VOCÊ COLHE O QUE PLANTA: RELATOS REAIS SOBRE KARMA!

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Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, se por um acaso você caiu de para-quedas aqui, eu também conto relatos mais curtos no meu TikTok, no meu Instagram e essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo. Se por um acaso você tiver aí algum relato para me enviar, os relatos devem ser enviados pro e-mail, que também já fica aqui embaixo na descrição. E como vocês sabem, eu não gosto de enrolar na introdução do vídeo, então já já vamos para os relatos de hoje. Mas antes, não se esqueça de se inscrever no canal, caso você ainda não seja inscrito, de curtir esse vídeo agora no início, porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na é na plataforma, e de hypar o vídeo se tiver aparecendo aí essa opção para você. Bom, agora sim, recadinhos dados, vamos ao nosso primeiro relato dessa coletânia de hoje sobre karma. É, eu espero muito que vocês gostem. E quando eu escolhi, né, quando eu decidi fazer essa essa coletânia, foi porque eu estava rolando ali no Gmail, procurando assim eh relatos. Aí eu comecei a perceber que tinha muito a palavra karma repetindo. Aí eu fiquei, gente, por que não? Então espero que vocês gostem. E bom, gente, o primeiro relato se chama O karma da minha avó. Então vamos lá. Oi Lilica, gosto muito dos seus vídeos. Eh, o meu nome é, deixa eu só ver aqui, pera aí. O meu nome é fulana, mas eu vou criar um nome fictício, porque o meu nome é meio diferente. Não tem muitas fulanas aqui na minha cidade, né? É tipo o meu. Esses tempos, gente, aconteceu alguma coisa assim que a pessoa ah tá. Eu fui no supermercado, que é tipo do outro lado praticamente da rua aqui, e pedi para entregar porque era muita coisa e eu não tô não tô podendo pegar peso. Aí pedi para entregar. Aí eu fui dar o meu nome, né? Tipo, eu falei: “É Liandra”. Aí a menina: “Ai, precisa do sobrenome também”. Aí, tipo assim, eu olhei bem na cara dela e falei: “Moça, você acha mesmo que tem outra Leandra ali naquele prédio?” Aí ela riu. Aí ela: “É, faz sentido.” Porque assim, gente, Leandra até vai. Agora Liandra não tem. Tipo, eu nunca estudei nem com a, é, nem assim, tendo outra Leandra na mesma escola, quem dirá no mesmo prédio, né? Aí ela riu. É, mas aí foi engraçado. Mas enfim, gente, ó, dispersei. Vamos voltar aqui pro relato. Eh, chega de enrolação. Eu sei que você não gosta. Eu não gosto, mas eu mesmo é eu mesmo enrolo. Eu sei que você não gosta. E para entender o contexto da história, teremos que voltar lá atrás na juventude da minha avó. E aqui eu chamarei a minha avó de Maria, lembrando que eu sei disso, segundo a minha mãe, que é filha da minha avó. Então, Maria se relacionou com um homem, só que esse homem era casado e nem passava pela cabeça dele em assumir a minha avó. E ele tinha uma condição financeira muito boa. Guardem essa informação. Até que Maria descobriu que estava grávida dele e sabendo e ela sabendo, né, que o rapaz tinha bastante dinheiro, lógico que queria uma pensão para a filha dela, vulgo a minha mãe. Só que o rapaz disse que não ia sumir. E assim, não ia sumir a Maria e muito menos a filha dela. disse que ela era uma bastarda, porque filhos dele era só os que ele tinha ali com sua esposa. E Maria, como assim nem um pouco vingativa, sabe? Porque assim, não sei você, Li, mas eu e a minha família inteira somos extremamente vingativos. É, eu sou muito. Peço todos os dias para Deus tirar um pouco disso do meu coração, porque gente, tem vezes que eu peso a mão, mas eu melhorei muito nisso. Mas enfim, eles eram muito assim, são muito vingativos, né? Eh, mas voltando, Maria tinha uma amiga que era mãe de santo e Maria disse que achava que iria precisar dos trabalhos dela e que iria pagar muito bem pelo serviço, porque naquela época o pai de Maria tinha bastante dinheiro também. Eu não me recordo bem, mas eu acho que ele era coronel, sei lá, eu só sei que ele era alguma coisa grande ali no exército. Então, a amiga de Maria aceitou na mesma hora, só que a Maria disse que antes ia fazer uma coisa. Então ela foi lá na casa do tal rapaz e quem atendeu foi a empregada. Ela disse que precisava falar com o rapaz e ele desceu para falar com ela. A Maria então disse que o filho que ela tinha também era dele e falou que ou ele assumia ela e o bebê ou a esposa dele ia saber de tudo. Então assim, na hora o rapaz tremeu na base, porque para quem conhece ali a minha voz sabe que ela não é só de falar e sim de fazer. Então, o tal rapaz, que aqui vou chamar ele de Miguel para ficar melhor de entender a história. Então, Miguel disse que poderia dar a pensão para o bebê de Maria. Só que Maria não queria apenas o dinheiro. Ela queria que tanto a bebê e ela fossem assumidos. Só que Miguel disse que isso era impossível e que não dava para assumir tanto ela quanto a neném. Então, Maria só virou para ele e disse: “Isso não vai ficar assim”. E foi embora. Sabe? Podemos ver que o desespero todo dela era porque ela tinha medo da reação da sociedade, sabe? de saber que ela estava grávida antes de se casar e ainda sem o pai estar assumindo a criança. E se soubesse ainda que era de um homem casado, só iria piorar tudo, porque a minha avó era filha de um homem bem-sucedido e muito conhecido. Então, imagina só o que o pai dela não ia fazer com ela se soubesse disso tudo. Porque se hoje em dia o povo já julga uma mulher, né, que é mãe solo, imagina antigamente isso era extremamente sério. Então Maria apelou para sua amiga mãe de santo, pediu para que ela matasse o filho primogênito de Miguel e a esposa dele. E vocês devem estar se perguntando, por que o filho primogênito? Porque por ele ser o mais velho, iria receber mais dinheiro da herança do pai. Eu não lembro direito, mas Miguel tinha três ou dois filhos no total com a esposa dele. Então, Maria queria a morte da esposa dele para que ele pudesse assumir Maria, né? e que o filho primogênito morresse para que a sua filha, né, para que a filha dela recebesse mais dinheiro. E aí a mãe de Santo aceitou e Maria pagou muito bem pelo serviço. Só que a mãe de Santo disse que tinha que falar com ela urgentemente. E aí as duas chegaram no terreiro. A mulher disse que não estava dando certo o feitiço que ela mandou fazer, porque na hora que estava praticando ali é o feitiço, apareceu uma entidade falando e disse: “Não se atreva a mexer com a minha menina e nem com o filho e marido da minha menina, senão iria ceifar o beber de eh o bebê de Maria em troca”. Então, a dona do terreiro devolveu o dinheiro para Maria e se afastou dela. Maria, desesperada e ali assim sem chão, viu que tinha falhado na sua missão e resolveu casar com alguém antes que a barriga estivesse grande. O pai de Maria arrumou um pretendente para ela e aí eles se casaram. Mas a Maria contou a verdade para o marido dela, que o bebê, né, era de era de outra pessoa. E ele disse que não tinha problemas e que iria assumir o bebê como se fosse dele. E dito e feito, todo mundo pensava que o bebê era dos dois, mas a Maria e o seu marido e também o Miguel sabia da verdade. Então, se passou um tempo, a minha mãe nasceu, ficou adolescente e mais ou menos ali, por volta dos 17 anos da minha mãe, Maria contou para ela a verdade, né, que o pai dela