ZÉ ARIGÓ e Dr. FRITZ – o MAIOR MÉDIUM DE EFEITOS FÍSICOS – Leida Lúcia
0Que alegria de viver. Eu sou o Guru de Malá e você está assistindo ao vivo ao Paranormal Experience, a experiência Paranormal. Hoje um dia incrível, né? Vamos saber coisas que ficavam escondidas. Poucas pessoas sabem sobre esse assunto. Então vai ser um dia muito, muitíssimo interessante, ao vivaço, né? Isso que é o mais interessante de tudo. Quero falar da imersão crística. Olha só, para você que quer curtir no conforto da sua casa, você vai ter as seis palestras, os seis e-books, mas o vídeo inteiro remasterizado, os intervalos foram cortados, então você pode assistir do jeito que você quiser, como você quiser. Você pode ver a Marta Siqueira, pode ver o Júnior Legrazi, pode ver o Guru, o Alê, o Otávio Leal, a Suzi Mariá. Tá incrível. Você escolhe, assiste, pode estudar com ebook. Muito, muito legal. tem no QR code ou no link da descrição do vídeo. Tá completinho, não é isso, meu querido coirmão Alexandre Sherminator? Tá maravilhoso. E todo mundo que foi no evento e também que assistiu online ou que pegou os ebooks e essa versão que tá remasterizada, editada, todo mundo simplesmente ama. Realmente o conteúdo tá incrível, tá bem completo e tem muita gente pedindo pra gente refazer agora, criar uma nova imersão crística de novo. Eu acho que esse é um evento, guru que a gente vai repetir ele todo ano. Ele é incrível. Ele é incrível. Foi muito impactante. Então você pode levar ele pra tua casa como antigamente, né? Comam seus DVDs e colocavam lá na prateleira. Agora tem aí esse streaming. Você compra e fica com isso. E olha só como estou bem vestido com a minha queridíssima Insider. Maravilhosa, né? Tecnologia em qualquer situação. Hoje de manhã eu tive que sair correndo, falei: “Ah, meu Deus, eu acordei atrasado, já coloquei a minha insider, tô bem vestido com o meu básico, nada básico e vou que vou ali tranquilamente, porque eu sempre estou de insider e isso me deixa feliz e contente, né? Você vai desbloquear o cuponzão aqui, né, de desconto da Insider, seu Starter Pack. Se você clicar no link da descrição do vídeo, você já vai direto com o cupom aplicado. E antes mesmo de eu apresentar minha querida convidada, que é a Lei da Lúcia, eu vou presenteá-la aqui, ó, com uma insider feminina para você, ó. Ah, muito obrigado. É muito bom. Aí, pode olhar, se quiser, dar uma olhada na cor. Pode claramente ali, ó. Um tecido muito bom. É muito maravilhoso ali, ó, que é a nossa queridíssima Insider. Ai, que linda. Olha só. É isso aí. É lindo. Adorei. Então, tá bom. Maravilha. Você vai usar e vai ser feliz com a Insider. É isso aí. Dado esses recados, vamos começar agora, né, meu querido Sherminator? Vamos lá. Vamos lá, querido guru, porque o episódio de hoje ele é fundamental, ele é de extrema importância. A gente nunca abordou o Zé Arigó aqui em profundidade e a gente trouxe uma pessoa que foi extremamente próxima do Zéigó. E eu também estive com o filho do Zé Igual lá em Congonhas. Sne Sydney. Com o Sydney. Exatamente isso. Depois a gente vai mostrar umas imagens, mas o episódio eu gravei quase que um documentário lá com o Sydney, acho que de 1 hora e meia mais ou menos, ou 2 horas. E a gente vai exibir nesse domingo, certo? A gente vai mudar a programação da semana e vai exibir esse documentário na íntegra com o filho do Zerigó, que é o Sydney. Vai exibir na íntegra no domingo. Esse documentário que foi gravado lá na casa do Sydney lá em Congonhas, que é a cidade onde o Dr. Frit se manifestou através do Zerigó. Então, antes da gente começar, conta um pouco da sua história, né? Vamos começar do básico aqui pra gente entender, porque a gente tá falando de Zarigó e tem um documentário com o filho dele que a gente vai passar nesse domingo agora, mas tem você como uma pessoa muito íntima que presenciou tudo. Então a gente pra nossa audiência, a gente queria que você se apresentasse um pouco, contasse um pouco da sua história e de tudo que você viveu. Eu, na realidade, eu comecei muito criança ainda no no trabalho doigó. Porque eu eu estudava no fazia o primário, né, no grupo escolar de Barão de Congonhas. E aí eu ia para minha casa, terminava a aula, estudava de manhã, ia para casa almoçar, chegava em casa, almoçava e fazia marmita pro meu pai. Minha mãe fazia marmita para eu levar na casa do Origó, porque antes era na casa dele que ele atendia, não era, não tinha o centro ainda. E aí eu ia todos os dias a levar marmita pro meu pai e ficava lá. E eu ficava tão empolgada de ver aquelas cirurgias, eu não queria vir embora. Aí eu falei pro Dr. Filho, deixa, deixa eu ajudar aí. Ele falou assim: “O dia que você fizer 10 anos, você tá muito nova. O dia que você fizer 10 anos, deixa você começar. Aí no dia 31 de outubro, né, meu aniversário, eu cheguei lá, falei: “Tô fazendo 10 anos hoje, daí eu posso começar?” Aí ele falou: “Começa por essas cartas”. Eu recebi aqueles aquelas sacos de carta do mundo inteiro, né? Muita carta. E eu abri aquelas cartas, fazia aquela relação enorme. Uhum. E ia ia lendo aquelas cartas, marcando no papel o fazer relação enorme com o nome e idade das pessoas. Só só nome e idade. Não punha doença, porque ele sabia, não precisava falar para ele que que a pessoa tinha. E aí quando terminava o última pessoa da fila, eu ficava lá com ele, ia lendo para ele o nome das pessoas e passando as a as a não passava as doenças, que ele já sabia, né? Então eu ficava lá fazendo isso até que depois aí quando eu fiquei mais um mais paraa frente, aí eu comecei a ajudar diretamente no centro. Eu ia para lá todos os dias. Eh, não ia, não ia de manhã porque de manhã eu estudava no colégio. Eu ia depois do almoço, almoçava e ia para lá. Todos os dias eu ficava lá ajudando. Aí eu ajudava a datilografar receitas porque as letras dele ninguém entendia, ninguém, nenhum farmacêutico entendia a letra dele. Era só do alemão. Do alemão. Ninguém entendia a letra dele. Tem a cópia da receita aí dele com a letra dele. Você tem? Tenho. Nossa, a gente vai querer ver agora. Pode ser. Podemos ver um monte de foto aqui que no caso é o Dr. Frits, né? O alemão que a gente fala. É. Ixe, agora pode procurar tranquilo. Vamos só dar uma contextualizada aqui, né? O o o Zé do Arigó é um médium, né? Muito famoso. Sim. Que todo mundo conheceu pela televisão. Acho que apareceu no Fantástico e apareceu em todos os canais, todos os canais de televisão possíveis, imagináveis, né? Nós estamos falando ali da década de 60, acredito, mais ou menos, né? Não é isso não. Ele começou em 1950. 50 50 até 71. Até 71. E ele, né, mediunicamente assumiu Dr. Fritz, não é? Que fazia curas até então milagrosas, né? Era um negócio absolutamente fora de tudo que se conhecia. Todo mundo já ouviu falar alguma coisa, né, Alê? Assim, do Dr. Fritz, do Zé do Arigô. É assim, eu tenho quase certeza de que a primeira manifestação do Dr. Fritz no no mundo foi através do Zerigó. É isso. É isso. Ou seja, hoje é muito comum a gente ir num centro espírita. Muito comum também não, assim vai, mas é comum você centro espírita. Então tem centros espíritas que normalmente o Dr. Fritz opera. Uhum. Se você, quem tá em casa, né, quem vai em centro espírita, já conseguiu em algum momento encontrar um médium que atende então pelo nome do Dr. Fritz e que a gente até conversou já com Ricardo Melo. Acredita-se então hoje que Dr. Frit se tornou uma falange? Sim, uma falange de espíritos que não é apenas aquele único primeiro espírito, é uma falange de espíritos de doutores. Uhum. Que tem atuado em determinados centros espíritas pelo Brasil, centros ecunmênicos, espiritualistas, não é? Então, Dr. Fritz surgiu com o Zé Dorigó. É verdade. Primeira vez que foi falado. Médium. É, foi o primeiro, foi o primeiro médium da história em que Dr. Fritz se manifestou. Sim. Já? Então isso por si só é um fato relevante, extremamente relevante. É verdade. E que deu origem também a essa, a gente pode chamar de falange, dos médicos alemães. Uhum. Que a gente tem uma série de médicos alemães que trabalham em centros espíritas. Certo, Leida? Certo. Isso mesmo. É que que eu tô procurando aqui? Você tá procurando a carta. A a carta original. A carta. Receita, receita, receita. Receita. Tem tanta foto. Deixa aqui. Você quer colocar aqui na mesa para facilitar? Pode colocar. Nossa, tem muita coisa maravilhosa aí. Tem muita foto aqui, ó. Vamos ver aqui. Pode colocar aqui. Reviscou cruzeiro. É jornal. Tudo reportagem dele. Todo. Você tem todas as as documentações, né? Tem tudo. Caramba, que loucura. Eu ainda deixei um monte de coisa em casa, não trouxe não. É aqui, ó, em Goiânia. Eu peguei um aqui aleatório, hein? Ó, vamos ver aqui, ó. Eh, eh, em Goiânia, 1000 congressistas médicos e 300 especialistas brasileiros estudam a chamada síndrome de pânico. Nome pomposo, recente da obsessão. É muito bom esse título aqui, ó. Ele botando o olho, o olho da pessoa para fora, ó. Aham. Aham. Enfiava a faca e botava o olho para fora para operar. Para operar. Então aqui a dona Leida Lúcia tem vários. Você tem essas fotos originais aqui dessa aqui? Colocar não. Essa aí eu tirei do tirei de um livro, tá? Tô vendo aqui, ó. Romaria, a nova atração de Congonhas, portal de entrada do Senhor de Bom Jesus de Matozinha. A a reportagem tá dentro, né, Digó? É, é que Congonhas, né? Eh, cidade turística histórica, né? Tem lá a capela, né? Uhum. A basílica do Bom Bom do Bom Senhor Jesus de Matozinho. É que ele tá operando o pé do japonês. Nossa, que interessante essa aqui. A cidade dos profetas. Publicação municipal de Cultura