VILELA FICA PISTOLA COM FEMINISTA E INTERROMPE DEBATE
0Vamos lá. O Hermanito, ele fala assim: “Na opinião das feministas, por que a esquerda feminista defende o Ramas? Vocês feministas também são a favor de que esse grupo terrorista fazem com as mulheres?” Gente, eh, primeiro, não existe a esquerda, não existe a esquerda feminista, não existem as feministas. Aqui eu falo por uma leitura do feminismo marxista. Sou socialista, oposição de esquerda ou Lula. Eu não defendo o Ramas. O Ramaz é um partido político da Palestina. Muita gente nem sabe o que é isso, né? Porque a extrema direita faz um caos na cabeça das pessoas que fica parecendo que palestinos são ramais. É, digo, é um partido político, tá? Tanto quanto outros partidos políticos é não? Olha, essa é uma forma de você interpretar matar bebê, matar civil me parece um partido diante do que foi o Mas eu não quero me intrometer nisso. Isso a gente tá falando de Israel. Podemos falar de Israel e podemos falar de rapaz. Ou que um mata o outro pode matar também. Não, de guerra condenado até agora. Então, mas ok. Olha, eu acho que tem uma guerra, um genocídio, uma luta de colonização entrar deliberadamente, matar, estupar faz. Tô falando de Ramz primeiro, depois a gente pode falar de Israel. Ramaz não faz isso. O Ramaz é um partido político que é liberado fazer isso. Você acha que judando o Ramaz? Não, é que você tá fazendo uma série de perguntas. Os p justificam os meios, não. Os ping justificam os meios, não. Então, tá, agora posso apresentar a posição sobre o Ramas. O Ramas conduziu uma operação política eh de enfrentamento ao que é o estado genocío, o estado genocida de Israel, já foi desmentido por Israel. Eh, que é uma guerra, um apartide, uma brutalização de uma Ó, eu vou eu vou parar a discussão porque eu acho um absurdo que você tá falando e não é o tema do do do produto. Então, vamos para outra. Palestina livre do. Eu também defendo a palista palestina. Acho absurdo que o governo de Israel faz. Agora você fala que matar bebê. Eu não defendo. Mas que isso, Vilela? Não defendo isso de forma r. Falou que foi um ato político gerado por Israel. Não, eles não entraram para matar soldados. Não entraram soldado contra soldado. Eu vi um vídeo, tem um filme chamado de Atrocity Filme. Eu acho que você deveria ver as câmeras do próprio Ramá filmando e comemorando, matando civis, crianças, estuprando. Eu não tenho acordo nenhum com isso. Então pronto, é só isso assim como é o absurdo queel faz. Não tem acordo. Mas é porque eu não acho que é equivalente. Essa é a deão. Como assim? Porque aqui a gente vê uma política de estado levada adiante por euve lá, eu vi o que eu vi e eu duvido que você veja esse filme. Eu duvido e você não mude opinião. Ela falou is que que você falou para mim? Você falou que 7 de outubro foi o quê? Que que foi? Repete o que você falou. O que que foi? 7 de outubro. Formação é uma ação política levada adiante. Mas gente, eu posso terminar de apresentar o meu ponto de vista? Só tentar entender porque ação militar de uma ação militar. Jeová foi uma ação militar com intuito de lutar contra o estado de Israel. Intuito de matar civil. Eles não foram. Mas eu não tenho acordo que você estupre, etc. atirando nas pessoas. Sangue de Jesus. Meu Deus, que absurdo. É por isso que eu tô falando. Eu fico, eu fico muito puto com esse tipo de defesa de parte da esquerda e não sabia que vocês defendiam isso. Portanto, vamos para outro assunto que isso eu não eu não negocio. Não se pode matar civil. Você acabou de falar, me desculpe. Ela não falou, gente. Eu tô até assustada que o Vilela como host se meteu no debate para comentar. Pergunta que tipo ela tá tentando explicar. Ela