de sangue não era o seu marido e sim outro homem. Mas Maria ficou com tanto medo daquela entidade que nunca deixou a minha mãe se aproximar do pai dela e nunca mostrou e nem contou quem era de verdade, né, assim, quem era o pai dela de verdade, né, com medo da minha mãe ir atrás, tirar satisfações com o Miguel. Mas depois de tanto a minha mãe insistir, a Maria um dia mostrou Miguel de longe, n assim, só para minha mãe saber, né? Eh, quem era, e mostrou também quem eram os irmãos por parte de pai dela. Depois disso, passou anos e minha mãe nunca mais viu o Miguel. Minha mãe casou e me teve, mas antes era uma dor muito grande para minha mãe saber que o seu verdadeiro pai a rejeitou e nunca quis saber dela. Minha mãe tinha mais três irmãos que eram filhos de Maria e do marido dela, porque minha mãe, sendo a mais velha dos irmãos, eh cuidava deles e amava muito eles, mesmo ali com a dor deles serem filhos do mesmo pai e ela sendo filha somente da mesma mãe que eles. Mas nem os irmãos dela e nem a sociedade nunca soube dessa grande verdade. Passou o tempo e recentemente aconteceu uma tragédia na vida da minha avó. Um irmão da minha mãe faleceu de tiro e o outro é viciado em drogas e cervejas e a vida nunca foi pra frente. E a caçula, irmã da minha mãe, já foi parar na cadeia e está presa há um ano e alguns meses. Eh, ah, não, ela vai ficar presa por um por um ano e alguns meses e ela foi presa em 2024 e começamos 2025 e ela ainda está lá. Tudo isso é uma dor muito grande paraa Maria, né, no caso, vó dela. Mas a minha mãe deu a volta por cima para tentar dar orgulho para sua mãe e parou de ver que, sabe, que ela era uma bastarda, eh, né? Passou a se ver de outra forma. Ela hoje é da igreja, tem 42 anos e é o meu grande exemplo e orgulho, porque ela nunca deixou faltar nada para mim. E eu tenho 17 anos e estou no segundo ano quase terminando o ensino médio e ela irá pagar uma faculdade para mim. E eu sei quem é o meu pai e a minha mãe e ele tem 20 anos de casados. Ela fez a história dela não se refletir em mim e nem que a minha história fosse igual a dela. E minha avó acho que eh acho assim que isso tudo aconteceu com eh acho que isso tudo que aconteceu com ela foi o karma. Porque conhecendo a minha avó, mesmo depois que, né, a entidade ali apareceu e falou o que ia acontecer, eu tenho certeza que ela continuou atentando Miguel por mais algumas vezes, porque aquela lá é determinada, ela não desiste nunca. E recentemente, eh, Maria não é casada mais com o marido dela, né, que é o pai dos três filhos. Ela é casada com uma out, ah, não, ele é casado com outra mulher e Maria está sozinha porque o marido dela acabou trocando ela por essa mulher. E essa ex-esposa do ex-marido dela tem tanta raiva de Maria que se fez de boazinha com ela e deu várias roupas para Maria. E depois de Maria usar essas roupas, ela ficou super eh super doente e a casa dela ficou com um clima muito pesado. Ela até teve que chamar a minha mãe, né, por ela ser obreira, para poder fazer uma oração nela, na casa ali. E na hora ela acabou se manifestando e veio uma entidade falando que a esposa do ex-marido dela tinha feito um trabalho de macumba para ela através das roupas e que esse trabalho era para adoecer a minha avó e também destruir a minha tia, que estava na cadeia, e ceifar a vida do meu tio e da minha mãe. Só que com a minha mãe não estava funcionando, mas com a minha tia e o tio sim. E aí minha mãe acabou ungindo a casa inteira de Maria e queimou as roupas que a mulher tinha dado e falou para Maria não aceitar nada dessa mulher. Então foi isso, Li. Desculpa se ficou muito grande o relato, porque se eu resumisse vocês não iriam entender a história. Resumindo, esse foi o karma da minha avó e eh e foi ainda troc e esse foi o karma da minha avó. foi trocada pelo marido, perdeu um de seus filhos e o outro está na cadeia e outro é viciado. E ainda a esposa do ex-marido dela estava fazendo trabalhos para afundar e destruir mais ainda a vida dela e dos meus tios. E bom, no meio desse caos, eh, a minha avó fala que a luz da vida dela é a minha mãe, pois, né? É quem é quem ajuda nos momentos ali, nos momentos difícil. E bom, sobre o pai da minha mãe, ela nem lembra mais como ele era, né? Porque quando ela viu foi de longe e também nem quer saber eh nem quer saber dele, né? Ela não considera o ex-padrasto dela como pai, porque ele também já fez muito mal para ela, eh, para Maria e seus irmãos. Ô, gente, a história acaba por aqui. Eu tenho uma sensação de que eu já li esse relato. Se eu não li ele, eu eu já escutei essa história em algum outro canal. Só que o estranho é que o relato estava fechado. Não, não é nem isso. Eh, o relato, esse relato foi enviado super recente pro canal. Tipo, ele foi enviado no dia 27 de julho às meiano 7. É um negócio assim. É. Ah, não, perdão. Esse dia, esse dia foi o dia que eu separei o relato. Ai, meu Deus, tô ficando doida. A pessoa me mandou no dia 30 de janeiro. É um relato mais ou menos recente, mas eu tenho quase certeza que eu já ouvi essa história. Ou foi uma história muito parecida, né? Eu não não tô me recordando agora, mas sei lá, parece que eu já escutei essa história ou ou não, né? Porque essa as histórias de Maledite também tem muita muitas coisas parecidas. Então talvez pode ter sido isso. E assim, eu também acho que ela não deve ter parado de fazer as coisas, tá? Porque olha tudo que aconteceu na vida dela, né? Então, provavelmente ela continua tentando a vida do Miguel e da outra da outra mulher lá, né? E aí, gente, é complicado. Mas enfim, muito obrigada por ter enviado a história. E agora vamos para o próximo. O próximo se chama Relato sobre Karma. Oi, Lilica. Eh, meu nome é fulana, mas eu gostaria que tu não revelasse porque eu me sentiria um pouco exposta no YouTube e me sinto eh me sinto confortável compartilhando só contigo e com a tua irmã que escolhe os relatos. Hoje em dia não é mais ela, agora é só eu mesmo, mas é porque na época que ela mandou a minha irmã me ajudava. Hoje ela não consegue mais me ajudar. Mas enfim, é, não tem outros nomes no relato e se tiver tudo bem falar. Eu só quero me manter anônima para quem me ouvir, eh, sei lá, em alguma plataforma, né, mas espero que seja no YouTube, né? Eh, porque o pessoal aqui é acolhedor ilegal, mas enfim, né? Não vou revelar o nome. Bom, me senti à vontade para te contar esse relato, porque eu tenho um carinho, eh, um carinho contigo por estar sempre inserida na minha rotina em casa. E depois que eu sube do teu diagnóstico, eu me senti mais conectada ainda, porque tenho traços de personalidade borderline e sei que não é fácil. Esse relato pode ser contado em alguma coletânea sobre karma e acho importante alertar alertar eh por ter gatilhos sobre abuso sexual infantil e morte de criança. Então gente, já fica avisado, tá? para quem for sensível a esse tipo de conteúdo. E ela escreveu aqui, bom, sem mais enrolações, vou tentar ser breve no contexto para chegar no relato. Eu e a minha irmã fomos abusadas por um primo que também era meu padrinho. Nossa, já começou com a pedrada. Meu Deus do céu. Vamos lá. Eh, eu e minha irmã, né, fomos abusadas por um primo que também era meu padrinho e uma descobriu da outra essa situação no ano de 2021. Eu não lembro o que aconteceu comigo. Tenho