VOCÊ NUNCA VAI SE APOSENTAR? A VERDADE SOBRE O INSS

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Imagina um esquema em que milhões de pessoas colocam dinheiro todo mês, mas esse dinheiro não é guardado para elas, ela vai para outra pessoa. Não existe conta individual, não existe poupança para o futuro. É a única forma desse sistema continuar funcionando e ter cada vez mais gente entrando e colocando dinheiro na base. Se parar de entrar, a estrutura desmorona. Pois é, esse é o INSS, uma possível pirâmide, só que legalizada pelo governo, criada com a promessa de proteger os trabalhadores na velice, mas que hoje enfrenta o maior desafio de sua história. Para entender como chegamos até aqui, precisamos fazer uma viagem no tempo, desde lá do século X até o INSS digital, que a gente conhece hoje. Então, logo de cara, eu também preciso dizer para vocês, o tempo está contra nós nesse sistema do INSS, porque em 2010 a idade média dos brasileiros era de 29 anos. Em 2022 já subiu para 35. A população de idosos com 65 anos ou mais cresceu de 7.4% para 10,9% nesse período. O maior índice desde começou a medir e o número de centenários subiu 67% em apenas 12 anos, passando de pouco mais de 22.000 pessoas para quase 38.000. Isso significa mais gente vivendo por mais tempo e por mais tempo recebendo também o benefício. Ao contrário do que muita gente pensa, a previdência social no Brasil não nasceu com o INSS e nem mesmo com a famosa lei Eloi Chaves de 1923. O primeiro embrião da proteção social partiu desde 1543, quando Bras Cubas fundou a Santa Casa de Misericórdia, o primeiro hospital instituição de assistência do país. Na época era totalmente gratuito, mas limitado. Só atendia quem pudesse contribuir de alguma forma ou se tivesse algum vínculo com a caridade. Durante o império, por exemplo, vieram outras iniciativas. Em 1795, o plano de beneficiência para órfos e viúvas dos oficiais da Marinha, em 1827, também teve a extensão do benefício ao exército ali entre aço, meio soldo. Em 1821, Dom João VI eh concedeu também aposentadoria integral aos professores e não paramos por aí. Em 1835 foi criado Montepil geral e de economia dos servidores do estado, o marco da previdência complementar. E já no fim do século XIX, na época, a princesa Isabel assinou um decreto dando direito à aposentadoria aos funcionários dos Correios. Ou seja, a ideia de garantir renda na velice já estava no ar há muito tempo, mas restrita também há poucos. O trabalhador comum continua naquele velho lema, trabalhar até morrer. Tudo mudou em 24 de janeiro de 1923, quando então o deputado federal Elois Chaves propôs e conseguiu aprovar a lei 4682, criando as caixas de aposentadorias e pensões, as famosas CAPS. inicialmente para os ferroviários. E você deve estar perguntando, né, por que ferroviários, né? Na época as ferrovias era o coração econômico do nosso país. Sem elas não tinha café, não tinha comércio, não tinha transporte. E os ferroviários eram categoria unida, organizada e também satisfeita, porque não tinha nenhum trabalho ali social, né, de previdência social para eles também. E a nova lei obrigava cada companhia ferroviária a criar sua própria caixa, administrada pela empresa, com contribuição tanto do patrão como também do empregado. Em troca, garantia aposentadoria, pensão, assistência méstica e também auxílio farmacêutico. Um pacote mais generoso do que qualquer coisa que já tinha feito no Brasil ou alguém já viu no nosso país. Então era bem interessante também naquela época. E o sucesso foi tanto que logo espalhou a ideia para outras categorias, como portuários, marítimos, industriários, comerciários também. cada grupo com a sua própria cap, mas aí começou um problema, porque cada uma funcionava de um jeito, critérios diferentes, contribuições diferentes, benefícios diferentes e logo o caos administrativo