Turismo de Congonhas. É, a gente tá lendo aqui umas coisas da época que é muito interessante, né? Porque é a cidade de Congonhas do Campo. É isso. Não tem mais campo. Faz tempo que tirou. Agora é Congonhas. Só Congonhas. É, mas aqui no jornal antigo tá aí. Congonhas do Campo. É, Congonhas do Campo. Retirou faz tempo. Aqui ele com JK, ó, o presidente da República. Tem um alejadinho também lá em Congonhas, né? As obras aquele comongular, o presidente Jongular. Ó, então aqui, ó, nós temos aqui o Zé do Arigi. Então nós temos aqui um relato histórico, né? Fotos aqui, ó. Aqui com Roberto Carlos. Hum. Aqui, ó. Deixa eu deixar. Tá vendo aqui, ó? Foto original. Foto original aqui para vocês verem, ó. Dos presidentes. JK e João Gular. Aqui o JK estão almoçando aqui. Essa foto aqui tá boa também, ó. Essa foto aqui que quem seria essa aqui? Essa aí a de óculos escuro, é a tia dele. Ah, tá. A tia. A outra é a senhora, uma senhora chamava Iolanda Ansará. Era uma mulher riquíssima. Ela era a mulher mais rica do estado de São Paulo. Era ela. Essa aqui é alemã. Não, ela não. Ela chamava Yolanda Ansará. Aham. E ela que levava eh na Páscoa ela levava caminhões e ovos de Páscoa para distribuir pr as crianças. No Natal levava, ela tinha camisaria, levava aquele monte de camisa, levava tudo pros pobres. Eu lembro, o Sidney me contou disso aqui. Vinha caminhões inteiros de ovos de chocolate chocolate. É, era ela que levava. Era ela. Ah, então vou ter usar para ilustrar o episódio dele, que essa foto aqui é importante. Uma foto. Eu tô colocando aqui que a gente já viu. Esse aqui com Selmo Duarte. Anselmo Duarte. É, foi ator. Foi da Foi ator, né? Sim. Famoso. Famoso. É. Nossa, qu dá para dá para fazer um museu com isso aqui, hein? Da. Esse é o padre Virgílio que era amigo doiga. Só teve esse padre que foi amigo dele porque o resto perseguiram perseguiu demais, né? Esse é o padre que aparece no filme? Eu não lembro mais do filme. Eu não lembro mais. Eu acho que sim. Eu também não lembro. aquele fazendo cirurgia no olho. Ah, essas cirurgias aqui eram muito comuns, né? Era que acho que que você mais deve ter ajudado ou não. Hã, no olho. Na televisão sempre aparecia muito essa cirurgia. É, no olho, feiava a faca, botava o olho para fora. Isso que eu vou perguntar. Você foi ajudante dele dos 10 anos aos 23. Você ficou 13 anos. ajudando o o Zé Arigó. Isso. E a primeira vez que você viu, você não ficou com medo dele passando faca na no olho das pessoas? Ele fez o meu. Ele fez, não que eu não acreditasse, mas é tinha um pessoal lá que não acreditava. Sim, claro. Então ele pegou, nem perguntou se eu queria, ele me pegou, encostou na parede, pegou a faca em cima da mesa, enfiou no meu olho, botou meu olho para fora para eles acreditarem, né? E aí e ele falou assim para mim: “E desse desse olho que que eu fiz essa faca, você nunca vai perder visão dele. Eu não perdi de nenhum. Eu tenho 78 anos e não uso óculos nem para perto, nem para longe, graças essa aquela faca que ele enfiou no meu olho. Você vê que loucura. E hoje todo até até o Sherminator tá com, né, para enxergar de perto, de longe, com 42 anos. Pois é, eu enxergo. É, foi bom, né? Valeu a pena. Porque eu levava um susto que ele raspava a faca assim, né? Eu falava: “Meu Deus, como que ele faz isso?” É interessante. Tô vendo aqui no jornal aqui, eh, diz aqui Zerigó, o médium que movimentou Congonhas impressionou o mundo. O mundo. É, impressionou mesmo o mundo. E foi lá a gente de todos os países, todo lado e a gente era muita gente. É, eu tenho uma sensação de que a gente meio que esqueceu já de Zerigó. A gente esqueceu. Ah, não esqueceu. Ninguém mais fala nele. Ninguém mais fala. É verdade. Não é. Fala-se muito de Chico Xavier. Mas era igual aqui. Eles inclusive eram contemporâneos, né? Eles se conheceram, se visitavam. É, a gente fala muito pouco em próprio Sidney, que é o filho dele, falou assim, ó, poxa, a, né, eu falei, pô, tô aqui em Congonhas, que é um é um um lugar importantíssimo, sim, né, pro tanto pro espiritismo quanto pra espiritualidade. É um fenômeno e até pra Igreja Católica, né, tem as obras do Aleixinho, né, tem aquelas obras lá maravilhosas. Então ele é internacionalmente e aí então aí aí eu perguntei para ele, pro filho do Zéigual, eu falei: “Cara, como é que é o pessoal aqui? O pessoal, né, tem uma memória, homenageia o seu pai?” Daí falou: “Não, aqui todo mundo esqueceu, lembrou por causa do filme, é verdade. Que fez um relativo sucesso, né?” É verdade, é verdade. Isso é verdade. O filme foi, o filme foi interessante. Aqui, aqui na, no salão que as pessoas esperavam para ser, para ser consultadas, tinha uma pia enorme, uma pia que as pessoas botavam água pro frigidificada na naquela pia. E oigó subia naquela pia para falar com o povo. Ó, ele tá em cima de uma pia da cozinha. Aqui no caso é o Dr. Frits. Não sei se o Dr. Frits falando aqui. É o Dr. Frits, mas subia na pia. Aham. Uhum. É que dá para ver que a feição dele tá bem diferente. É, dá para ver que tá bem diferente. Ela é diferente. Essa aqui eu vou contar a história dela. Essa moça aqui é de Congonhas. Hum. Ela ela com 2 anos de idade ela teve peritonite. Ela foi desenganada pela medicina e ela ficou no hospital entre a vida e a morte. Aí a o médico falou pra mãe que que ela não tinha jeito, que ela ela tinha dois dois a três dias de vida, que não tinha mais o que fazer por ela, essa moça aí. Uhum. Aí ela pegou e aí a mãe pegou, ficou desesperada, né, falando, o médico falou que ela ia morrer. A mãe arrancou a criança da UTI escondida dos médicos e levou ela direto pro centro em Congonhas. Chegando lá no centro, o Dr. Fits fez uma a deu a medicação para ela e ela foi para casa, fez tudo direitinho. Aí ela tá aí, ó. Aí ela tá é funcionária da prefeitura em Congonhas. Tá viva aqui. A gente não vai mostrar pessoas só para não expor mais. É um caso que então tá mostrando a foto de uma pessoa aqui, tava desenganada pela morte. É, vamos mostrar um trecho que eu separei da entrevista lá com o Sidney, só pra gente contextualizar, pras pessoas entenderem. Então, é um vídeo que eu separei só alguns trechos. Pode colocar na na tela inteira enquanto a gente vai procurando mais materiais aqui. Só para as pessoas entenderem então essa visita que eu fiz lá até Congonhas. E agora vocês vão ver exatamente então o filho do Zé Arigó contando as histórias do pai. Eu gravei um documentário de 2 horas que vai ao ar no domingo agora. Então tem um clipe de 5 minutos com alguns momentos que eu separei que eu achei relevante. E aí a gente já volta para cá com a Leida. Fala pessoal, tudo bem? Tô muito feliz de estar aqui em Congonhas, Minas Gerais. Fiz uma viagem lá de São Paulo para encontrar aqui o filho vivo do Zéigó, que é o Sidney Freitas. Tudo bem, Sidney? Como é que você tá? Tudo bem. Obrigado por receber a gente aqui. É um prazer muito grande. Eu que agradeço a sua presença aqui. É com coração cheio de alegria que eu recebo aqui. Mas a vida dele desde pequeno ele é acostumado a trabalhar. Mas muito novo ele começou a ter problemas, né? Ele ouvia vozes, aquela voz começar a perturbar ele. Uhum. E ele ficava louco com aquilo. Ele chegava paraa minha avó, fala assim: “Mãe, mãe, mãe, pelo amor de Deus, mãe, tem uma voz aqui entrando dentro do meu ouvido. Tá entrando dentro do meu ouvido, mãe. Tá me deixando doido, louco. Ó, o primeiro que eu vi realmente cirurgia, cirurgias pequenas, eu cansei de ver. Isso eu vi a todo momento, essa cirurgia de vista, ele enfiar a faca, puxar o olho da pessoa para fora e tirar a catarata, né, com a tesourinha. Mas uma essa cirurgia que eu vi de uma senhora foi dentro da minha casa, né? Eu tinha 8 para 9 anos de idade. Ele colocou uma porta no chão, uma porta solta, colocou no chão assim, colocou um lençol e mandou aquela senhora deitar ali. E ela morrendo de dor, ela sentindo dores terríveis. E a minha tia Delfina ajoelhou e ficou segurando a cabeça dela. Aí ele pegava um feixe de algodão assim, ó. com a mão assim, ó, o olho fechado, ele pegava, espremia, saía um líquido esverdeado, sabe? E espremia na barriga daquela pessoa, sabe? pegava, tirava o crucifixo, mandava a pessoa beijar o crucifixo e punha o crucifixo em cima da barriga da pessoa e guardava o cruz fixo. Aí vinha com a faca ou o que tivesse. Podia ser faca, podia ser canivete, podia ser uma gilete que ele tivesse ali na mão e começar a cortar. Eu lembro que ele começou a cortar com a facilidade, então ele tava cortando, se não me engano, com uma gilete. Eu ficando, fiquei vendo aquilo ali pelo buraco da da da fresta da porta, né? Aí ele enfiou a mão dentro da barriga da mulher assim, começou a colocar algumas coisas pro lado assim, depois enfiou a mão novamente, tirou um mioma, é um tumor, mas era desse tamanho assim, ó. enorme, mas enorme, sabe? Ele tirou, cortou aquilo, colocou do lado, aí chamou o Zé Nilo. Zé Nilo, Zé Nilo. Zé Nilo é o pai da leida. Ó, o Zé Nilo veio, meu Dr. Frit apertava assim, ó. Apertava a barriga assim. Aí o Zé Nilo vinha com esparadrapo largo assim e punha na mulher. Aí punha assim e punha na mulher, né? e a mulher acordada conversando. Eu fiquei com tanto medo quando ele abriu a barriga da mulher que eu fiz xixi pelas pernas baixo e saí correndo. A dona Ema, que era dona da Companhia Antártica de Cerveja, ficou louca, uma alemã. Ela veio para cá para agradecer. Quando ela chegou para olhou pro Dr. Fritz, Dr. Frits começou a falar com ela em alemão. Aí começaram a conversar em alemão, que eles eram praticamente da quase da mesma cidade, né? E riram. E ela ficou