flashes, na verdade, e fui lembrar disso já adulta. Com a minha irmã foi pior. Ela foi abusada sexualmente por ele durante dois anos. Quando eu compartilhei essa merdalhada toda com o meu marido, ele me disse uma frase que gostaria que vocês eh guardassem para poder entender o relato. E a frase é: “Se algo muito ruim acontecer comigo, eu poderei me questionar o que eu fiz para merecer isso. Se o mesmo acontecer com ele, ele jamais vai poder questionar, porque ele sabe o que ele fez.” Vou ler de novo porque eu não entendi direito a frase. Pera aí. Se algo muito ruim acontecer comigo, eu poderei me Ah, entendi. Se algo muito ruim acontecer comigo, eu poderei me questionar o que eu fiz para merecer isso. Se o mesmo acontecer com ele, ele jamais vai poder questionar, porque ele sabe o que ele fez. Agora que eu entendi, é bem, realmente uma frase bem interessante. Mas enfim, nós contamos para nossa mãe isso no ano de 2021 e nesse mesmo ano o abusador engravidou a esposa. Minha família é daquelas que abafa tudo e não foi diferente com os abusos. Para ter noção do nível de podridão, minha prima aos 12 anos engravidou e a minha tia começou a dar abortivos em casa. E aos 5 meses de gravidez, a minha avó fez o parto dela e no dia seguinte ninguém mais falava disso. E o motivo do aborto não era a idade. E sim, e assim sem que os outros, pera aí, o motivo do aborto não era a idade e sim, ah, entendi. O motivo deles terem abortado não era a questão da idade dela e sim o que os outros iriam falar sobre a situação. Então é, esse é esse assunto é um daqueles que todo mundo finge que não sabe. Nossa, gente, pesado. Mas enfim, eu fiquei muito revoltada e assustada quando eu soube que a filha dele seria uma menina, pois minha psicóloga sempre me falou que um pedófilo não muda. Ou seja, eu sabia o que poderia acontecer com a criança. Com maturidade, fui lembrando ali de coisas que esse primo fazia e a família não falava nada a respeito. como ficar com as amigas, é, as minhas amigas ali, é, na minha adolescência, sabe? E temos uma diferença de 10 anos ou tipo assim, no caso, é ele com 22, tipo, ele com 22 anos namorar uma menina de 13 anos, sabe, gente? É, é, eu também acho muito estranho e se gente uma pessoa muito mais velha namorar uma pessoa tão mais nova. A parte sobrenatural disso começa em uma terça-feira de 2023, em que tive um sonho vívido dele nu tentando tocar em mim dentro do meu quarto. Sempre tenho sonhos com isso, mas nunca dentro da minha casa. Eh, ou então com ele tentando me tocar, sabe? É sempre ele tentando falar comigo, porque até hoje ele diz que não entende o porquê de eu ter cortado relações com ele, porque ele sente saudades de mim. assim, até me noja escrever isso. Essas coisas chegam em mim porque eu amo demais a mãe dele e nunca contei para ela. A minha irmã contou, mas nada mudou. Minha tia só parou de tentar fazer a gente voltar a falar com ele. Na quinta-feira dessa mesma semana, eu tive um outro sonho e dessa vez eu não entendi nada. Eu vi uma criança peladinha em cima ali de uma cama e parecia que ela estava machucada, meio avermelhada. Eu não lembro com nitidez. Eu só sabia assim que era uma criança. Sábado dessa mesma semana, eu estava em casa ali me preparando para sair. E quando eu peguei meu celular, eu vi uma chamada perdida da minha mãe. E quando eu vi, eu senti o mal-estar, uma sensação de que viria alguma notícia ruim e veio mesmo. Quando retornei ali à ligação, ela atendeu com uma voz péssima e disse que a filha desse primo, que no momento estava com dois anos, caiu na piscina e morreu afogada. E foi ele que encontrou o corpinho. A mãe e os avós achavam que ela estava com ele e ele achou que ela estava com a mãe e os avós dentro de casa, pois ele tinha saído para pegar algo numa ferragem. Só que antes dele sair, ela estava perto dele. Nesse momento, aquela frase que o meu marido me disse caiu como uma pedra em cima de mim. Se algo muito ruim acontecer comigo, eu poderei me questionar o que eu fiz para merecer isso. Se o mesmo acontecer com ele, ele jamais vai poder questionar, porque ele sabe o que fez. E eu me senti péssima por sentir que o karma veio, porque assim, é, podia ter vindo nele, né? por que numa criança inocente, sabe? Eu sei que algumas pessoas vêm paraa Terra para cumprir uma missão e que talvez a missão dela tenha sido fazer ele passar por essa dor. Eu sofri muito também e entrei em conflito por estar tão arrasada com a morte da filha do meu abusador que eu nunca tive nem contato sequer. Mais que de alguma forma eu me preocupei com o destino dela nas mãos dele. Era uma criança tão bonitinha, Lilica, tadinha. A mãe de uma amiga que trabalha em O centro espírita me deixou um recado de que o que aconteceu era algo direcionado para ele, que ele precisava passar por aquilo e que eu era vítima e deveria seguir em paz. Uns meses depois, eu sonhei que via através de algo que parecia, sei lá, um portal ou um espelho, sabe? E dali eu vi uma cama toda branca e uma luz branca muito forte iluminando essa cama. E quem estava nessa cama subindo como se tivesse sendo levado? Eh, pera aí, essa cama e quem estava nessa cama subindo como se tivesse sendo levado para essa luz. Eu não enxergava com clareza, mas eu sentia que era uma criança ali. Eu achei que tinha encerrado essa história até descobrir que hoje, assim, não faz um ano da morte da menina, mas aí eu descobri que hoje a esposa dele está grávida de uma outra menina. E eu me senti péssima de novo por achar que ele não merece isso. Um dos meus conflitos era me sentir aliviada por ele ter sofrido, mesmo que assim, por ter sofrido mesmo que eu mesma tenha sofrido pela morte da criança e por ela ter se livrado de ser abusada. Mas ao mesmo tempo eu não fico desejando o mal dele e muito menos da bebê que está a caminho e é inocente. Eu só não quero ver as coisas dando certo para ele enquanto carrego traumas por causa dele, sabe? Porque é complicado também, né? Enfim, a minha família é tão problemática que ninguém disponibiliza que ninguém disponibiliza ele ou quem estava na casa. Ah, tá. Perdão. A minha família é tão problemática que ninguém responsabiliza ele ou quem estava na casa pela morte da criança, pois a piscina e o riacho que tinha no local não eram cercados ou tinha qualquer proteção. Eu entendo que esse tipo de coisa acontece muito, eh, e assim, acontece muito rápido também, né? Mas eles tratam a morte dela como se, sei lá, ela tivesse vindo cumprir uma missão que para eles era unir os irmãos novamente, pois eram brigados por eh por picuinha e não o karma pelas nojeiras que ele fez e não sei se segue fazendo. Enfim, sintam-se livres para opinar se acham que foi lei do retorno ou uma mera coincidência. E espero que não me julguem pelo relato extenso e sem muitas coisas sobrenaturais que sei que gostam. Enviarei outros relatos mais sobrenaturais em outro momento, pois eh temos vários na família também com essa energia, ela botou também com essa energia boa que a galera tem e botou um monte de k. Enfim, um beijo no coração de todos vocês e amém para quem é de amém e aché para quem é de aché. Olha, um beijo, tá? Muito obrigada. É, é o interessante que tipo ela faz piada das próprias desgraças. Meu Deus do céu. Ai, gente, isso é complicado, né? tem família que