Vereador brasileiro nos EUA implode narrativa esquerdista e descarta ‘intervenção imperialista’
0A grande questão aqui que eu vejo hoje bem atual, é, a gente tá vendo o governo Lula e os próprios ministros tentarem se articular porque eles não aceitaram uma ordem do executivo lá dos Estados Unidos, porque eles estão acostumados aqui no Brasil, se for por lei, uma ordem do executivo, eles contestarem na justiça. Então, parece que esses outros poderes não têm validade e vão fazer igual parece que eles estão indo já se organizar para ir contestar a ordem executiva que tem validade para entrar logo de cara, né, eh, nos Estados Unidos. Vão lá, só parece que vai valer para esse pessoal e para a mídia brasileira se tiver a nuência do judiciário lá dos Estados Unidos. Então eu queria que você explicasse exatamente essa visão que parece que o poder executivo aqui no Brasil é tão consolidado que não tem valor que só vai valer para nós e para eles se aqui no Brasil se eles conseguirem lá a nuença de um judiciário americano. Bom, boa pergunta, Fabi, muito obrigado. Lembrar o público brasileiro e público da Oeste assistindo que lá no judiciário americano, na no Suprema Corte não tem um escaninho no STF, onde o pessoal vai lá e entra com uma ação e tudo se a mágica acontece. Os Estados Unidos têm instituições muito sólidas e funcionam. Você não vê um juiz da Suprema Corte falar em público lá. Só para ter uma ideia, o juiz Clarence Thomas, que foi indicado pelo Bum, o Bushpai, ficou 13 anos sem falar em público. 13 anos sem falar em público. Aí ele quebrou o IATO, falou um pouquinho de ficou ficou mais 7 anos sem falar. Que bom exemplo. Quem fala lá é o Justice Roberts, que é o o o presidente da Suprema Corte. ele fala, mas institucionalmente, não dá entrevista, não não participa de encontros da UNI, não faz essas coisas, porque lá existe o respeito pela pela pelos diferentes poderes e o Trump não age sozinho. O o governo dos Estados Unidos, o executivo, não age sozinho. Para ele agir e aplicar uma lei da Magn, houve um processo de investigação que foi capitaneado pelas comissões de relações exteriores do Senado e do Congresso. Depois disso, foi decidido pelo sec. secretário de Estado ou secretário de estado sugerido para o presidente e a sugestão foi atendida por todos os órgãos, ou seja, a o presidente Trump não está agindo sozinho, ele está agindo institucionalmente. E essa lei, cabe lembrar, essa lei não está sendo aplicada ao Brasil, já foi aplicado a vários países. Tem gente do Gabão, gente da Venezuela, gente do Irã, gente Rússia e sendo inclusive gente da Rússia. A lei foi criada por causa da da da tortura e da morte do Sergei Magn e sofreu por causa de juízes russos. Então essa falácia de que o presidente Trump tem uma caneta, ele dá uma canetada para punir o Brasil é mentira. Os Estados Unidos não está punindo o Brasil. Estados Unidos está reagindo a uma situação em que o Brasil eh o Brasil é signatário da carta da OEA de 1948 da Organização dos Estados Americanos, signatário da Carta pela Democracia Intercontinental de 2001 e perante esses tratados não está cumprindo. O Brasil tem obrigação de fortalecer as instituições democráticas, tem obrigação de ter processo eleitoral ígido, de acordo com os padrões internacionais, com transparência e tem obrigação de não perseguir eh opositores políticos. E como não está fazendo isso e tem um acordo internacional na OA, os Estados Unidos está usando o poder econômico que eles têm para forçar o Brasil a cumprir o que está no contrato. É simples. Então não há uma ingerência na soberania do Brasil, não há uma punição ao Brasil. O que é uma lei que só tem validade no território americano, mas por causa das ramificações econômicas, as empresas americanas estão em todo o mundo. Essa pessoa punida aqui, seja no Brasil, na Venezuela, no Irã, no na no no na na Rússia, não consegue fazer transações comerciais lugar nenhum no mundo, porque o seu cartão de crédito Visa é americano, a sua rede social que você está vendo no YouTube aqui é americano, a o seu outro cartão de crédito americano. As companhias aéreas que usam aviões da BOG são americanos. Ela tem repercussões internacionais, mas é uma lei nacional e cabe a empresas americanas.