louca com meu pai, ficou louca. E o Valdo Vieira, que vinha muito aqui, conheceu a esposa dele através do meu pai, que era filha da dona da companhia tática de cerveja da alemã. Da alemã. E eu conversei várias vezes com ele, perguntei para ele por ele condenou meu pai. Falei: “Só, não tinha como não condenar seu pai”. Hum. Eu não o condeni por charlotanismo porque não achei nada que não achei nada de charlotanismo que ele fazia. Ele foi condenado por exercício ilegal da medicina que as próprias pessoas que iam lá a favor do seu pai foram curados, mostravam que ele exercia medicina sem sem ter diploma. Então isso aí eh eh eu não tinha como fugir disso. É a lei, a não ser que mude mudasse a lei, não tinha. Eu tinha que aplicar uma sentença e apliquei a sentença. Falou com eles, ó, pode algemá-lo e levá-lo pra cadeia lá de Lafaete para não causar tumulto aqui em Camboense. Leva eles lá para conselheira Faete. Aí o o carro falou assim: “Ó, doutor, eu perco minha farda, doutor, mas eu não ponho a mão nesse homem não. Pelo amor de Deus, doutor, não faz isso comigo não. Eu pego minha farda, mas não põe a mão nessa. O guarda fez a mesma coisa. de um rapaz estudante de medicina no cérebro e raspou a cabeça do rapaz aqui e fez, pegou essa furadeira, furadeira comum, começou a fazer, abriu um tampão aqui na cabeça do rapaz aqui, ó, assim, tirou aquele aquele pededaço do osso, pôs em cima da de um gás, né, numa vasilha, pegou um sugador e sugador dentista colocou ali e começou a mexer com as pinças lá, os pissuri, né, e de luva, tirou o tumor, pegou aquele tampão, colocou ali, pôs um esparadap e falou com ele que ele tinha que ir para hospital fazer um outro tampão de platina, porque aquilo ali não ia segurar não. Ele tinha que ir para hospital para fazer o tampão de platina, que aquilo não fazia não, mas o cara só andando. Vi essa cirurgia que foi fantástica. Voltamos aqui ao vivo, vocês viram o trailer, então vou deixar bem claro para vocês. Domingo agora vai na íntegra todo esse material extenso exclusivo do Paranormal Experience, né? Um um brasileiro, o Zé Arigado pela NASA, tava conversando aqui, recebeu carta do presidente americano Richard Nixon. E nós temos esse documento aqui para mostrar para vocês em primeiríssima mão. Tem fotos absolutas aqui, ó, do a gente vai contar as curas do Zé do Arigó. Incrível, incrível. Vamos começar com essa do Nixon, meu querido Sherminator. Tem a carta do Chico Xavier escrita aí, a cópia. Tem muita coisa. Separou um material muito incrível e nós vamos postar na íntegra para você ler com toda calma e paciência no grupo secreto. Aqui nós vamos mostrar, claro, para vocês. Quem for adepto lá do grupo secreto vai poder ler, reler tranquilamente todo esse material coletado aqui pela Leida durante a vida toda. Esse esse que é recorde aqui é do apoia-se, é isso? Isso. Então o que acontece? Eh, tem um monte de material aqui que não daria pra gente publicar. Por exemplo, esse aqui, ó. Vou vou tampar aqui, ó, só para vocês entenderem que ele tá fazendo uma cirurgia no olho, no olho de uma pessoa. Tem várias outras aqui, mas tá fazendo em loco, vocês vão ver tudo. Para quem for curioso, a gente não pode mostrar, senão a live acaba na hora. Pxum. É, por essa aqui, ó. Jesus. Essa não. Eu vou, essa aqui eu vou tampar, ó. Calma. É só dá, não dá, não dá. Essa aqui, por exemplo, então a gente vai, eu vou postar na íntegra todos esses materiais aqui lá no, no Apoia-se, então, porque lá tem uma página no Apoia-se que a gente consegue é postar esse material todo. Agora a Leida, ela pode falar sobre o que a gente tá vendo aqui. Conta o que que a gente tá vendo aqui falar? Pode, não tem problema. Pode mostrar. Ah, tá. Não, ele pegava a faquinha, tinha uma faquinha que ficava na na mesa dele, ficava sujo de poeira lá, ficava lá. Ele pegava a faca, encostava a pessoa na parede, enfiava a faca, punha o olho para fora e operava, tirava catarata, fazia assim e deixava a faca lá e deixava o pessoal com a faca enfiadora lá dentro fa pendurada dentro do olho, dentro do olho ia lá lá fazer as coisinhas dele, entender as outras pessoas. É. E ela ficava lá, cara. Isso, isso era uma das coisas que eu lembro, era criança, né? Acho que eu vi no Fantástico, sei lá, e me apavorava, porque eu falei: “Meu Deus do céu, eu pensava: “Como é que um cara faz um negócio desse” e as pessoas ficavam aqui, ó, por exemplo, peguei aqui a de forma aleatória, saiu uma matéria no Japão, né, falando dos dos milagres de cura do arigó aqui. Olha que coisa muito lou para ler ninguém consegue. Não, aí a gente só imagina o que tá escrito. O Alê vai colocar aqui na na íntegra lá no grupo se porque não são imagens assim impossíveis de ser mostradas na íntegra, né? Esse aqui é filho dele, o Aroldo. A filho do Igor. Uhum. Uhum. É filho dele. Eu lá outra japonês. Muito legal. Fala aqui da carta então, guru. Carta do Nixon. Então, conta essa história, Leid. Daí eu mostro eh a carta. Conta aí que que aconteceu. Chegaram e contactaram lá dos Estados Unidos. É, ela me escreveu pedindo que eu pedindo que eu mandasse pelo correio uma receita para ela. Uhum. E aí eu entrei na fila, porque tinha que entrar na fila, na fila que fazia corrente, né, espiritual. A gente entr entrei na fila, peguei a receita, e botei no correio e mandei para ela. É. Você tava falando com a mulher do Richard Nixon. A filha ou era mulher dele? Não, não era mulher dele. Eu não lembro o que que ela era. Não lembro mais. E aqui tá a tá a carta inglês. Uau! É que tá meio difícil de ler aqui. Da da a única coisa que eu consigo ler aqui é USA, North America. Eu acho que é Austin Burn. Austin New York. New York. Dear Leida, ela escreveu para você, querida Leida. Também é querida. De querida, né? Seminary Streets. O Seminat Street. Ó, você que é bom de inglês, ó. Thank you very much for your letter. Isso até eu sei traduzir. Muito obrigado pela sua carta. Uhum. I’m sorry. Ixe, eu não entendo a letra. I’m sorry to. Não dá para entender. Tentar tirar uma foto e ver se o chat GPT ajuda aqui. Aí. Ah, eu acho que eu me sorve por a carta não ter chegado mais cedo. Eli. É isso aí. Aí, The Cross One point 1,50, não sei. Bom, tem as, é uma dosagem, era isso que era é aqui tem umas dosagens aqui, né? Então ele passava receitas também. Era isso? Ele operava e passava receitas, tudo mediúnico, assim, né? tudo mediunizado. Mas essa essa carta aqui é, pera aí, deixa eu ver esse aqui. Sincerely yours lorin. Ah, não sei que que coloca no grupo secreto aí, vê se alguém consegue ler que tá a letra de médico. New Orl Gampson Street Monastério. É que eu acho que tem duas cartas diferentes aqui. Não, aí é uma carta só. É uma carta só. É envelope, né? É verdade. É a mesma carta. Uhum. Mas é que não dá para entender. É o o Alê tá separando aqui. Ele vai a gente vai ver a do Chico Xavier Oleida. Como é que era o Zé do Arigó no dia a dia, assim, fora das operações pra gente matar essa curiosidade. Aí ele era uma pessoa alegre, divertida, muito brincalhão, né? Personalidade assim muito brincalhona. E era uma pessoa normal, né? Para normal. Era normal. E quando ele tava com o Dr. Fritz, ele mudava muito. Você já sabia? Mudava. Só de olhar na no rosto dele, transfigurava, mudava a feição dele. Impressionante. E e ele continuava falando em português ou ele falava alemão às vezes? Não, ele falava em português, mas arrastado. Arrastado. Arrastado. É. Um sotaque assim, né? Sotaque com sotaque bem acentuado. Bem acentuado. É. Você falou que nessa foto aqui tinha uma cura, né? Nessa aqui eu acho. Ah, é. Vou contar essa cura aqui. Essa essa mãe aqui, essa aqui é a mãe da da criança. Essa criança é doente. Essa criança tinha era de barbacena. Deixa eu mostrar e você vai contando. Pode ir falando. Essa criança que tá no colo do Arigor era de Barbacena. Essa aqui, ó. Essa aí. Isso. Essa aqui é o Arigó tá do lado. Uhum. Aí ela estava internada no hospital de Barbacena, o médico ligou pra mãe e falou assim: “Mãe, eu preciso falar com a senhora urgente. Seu filho não vai passar da noite de hoje, é o último dia de vida dele. Avisa seu marido que trabalha viajando, trabalha, trabalha é viajando. É trabalha e viajava muito o pai da criança. Chama ele que a criança não vai passar dessa noite. Uhum. Aí ela ela ficou tão desesperada que ela pediu o vizinho que ela levasse em Congonhas. Hum. Aí a o vizinho pegou, se prontificou, levou a mulher em Congonhas. Aí chegou lá, foi no centro da Ligó. Chegando lá o Dr. Frits, aí no meio da rua, o Dr. Frits pegou a criança, levantou, levantou a criança assim, ele fez assim com a criança, ó, era pequeno, 5 anos tinha. Ele fez assim, fechou os olhos, falou umas palavras em alemão que ninguém entendia, né? E aí quando ele acabou de fazer oração, é, o a criança gritou: “Mamãe, mamãe, estou te vendo!” Ela tava cega já por causa do câncer na cabeça. Nossa! “Mamãe, mamãe, estou te vendo.” É. E aí? A, aí foi aquela emoção. E a mulher desmaiou, aí ela tá desmaiada. Aí, você viu aí, né? A foto dela desmaiada. Deixa eu mostrar novamente. É meus. Ela desmaiou. Ela desmaiou. Ela não esperava que a cura seria daquela forma aqui, ó. É. É. A mãe desmaiou um dia para salvar o Ele ia morrer o menino. Ele ia morrer. Não tinha não tinha um dia de vida mais. E ele já ele que pediu para chamar. Quem pediu? O aigó. Ele falou: “Vai ter que mexer nesse menino aqui”. Foi isso a história ou não? Não. Ele levantou, ele pediu ajuda a Deus. Você pediu ajuda a Deus. pediu ajuda a Deus e Deus curou na hora a criança e ele saiu pô no chão, sa andando, sa correndo a