realmente passa muito, muito pano para isso. Ai gente, e eu, tipo assim, deve ser uma situação muito conflitante, né? Eu fico imaginando pra moça que enviou o relato e pra irmã também e pra mãe dela que sabe, porque eu acho que vai ser assim, vai ficar para sempre aquela pulga atrás da orelha de tipo, será que a filha dele sofre alguma coisa? Porque a outra faleceu, né? Infelizmente foi uma fatalidade e veio a outra menina. Aí eu ia ficar também assim com essa com esse pensamento de tipo, gente, será que a outra menina também sofre? Porque sei lá, né? Não sei o que passa na cabeça desse maluco aí, do seu primo, né? Às vezes, tipo, por ela ser filha, ele não vai fazer nada, né? Não sei, porque tem vários, tem vários seriais killers, né? Não sei se vocês aí todos vocês assistem também casos criminais, mas tem muitos que só foram descobertos anos e anos depois que tipo faziam atrocidades com as mulheres fora de sua casa, mas dentro de casa era até um pai bobo, sabe? Tipo um pai que não tinha nem voz direito, era até a mulher que mandava nele, tipo isso, entendeu? Então as tem alguns casos que eles não mexem com as filhas, vamos dizer assim. E eu tô falando isso, gente, com base nos casos criminais que eu assisto. Teve um que era do BTK, né, que ele demorou muitos e muitos anos para ser descoberto. É, se eu não me engano, é o BTK, que foi a filha dele depois escreveu o livro e ela nunca sofreu nada com ele, gente. Ele era um monstro. Tipo, eu tô rindo de nervoso, tá? Ele era um monstro e dentro de casa ele não fazia nada. Esses tempos também eu eu assisti um no canal da Jaqueline que eu não vou lembrar agora o nome do caso, eh, porque eu sou péssima de lembrar essas coisas. Mas o rapaz também, tipo, ele matou muito, muito, muito. Ele fazia atrocidades assim, fazia coisas bizarras. E ele nunca foi descoberto. Aí foi passando os anos, ele constituiu família e tudo mais. E ele era uma pessoa muito assim, sabe? Aquelas pessoas que ajuda na comunidade, participava de coisas da igreja. É. É, se eu não me engano, ele tinha alguma coisa, participava de alguma coisa de escoteiro. Era um negócio assim. E ninguém, tipo assim, todo mundo falava: “Não, gente, vocês estão enganados. Fulano jamais faria isso. Fulano é uma pessoa excelente. Teve, não sei se é esse mesmo caso que eu tô falando, mas teve um que ele foi até eleito como tipo assim, eh, tipo cidadão de bem do bairro. É um negócio assim, mas em outras palavras, sabe? Então tem algumas pessoas que t essa vida dupla, então pode ser que talvez com a filha ele não faça nada, né? Porque ai gente é é pesado, né? Mas você pode ter certeza, moça, que eu acho que isso não foi, é assim, foi o karma, mas não vai ficar só por isso não. Ele tem muito que pagar ainda, você pode ter certeza, porque não é possível, gente. Eh, eu sei que perder um filho não deve ser fácil, mas, pô, foi a criança que faleceu. Esse menino tem que sofrer mais. Não é possível um negócio desse tem que sofrer muito ainda na vida ou em outra vida. Porque não é possível a gente fazer mal a uma criança, que no caso a menina do relato e a irmã dela, quando eram mais novas, e ficar por isso. Ai, esse relato me irritou. Vamos, vamos pro próximo que se chama o karma. Olá, Leandra, me chamo G. Gil? Ah, não sei. É Gio, acho que é Gil. É G E O. Gil, e na primeira vez que eu vi seu vídeo, eu ia pular na mesma hora, pois estava agoniada com o barulho do piercing na boca. Gente, o barulho não era do piercing. Eu tô sem o piercing, o barulho continua. É porque esse microfone, gente, ele é ele é tipo profissional, ele capta muito as coisas e a minha boca fica seca por conta de um remédio que eu tomo e vai dando barulhinho. Inclusive, olha, eu tô sem o piercing e esse barulho continua acontecendo porque na hora que eu tô editando o vídeo, eu percebo o barulho. Mas enfim, é, mas pulei para outro vídeo, é, pulei para outro vídeo seu e desde então eu sou completamente apaixonada. É porque aí no outro devia não tá, é porque não é sempre, não é todo dia também que acontece isso da minha boca secar. Hoje, por exemplo, não está tanto, mas ontem tava. Ontem tava muito assim. Não sei porquê. É porque às vezes o remédio é o remédio para TDAH e ele bate da forma que ele quer bater no dia e é isso. Mas enfim, sou completamente apaixonada e assisto todo santo dia. Enfim, vamos para o relato e já aviso que ele é um pouco pesado. Essa história é sobre minha avó, dona Célia. Gente, eu acho esse nome tão lindo. Eu acho que quando eu for ter uma filha, ela vai se chamar Célia. Não tem problema em dizer os nomes. Bom, a minha convivência com ela era normal. Quando pequena, eu visitava ela todos os finais de semana, aquele famoso e famoso almoço de domingo, com aquela comemoração toda, sabe? E eu ficava muito feliz por encontrar os meus tios e meus primos. Só que meu tio José sempre ia e nunca levava os seus filhos e sua esposa, tia Alice. Hoje em dia, eu sei que a minha tia Alice e minha avó tinham uma pequena richa e minha tia tinha essa richa com ela ali com toda a razão. Minha avó tinha sete filhos, mas o seu preferido era o José. Ela tinha um amor muito grande, mas chegava a ser um amor meio do sabe? Um ciúmes louco, como se fosse um ciúme de homem e mulher. Minha avó então recorreu à macumba. Ela ia todo ano na Bahia para poder fazer uma nova, meio que renovar, sabe? Não sei ao certo sobre eh o que se tratava ali, das coisas que ela fazia, mas ela ia para fazer esse tipo ali de ritual, vamos dizer assim. E um foi para a separação dos meus tios e outra para o meu tio ser preso, onde ela todo dia batia com o martelo em um boneco, que devia ser parte ali do ritual, né? E a pior de todas que foi para o meu primo cair da escada e morrer. Sim, o seu próprio neto. Sua casa tinha uma energia muito pesada e um cheiro muito forte de cigarro também. Por conta ali do seu vício, né? Ela vivia fumando e no seu quarto havia sempre uns pratos com o nome dos meus tios e uma vela. Eu não sei se por conta ali da energia da casa, mas toda vez que eu ia lá eu adoecia. Isso foi revelado em uma das vezes que a minha tia levou a minha avó ao culto e isso foi um grande choque pra família, fazendo a minha tia se afastar da minha avó. E o meu primo teve sim um acidente ali da escada, mas graças a Deus nada sério aconteceu. E acho que não aconteceu nada por conta da minha tia ser muito devota e toda a maldição foi quebrada. E há rumores que a minha avó fez macumba para ele virar gay também, mas eu não acredito muito nessa história em específico. Afinal, a orientação sexual é a escolha da pessoa. Eu sou leiga quando se trata de religiões ali de matrizes africanas e esse rumor existem a pelo menos, esses rumores, né, existem há pelo menos uns 10 anos na família. E hoje em dia o meu primo se assumiu homossexual. Hum. Coincidência ou não será? Vamos lá. Há dois anos atrás, a minha avó sofreu um AVC, onde ela perdeu os movimentos dos pés e o corpo dela secou. Parecia uma caveira. Ela estava muito fraca e super debilitada. E o meu tio José até tentou cuidar dela, mas ela reclamava demais. Meu pai tinha muito rancor de sua infância e se recusava a cuidar. E alguns tios meus moravam longe e outros trabalhavam e não conseguiam cuidar dela. Ela ficou em um estado deplorável e minha tia, antes de visitar, afinal