ela explicou três vezes. Consegui explicar um ato interrompendo. Um ato político justifica você matar civis. Pronto. É contra. Então você é contra. Fala. Eu sou contra. Vai falar uma coisa aqui. Não é contra gente pelo amor de Deus. Evidente. Evidente. Eu sou contra o Ram. Eu sou contra aqui de é que existe um existe um mecanismo de palavras para usar e minimizar o que Ramat faz. Assim como existe um conjunto de palavras para minimizar o que estado Israel Israel faz. Vamos falar a verdade, é só isso. Não precisa falar é uma ação por isso. Não, foi terrorismo que fizeram. Como é terrorismo, algumas coisas que o que o Israel faz. Pronto, tô errado. Teris é ou não é? E, portanto, os dois são terroristas nessas ações. Você não consegue colocar, mas eu posso falar, eu posso falar como ter, mas é que eu posso falar com todo mundo ficando em silêncio. Isso, claro, com certeza. Claro. Vamos lá. É porque tá, eu não defendo Ramas, não tenho alinhamento político. Eu acho que inclusive é um partido político burguês que defende uma solução que é também religiosa pro conflito que a gente vê naquele naquela, né, naquele lugar, financiado por Israel. Não tenho nenhum acordo com a política, tal. Agora, acho que houve uma ação militar. Deixa eu tentar falar o seguinte, trazendo um outro exemplo. Nesse momento, a Rússia ataca a Ucrânia já faz muitos anos. Certo? Uns dois anos, uns dois anos que a Rússia tá e tudo mais. Diante disso, houve uma organização da população ucraniana para lutar contra isso. Agora, quem mais entrou nessa jogada contra o ataque russo? Foram também eh o exército da Ucrânia, o governo ucraniano, é aquilo que se chama de milícias nazistas, etc. da Ucrânia. conclui logo. A gente não pode também deixar não, claro, todo mundo, digo, diversos atores políticos entraram em guerra contra o ataque que a Rússia fez ao povo ucraniano. Eu defendo o direito legítimo de um povo se defender diante de uma violência. Agora, é a melhor forma, porque para você se para você lutar contra a eh intervenção russa, você tem que pegar em armas hoje, certo? Tem que pegar não, não é isso, mas você tem que pegar em armas para defender a sua vida, porque você tá sendo atacado. Se estuprar israel, Israel acusado, pensamento. Mas eu 30 segundos se você quiser me dar, tá bom? Porque o negócio é o seguinte, a violência daquele que reage a um ataque, eu acho que é legítima. Nossa, matar. Você acha mesmo? Porque veja, o estado de Israel é um estado que leva adiante há décadas uma política de genocídio de aparide. A gente parou uma discussão, foi para outro lado. Ela tem o tempo dela para pra pergunta que você fez. Eu não vou me ter mais. Ela respondeu a pergunta do chat. Ela vai responder. Uc deend se ele pegasse bebês e estuprasse mulheres. Não, claro que não. Não é sobre isso que nós estamos falando, que eu não tenho acordo nenhum com isso. Eu acho que o estupro é usado inclusive como tática de guerra, de submissão de povos. Eu não tenho acordo com isso. Quem faz isso é o povo de agora de falar, querida. Desculpa, você não consegue falar, você consegue falar que o estado de Israel é terrorista, mas não consegue falar que o Ramas é terrorista. Você entende como são dois pesos de duas? do medidas e eu não tendo nenhum acordo com libera logo para nós aíudes você tem direito a dar sua opinião. Tudo bem? Vamos continuar uma pessoa como discutir com a pessoa qual que era a pergunta. Mas qual que era a pergunta? Então repete a pergunta e ela continua não pergunta do chat. Então repete a pergunta respond. Então agora vai ser a resposta. Não, ela já falou já faz tempo. Faltam só dois minutos, né? Não, não tenho tempo. Foi dois por enquanto. É. É, na opinião