criança. É, a mulher desmaiou aqui e a mãe desmaiou, ela não esperava que a cura daquela forma, né? Que foto histórica, hein? É muita história que tem aqui. É impressionante isso. Aqui temos uma carta então de Chico Xavier também que tá aqui que eu vou tentar ler aqui. Não, essa aí dá para ler. Essa aí dá para ler. Essa tá tranquila. Essa tá tranquila. Caro amigo José Pedro de Freitas, nosso querido irmão José Rigó, Deus nos abençoe. Com esta carta apresento ao seu coração amigo o nosso irmão ã Valfrido, né? Vanderlei Martinelli, Vanderlei, que leva a sua presença do seu filhinho Valfrido Martinelli Neto, que tem muita necessidade do seu amparo e da assistência do nosso benemérito Dr. Frits. Benemérito protetor. Ah, é Dr. frites para tratamento de saúde, certo de que eh o você ou doc, caro irmão, tudo fará conforte os deshom para auxiliar nosso menino. Tenho certeza que você fará tudo para ajudar, né? Conforme os desígnios de Jesus. Isso. Agora consegui. Para auxiliar o nosso doentinho e agradecendo desde já a sua atenção. Um grande abraço do seu irmão e servidor muito reconhecido, Chico Xavier. Então, pelo que eu entendi é que o Chico tá pedindo uma cura é para ser criança aí. para uma criança que é o Valfrido Martinelli Neto. Isso. Então ele tá é uma carta então aqui então uma carta diretamente de Chico Xavier para o Arigó pedindo uma cura para o Zé do Arigó para curar uma criança. Olha que interessante, que momento histórico, hein? É, foi muito lindo, né? O Chico Xavier no auge da sua sabedoria, pedindo ajuda de um outro médium, de um médium de cura, de um médium de efeitos físicos para curar uma criança. Curar uma criança. É isso. Fantástico isso. Aí tem aqui, né, ao caro, amigo, irmão José Pedro de Freitas, que é o José Arigó Congonhas do Campo Minas, por gentileza do nosso caro amigo, eh, nosso caro amigo, o Vanderlei Martinelli, assinado Chico Xavier, 1971, ele mandou de Uberaba. Olha só, a carta veio lá de Uberaba. Uberaba, 2 de janeiro de 1971. uma carta de Chico Xavier pro Zé do Origó e nove dias antes dele desencarnar. Dias antes, porque ele ele foi dia 2 de janeiro, né? Ah, é verdade. 2 de janeiro. Ele desencarnou dia 11 de janeiro, que de um ataque cardíaco, não? De acidente. Acidente. Acidente. É curioso que todos os médiuns muito poderosos acontece alguma coisa que desencarna rápido. É rápido, né? Não sei. É um mistério, né? A gente não sabe por, né, que acontece isso. É aqui, ó. A carta ali do eu tentei traduzir, o problema é pode dar um zoom aqui, ó. O que acontece é que a letra tá diferenciada aqui, difícil e acaba que o próprio Lens também que deram essa dica aqui não consegue converter, mas dá para entender alguma coisa e eu vou tentar ler. Então ele tá querendo assim: Prezada Leida de Oliveira, muito obrigado pela sua mensagem. Eu estou muito doente para respondê-la. Foi isso que tá escrito em inglês aqui, né? Aí rola alguma coisa que tá quase impossível de ler, mas dizendo que eh um frete que ela tentou mandar era muito caro, que custava uns 50, ela tentou mandar um de um, alguma coisa assim. Não, não, não tá impossível de traduzir. E aí tá agradecendo demais aqui. É, eh, fala um endereço em New Orleans, Luziana, atenciosamente, Lenin aqui, né? E aí tá falando alguma coisa de um monastério das Carmelitas. Isso ele não conseguiu traduzir nada, mas é o que fala aqui. É, é, eu acho que eh diz, ele tá passando o endereço do monastério das Carmelitas que fica em New Hapshire, na em New Haps Streets, New Orleans, né, número 16 USI. Então era para mandar o remédio para esse lugar. Provavelmente era isso. Era o endereinbert. E daí você diz que ela era sobrinha ou filha do Richard Nixon. É isso? Isso. É. Ela pediu um Então, eh, bom, você mostrou em alguma, tem tantas fotos aqui, né? Eh, o Roberto Carlos, né? O cantor uma foto. Só só deixa só responder uma coisa aqui que tem e o o povo tem um povo chato que é um povo inconveniente que adora encher o saco aqui na live. Hum. Eles adoram falar assim: “Ai, eles não estudaram, eles não estudaram convidados, mas ninguém estudou. A gente tá trazendo inédico. É o seguinte, é o seguinte. Primeiro ponto, deixa eu até esclarecer. Primeiro ponto é o seguinte: a gente não estuda o convidado. Manda ver. É a Mas por que que vocês não estudam convidado? Porque a gente deixa para descobrir o convidado junto com vocês. Exatamente. A gente deixa para descobrir o convidado junto com vocês, pra gente ter uma reação espontânea, claro, em receber algo inédito na nossa frente. Já começa aí, tá? Então a gente não estuda mesmo para que seja natural a nossa reação ao receber informações novas, incríveis, tá? Esse é o primeiro ponto. Segundo ponto que uma pessoa extremamente inconveniente aqui, obtusa colocou é o seguinte. O Alê não viu o filme? Não, ele não estudou. Eu vi o filme três vezes porque eu adorei o filme. O filme do José Rigó, que inclusive que inclusive está na Netflix. É bom. E é um filme muito bom que eu, se eu não me engano, foi feito pelo irmão do Danton. Foi o Danton Melo que fez o papel da Foi Danton Mello. Eu não sei se era o irmão dele que era tem um outro irmão que é o Elton. Celtono. Celton Melo Car lá quase chegou lá no filme dele. Então é isso aí. O Danton Melo fez e interpretou incrivelmente. Conversei com o Sydney sobre o filme, o Sydney, que é filho que vocês viram aí na nas imagens que eu coloquei, o Sydney esteve presente. Você participou também da leitura de roteiro? Porque o Sidney participou de tudo ele. O Sidney tava no nos bastidores inclusive do filme. É, tava tava sim. Você não participou, você não tava lá? Não, eu fui lá. Eu não fui lá não. Eu tava não sei. Você chegou a assistir o filme ou não? Eu vi. Eu assisti. Gostei. Gostei. Legal. Go. Tem a ver ou não? Não tem a ver. É claro que tem e tem a ver, mas assim, claro que muita coisa foi omestida, porque nunca num filme de 2 horas não dá para contar a história de 20 anos dele. Não dá para contar a história, né? Em duas horas. Não, mas tá bem. Acho que tá, tá bem colocado ali. Tá bem colocado. O inclusive o o Syney, né, que é o filho do Zerigó, eu acho que ele chegou a comentar de ter visto ou sentido a presença do Dr. Fritz nas filmagens. Ah, é? Ah, tá. E teve um momento, o Sidney me falou isso, eu não sei se ele falou em off, eu não sei se ele me falou em off. né, fora da câmera ou se ele falou na câmera, mas ele acha que teve um momento ali em que o Dr. Fritz entrou no no ator no Danton. Caramba. Ah, tá. Ele Ah, porque ele olhou pro Danton Melo, que era na cena do julgamento, hã, na cena do tribunal. Sei. E ele acha que naquele momento o Dr. Fritz incorporou o ator. O ator, que coisa, né? Incorporou e saiu. Hã. E porque ele olhou para ele. Ah, tá. Eu não sei, eu não sei como que ele me fala, se ele me falou na câmera, talvez esteja na na filmagem, não sei. Mas acho que ele me falou fora da câmera. Falou: “Eu acho que eu senti o Dr. Fritz lá no no rapaz. Rapaz, no ator. Ah, que legal, né? Que seria fantástico. Essa casa aqui que era o centro, ó. Aqui na esquina aqui que era o centro. Aqui que ele fazia as curas. É, aí ele fazia as curas. Então, vou mostrar aqui, ó. Exatamente. Aí, ó, bem no cantinho aqui. É, é o inverso, né? Aqui, ó. Dá para ver aqui. Não, começou na casa dele. Começou na casa dele. É, naquele tempo no Mas aí deve ter feito filas imensas. Fazia filas imensas. Incomodava os padres, né? Os padres não queriam aquela fila na rua. É verdade. É, os padres não queriam. Aí ele fundou o centro Jesus Nazareno. Ele e meu pai fundou, fundaram o centro. Hum. e começou a atender lá. Aí acabou o problema. Ah, lá. Mas aí lá e aí ficaram as filas no centro. É, ficava no centro. Como é que chegava para ser atendido com o Zé Darrigô lá? Como é que era? Se se eu chegasse, se ele tivesse vivo, eu chegava lá, pedia, era uma fila, tinha senha, como é que tinha? Não, tinha entrar na fila, né? Fazer, tinha vários bancos assim, né? Não tinha esses bancos assim compridos, sem sem costo. Sim. E vários bancos. as pessoas sentavam em fila, ficava esperando a vez delas. Aí entrava, fazia uma corrente dentro da sala do Dr. Frites e naquela corrente, naquela corrente que falava que era corrente que fazia, os espíritos examinavam as pessoas naquela fila na corrente. Uhum. E quando chegava na frente, aí falava pro Dr. Fiz a doença da pessoa, por isso que não perguntava que que a pessoa tinha. Ele os espíritos contavam para ele que que a pessoa tinha. É, deixa, deixa eu tentar eh traduzir isso pela, pela experiência que eu tive com o Sydney, então, tá? Então, eh, ele me explicou, aí de você complementa. Ele me explicou que ficava a fila, então, exatamente como era, e que na fila tinham vários outros espíritos de de médicos, isso que eram os assistentes do Dr. Freit. Isso. Eram vários médicos que e esses vários médicos espíritos já iam olhando um a um antes. Inclusive tinha um espírito de um médico e japonês, se eu não me engano. Dr. Tacarracha. É isso, não é? É. Dr. Tacarracha era um outro espírito. Era um outro espírito médico, médico que estava na equipe do Dr. Fritz. Aí todos esses espíritos iam passando nas pessoas todas. Quando chegava no Dr. Fritz, já incorporado, né, no Zé do Arigó, ele já sabia exatamente tudo que ele tinha que fazer. Então, a cirurgia era extremamente precisa e rápida. É isso, não é? É isso. É isso. É isso mesmo. Você via como era para você acompanhar, você conseguia perceber toda essa movimentação espiritual? Ah, conseguia, né? Conseguia, conseguia, sim. Era muito bacana. Quantos médicos tavam na equipe do Dr. Fit? Você que você eram 16 médicos. 