por ser da igreja, ela estava tentando trabalhar ali com perdão. Mas antes mesmo de visitar, a pastora disse a ela: “Você vai pedir misericórdia, mas ela está pagando por tudo que ela fez. Leandra, a primeira coisa que a minha tia disse ao ver a minha avó foi misericórdia, sem nem pensar duas vezes. Ah, entendi. Tipo, a pastora quis dizer que Ah, eu entendi. Bom, minha avó foi morar na Bahia junto com a minha tia Lara e o seu estado já não era dos melhores. Até que um dia minha tia mandou um vídeo onde havia um buraco no corpo da minha avó e que estava saindo larvas. E nas semanas seguintes, partes do seu corpo estava entrando em estado de necrose. Havia mais buracos e mais bichos pelo corpo dela. E agora vem a hora que eu mais queria falar. Paz, Miliandra. Em 2012, a pastora havia revelado que se ela não parasse de fazer, ela iria morrer necrosada em uma cama e com os bichos se alimentando dela. E ela provavelmente não parou, pois, né, a minha avó morreu no ano passado. E isso serve de lição para jamais desejar o mal para alguém. O preço é muito mais caro no final. É realmente. Ó, um beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado. E e tipo assim, ela ainda teve uma oportunidade, né? Porque a moça disse lá em 2012, ela foi morrer no ano passado. Deixa eu ver quando que é esse relato. A pessoa enviou esse relato é em março de 2025, esse ano. Então ela morreu em 2024. Então assim, teve um bom tempo para ela parar e mesmo assim ela não parava. E gente, tem pessoas que elas têm elas têm assim o coração tão ruim, elas têm tanta sede de fazer o mal que mesmo sabendo que vai acontecer alguma coisa com elas, eh, elas continuam fazendo e elas estão nem aí. E realmente, gente, assim, magia eh é assim que funciona. Você pode fazer o mal, mas você tem que fazer sabendo que o mal vai voltar para você. Assim como você faz o bem, o bem também volta. Então assim, ela fazia coisas bem pesadas, né? Então assim, gente, não dava para esperar menos ali do karma, né? Porque pô, mulher queria queria matar o próprio neto, gente. Meu Deus. E sobre a questão da sexualidade, tipo, gente, aonde que uma que uma pessoa ser, sei lá, gay ou lésbica é tipo algo ruim? Ai gente, preguiça desse povo. Ai ai, né? Tipo, não vai mudar em nada a pessoa. Ai gente, ó, eu não tenho paciência não. Mas enfim, vamos para o próximo relato, que esse relato aqui me irritou também. É tipo assim, gente, o que que tem o menino ser gay? Ai, ai, ai. Vamos pro próximo que se chama o karma cobrou. Oi, Lica, tudo bem? Eh, venho te mandar esse relato, pois pensei que seria legal ouvir você contando em alguma coletânea. Os nomes já estão trocados e você pode me chamar de Iasi. Sem mais enrolações, vamos para o relato. É, Izi, é, primeiro preciso dar uma contextualizada, pois a história aconteceu com uma amiga da minha mãe, que aqui eu vou chamar de Vanessa. A Vanessa estava fazendo uma obra na casa dela e contratou um pedreiro, um senhorzinho muito simpático e legal. E conversando com esse senhor, ele comentou que tinha um problema na coluna, mas que continuava trabalhando de pedreiro, pois tem família para criar e aluguel para pagar. E ele recebia um benefício do NSS, mas não era o suficiente. Então ele continuava, né, fazendo alguns trabalhos de pedreiro para poder tirar um extra. E a Vanessa escutou tudo isso e já começou a pensar na maldade que ela ia fazer. Eita! Eu achei que ela ia ajudar o cara. Gente, Li a Vanessa deu um jeito de conseguir pegar o RG do eh o RG do senhorzinho. Ai gente, ela não fez isso não. E ligou no NSS e fez uma denúncia anônima e o benefício que o velhinho recebia foi cortado. Lica, passou um tempo, né, um tempo depois disso, e a Vanessa recebeu uma sacola cheia de laranjas de uma conhecida dela. Ela fez um suco com as laranjas e tomou. E pouco tempo depois ela começou a passar mal, sentindo fortes dores no estômago. Foi para o hospital e os exames mostraram que era eh que tinha soda cáustica nas laranjas que ela fez o suco. É, provavelmente fez ali o exame, tinha na no estômago dela, né, na corrente sanguínea. Os médicos, né, fizeram tudo que estava ao alcance deles e ela sobreviveu, mas o estômago dela nunca mais vai voltar ao normal. Mas não parou só por aí não, Lili, porque um tempo depois ela começou a ter dores fortes na coluna, igual as dores que o senhorzinho tinha. Li, eu e minha mãe temos certeza que isso foi mão de Deus pesando ali na Vanessa, pois agora todo o dinheiro que entra na conta dela, ela gasta com remédios ou então com consultas, eh, pilates e essas coisas. E ela sente as mesmas dores que o Senhor, né, sentia lá, né, quando estava trabalhando para ela. A dor da E também sente a dor da fome, porque ela mal consegue se alimentar, só belisca alguma coisa, eh, né, por conta de ter o estômago danificado. e também agora vive com a dor na coluna, que que é a mesma dor na coluna que ele sentia, mas tinha que ignorar porque precisava trabalhar para sustentar a família e e poder pagar o aluguel dele. E a Vanessa até hoje continua gastando com remédios e também com médicos. Li, eu fico toda arrepiada sempre que eu e minha mãe comentamos essa história, porque não tem outra explicação para tudo isso, né, que aconteceu com ela. E honestamente eu acho e eu acho que a justiça divina foi feita. Bom, Lili, o relato foi esse. Eu espero que tenha gostado. Um beijo e um abraço bem forte para você. Amo seu canal e desculpe qualquer erro de português, ó. Um beijo, tá? muito obrigada por ter enviado o relato. Então, no caso, eh, a questão da da laranja, provavelmente foi ele que deve ter colocado ali com a com a seringa, com alguma coisa assim, né, dentro da laranja. E gente, eu nunca tinha parado para pensar nisso, que perigoso, tipo, injetar dentro da fruta, né? Ficar esperta com isso, porque eu não tinha pensado nisso não, nessa possibilidade de envenenar frutas. Então isso é perigoso. Vocês também fiquem alertas, né? Porque às vezes a gente acha, ah, não é uma fruta, tá com a casca, né? Mas dá para injetar alguma coisa com a seringa. E a questão dos outros problemas de saúde, né? Provavelmente foi o karma. Mas gente, que mulherzinha filha da hein? Ô, gente, eu tô pasma, que ruindade. Ai, gente, pelo amor de Deus. Ai, mas tem gente que é muito maldoso, pelo amor de Deus. Vamos pro próximo relato. Karma ou coincidência? Eh, ou então ela botou tipo várias opções de relatos, mas vamos ficar com esse karma ou coincidência. Eh, oi, Li, eu me chamo fulana, mas eu não quero que revele o meu nome por consideração a família mesmo. Vou contar a história e mudar os nomes, então não tem problema, né, em citar. Então, vamos lá. Eu me chamo Fulana e moro, pera aí, eu moro no Nordeste, na Será que pode falar? Eu acho que pode, né? Senão ela teria falado sobre a cidade. Eh, eu moro no Nordeste, na cidade de Petrolina e atualmente eu tenho 23 anos e sou casada. Bom, Leandra, eh, quando essas coisas aconteceram, eu deveria ter ali, é, uns 10, 11 anos. Eu não vou me recordar muito bem. Minha avó Maria teve muitos filhos e essa minha tia Carla era a mais nova dos irmãos e ela sempre foi assim a mais doida da família, sabe? A mais solta. Ela participava de reuniões espíritas e às vezes até levava os filhos ou a gente, só que não entendíamos muito bem na época. Ela também era