estava instalado. Na época Eloy Chaves não tirou essa ideia do nada. Ele se inspirou em modelos previdenciais que já existia no mundo, especialmente no sistema criado pelo chanceler alemão Ouvon Bismarck em 1883, que introduziu um modelo de seguro social financiado por trabalhadores, empregadores e também o governo aqui no Brasil. Porém, as caps rapidamente se multiplicaram e se tornaram complexas demais para administrar. E mesmo com as conquistas, as empresas resistiam. A São Paulo Hrey, por exemplo, só pagava aos 60 anos, 10 anos a mais do que era previsto na lei. A Leopoldina Hay também contava o tempo de contribuição apenas a partir da entrada em vigor da lei, desconsiderando também totalmente os anos anteriores. E com a chegada do Getúlio Vargas ao poder e o Brasil também entrando na era da industrialização, veio a primeira tentativa de centralizar o sistema. Então, nasciam os institutos de aposentadoria e pensões, os famosos IAPs. Agora, em vez de cada empresa ter sua CAP, todas de uma mesma categoria eram agrupadas no Instituto Nacional. Então, por exemplo, todos os marítimos era o IAPM, todos os comerciários o IAPC, os bancários o IAPB e assim por diante. E foi aí que eles conseguiu ajustar aquele caos, né? Se a empresa é de comércio tem um final C, se a empresa é do setor bancário, final B. Então, pelo menos organizou um pouco aquele causo, né? Então, do ponto de vista administrativo, teve um avanço, mas também existiu o embrião da burocracia gigante que o INSS herda até hoje, porque mesmo assim o sistema ainda era segmentado e também desigual. Por exemplo, um bancário recebia um benefício melhor do que um comerciário. Um industriário tinha ali regras diferentes também de um marítimo e isso criava distorções enormes. Então, por exemplo, por conta disso, em 1960, surgiu a lei orgânica da previdência social, a famosa Lopes. Foi a primeira grande reforma previdenciária brasileira. Ela unificou as regras de contribuição e benefícios, estabelecendo, por exemplo, um teto de cinco salários mínimos para as aposentadorias. Já em 1966, todos os IAPs foram fundidos no Instituto Nacional de Previdência Social, o INPS. Pela primeira vez, havia um único órgão para cuidar da previdência no Brasil. Mas a centralização trouxe outro desafio. O INPS virou um gigante com milhões de segurados, sem tecnologia para gerenciar isso de forma eficiente. As filas, as burocracias tornaram-se parte daquele momento, né? Então, por exemplo, em 1977, por conta disso, foi criado o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social, o SINPAS, que integrava o INPS com outros órgãos, como INAPS, responsável pela assistência médica, o IAPAS, que cuidava e administrava a parte financeira e cobrança das contribuições. E finalmente, em 1990, o IAPAS e o INPS foram fundidos, dando a origem ao Instituto Nacional de Seguro Social, o famoso INSS. Era o início da estrutura do que conhecemos hoje, um sistema nacional de repartição simples, onde quem está na ativa paga para quem já está aposentado. Ou seja, os trabalhadores ativos contribuem todo mês e o dinheiro entra numa caixa de forma unificada, né? E o governo usa esse esse caixa para pagar os aposentados e pensionistas dentro do mesmo mês. Então não existe aquela conta individual. O que você paga não fica guardado para você e vai, obviamente, direto para outra pessoa. E a sua aposentadoria no futuro vai depender das contribuições das próximas gerações. E aqui que no fundo o INSS parece mais do que uma pirâmide, né? Se a gente for pegar é uma pirâmide, se for mesmo, é uma pirâmide legalizada, porque esse modelo só funciona enquanto a base que é os trabalhadores ativos, for muito maior do que o topo, que no caso é os aposentados. E aí que está o problema, porque a cada ano, a cada geração tá se tá se encolhendo, tá reduzindo a quantidade de pessoas. E aqui eu quero