das feministas, porque a esquerda feminista defende o Ramas. Vocês feministas também são a favor do que o este grupo terrorista fazem com as mulheres? É, ela começou falando que não é não é todo mundo que que esquerda, que é feminista, né? Só recuperando o que você falou e aí vai a partir daí. E eu não tenho acordo nenhum com Ramas, tá? Eh, eu também não tenho nenhum acordo com Ramas. Critico inclusive qualquer decisão deles de estuprar, de matar, de fazer coisas desse tipo. Eu acho totalmente errado. Sou contra guerra, sou contra crimes de guerra, sou contra estupros de guerra. Era só isso que eu queria ouvir isso. Isso é você tá ouvindo de mim, Vilela, não tem problema. Você tá ouvindo de mim? Eh, essa é a minha opinião, minha visão sobre isso. Eh, eu acredito que existem um, existe um conflito muito complexo, geopolítico, muito intenso do em relação à Palestina e Israel. E a gente resumir isso ao que aconteceu no ano passado ou foi ano retrasado 2023, que foi o 7 de outubro, 8 de outubro. Eh, resumir isso pensando que é uma coisa que existe, viu, desde a declaração de Bfort, desde a NCBA de 1945, o surgimento do Ramas, gente, foi assentamentos ilegais, expulsão, tudo isso, eu sei tudo isso, eu sei tudo isso. A minha questão só essa passação de pano com Ram, só isso. Queria deixar bem claramente, eu acho importante deixar isso bem claro, né, que a gente não tem nenhum fechamento com isso. Inclusive, a gente faz críticas ferrenhas aos estupros de guerra envolvendo mulheres, independente da ideologia que seja estupro de guerra. Os crimes de guerra feitos porém são errados que já foram julgados pelo tribunal de raia. Os deslocamentos da Palestina são errados. O que tá acontecendo na faixa de gás é errado. A colonização não é escolher um lado, vocês entendem? Não é escolher um lado. Um lado tá certo e outro lado errado. Contra o Ramas. Eu vou deixar aqui claro. Não sei qual é a visão da mãe em relação a isso. Eu sou contra o Ramas porque um amigo meu que é palestino, que nesse momento inclusive está na Palestina agora, onde? Jordânia ou ele tá na S Jordânia, ele tá indo agora em direção a um casamento que vai acontecer ali Palestina. Mas ele é brasileiro. Ele é brasileiro. Para quem quiser conhecer é Kais Rusé. O conteúdo dele é muito bom de Palestina. Ele vai voltar da Palestina. Se quiser convidar ele, ele ele pode falar como é que tá. Ele tá filmando tudo lá. E ele explicou todo esse conflito, inclusive de quem vivencia. Eh, eu sou contra o Ramas, principalmente porque além dessa questão de ser um partido político, ele é um partido de extrema direita, que ele é considerado extremista, ele é fundamentalista religioso, ele defende fundamentalismo em cima da das mulheres, da religião. Então essa é a minha visão enquanto feminista. Acredito que muitas de nós temos essa visão mais radical de entender que o Ramás ele foi financiado para ser o que ele é hoje. E daí estão utilizando hoje o Ramás para matar palestinos, pessoas inocentes. E aqui eu queria dizer que não é uma guerra quando você não tem soldados mortos palestinos. Você só tem soldados mortos de Israel. Você não tem eh você nem tem números dizendo: “Olha, os soldados palestinos porque não tem?” Isso que é complicado. Nós temos número de civis mortos, de crianças mortas, de mulheres que estão sem anestesia, de hospitais que foram bombardeados. Então acho que é importante focar nisso, sabe? Eh, se a gente vai falar de Palestina e Israel, a gente tem que falar sobre os direitos humanos que estão sendo negados pros palestinos, a comida, a água, o direito à moradia, o direito à vida, sabe, que eles estão perdendo. Então essa é minha visão, essa é a minha opinião e eu sou