da Ubanda, pois sempre baixava algumas entidades nela. E ela vivia viajando, sabe, luxando e se envolvendo ali com pessoas com muita condição financeira. Diziam até que ela fazia programa, mas isso é algo que assim não ainda não é de certeza, sabe? É só um boato. Mas ninguém via ela trabalhando, apenas viajando para as praias. Ela teve dois filhos de início, mas deu para duas famílias diferentes. Depois ela teve mais dois filhos e era a minha avó que criava eles. Isso são assim só os que a gente sabe, né? Vai saber se ela não teve mais algum me deu, né, para mais pessoas, né? As crianças. Meus primos, que eu vou chamar de Juliano e Jaqueline, foram criados com a minha avó e às vezes a minha tia Carla via, é, vivia ali com eles por alguns meses, mas logo jogava eles ali na casa da minha avó novamente. E quando ela vinha nos visitar, né, ela traziam muitos presentes e muitas coisas caras. E até então parecia ser a tia legal, entre aspas, mas lá no fundo nunca entendi muito bem essas coisas, né, como ela agia e tals. Até que Leandra teve uma vez que ela sujou o nome da minha mãe e comprou várias coisas ali no nome dela e nunca pagou e até teve que devolver as coisas, mas mesmo assim o nome dela ficou sujo por alguns anos. E a minha mãe se sentia muito mal, mas como sempre teve o coração bom, não ligou muito, deixou isso para lá. Leandro, esse meu primo Juliano, ele tinha um probleminha desde pequeno ele sempre estava gripado, né, com resfriado e já até tinha sido internado algumas vezes. Ele sofria muito com isso. E guarde essa informação, pois ela vai fazer sentido depois. Essa minha tia, ela era maluca. Ela mudou até o nome dela e não aceitava as origens dela e fazia de tudo por dinheiro. Um belo dia, a minha tia veio, pegou ali os meus primos, dizendo que ia para uma cidade de São Paulo, que tinha arrumado o namorado e o emprego, e que já tinha e que já tinha até arrumado um marido para minha prima e que já estava tudo certo. E eu fiquei, sabe? Meu Deus, a minha prima só tem 15 anos, como assim vai casar? Meu Deus do céu. Eliandra, a mulher já tinha esquematizado tudo na mente dela e assim foi feito. Eles foram e a minha prima se juntou com esse tal homem e engravidou, teve um filho e ficaram por lá assim por bastante tempo. Mas o que eu vou contar agora aconteceu quando com alguns meses que eles foram eh eh mas o que eu vou contar agora aconteceu depois de alguns meses, né, que eles foram morar lá. Um dia a minha outra tia, que aqui eu vou chamar de Caliane, tinha ganhado em um jogo ali da sorte, se eu não me engano, o que deve ser uns uns R$ 8.000. E na época eu lembro que todos ficamos muito felizes por ela ter ganhado essa quantia. Passou alguns dias, a minha tia Carla ligou para a gente e falou que o filho dela, o Juliano, tinha sido internado com pneumonia e que ele estava entre a vida e a morte e que precisaria arcar com os gastos do hospital e que precisaria fazer uma cirurgia e que sem essa cirurgia ele iria morrer. E assim, a gente ficou muito triste, ficamos devastados com a informação, né, com a notícia. Lembro que eu e minhas irmãs e os meus outros primos e assim todo mundo da família, né, éramos muito apegados a eles e ficamos em choque. Fizemos até uma reunião e fomos assim em todos os parentes para poder pedir ajuda e todo mundo ajudou com uma quantia. E minha outra tia, a a Caliane, que tinha ganhado aquele dinheiro, deu quase todo o dinheiro para ela e ficou com quase nada. Meu pai ficou com uma pulga atrás da orelha, ajudou, mas ficou desconfiado. E eu conheço que assim, eh, e eu reconheço que também não tava caindo muito na na história, né, que ela tava contando, pois eu sabia também que ela era muito trambiqueira e que já tinha feito coisas parecidas. Eu só não vou citar aqui porque o relato já está enorme. Mas eu sabia que ela era trambiqueira. Então, passou um tempo e ela disse que o menino melhorou e que tava tudo bem. Os anos passaram e eu fui crescendo. Enfim, tem outros primos que também foram morar lá, pois é normal nós nordestinos ir para essa cidade tentar a vida, né? Eh, tentar a vida para ter uma vida diferente, né? E esse meu primo não é uma pessoa ruim, mas é uma pessoa totalmente influenciável. E na época ele foi quem mais sofreu pensando que o Juliano ia morrer. Esse meu primo, que eu vou chamar de Caik, ele passou um tempo lá trabalhando e convivendo com a minha tia e os filhos e outros primos meus que também acabaram viajando para lá e também convivendo com ela. Até que passou alguns anos e tiveram uma briga que eu não lembro muito bem o que aconteceu, mas eles brigaram e eles vieram de volta para cá. Quando eles vieram, eles contaram algumas coisas. Contaram que, na verdade, essa minha tia Carla tinha mentido o tempo todo e que ainda contava isso debochando. Contou que inventou essa mentira, pois queria o dinheiro e sabia que a minha outra tia tinha ganhado lá no Vale da Sorte e que tinha comprado os filhos com brinquedos na época para confirmar a história. Ou seja, o menino não estava doente, coisa nenhuma. Leandra, eu fiquei em choque, eu fiquei pasma, gente. Como que uma pessoa teve coragem de fazer isso? Mas tudo bem, algumas pessoas ficaram com remorço e outras perdoaram e a vida seguiu. E ela ainda tentou mentir de novo, pedindo dinheiro para ela, né, poder comprar passagem, para vir visitar os parentes e tals. E até teve alguns idiotas que ainda mandaram. E o resultado? ficaram sem o dinheiro e sem ela, pois a mulher não veio. Gente, que mulher. Mas enfim, minha avó Maria já estava muito magoada com isso tudo, né? Mas fazer o quê? Era filha dela, né? E minha avó já estava um pouco velhinha e acabou sofrendo ali um acidente doméstico que resultou em um fêmo, né? o osso ali da coxa quebrado. E então falaram para essa minha tia Carla que iam precisar de ajuda para cuidar da mãe e etc, né? Custear as coisas. Que logo falou: “Eu não irei pra Petrolina nunca mais e que só iria ver a mãe se fosse embaixo ali dos sete palmos”. expressão que é dada para falar que só ia ver ela quando ela morresse. E eu fiquei assim, perplexa. Muito me admirava que muitas pessoas ainda falavam com ela. Eu mesmo tinha criado um ranço, um desprezo e não queria assim ela na minha vida. A filha dela ainda vinha visitar a gente de vez em quando e eu confesso que não conseguia ficar com raiva dela, pois eu a amava e sempre fui muito apegada a ela. Mas eu também senti um certo rancor, rancor, né? Meu primo, irmão dela, não vejo até hoje. Sei que está casado e com filhos e sendo feliz. E a minha prima casou-se de novo, teve outro filho e está feliz atualmente. Mas então, agora vamos para a última parte. Sei que o relato está enorme, mas vai acabar agora. Certo dia nos ligaram falando que nossa tia Carla tinha sido internada e estava muito doente e estava com pneumonia. Eu não me recordo muito desse tempo, pois como eu disse, eu não fazia questão de saber da vida dela, então eu não sei bem o enredo da história. Eu só sei que ela estava entubada e respirando por aparelhos. Foram muitas orações que a minha família fez para ela poder sair dessa. E ela saiu. Ela acordou muito bem e era o aniversário dela quando ela acordou, né, quando ela já estava se recuperando e ela queria se arrumar. Fez o cabelo, fez a sobrancelha, fez a boca, ficou