colocar alguns dados para vocês, vocês entenderem o tanto que é chocante em relação ao sistema da da previdência. Porque em 1940, para cada idoso no Brasil havia 13 pessoas em idade ativa. Em 1970 já caiu para 10. Em 1990 era 8. Em 2018 esse número caiu para 4,8. E existe também projeções para 2060 é de apenas 1.65. Ou seja, daqui a 35 anos, cada trabalhador terá que sustentar quase um aposentado. A pirâmide etária brasileira está se invertendo, ou seja, mais gente vivendo mais tempo, menos jovem entrando no mercado de trabalho e obviamente você tem um modelo insustentável. Foi tentando lidar com esse problema que ao longo das últimas décadas o Brasil recorreu a várias reformas da previdência. A primeira grande reforma veio em 1998 no governo Fernando Henrique Cardoso, famoso FHC, com emenda constitucional número 20. Ela mudou a forma de cálculo dos beneficiários, endurecendo as regras para aposentadoria integral e também excluiu a chamada aposentadoria por tempo de serviço. Para o setor privado, teve uma substituição pelo critério do tempo de contribuição. Pela primeira vez começou a falar da idade mínima também, ainda que de forma mais tímida. Queria colocar uma curiosidade, porque antes da reforma da previdente de 1998, a aposentadoria era calculada com base nos últimos salários recebidos, ou seja, nos últimos 36 meses. O problema é que isso abria margem para várias distorções sérias. Ou seja, uma pessoa que contribuiu a vida inteira com base em um salário mínimo, por exemplo, podia assumir um cargo comissionado com salário alto nos últimos anos, como prefeitura ou Câmara Municipal. Isso acontece muito no Brasil, né? Ou seja, ela iria se aposentar recebendo esse valor cheio. Então, imagina, ela recebia um valor baixo ali no no início da sua vida e no meio da sua vida e bem no finalzinho ela arruma esse emprego de cargo comissionado. Então isso era uma forma de inflarmente o benefício, porque era totalmente desconectada da contribuição real feita ao longo da vida. Então imagina isso aumentava ainda mais os gastos do governo. Então o FHC colocou fim nisso. E se a gente for pegar outro exemplo, em 2003, no início do governo Lula, veio a emenda número 41. Ela alterou a previdência do setor público, estabelecendo regras também mais duras para servidores, instituindo o teto do INSS como limite para os novos servidores, que passariam a complementar a aposentadoria com a previdência privada. Foi aí que a reforma gerou uma das maiores greves do funcionalismo público e mostrou como mexer na previdência tem um custo político muito alto. Depois, em 2012, houve a criação do FRUN Presp, que é o fundo de previdência complementar para os servidores federais, tornando uma adesão quase que obrigatória para quem ingresse. A partir de então, a ideia era aproximar o regime de funcionalismo ao regime do setor privado, reduzindo, claro, a desigualdade e também os gastos futuros. Mas a abundância mais ampla e impactante foi a reforma da previdência de 2019 no governo Bolsonaro por meio da emenda constitucional número 103. Essa reforma instituiu de forma definitiva a idade mínima de aposentadoria, então seria 65 anos para os homens e 62 para as mulheres, com um tempo mínimo de contribuição de 20 anos para homens e 15 anos para mulheres. E também acabou com a aposentadoria apenas por tempo de contribuição e obviamente endureceu ainda mais a forma de cálculo do benefício e limitou o valor integral apenas para quem contribuísse por 40 anos e assim criou regras de transição para quem já estava no mercado de trabalho. Aqui eu também eu queria colocar uma curiosidade porque assim como já tinha acontecido a reforma de 98, a de 2019 também mudou a forma de calcular o valor da aposentadoria, como tinha falado anteriormente, mas ainda ela foi mais dura. Agora, o cálculo passou a considerar toda a média dos salários