16 médicos. Eu sei nome de alguns. Tem o Dr. Charles Pierre que é especialista em visão em vistas. Deixa eu vou até anotar aqui. Então vou então você tá falando o nome dos espíritos da equipe do Dr. Frit. É Dr. Charles PR. Charles PR. Charles PR. Olhos. Dr. Tacarracha é ginecologista. Tacarrache. Tacarracha. Dror Tacarrashi, que era o japonês. Me falou que tinha um japonês. Japonês. Japonês. Aham. E depois Tacarras. Ah, eu não vou lembrar o nome dos outros. Ah, mas já tá, já tá legal. Já tem, tinha um brasileiro, Dra. Aur Aureliano. Aham. Doutor Aureliano, que era o único brasileiro da equipe. Único brasileiro. Olha que curioso, né? É o único. É. E eu acho que isso é legal da gente da gente explorar. Por quê? Porque a gente acha que o espírito incorporado tá trabalhando. É, é ele é só é só o Dr. Fritz ali. E o Dr. Fritz ficou muito forte essa coisa, né? É Dr. Fritz, Dr. Fritz, as pessoas vão atrás de centros através do Dr. Frits. Esse centro tem o Dr. Frits, então eu vou lá. Mas na verdade era uma equipe, né? Grande grande era era literalmente um hospital. espiritual montad atendendo as pessoas ali. Atend as pessoas. Era isso mesmo. Isso mesmo. Você começou então com 10 anos lá. Com 10 anos. Conta a sua trajetória até os últimos momentos. Vamos lá. Vai pra gente ouvir tudo. Então, eu comecei, eu igual eu falei, eu ia fazer o curso primário, ia pra casa dele e ficava ajudando, né? Aí depois aí eu perguntei para ele que dia que eu podia, que dia que se eu poderia começar a ajudar. Ele falou assim: “O dia que você fizer 10 anos. E aí quando o dia que eu fiz 10 anos, dia 31 de outubro, que eu sou do dia das bruxas, 31 de outubro, né? Aí eu falei para ele: “É, agora eu posso começar? Tô fazendo 10 anos hoje”. Ele falou assim: “Pode começar pelas cartas.” Aí, como já contei, né, que eu abria aquela aquele monte de cartas e fazia relação e pegava as receitas e as colocava no correio. E assim foi passando o tempo até que eu fui diretamente ajudar no centro. Aí eu passei a ajudar aografa receitas e fazia várias coisas, marcava o nome das pessoas nos cadernos que todas as pessoas que foram lá eram inscritas no caderno, fazia inscrição no caderno, os cadernos grossos assim, todas as pessoas iam lá. Então foi assim que eu comecei. Então você era como se fosse uma uma gerente administrativa assim do ajudava em tudo quem tava recebendo ou quem tava assistindo. Quem tava assistindo é impressionava, né? Eu falei: “É, não dá para ver até com as fotos aqui. É, não dá”. É a pessoa que tava ajud tava ajudando, tava lá. Então era muita coisa que acontecia. Nossa, tem foto sua antiga aqui no no meio pra gente ver como era você lá trabalhando. Ah, eu não sei se eu trouxe não. Deixei muita coisa em casa. Nossa, tem muita coisa legal. E esse material todo aqui, o que é vai virar um acervo? É tudo para É seu, pessoal. É meu. Tudo meu. Tudo seu. É tudo meu. Aqui tá cortando com a tesoura, ó. O olho da pessoa, ó. Não, não, não. Essa põe no grupo não dá. Tá mesmo. Ele, qual, qual foi a cirurgia que a senhora assistiu, presenciou mais e invasiva, impressionante? É porque o Sidney me disse que foi aquela cirurgia de útero que aparece no filme, que acho que é a primeira cirurgia que aparece no filme, que ele que ele vê que foi dentro de casa, que achou que a moça ia morrer e na verdade ele tava tirando um tumor. Qual que foi a cirurgia mais impressionante que a senhora viu? Ah, eu vi muitas. Eu vi uma, assisti uma que eu lembro, que eu me lembre de uma mulher, foi uma moça, uma senhora. era naquele tempo, ela tinha uns 28 anos, era jovem ainda, né? Casada com o médico da Bahia. E ela chegou lá no centro e falou pro Dr. Frits, o Dr. Frits, ela não foi para pedir a cura porque ela não podia ter filhos, ela tinha tirado o ovário, útero com câncer, tinha tirado tudo. Então a pessoa sem útero, sem ovário, não tem como ter filho, né? Possível. Aí o Dr. Falou para ela assim: “Agora você acredita em Deus, né? Agora vai acontecer uma um milagre aqui que você eh você pelo seu merecimento você vai receber. Aí que que aconteceu? Tinha uma bandeja assim atrás da porta. Ele pegou a bandeja, botou em cima da mesa e todos nós vimos a nós vimos nós não vimos a as mãos dos espíritos. Uhum. Que colocaram os órgãos da bandeja. Puseram. A gente viu o órgão caindo da bandeja, colocou na bandeja o útero ovário dela. Novo, novo novo. Dor F pegou a faca, deitou ela no no na na um estrado que tinha com a tábua assim, uma folha de porta. deitou ela lá, pegou a faca, abriu o abdômen dela, abriu, colocou aqueles aquele aqueles órgãos materializados na no abdômen dela e falou assim para ela: “Daqui 9 meses você vai voltar com seu filho nos braços”. Ele acertou até o sexo, vai voltar com seus filhos no braço. E daí ve meses ela voltou com a criança no colo. Mes Mas isso é muito impressionante. É impressionante. Ele materializou o um útero o útero ovário. Todos os órgãos unidais. É. E você viu isso? Vi, vi isso. Na tua você tinha mais ou menos quantos anos assim? Meio que no chute ali. Ah, mais ou menos 13, 15 anos. Mais ou menos. É, mais ou menos. E na hora que você viu aquilo, o que que você pensou? Você falou: “Meu Deus, eu tô vendo um negócio fantástico, né?” Fantástico. É, totalmente. Mas eu tava acostumada coisa. Pera aí, vamos, vamos recapitular. Ele, ele literalmente ele colocou uma bandeja botando em cima da mesa, uma bandeja de metal. É uma bandeja de inox. É inox. É inox. Isso. Aí tava todo mundo em volta e subitamente materializou os órgãos daquela bandeja, naquela bandeja. Internos como pof. Isso, isso. Mas ele fez alguma reza, alguma força ou apareceu ali do nada? Não tinha nada e tumada. E tum apareceu assim. Era impressionante. Que isso? E aí ele pegou o órgão e transplantou na no na mulher. Abdômen da abdô. Abriu abriu abriu na frente de todo mundo, implantou e falou: “Daqui 9000 você vai voltar com a sua filho nos braços”. E ela voltou para agradecer. É inacreditável essa história. É inacreditável, mas é real. Mas é real. É real porque o Sidney me contou. É, né? Ele me contou da da Ele não me contou esse detalhe do que o útero materializou, mas ele me falou que a pessoa sem útero teve uma, conseguiu engravidar e teve uma criança. É, mas foi materializado. É porque o S o ele não ficava lá, né? Ele não ficava lá. Ele ele estudava fora do Congonhas, então tem muitas coisas que não teve acesso, né? Eu tive mais do que ele porque eu tava ali todo dia. Foi pra colégio interno, não foi isso? Foi pro colégio interno. Ele falou porque ficou bravo. Acho que ele, acho que ele me contou essa história. Hã, que tava no que ele foi pro colégio interno, ele ficou bravo, que ele tava no colégio interno, não é isso? Isso. É, ele foi sim. É, que ele queria estar com o pai, né? Obviamente ele queria estar lá junto com o Dr. Fritz. É verdade. Todo mundo queria estar lá, ter vivido isso, né? Pelo amor de Deus, é uma coisa fantástica. história maravilhosa. Acho que não tem nenhuma literatura no mundo que retrata um fenômeno tão incrível, tão robusto quanto esse. É, então eu eu falei, né, que o cientista da NASA considerou ele a oitava maravilha do mundo. Oitava maravilha do mundo. E o cientista da nada chegava em Congonhas, ele ajoelhava no chão e beijava os pés do Zerigó, porque ele achava que ele que era que que ele não era dessa terra, que ele achava que não era da terra. Não, com certeza não. Beijava os pés dele. Nem Jesus materializou um órgão assim. Talvez já tenha feito algo. Eu não tenho esse estudo todo, mas vamos. Vocês podem escrever no chat aí, mas assim, Jesus poderia tudo, né? Sendo o o governador do do de todos o da Terra e dos outros planetas. Mas um humano, eu já vi materializar, a gente já viu várias coisas, moeda, anel, sei lá. Mas assim, um órgão aí já nós estamos falando de outra coisa. Aí nós estamos falando de um nível altíssimo de materia, altississíssimo. Ah, mas acho que uma outra coisa importante da gente comentar é que tudo isso que aconteceu era em nome de Jesus. Em nome de Jesus. O o Sidney me explicou isso. O próprio Zé Arigó, ele invocava Jesus. É, é, eu tô errado. É isso. Não, tá certo. É isso mesmo. É, era isso mesmo. Ele invocava Jesus. Então o médico alemão que é o Dr. Fritz através do Zerigó para realizar tudo que ele como é que era o ritual, esse esse ritual de conexão com Jesus paraa coisa acontecer. Você lembra disso? Não, não lembro. Não lembro. Mas ele pedia assim, Jesus, mas era uma coisa mais rápida, né? Era rápido, era muita gente. Ele entrava, ele não, ele não, e ele não manifestava na frente das pessoas. Ele entrava no quarto, na sala, que era na verdade era um quarto, que era uma casa comum, né? Uhum. E entrava lá, fechava a porta, abria e rapidamente ele abria a porta e já fechara o Dr. Frits. Uhum. Já abri já como Dr. Fritos. Conta mais casos então que você presenciou lá porque realmente é muito impressionante. É, tem bastante fotos aqui. Você quiser revelar alguma de curas aqui, ó. Você pode falar da da dessas fotos aqui, ó. O que que é isso aqui, ó? Isso aí são as ovas do Alejadinho. Ah, sim. É as ovas do Alejadinho. Ele é igual tá lá no meio delas lá em Congonhas. Tá lá em Congonhas, né? É muito legal isso aqui. Vamos ver aqui que que tem mais. fotos ali. Então aqui tem diversas pessoas aqui, ó. Se aqui ó, é o Roberto Carlos. Roberto Carlos. Eu e a Nice. Ah, que você do meio sou eu. Do meio sou eu. É a tua foto na cachorro. Aqui então, ó. Você tá do lado do Roberto Carlos. Hã? Tá do lado do Roberto Carlos. Tô no meio. No meio Nice. E aí? Aí já o