totalmente contrária ao que o Ramas tem feito, porque isso acaba sim afetando os palestinos no que tá acontecendo com eles. E as pessoas têm a visão que todo mundo é o Ramá, sendo que até o líder do Ramas já foi morto. Líder do Ram foi morto. Tem um vídeo de um comediante palestino que é muito bom, que ele fala assim: “Você quer saber como que é a Palestina sem o Ramas?” Se Jordânia, não tem Ramaz lá, Israel vai e tira os caras de lá e tem assentamento legal e tudo mais. Israel tá indo pra Síria, tá tipo o que me incomoda, e eu acho que eu deixei bem claro, então, mas o que me incomoda é o giro, é o giro que ela fez e que muita gente faz para falar o que eles fizeram é terrorismo. É errado matar a criança, é errado. É só isso. É só isso que eu perguntei. E aí você deu uma volta incrível com medo de falar: “Não, eles são terroristas porque eu sei que perde ponto na esquerda”. Não, não é com medo. Vilela, pode te explicar o porquê? Pode, porque parece que perde. Então fala assim, Ramz é terrorista. Ram é terrorista. Pode explicar o porquê? por favor. Posso explicar o por ela falou? Falou: “Ah, graças a Deus, estão melhorando. Tá ótimo. Eh, per não, só explicar o porquê. Porque esse argumento com essa visão, ele é endossado hoje para corroborar uma narrativa de que o problema deste conflito é o Ramas e esconde o papel de Israel. Eu não sei se essa é sua intenção, pelo que você falou aqui, não, você defende uma Palestina livre. Eu não sei qual é a opinião dos demais colegas aqui. O que eu sei é a opinião da extrema direita que usa o negócio do ramas do terrorismo para encobrir para qualquer coisa para encobrir os crimes que o Estado de Israel leva adiante há décadas. É, e para mim realmente assim é que são dois pesos e duas medidas mesmo, porque eu acho que nós temos uma reação agora recente, só para deixar claro, só para deixar os dois pesas medidas em relação às mortes, não tô falando interção de proporção de tamanho, não. E a história, tô falando só em relação a quando o eles cometem a mesma coisa tem que ser o mesmo peso e mesma medida. Não, dois pesos, duas medidas. Ah, eles podem por causa Não, não, ninguém pode. É isso, inclusive, não, só para explicar a minha parte, para você não entender eu coloquei aqui, ó, estupros como tática de guerra, porque é um tema que inclusive acho que é importante de ser abordado do ponto de vista de quem vai defender as mulheres, não é novo. Eh, para mim é só isso. Digo, tem uma reação, quem leva adiante a reação nesse momento é o Ramas, mas tem milhares de palestinos lutando lá e lutando pelo seu direito à sua terra, sua identidade, sua cultura. Ah, e eles não, o Ramas não representa eles necessariamente, tá entendendo? É que o Ramas é quem aparece como a ponta de lança. Mas digo, então nós temos que tomar cuidado diante disso, porque os todos os palestinos não são ramas. Ramas não é o ponto de partida deste conflito da violência, não. O ponto de partida é a existência do Estado de Israel em si, que subordinou e fez com que milhares de pessoas perdessem. diso, mas isso é uma outra discussão. Eu não acho que é tão simples assim. Mas agora eu entendi teu ponto e eu acho e eu acho que a Sardá também quando ela começou ela já foi direto no ponto que é isso, ó. Vamos deixar claro isso, eu como feminista, tal, tal, tal, porque senão acontece aquela coisa assim, eu sou feminista, mas putz, mas eu comecei deixando bem claro que eu não tenho nenhum tipo de acordo com o Ramas, tá? Ninguém fecha com o Ram. Só, só lembrando que ela parou em 5:48, viu? Passou 48. Essa daqui a gente vai ter que dar um desconto porque virou outra coisa e relaxa, a gente é, entrou em outro debate, a gente saiu do negócio