ao longo da vida, sem mais excluir os 20% menores salários, como era feito antes. Isso fez com que o valor final das aposentadorias ficasse menor para muita gente. Imagina uma pessoa que passou grande parte da sua vida ganhando R$ 2.000, mas teve alguns anos de melhora, ou seja, começou a ganhar ali 5, 6, 7.000, mas aqui eu vou dar um exemplo de 6.000. Antes o salário mais baixo era desconsiderados e isso ajudava a puxar a média para cima. Com a nova regra, todos os salários entram no cálculo, inclusive os mais baixos, o que derruba a média final. A ideia era justamente evitar que alguém se aposentasse ganhando mais do que contribuiu durante a maior parte da vida. Então, imagina o FHC, ele mudou o cálculo, né? Ele tirou ali os últimos 36 meses de salário. Então, geralmente a pessoa, vou imaginar que ela ganhava um cargo político ali comissionado e aposentava com aquele valor. Agora com o governo Bolsonaro foi a média, né, média aritmética. Então, a pessoa entrou como estagiário, começou ali na no início ali da sua vida no mercado de trabalho, mesmo assim vai pegar a média de tudo, mesmo um dia ela se tornando diretor. Então, obviamente isso reduz um pouco o cálculo, porque você pegar a média aritmética isso reduz o cálculo final das aposentadorias. E depois dessa mudança, o governo estimava na época uma economia cerca de R 800 a R 900 bilhões deais em 10 anos com essas mudanças. Um número expressivo, mas que precisa ser colocado em perspectiva. Apenas o déficit anual do INSS somado aos regimes próprios já ultrapassa R$ 300 bilhões deais. Ou seja, mesmo com a economia projetada, o sistema continuaria no vermelho, apenas menos fundo. E na época ainda houve debate sobre a capitalização individual inspirada no modelo chileno, que foi defendido até então pelo ministro da economia na época, Paulo Guedes. Uma observação, eu também vou fazer um vídeo também sobre o sistema de previdência e do Chile, que era interessante na teoria, mas na prática teve alguns problemas também. Eu vou trazer em outras segundas-feiras para vocês, que é dia de crise. Nesse sistema, cada trabalhador teria uma conta própria, acumulando a sua poupança para aposentadoria. A ideia era reduzir a dependência entre gerações, mas as críticas foram duras. O custo de transição seria altíssimo, pois enquanto novos trabalhadores poupam para si mesmo, alguém ainda teria que pagar pros aposentados de hoje, sem falar no risco das aposentadorias muito baixas para quem passasse nos períodos de desemprego ou então na informalidade. O fato é que todas essas reformas foram, no fundo, tentativas de ajustar as contas e segurar o sistema por mais alguns anos. Na verdade, nenhuma delas mudou a lógica central, a de que o dinheiro entra hoje, serve para pagar quem já está aposentado. E enquanto a pirâmide etária continua invertendo, a matemática não vai perdoar. A gente sabe que que é um grande problema. E para piorar, outro problema corrói o sistema, que é as famosas fraudes. O caso mais famoso é da Jorgina de Freitas, a ex-procuradora previdenciária, que entre 1988 e 1990 comandou um esquema bilionário de desvio de recursos. Estima-se na época que o rombo tenha ficado entre 1,2 e R$ 2 bilhões deais. Na época, ela foi condenada a 14 anos de prisão, mas só começou a cumprir apenas 5 anos depois. E mais recentemente, eh, a operação, entre aspas, sem desconto, revelou que existe algumas organizações que usava associações para descontar de forma indevida valores dos beneficiários em uma troca de suposto serviço. Estima-se também que mais de R$ 6 bilhões deais foram desviados dos aposentados e também dos pensionistas. Se você quiser aprender qualquer saída para você, você vai vir aqui a vp.com.br, clica no botão faça seu análise de perfil, preenche o questionário, né? Responde as perguntas com cautela, com calma. Eu vou entender qual que é seu