assim toda linda, toda arrumada. Ela era muito bonita e ela tava um pouco diferente. Ela pediu perdão, eh, pediu perdão ali a algumas pessoas e as algumas resolveram deixar isso para lá e só emanar orações para ela. E foi muito rápido isso, Leandra. Eu só sei que ela comemorou o aniversário dela, se produziu toda, resolveu viajar ali com o namorado e antes mesmo de chegar no lugar, ela veio a quê? Ela morreu. Ela veio a óbito e morreu. Sem mais nem menos, a mulher estava bem. Eu não sei o que aconteceu, mas ela simplesmente morreu. Tem gente que fala sobre a melhora da morte, né? Realmente não sei. Não sei se Deus deu uma segunda chance para ela, né? E ela fez coisa que não podia ou eu não sei se Deus deu uma chance dela falar com a família e talvez pedir perdão, né? E poder ir em paz. Bom, eu não sei. Eu só sei que foi tudo muito estranho. E pasm, eu sempre quis dizer isso. Ela foi internada aqui em Petrolina, em cima do túmulo da minha avó. Ela disse que só viria para cá debaixo de sete palmos. E até hoje eu não sei se é karma pelo que ela fez, mas eu acredito que sim, tá? Afinal, faz muito sentido ela ter morrido da doença que ela inventou para poder ganhar dinheiro com o nome do próprio filho. Mas é isso, o relato acaba aqui com um grande beijo para você, Leandra. Adoro os seus vídeos. E você, o que acha deste grande relato? Eu acho que não só pela questão do do da doença do filho, mas o que ela falou da mãe. É, gente, eu eu tava enquanto eu tava lendo isso, eu tô tentando lembrar aqui. Eu teve uma uma situação dessa que aconteceu com alguém bem próximo a mim, tipo, não foi eh, assim, relato que eu ouvi, não foi isso. disso de falar tipo assim: “Não, eu só vou ver a pessoa”. Eu só não lembro agora o que que foi e realmente só viu a pessoa depois morta. Eu não lembro agora o que que foi. Que aí ficou tipo assim, todo mundo chocado, sabe? Tipo, porque a pessoa acho que falou brincando. Eu só volto no dia que mamãe faleceu, um troço assim. A pessoa, eu não lembro agora o que que foi, mas foi alguma coisa na minha família. Eu vou perguntar a minha mãe depois, ver se eu lembro. Mas eu não lembro agora. Gente, que doideira, né? Nossa, ela, gente, ela inventou a doença do Gente, pelo amor de Deus, que coisa. Ai, gente, pneumonia é uma doença tão triste, tão, tão sorrateira. É uma doença que assim com uma facilidade, sabe? Ela leva a pessoa. É uma coisa tão tão assim, tão pesada para ficar brincando, né, gente? Porque inventar um negócio assim, tá brincando com coisa séria. Eu acho tão pesado, gente. Ah, inventava outra coisa, mulher, pr arrumar um dinheiro, sei lá. Falava que, sei lá, tipo assim, não é certo, entendeu, gente? Não é, não tô querendo falar que é mentira e é certo, não é isso não. Mas, pô, podia ter inventado outra mentira. Esse negócio com doença, gente, isso é uma coisa muito séria, gente. Juro, eu tenho pavor de pessoa que fica eh se vitimizando na internet, fica fazendo gracinha com negócio de vaquinha, negócio de juntar dinheiro pra doença e ser falso. Tipo, pede para outra coisa, seja sincero, fala por que que você quer. Tem tanta gente que ajuda. Teve aquela menina da faculdade lá que foram, pagaram, todo mundo envei Pix. Tem tantas situações assim que acontece. Então não fica inventando mentira assim de doença não. Isso é muito pesado. Porque só às vezes quem passa por umas doenças assim sabe o quão triste é, o quão a doença desgasta a pessoa, sabe? Ah, eu acho que assim, a morte foi pouca para ela. Ela tinha que ter ficado mais sofrido ainda. Sei que algumas pessoas podem julgar o que eu tô falando, mas juro, eu tenho pavor de gente que que fica inventando coisa assim com doença, porque doença é uma coisa muito muito séria. Mas enfim, muito obrigada, tá, por ter enviado o relato e vamos para o próximo que se chama Karma. O mal feito sempre volta. Oi, oi, Lili. Gente, os relatos de hoje ninguém tá querendo que eu cite os nomes. Esse aqui também. Que curioso, porque a maioria não liga, né? Eh, ou põe o nome falso aqui. Esses de hoje não. Ninguém quer ser todo mundo misterioso. Ó, oi, oi, Lili. Peço que desde o início não cite o meu nome, mas mudarei os nomes de todos que aparecerem aqui. Eh, aí eu não sei se ela, esse nome é o verdadeiro dela, né? É por causa do e-mail, então não vou citar não, porque eu vi o e-mail. Então, vamos lá. Bom, me chamo fulana e gosto bastante dos seus vídeos. Comecei vendo pelo TikTok e isso que eu vou relatar aqui aconteceu há pouco tempo e talvez essa história ainda pode ter um final bem diferente, mas eu não consigo aguentar a ansiedade para contar a vocês. E já aviso que o relato é bem comprido e nada leve. Então vamos lá. Minha mãe nunca foi uma pessoa nem tão boa e nem tão ruim, porém as decisões que ela decidiu tomar acabaram arruinando a sua própria vida. Desde o início, ela se demonstrava bem agressiva. Quando eu era bem pequena, eu era bastante apegada na minha avó, já que a minha mãe trabalhava bastante para me dar uma boa vida. E disso eu sempre estive ciente. Porém, quando ela conheceu o meu pai, ela também conheceu a maconha. E minha avó me conta que em uma madrugada eu estava como sempre ali dormindo com ela, pois ali minha família é repleta ali de espiritualidade. Então todos têm uma espiritualidade bem aflorada. É coisa de família. E desde pequena minha avó conta que eu via coisas e isso eu posso confirmar. Eu sempre evitava dormir com a minha mãe porque eu sentia espíritos me observando. E bem nessa madrugada eu estava dormindo com a minha avó e ela chega gritando completamente alterada. Ela tentou me arrancar ali dos braços da minha avó, tentando me levar para o seu quarto a todo custo. E nessa briga a minha mãe deu uma bofetada na cara da minha avó. Bailey, eu não me lembro de nada disso porque eu era pequena demais. E assim, eu sempre fui distante da minha mãe e não porque eu queria. Eu juro que eu sempre tentei ser próxima dela, sempre tive tudo e não posso negar, mas nunca fomos tão bem assim de vida, principalmente antes de eu vir morar com o meu pai de vez. Porém, em uma certa fase da minha vida, quando os meus pais ainda estavam juntos, minha mãe estava indo muito bem de vida financeiramente. E o real motivo eu descobri há poucos dias. Silly, eu cresci e assim nunca iria ter descoberto esta história, o real motivo pelo sofrimento que ela passa agora, se não fosse pela minha madrinha. Mas enfim, nessa época a minha mãe trabalhava em uma empresa de venda de tapare, né? Eh, e ela recebia estranhamente bem. Pelo que a minha madrinha me contou, na verdade, Li, ela não recebia tudo aquilo. Ela desviava o dinheiro da empresa e pelas contas, talvez seja uma média ali de R$ 1 milhão deais. Meu Deus. Bom, também na época ela acaba eh também na época ela acabou roubando eh acabaram roubando o carro dela que graças às câmeras ali da empresa foi visto a hora do roubo. Mas lei não foi roubado. A minha mãe que mandou que roubassem para que ela conseguisse comprar outro com o dinheiro do seguro, pois se ela vendesse, ela não lucraria tanto. O dinheiro roubado foi tanto lhe que ela conseguiu pagar uma obra para uma casa nova assim, inteiramente sozinha. Pagou tudo sem a ajuda do meu pai. E depois que eu descobri toda essa história, eu posso afirmar que tudo que vem a seguir foi