Roberto Carlos nessa época já era um super cantor famoso. Ah, ele era tava no auge da fama. Até mais do que hoje, talvez. É hoje, coitado. Ele já tá muito velinho já, né? Tá bem, tá bem, tá bem, tá bem. Mas tá bem, né? Importante é isso. Tá bem. O Roberto Carlos, eh, vamos ver aqui com a lejadinha. Eu tem muita volta aqui, pode. Sabe, eu queria te perguntar, sabe? É o seguinte. Hum. Eh, primeiro vocês começaram a atender lá o Ah, ah, inclusive, ó, tem até o que eu tô falando aqui, ó, que que o Sidney frisou bastante. Pode mostrar essa imagem aqui, ó. Dá para perceber ali, ó. Então é você no meio. No meio sou eu. Zero eigó e a foto do Cristo e Jesus ali. Isso. Então a gente acha que não tem conexão, mas é 100% a atuação de Jesus em todas essas curas. Todas em todas essas curas. Com com certeza. É o o Sidney me frisou bem isso. É que o o próprio Dr. Frits falava muito de Jesus lá. Eh, primeiro vocês começaram a atender as pessoas locais, certo? da região ali da de Minas Gerais, depois do Brasil. E aí começaram a chegar os os gringos. Isso. Como que vocês começaram a receber as pessoas de fora? Como é que foi eh receber americanos, europeus, japoneses? Como é que como é que era isso para vocês lá? Era uma dificuldade porque ninguém sava falava inglês, ninguém falava nada. E tudo no gesto. Tudo no gesto era difícil, né? E, né? Eu ia contar uma cura, eu vou contar uma cura interessante. É, eh, lá nós tínhamos uma vizinha que tava com câncer no útero. É. E ela tava nos momentos finais dela. Sim. Ó, tava a cama no meio do quarto, um uma uma crucifixo de cada lado com, aliás, um cartiçal de cada lado da cama com a vela acesa, que ela já tava morrendo praticamente, né? Uhum. abriu as pernas dela e introduziu na sua vagina aquele facão. Hum. Introduziu na sua vagina e tirou com aquele facão, ele tirou o câncer do útero dela. Caramba. E aí oigó sentou no banco, ele chorava de soluçar, porque ele não sabia porque que tinha que fazer aquilo. Ele não sabia porque que ele tinha que fazer aquilo. Chorou muito. E aí a mulher ficou curada. Ah, quando os parentes foram chamar o médico, quando o médico chegou, a mulher estava sentada na cama conversando normalmente. Caramba. É com a faca ali. Foi que foi, foi e fez a cirurgia e conseguiu, né? Isso era uma coisa porque eu tinha falado daquela questão dos olhos. Então ele ele ia curando as pessoas com a faca mesmo, é com a faca, abria, tirava câncer no rimo, no intestino, tudo e não usava misturinada, era faca de cozinha, né? Faca de cozinha. Faca de cozinha. E essa questão que obviamente, né, a gente tá estudando um fenômeno 1000% paranormal aqui, né, não tinha eh a questão dessa de limpar a faca, você falou ficava com pó com pó, não tinha sepsia nenhuma. Nenhuma, nenhuma não tinha sepsia nenhuma. Era suja mesmo. E fazia, era do jeito que dava. É, então eh aí eu acho que também vale uma, né, um um outro ponto que é importante que o o Cid me explicou bastante disso, né, o fato da porque tem esse essa estigma de que ele era o cirurgião da faca enferrujada. Enferrujada. Isso, não é? É. E só que tinha um um processo de asepsia espiritual que era muito forte. Ah, sim. A a luz verde de Frei Fabo de Cristo. Isso. Explica melhor isso pra gente. É, o o Frei Fabio de Cristo era o chefe da equipe espiritual. Ele era o chefe da equipe espiritual, né? Comandava os médicos. E ele jorrava no ambiente uma luz verde. Hum. E tem tem no museu tem uma foto do aligó com essa luz verde sendo irradiada por Fabiano de Cristo. E essa luz fazia sepsia e anestesia, estancava hemorragia. Então é por isso que acontecia aquilo, a luz defino de Cristo, que era a luz verde, a luz verde que fazia então a a anestesia, sepsia e não sangrava também. E não sangrava. É isso era uma coisa, era o que mais me impactava era essa questão das facas de qualquer, entre aspas, né? Eu tô falando aqui de uma forma popular assim, de qualquer jeito ia, né? Não tinha como não sair curado lá. falou assim: “Mas que nem você contou essa história, ela enfiava a faca mesmo e tirava o câncer no que que é essa foto aqui? Só não pode mostrar. Isso aí é um testículo do homem, né? Ele tinha uns que ia com um saco escrotal, é, com muito líquido. Tinha uns que até no joelho. E pior é que ele me chamava para ajudar. Fizeram uma foto. Uh, fizeram uma foto dessa de uma cirurgia. Eu morria de vergonha que ele às vezes não tinha pessoa para ajudar a segurar a garrafa, ele ele enfiava aquela uma seringiga bem grande e puxava aquele monte de água e botava na garrafa. Aí entendi que era eu que tinha que ir lá segurar a garrafa. Caramba. Escreve essas fotos vai pras pessoas. É, é um escrotão assim, né? O que que eu vou falar? E é uma doença horrorosa, mas hidrocele parece que chama hidrocele, eu acho. É, eu não sei exatamente, meu Deus. É, alguém teve a coragem de tirar uma foto nesse exato momento que a pessoa tá exposta? Não, mas é documental, né? É uma foto documental. Sim, realmente. Quem já teve esse tipo de problema é uma coisa grave, é complicado, porque olha, não mostra não, pelo amor, que maravilha, né? que o Dr. Frits conseguia fazer ali, porque é fazer muito. Quase todo dia fazia. Quase todo dia tinha gente lá. É mesmo? É, fazia sempre desse e era pura água isso aí. Era água pura que tinha lá uma coisa era sei lá o que que era. Saber deve ter algum médico aí que sabe. Nossa, rapaz, as fotos são Mas assim, é documental, né? Tinha uns veí ficav com a vergonha de ficar pelado. Mas no no eles estavam de saco cheio, literalmente. Literalmente. E aí saí curado, né? Que maravilha, né? Aí que tem essa expressão, né? Tô de saco cheio ali. O negócio era sério. Tava de saco cheio mesmo. Como que é? Hidrocélio. Hidrell. Hidéli. Exatamente. Hidroc. Não é porque na foto só vou descrever rapidamente, mas tem uma uma peça assim do do desse do corpo desse homem tá deste tamanho, até maior, velho. Assim, ó, desse tamanho. Uma bola de futebol americano. É, vamos supor, ó, que essa peça do corpo que a gente tá falando é um pouco, é desse tamanho. É desse. Normal. É desse. Se tiver assim, tá desse tamanho. O que a gente viu, segura esse aqui para mim só pra gente colocar. É deste tamanho assim. É. E aí, e o Dr. Fo tá com uma seringa desse tamanho em relação aó a isso ficou isso assim sem brincadeira não é e alguém fez a foto específica nesse momento épico. É desse momento fatídico aí. Quantas pessoas você acha que ele atendeu o Leida? Ah, em torno das uns quatro 4 5 milhões de pessoas. É, né? Milhões durante esses anos, né? É, durante os anos. Se não tivesse tido esse acidente fatídico, você acha que ele continuaria eh atendendo muito ali? É, continuaria, né? Mas ele já tava programado para ele embora, né? Já tava programado. Você já sabia disso na época? Ah, a gente sabia que que eu não sabia quando, mas falava que ele em breve, embora. O Dr. o presidente da C Silva. Uhum. Eh, ele ele foi lá, ele foi lá no em Congonhas e ele falou que o Origor Hum a a dona Yolanda Costa Silva também foi lá e ele falou, ele deu deu autorização para ligó continuar o trabalho dele e deu autorização o presidente da República, né? Só que não adiantou, ele foi embora. Ele foi embora. Ele ele já falava entre vocês ali que ele ia desencarnar, já tinha essa consciência. Já tinha essa consciência que ele embalou, gente, ó, no tu eu não vou ficar muito tempo aqui na terra. É. E aí, ó? E aí, ó? E que que que aconteceu? Você falar: “E agora lascou, né? Que quem que vai segurar a pedrada lá?” Pois é. É, foi embora, acabou. Aí fechou o centro. Fechou o centro. Fechou. Porque não, eu acredito que não tinha ninguém a altura dele para substituir. Eu acho que praticamente não é porque não, mas acho que não tinha não, não teve ninguém, ninguém quis continuar lá, não. Não teve ninguém que se interessou para tentar ser um aprendiz, alguma coisa assim, falar assim: “Vou ficar a mediunidade não aprende, não aprende, já nasce, né, médium, já nasce, não dá mesmo. os filhos, né? Os filhos, porque tem aquela história, né, que você conviveu com o grandioso, um dos maiores do mundo, médium, que fala: “Não, todo mundo pode ser médium, rola um papo assim, né?” Mas é médio não é bem assim, né? O médio ostensivo não são todos, né? Tem mediunidade, né? Todo mundo pode jogar futebol, mas ninguém vai ser o Pelé, né? Aquela velha história. Eu posso dar uma jogadinha ali, mas difícil, seu Pelé. Eu eu eu a gente conhece alguns médiuns, um ou outro ali de 600 que a gente entrevistou aqui, um ou outro, a gente ficou de cabelo em pé aqui com alguma coisa que a gente viu, mas é raro, é raro, é raro que nem o o Dr. Fritz ou o Zé do Arigó é raríssimo, né? Talvez aqui, ó, nessa foto aqui, ele tá com as mãos aqui, né, para cima e tem várias dedicatórias incríveis, mas assim, as letras são praticamente ilegíveis. Você quer tentar ler aqui? Essa aqui de quem seria essa? Eu eu tentei ler, aí eu coloquei no Google. Tá escrito em português. Aqui é uma mensagem da A de Souza. Hum. E esse aqui é escrito de de trás para de cima para baixo. É completamente assim, de trás para frente. Um médio Rio de Janeiro. É uma psicografia invertida. É invertida. Isso. Invertida. Ah, pux. Ah, por isso que eu não tava conseguindo ler fotografia. Tenta ver no seu celular. Tenta ver se você consegue inverter essa imagem no celular para ver se espelhar. Então isso aqui é um é um é uma psicografia invertida. Psfil é do médio do Rio de Janeiro. O que eu tava lendo aqui tava parecendo aqueles da Microsoft antigos. Drab. Eu tava lendo errado. Ó, começa daqui, ó. Tá vendo? É impossível. Vamos ver se eu