momento de vida e eu vou te ensinar a investir no Brasil no mundo inteiro. Raul, sinto muito te dizer, né? Eu não tenho patrimônio aqui de 2, 3 milhões, 5 milhões. Eu não tô no lugar para fazer curso. Tem lugar aí me oferecendo para tomar conta do meu patrimônio, etc. Na UVP a gente acredita num cenário um pouco diferente. A gente tem consultoria para patrimônios gigantescos. Ente é dono da UVP Capital, consultoria top um do ranking do BTG Pactual, que é o maior banco de investimentos da América Latina. A gente tem isso também. Só qual que é o ponto? Se você entrar para se educar na UVP e você aprender, eu consigo gerir sua carteira muito melhor. Não é que a gente não tenha consultoria, a gente tem. Só que a gente prefere que o aluno entre primeiro na escola, aprenda. Essa arrogância de não quero aprender, sou rico demais para aprender. É isso que te faz ficar na mão de outras consultorias, que o cara tá te enganando, tá te passando para trás. Então aqui não, aqui você primeiro aprende, a gente te ensina tudo que é necessário para cuidar da sua carteira, depois se você quiser, eu pego ela para cuidar para você, para te economizar tempo. Então para quem tem mais dinheiro também funciona, para quem tem menos dinheiro funciona. O caminho inicial é a educação. Não adianta nada você ir no lugar que tá fazendo o melhor trabalho do mundo se você não tem confiança naquele trabalho. É por isso que os nossos clientes não migram para lugar nenhum. O cara tem confiança no trabalho que a gente tá fazendo, porque ele aprendeu. Só que o Brasil não está sozinho nesse desafio. Como eu tinha falado anteriormente, o Chile é, por exemplo, ele adotou nos anos de 1980 o sistema de capitalização individual. Isso aumentou a poupança nacional, mas gerou aposentadorias muito abaixas de daquelas pessoas que contribuía pouco. É porque obviamente a capitalização se podia colocar às vezes em renda variável, então era é meio complexo. No vídeo que eu vou fazer para vocês, vocês vão ver o tanto que que foi ruim a previdência do Chile. Já a Grécia é um outro exemplo de país que ignorou a mudança demográfica por tempo demais, acabou quebrando em 2008 e foi obrigado a fazer cortes muito brutais ali nas aposentadorias. Eu vou até deixar um card que eu também falei sobre a Grécia, eh, não só questões de aposentadoria, mas também tem muitas políticas heterodoxas também que, enfim, foi muito ruim na época para ela. E se a gente for pegar todas essas observações e olhando paraa frente, sem uma reforma estrutural, o INSS vai precisar de cada vez mais dinheiro do tesouro, ou seja, ou faz cortes de áreas essenciais, cortes de gasto, ou então aumenta os impostos. E a gente sabe que nenhuma dessas opções politicamente é fácil. E nós sabemos que ignorar a existência do problema é a forma mais eficiente de potencializar suas consequências no futuro. Portanto, é importante reconhecer o modelo do INSS não funciona como uma poupança individual, mas sim como um sistema de repartição, com características semelhante a uma estrutura de pirâmide, uma estrutura que só se mantém porque milhões de pessoas ainda contribuem, mas esse número vem caindo ano após ano. E mais cedo ou mais tarde, todos nós teremos que encarar a pergunta que ninguém quer ouvir. Não é quanto você vai receber, é se vai receber. E assim a gente encerra mais um episódio do segundo é dia de crise. Eu espero que vocês tenham gostado e não se esqueça de curtir o vídeo, se inscrever no canal e, claro, me contar aqui nos comentários o que você tem feito para não depender do INSS na sua verícia. Porque a gente sabe, né, que acreditar no governo é apostar no escuro. E nós aqui da VP Capital estamos aqui para te ajudar a construir um futuro financeiro sólido e também tranquilo. Então, um abraço e até o próximo vídeo. Até mais.

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