apenas o karma pegando tudo de volta. Nesse meio tempo, ela construiu uma empresa de dar banhos em animais e não deu certo. A casa começou a dar infiltração e ela brigou feio ali com o meu pai e me meteu no meio. Ela foi ficando cada vez mais agressiva comigo e com todos à sua volta, e o seu vício aumentou cada vez mais. E quando meu pai saiu de casa, ela acabou perdendo o controle. E ela sempre falava que eu me fazia de coitada e gostava de fazer ela virar a vilão. E detalhe, eu ainda estava tipo no sétimo ano. Isso com 11, 12 anos, né? Ela era adulta da situação. Uma menina só uma criança, né? Mas tá bom. Mas enfim, eu vou pular para o que me ocorreu nesse dia. Eh, é assim, vou pular, na verdade, vou pular o que me ocorreu esse dia, mas li demais em comparação ao que eu vim a passar nesse mesmo ano. Bom, mudamos de casa diversas vezes. Moramos sozinhas com a minha avó, em casas pequenas, grandes, simples e caras, mas nunca com boa condição financeira, pois ela havia sido demitida desde o início ali da pandemia. E bom, Li, a vida da minha mãe desandou total. Nas últimas três casas que moramos juntas, entre o ano passado e esse, ela acabou surtando totalmente para cima de mim. Gritava e me chamava de nomes horríveis. E aí eu descobri que ela era bipolar. E às vezes parecia que ela odiava que eu seguisse a minha religião, porque ela via que a Umbanda, sim, soubandista, me fazia muito bem e me ajudou a perdoar e ignorar todo o mal que ela me fazia. E como sou menor de idade, ela me ameaçava diversas vezes de me tirar do meu barracão, sendo que li, ela mesmo me apoiava no início e gostava da Umbanda. Ela assim só não gostava de eu estar melhor que ela nesse momento. Esse ano eu passei algo terrível. Ela vivia doente, com raiva e um certo dia eu estava indo para a escola e acabei pegando o fone dela sem pedir porque eu achei que ela não iria para a academia por estar de cama e não está indo já há alguns dias. De tarde, eu comecei a receber ameaças e mensagens dela me xingando de tudo quanto é nome, mas eu já estava acostumada e não liguei. Quando eu cheguei, ela tirou o meu celular e quando viu um pequeno risco na capa do carregador que eu acabei derrubando, né, por estar com medo dela, como sempre, ela entrou no meu quarto e começou a me esmurrar. E assim que eu caí no chão, ela começou a me chutar e chutar todo o meu corpo, das minhas pernas até as minhas costas, até que em um movimento ela chutou a minha cabeça contra o chão. E li, toda vez que eu lembro e eu lembro assim desse dia, eh eu penso como eu queria ter morrido ali. Gente, que tristeza. Aí ela até me mandou uma foto, eh, tadinha, do assim do olhinho dela roxo. A gente dá vontade de chorar ver uma criança passando por um negócio desse. Ai, gente, mas tá bom. Ai, ó, tadinha. Aí ela até pediu, é, é. Não revele essa foto, é só para você ter uma leve noção. Bom, na batida eu acabei é estourando uma veia que causou um sangramento no meu olho e um inchaço na na área ali da sobrancelha. Ei, me julguei, mas na hora é assim, ali na hora eu perdoei ela e acabei me culpando. E eu só vim perceber como eu era vítima de eh de manipulação dela agora morando longe dela. Eu vim morar com eh o meu pai e fiquei duas semanas longe da escola. E depois ela me fez voltar e ficar uns finais de semana com ela, mas agora ela mora com a minha avó, então sem perigo de agressão por enquanto. Em resumo final, agora ela brigou novamente eh comigo novamente porque eu não fui ver ela nas férias de julho e mandou eu esquecer que ela é minha mãe, porque se eu não consigo perdoar ela, eu sou uma pessoa horrível. Ela se afastou da minha família por conta do acontecido e agora só tem a minha avó de próxima ali a ela e ameaçou diversos familiares e não consegue se fixar em nenhuma religião, relacionamento ou casa. Eh, eu não sei, mas ela endividou a minha avó e todo o dinheiro que ela tem vai pro carro dela que vive quebrando e ela vive na miséria. Enfim, ali, são diversos pontos que mostram que todo o mal que ela fez, tudo que ela roubou voltou e tá sendo cobrado pela espiritualidade. Mesmo com tudo isso e passando tudo isso, eu ainda tento e quero me reaproximar dela e tento perdoar ela, pois ela é minha mãe e não, assim, não fez aquele mal a mim de propósito. Sei que pareço bem idiota falando isso, mas eu realmente já perdoei tanta a mancada dela que eu já até acostumei com tudo isso. Peço por ela eh a cada passo que eh peço por ela a cada passe que eu tomo e cada vela que acendo e cada oração que eu faço. É isso, Lili. Sei que a história deve ter ficado longa e acho difícil ser contada no seu canal, mas senti aade a necessidade de contar alguém, pois o karma é real e nem sempre você paga pelo que fez na próxima vida. E ainda tem muitas coisas que eu não contei por preguiça de digitar, mas isso é só um resumo básico ali da ópera. Amo os seus vídeos e me desculpa, sinceramente por qualquer erro ortográfico. Ó, um beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado e assim é, eu sinto muito pelo que você passou. E tipo assim, eu não vou julgar você querer perdoar, porque ah, cada um sabe ali da sua vida, né, do que se passa no seu coração. Às vezes você sente essa vontade de perdoar, querendo ou não, eh, às vezes é até bom para você, pro seu coração, assim, pra sua própria vida espiritual e evolução espiritual, perdoar. Lembrando, né, gente, que perdoar não significa voltar a conviver. você pode perdoar a pessoa, eh, tá visitar de vez em quando e tudo mais, ter uma boa relação, mas você aqui e a pessoa lá é tranquilo também eh fazer esse tipo de coisa. Então, a mocinha do relato pode, né, querer perdoar a mãe, mas assim, a mãe lá e ela cá, entendeu? E porque assim, é complicado, né? Ai, essas coisas assim com mãe, com pai, é extremamente complicado. Então, não vamos julgar, tá gente? Cuidado aí com que vocês comentem nos comentários. Eh, eu sei que nem sempre, só porque é mãe e pai, a gente tem que ficar aceitando as coisas, mas é muito difícil. É muito difícil porque ah, é difícil, tô rindo de nervoso. Eh, sei lá, eu fico bem mexida quando eu vejo mães e pais tratando crianças assim, sabe? As crianças não pedem para vir ao mundo, aí quando vem ficam sendo tratadas desse jeito, porque tipo, tá, a mãe dela é bipolar, mas eu também sou bipolar, mas não é por isso que eu vou ficar batendo nas pessoas, né, quando eu tô com raiva e antes do tratamento também eu não dava esses surtos não, né? Mais cada bipolar, é porque também ela era bipolar e fumava maconha, né? E também é difícil, né, gente? Você não pode, tipo, é, quem é bipolar não pode gerir bebida alcoólica, não pode usar droga, não pode nada, não pode perder noite de sono, não pode dormir tarde, enfim, não pode muita coisa. Então assim, a mãe dela tinha aí o problema, mas aí também não tratava, aí fica complicado, né? Mas é isso, é, muito obrigada, tá, por ter enviado o relato e se tiver mais, pode enviar com certeza. E é isso, gente. Esses foram os relatos de hoje. Eu espero muito que vocês tenham gostado. Eu quero agradecer a todos vocês que enviaram os relatos dessa coletânia e também agradecer a todos vocês que ficaram até o final do vídeo, ó. Um beijão a todos. Tchau tchau e eu vejo vocês no próximo vídeo.

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