der um mirror no celular. Não, olha que que louc. Não, sério, é muito impressionante a quantidade de material que a gente tem aqui. Isso aqui é a prova definitiva do sobrenatural, do paranormal, da espiritualidade. Tá, não tá aqui com a gente, não é? Em 13 anos que você, enquanto eu tô fazendo aqui o inverter ao vivo aqui, em 13 anos que você ficou lá com ele, todos os santos dias, ninguém conseguiu provar que era mentira o que que acontecia lá, né? Porque todo mundo ficar, é mentira. Não, não, ninguém conseguiu provar. possível em 13 anos alguém falar: “É um truque, é uma pessoa que tá, é um mágico, sei lá, qualquer coisa assim, né? Ninguém provou nada, ninguém conseguiu.” Então, em 13 anos, sendo que os presidentes da República tiraram foto com ele, que são as pessoas da do mais alto cargo da República. República, né? É. Cantores famosos, Roberto Carlos, não sei quem. Não iriam, entre aspas, perder tempo se não fosse algo muito promissor ou sério, né? É isso. E você vivenciou esse dia a dia ali porque devia ter gente que falava assim: “Não, isso aqui é mentira”. Deve ter algum tempo. Tinha o padre. O padre também é padre. Aí se converteu depois vindo lá ou não? Ele se afastou. Não, só o padre Virgílio, aquele que eu mostrei a foto. Só ele que acreditava no Origor. Ah, é mesmo? É só ele. O resto o resto esse, né? É esse aí. Só esse que era amigo doig. É que eu não lembro agora se é esse o padre que tá retratado no filme. É o padre Virgílio que tá aqui, ó. Eu não sei se é esse é o padre que tá retratado. Falei não lembro agora. Esse filme que eu assisti várias vezes, eu amei. Inclusive lá com o Danton Melo. Danton, né? Danton. É do Antonelo. Ah, aqui já é uma foto da do caixão dele do ter dele. É do velósio do do Não dá para ver direito na foto. É até uma engraçada que tem uma uma luz aí. É essa luz estranho. Tem uma luz na foto. Olha que loucura, ó. Essa aqui é a foto do Velório. Vamos ver se vocês conseguem entender a foto aqui. Tem o caixão dele bem aqui, ó. Ó. Não, mais para lá. Tá aqui, né? Ó, o cartão dele tá aqui. Isso. E tem uma luz que saiu na foto, uma luz misteriosa, que é uma é a foto original que foi revelada mesmo. Deixa eu ver de que ano é. Não diz aqui. Deve ser lá dos anos 70. E a foto capturou uma manifestação de uma luz. Uma luz aqui. Que que você acha que é essa luz? Não sei que coisa, hein? Você conversava com o Dr. Fritz? Muito. Nossa, como ele era? Relógio que caiu. Pode pegar, ó. Eu virei aqui, ó. E aí, dá para ler? Se conseguir ler, vai ficar pior que leitura de carta do Chaves, assim, quase impossível ler. Mas tá virado. Não, meio que dá, dá para ler. Então vai, Alê. Manda um Chaves aí pra gente. Vai. Por exemplo, dá para ler aqui. Leida Lúcia. Tem uma carta enorme, dá para ler. Lei da Lúcia. Não, lei eu uma palavra eu consegui ler. Ai, ai, ó. Não, ó. Eh, é difícil. Você quiser colocar na tela pros espectadores ler, se alguém conseguir ler, Deus. Deus quisesse e trabalhasse para ahã que você encontrasse t sublime não dá. Não dá. É, realmente não dá. Ficou muito chato. Tá. Ó, a gente vai fazer o seguinte, a gente vai a gente vai subir esse material. vai subir essa essa essa psicografia invertida para ver quem consegue ler. Quer que eu mande lá para colocar no ar se quiser. Eu vou fal vou eu vou eu posso escanear isso aqui depois. Pode eu vou escanear assim com qualidade para ficar mais f para matar a curiosidade de vocês. Para vocês não dizerem que eu a gente tá fazendo drama. Eu vou pedir pro Gabriel colocar na tela até ela tá ela tava escrito de de lá como se fosse japonês. De cá para cá. Você começa a escrever aqui assim, né? Ó, para cá. É que eu tô fazendo o inverso no vídeo. Você começa daqui para cá, assim, piriri piriri. Ela tá escrito daqui para cá para cá. É a primeira psicografia invertida que a gente vê, né? Que eu vejo. É. É. É. Deixa eu a primeira psicografia invertida. Vamos mandar aqui, ó. E essa foto aqui tá bem curiosa também, né? Bonito, né? Essa foto, né? É. E tá escrito atrás. Isso que vocês vão ler. Tá escrito atrás dessa foto com a mão aqui, ó. Vou colocar aqui. Já mandei, ó. Carta da sobrinha do Nixon. Guardar ela aqui. É muito legal. Aqui tem livros, né? Vamos ver aqui, ó. Esse aí foi o primeiro livro que eu escrevi. Era igual 13º profeta. Tem livro, o 13º profeta. Lei da Lúcia de Oliveira. Então você escreveu um livro aqui falando das Mas aí o foi o Orson Carrada que editou para mim. O Orson Carrada que é um espírita famoso aqui no Brasil, né? Uhum. Só que não podia botar mais de 170 páginas. que a editora, a editora mitos não disse que não podia, não podia. Aí eu fiz esse pequeno livro aí, mas não podia. Imagina contar história no livrinho dessa mãe. É uma história tão grande. Aí o Dr. Andrei Moreira, que é o presidente da que era era o presidente da AM Minas Gerais, Associação Médico Espírita de Minas Gerais. Ele falou: “Leida, você vai escrever, nós vamos fazer um livro seu, você escreve o que você quiser.” Aí eu fiz esse, ó. Ah, esse é grande. Esse esse é grande. Aí eu fiz uma cirurgias espirituais de José do Arig. E esse tem algumas fotos. Passa para você ver. Ah, tá. Ô lei daqui é você, né? Aqui e aqui é sou eu. Aqui e ali também. Aqui n aqui a única foto que eu tenho com o Dr. Fritos incorporado é essa. A única foto minha é essa. Ah. E aqui é na cadeia. Ah. Ele tá na cadeia. Tinha essa mesinha assim no tinha uma cama aqui, outra cama de cá, cama de cá que ele dormia. E aí e eu tava lá na cadeia, ele tava dando receita, as pessoas iam na cadeia e pegavam receita. É, os o Cine conta essa contou essa parte também. Então aqui então você era você era praticamente um o braço direito do Zarigó. É, ajudei bastante, né? Ajudei bastante. Iss era o braço direito dele. Então, então vou mostrar aqui. Essas fotos estão bem legais também. Ó, aqui então é a Leida que tá aqui, ó. A Leida que tá na nossa frente também, tá aqui na foto, né? E esse é o zero igual incorporado Dr. Frit, com o Dr. Fritz, com o Dr. Fritz. Então é, é interessante que dá para ver nas fotos que ele muda mesmo. É, muda. Tem bastante diferença quando você olha uma foto com o Dr. Fritz e quando você vê uma foto do zer igual. Então aqui tá a Leida e o Dr. Fritz aqui do lado. E aqui você tava contando que você foi visitar ele lá na prisão. Cadê? Deixa eu colocar ele aqui. Em Lafaiete. Eu ia lá todo dia na prisão. Sabe por que eu ia? Porque eu estudava em Lafaete. Tá. Então aqui tá você lá na prisão. É lá na na na Ele não ficou lá dentro da cela não. Ele ficou no quarto com que o delegado arrumou para ele lá. O delegado um quartinho melhorzinho. Quartinho. Um quartinho melhor. É. Aí ele tava, ele ficava aqui receitando. Acho que eu até eu no trecho de 5 minutos que eu marquei, eu até coloquei isso, essa essa parte do Sydney que ele que ele comenta. Então tá aqui o, né, o o Zerigol, o Dr. Fritz. Então esse aqui é a seria a prisão dele, que é um é um momento bem bem icônico, né? É. Foi. Vamos ver que mais que tem aqui. Aqui nós temos um o japonês que tá aqui. É o japonês. Esse era um cientista do Japão. Ele operou o pé dele. Tava operando o pé dele. Um cientista do Japão. Que eles trouxeram máquinas, não é? Contêiners com máquinas de trouxeram. Trouxeram. E essa que tá do lado do lado do Zigon em pé sou eu. É aqui. Aqui sou eu. É essa sou eu. É. Tava assistindo a cirurgia. Tá. E o e o tem a cirurgia dele, inclusive tem a foto desse médico, desse pesquisador japonês, que também tá aqui, que você mostrou que é interessante porque eles vieram lá do Japão para estudar o aigó e aí ele acabou curando o pé do japonês. Cadê ele aqui? Ah, tem muita foto aqui agora. Deixa eu ver. Sumiu aqui. Nossa, as várias fotos. Que mais que tem aqui? Aí tem várias fotos aqui na frente. O o imóvel, eu não lembro o que que o Cedina me contou, mas o Não existe mais nada, né? Não, não existe mais nada. É. E como é que foi antes da gente falar da prisão, comenta da do pessoal da NASA, então, que veio. Como é que foi isso para você? Você acompanhou tudo? Ah, acompanhei. Vieram vários médicos da NASA, cientistas, né? Aham. Eh, físicos, químicos, deram vários. E eles fizeram um estudo profundo sobre ele. Eles fizeram, fazia, fizeram um buraco na parede assim no alto, bem no alto. E aí daquele buraco ele subia na escada, o cientista subia na escada e ficava filmando pelo buraco, filmando aigosa dando as receitas, fazendo tratamento pras pessoas. Eles ficaram gravando escondido assim. É, ninguém via eles, mas ele ficava lá gravando. E aí o o Dr. Henrique, que era o chefe. Uhum. Ele ele coordenava os trabalhos. Foi muito legal o tempo que esse cara lá, muito mesmo. E que mais que eu podia falar? Quantas pessoas eram? Você lembra da equipe do Era muita gente. Era, tinha, tinha tinha uma mulher, tinha, não lembro o nome. A gente passa muito tempo, a gente esquece, né? Aliás, já tô meio esquecido a idade, né? É, isso foi nos anos 60, né? No caso, foi nos anos 60 ou foi 70? 