por fim, o fato do principal pesquisador do caso não estar mais vinculado à universidade, que supostamente respaldaria os seus estudos. A revisão por pares é um processo essencial no mundo científico. Ela garante que uma descoberta não se baseia apenas em interpretações pessoais ou entusiasmo exagerado. Por exemplo, pense num astrônomo que anuncia ter descoberto vida fora da Terra, algo que o tornaria famoso instantaneamente. Se apenas ele publica esses dados, a credibilidade fica em cheque. Se outros cientistas independentes repetem os mesmos experimentos e chegam aos mesmos resultados, então a descoberta passa a ser considerada legítima e confiável. E é justamente por isso que grupos independentes de pesquisa são tão importantes. Muitos deles, inclusive nem receberiam os créditos pela descoberta, mas são fundamentais para validar as informações sem um viés ou envolvimento emocional. O trabalho desses grupos garante que a ciência se mantenha rigorosa e objetiva, mesmo diante de temas tão provocativos quanto o estudo de objetos não identificados. No caso da esfera de Boga, seria fundamental que um grupo de cientistas independentes, preferencialmente céticos quanto a hipótese alienígena, realizasse uma nova investigação, uma análise conduzida de forma mais isenta e técnica, sem envolvimento emocional. poderia oferecer uma perspectiva mais equilibrada. Assim, seja qual for o resultado, confirmando ou não uma origem extraterrestre, a comunidade científica e o público em geral teriam mais segurança e confiança nas conclusões apresentadas. E já que estamos falando da esfera de Buga, vale mencionar que outro avistamento de esfera ocorreu recentemente no Iraque. Dessa vez, o registro foi feito por militares que filmaram o objeto arredondado sobrevoando uma base. Algumas partes do vídeo chegaram a ser divulgadas na internet, mas de acordo com autoridades iraquianas, tratava-se apenas de um balão de festa. No entanto, muitos ufólogos não aceitaram essa explicação. Eles questionam como um simples balão de festa teria conseguido invadir uma base militar altamente vigiada, não? Né? E mais, se realmente fosse algo tão trivial, por as autoridades esconderam o vídeo completo e pareceram tão interessados em analisá-lo detalhadamente antes da liberação parcial? Faz sentido. Já os séticos, sempre presentes no debate afirmam que, embora talvez não seja um balão, é provável que se trate de algum tipo de equipamento militar secreto desenvolvido ou testado pelo próprio exército iraquiano. Para eles, o sigilo em torno do vídeo seria uma forma de proteger informações estratégicas e não encobrir atividades alienígenas. Bem, o fato é que novos relatos e registros visuais de objetos voadores não identificados, incluindo esferas semelhantes a Adibuga, continuam surgindo em diferentes partes do mundo. E o Iraque virou um dos focos de atenção. Diversos vídeos têm circulado online, alimentando teorias e especulações sobre a origem e natureza desses fenômenos. Um dos casos mais enigmáticos e comentados é o dovn em forma de água viva. Ouviu falar? teria sido avistado sobrevoando uma base militar iraquiana em novembro do ano passado. O objeto apelidado de Medusa chamou a atenção pelo formato incomum e luminoso. Além disso, relatos de soldados descrevem outros objetos esféricos e cilíndricos vistos no mesmo período, reforçando a sensação de que algo realmente fora do comum estava acontecendo. Parte desses avistamentos foi atribuída oficialmente a projetos militares ultra secretos ou até a fenômenos atmosféricos. Contudo, a esfera, que muitos dizem se assemelhar à esfera de Buga foi filmada de dentro de um avião militar e, segundo a versão oficial, seria apenas um míssil ou um drone. Bem, como confiar plenamente nessas explicações se nem mesmo as autoridades parecem saber com certeza com o que estão lidando? Isso nos leva a duas possibilidades. Ou realmente estamos diante de um objeto voador não identificado no sentido mais amplo da expressão, ou é algo militar e confidencial e que precisa permanecer em segredo. De um jeito ou de outro, o que se esconde por trás dessas esferas continua envolto em mistérios. E talvez, justamente por isso, elas sigam nos fascinando tanto. No fim das contas, sejam cometas vindos de fora do sistema solar, esferas metálicas filmadas por militares ou estranhas luzes no céu, o fato é que nunca estivemos tão atentos ao que acontece acima das nossas cabeças. O avanço da tecnologia e o aumento da curiosidade pública estão trazendo à tona registros que antes passariam despercebidos. E mesmo que algumas dessas explicações sejam mundanas, o mistério persiste. E talvez continue sendo este o verdadeiro combustível por trás da eterna busca por respostas, a possibilidade de que não estejamos sozinhos no universo. E você, o que acha desse tema? Deixe nos comentários as suas opiniões. Nós agradecemos muitíssimo a sua companhia, sempre muito especial. A gente se vê num próximo vídeo.

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