70. Que que a NASA veio, não foi? 70 ele morreu 71. É, foi 70 que eles vieram. É, foi 70. E E aí o o que que eu ia falar? Não reparam não. Eu tô com quase 80 anos e tô esquecendo as coisas. Esse aqui é, esse é Bezerra de Menezes aqui. Bezerra de Menezes. Bezerra de Menezes. Então aqui tem mais uma. Essa foto tem muita, muita faca, né? Não, não, não. Essa não dá de nenhum. Isso aí você põe no grupo secreto para quem tiver mais quiser se aprofundar. Porque quem que tem aqui? Tem Bezerra de Menez. Menes tem uma outra imagem aqui. Chico Xavier. Ah, Xavier. Jesus de novo. Se mostrar só isso aqui de lado. Acho que é legal. Só mostra, tenta mostrar isso aqui, ô Gabriel. Vamos ver se se entra essa foto. É exatamente essa. Tá bem legal que mostra então o tratamento aqui. Então a gente tem eh Bezerra de Menezes aqui, Chico Xavier aqui, Mestre Jesus, né? É. E Arigó com o Dr. Fritz performando mais uma cirurgia aqui. Muito, muito legal isso também. Muito bom. Deixa eu dar um recadão aqui do Quantec que é maravilhoso, que é incrível. Olha aí as salas. coletivas, né? A sala laranja R$9,90 para você que precisa de ânimo. Se você, por exemplo, tem um um escritório, um comércio que não tá indo bem, pode entrar na sala coletiva Laranja do Ânimo. Se você tá muito estressadão, eh, né? Aí você vai na sala azul, por exemplo, manda a tua foto ali. Isso aí recebi o título de comendadora lá em Congonhas. Aham. Já conta já. Porque eu participei, tá? Que eu tô vendo o livro aqui. Você recebeu o título. Vai, pode, deixa o guru terminar o nossa, o nosso Vamos lá. Coloca lá o bannerzão quante aí. Maravilhoso. Aí tem a sala dourada que é muito bom, que tá R$9,60, que é para prosperidade. Então você vai mandar sua foto, você pode mandar a foto do seu comércio também, funciona perfeitamente bem, é muito bom e você vai ter certeza de que vai ter um bom tratamento com qualidade da Alemanha, porque é muito bom Quant Pro eu uso desde 2003 e você vai fazer uso. Escolha sua sala, tá com preço muito bom. Quantec vale muito a pena mesmo. Muito bom, meu querido Curu. A gente tá falando do Quantec aqui, mas é que eu achei um um livro aqui dela começou a comentar esse. Então, o que que aconteceu aqui? Você Isso aqui é um livro lá de do de Congonhas. De Congonhas. O que que aconteceu aqui? Você tá aqui numa foto bem chique. Eu tô muito chique, né? O título de comendadora. Comendadora. Eu sou como é. Ah, você recebeu esse título aqui pelo pela contribuição que você deu ao Isso. Isso. Do Zerigor. Isso. É tá bonito, hein? Mas tem várias fotos aqui, ó. Parabéns. Aqui tá toda, né? No tapete vermelho aqui nas escadarias. É na prefeitura. Foi na prefeitura. Muito legal. E aqui tem uma, você falou que tem uma foto do Syney aqui também. Cadê ele? Aqui. Várias. Ah, tá. Tá aqui, né? É esse aí. Aí é o Sid, né? Filho do Ligó. O filho do Zé Ligó. Ligó. É. E vamos tá aqui são as várias. Eu tenho uma foto que eu achei muito legal aqui, mas acho que não sei se dá para mostrar que tem várias vários vários utensílios médicos aqui que quer dizer utensílios médicos não, né? As facas, os bisturis aqui que ele usava. Isso que a gente pode mandar lá pro grupo secreto também, né? Uhum. Cadê? Depois eu acho aqui. Queria que você comentasse da prisão dele. Como é que foi lá para vocês isso, porque foi foi traumático na época, né? Ah, tem até uma foto aqui já que eu já até achei, ó. Ele aqui aí na cadeia, ele aqui na na prisão aqui, ó. Lá. Tá. Conta como é que foi esse episódio. Então, eu, se eu não me engano, acho que eu vi umas fotos do julgamento também aqui lá no com o juiz, né? É, tem sim no tribunal. É, tá muito interessante esse aqui. Aqui a foto do japonês de novo, né? Que veio pesquisar que tá curando o pé dele, né? É. E esse aí de camisa de estrada aí? Aí do lado é o Sidney. Ele tava novinho. Ah, que legal. Muito legal. Ah, pera aí. Tem uma foto do Dror Frits aí, do famoso careca, não é? Aqui, ó. É. Dr. Frits aqui e Dr. Frits aqui. Essa foi feita por um médium. Quem fez essas imagens aí? Tem o nome dele aí. Acho que é Klaus, não sei. Klaus. É. E Adolphe Frits. Adolf Frits. Não sabia. Adolf Frits. É Adolf Frits. Aqui tem uma foto. Tem até aqui, ó. A receita aí, ó. A receita aí. Ah, essa aqui. Ah, ler. Vê se você lê alguma coisa aí. Ah, não pode ser. Não pode ser. Eu vou ler para você. Eu leio. Porque não pode. Quem conseguir ler aí em casa é impossível. Tá de cabeça para baixo. Tá de cabeça para baixo. Tá. Agora sim. Deixa eu ler para você o nome dos remédios que receitava. Pode ler. Ó, 15 ampolos de eh neuro neuroxina. Não, pera aí. Neurorubim. Neurorubim. Quatro vidros de ecitobiles. Citobiles é de baixo. Treolisina, aminocide, pancolim, laxotã, necrocolim e asparm. Você já sabia ler isso? língua, em português. Ninguém, nenhum farmacêutico, ninguém, nenhum farmacêutico conseguiu ler a letra do Dr. Frits. É, essa aqui pena que é uma cópia, né? É a cópia, mas é impressionante porque assim, a gente tá tendo acesso a uma a uma escrita direta do Dr. Frits aqui. Tá na nossa mão. Direta, direta. É isso. Dr. Fritz aqui, ó. Letra do Dr. Frits. Isso aqui, gente, é ouro. Isso aqui é é a história do espiritismo no Brasil, no mundo. Olha só, isso aqui é a letra do Dr. Fritz, gente. Acreditem ou não, isso aqui é uma parte da um documento da história, né, Guru? Exatamente. Perfeito. E é e e ilegível até agora. Só lei da legível. Lê lê essa última. Que que você falou? Asparmi. É, ó, dá, dá para ver, ó. As par mim. Rápido, com muita fé dá para ler. Essa primeira aqui. Neurorubinho. 15 15 ampolos de neurorubin. É, ó. Neuro rubin. É que o BM já ficou. Aí ele fazia assim, né? Uhum. É. Aqui, ó. Agora que ela vai falar da prisão, tá? aqui, ó. Eh, um herói, um santo, um criminoso. Quem poderá julgar? Arigó. É ele na cadeia. É na cadeia. Aqui a reportagem da época aqui. E aí, como é que foi essa história? É, foi um filme isso. Foi, foi um filme que passar, é, passou no cinema. Não sei se esse filme dele. Fenômeno era igual a fenômeno do espírito Dr. Frits. Como é que foi então? Aqui, ó, Tamojo. Hã, a história da cadeia. E a hora que ele foi preso, como é que foi para todo mundo lá? Ah, é a hora que ele foi preso, a hora que o juiz deu a sentença, né? O juiz permitiu que ele fosse na casa dele buscar os pertences dele, buscar as roupas dele, né? As coisas dele. Aí ele foi na casa dele, chegou lá, tava cheio de gente na frente da casa dele. Ele pegou as coisas e pegou o jeip dele e foi dirigindo pra cadeia com o jeip dele mesmo. Ele mesmo foi. Aí foi aquela carreata atrás dele. O último carro era da polícia. Aí levou, ele foi pra cadeia, chegou lá, quiseram e ele não aceitou o tratamento preferencial, ele quis ficar lá dentro da cadeia. O delegado queria que ficasse no hotel cumprindo a pena, mas ele não aceitou o tratamento preferencial. Hum. Ele disse que ele era igual aos outros, que não era melhor do que os outros, que ele ia ficar na cadeia. Aí ficou lá cumprindo. Mas aí não adiantou, porque o povo, que aquele povo todo que ia congonhas passou a ir pela Faete. Hum. Aí era filho o dia inteiro entrando na cadeia, entrando e saindo o dia inteiro. Aí acabou, né? Não tinha horário de visita na cadeia, não tinha nada, era aquela confusão. E assim foi. E qual foi o motivo da prisão na época? Você exercício legal de medicina. Ah, é exercício legal da medicina que ele era médico, receitava, né? É por isso. É. E ele ficou pouco tempo preso ou não? Ele ficou um ano e Ah, não foi pouco, né? É, não foi não. É, ficou mais de um ano, um ano, 6 meses. Depois ele, o advogado conseguiu liberá-lo, ele saiu, depois ele voltou de novo e ficou ficou duas vezes ele foi preso. Caramba. É, foi duas vezes. Eu pensei que uma É duas vezes. Duas vezes. É, o motivo foi esse, né? Exercício legal, legal à medicina, porque não era médico receitava, né? Então eles aceitavam os médicos e os médicos e ficavam bravos, né? Certo. É. É porque não não teve como condenar por charlatanismo, né? É. Não, não tinha como. Mas o exercício ilegal tá charlatismo não dava para condenar. Então pegaram outra. Pegaram é pegaram a cláusula, né? E mas você vocês ficaram como assim? Como como é que como é que vocês reagiram? Vocês ué não podia fazer nada né? Aceitou, né? fazer o quê? Nessa época você já não tava mais lá. Estava, estava sim. Tava aí. Ah, aí eu ele ele eu ia passava todo dia na na na cadeia porque o meu colégio ficava logo aí logo bem perto da cadeia, o colégio que eu estudava. Então, por causa disso, eu levava o café para ele toda manhã. levava garrafa de café e levava alguma quitanda, alguma coisa, né, que a mulher enrolava, fazia um um pacotezinho para ele. E eu levava todo dia. Quando voltava do colégio, terminava a aula meio-dia, eu passava lá, pegava garfa de café, porque tinha que levar para casa, que senão não tinha garrafa para levar no outro dia, né? Uhum. E eu ia lá todos os dias, todo dia visitar ele. Então é, todo dia eu passava lá e arrumava a cama dele. Agora o interessante, por exemplo, eu trocava a cama dele por um lçol branquinho, branquinho. Isso até eu falei pro Chico Xavier, eu falei: “Ô, Chico, por que que acontece isso? Eu venho aqui, eu ponho o lençol branco e quando eu venho no outro dia arrumar a cama, o lençol tá azul. Uhum. É, tava azulado. O Chico falou: “Ô, minha filha, são as energias dele. Ele é um posto de energias”. O Chico respondeu isso para mim. Mudava a cor do lençol. Mudava a cor do lençol quando ele dormia. Uau! É que mais que você falava? É, a gente nunca ouvi falar. Mas que mais que você falava com o Chico? Agora eu fiquei curioso. Conversava com ele? Com o Chico? Eu conversava. Conversava. Que que o Chico falava? Dorigó de da vida. Qualquer coisa. Qualquer coisa. Ah, ele falava muita coisa, não, não lembro mais assim, né? Não lembra? É, não lembro. Hã, ele ia com Valdo Vieira lá, né? O Valdo Vieira. É, tem até uma foto dele aí, ele na frente da cadeia com com Zéigó e o Valdo Vieira. Aí tá por aí. Tem do Divaldo também. Ele com Divaldo. Divaldo novinho. Divaldo Franco também é lá. Você tava bem assistida, né? Você tava com o com com o Dr. Frits, com o Chico Xavier, bons amigos, hein? Edivaldo Franco. Car sobre e e eles falavam de coisas, por exemplo, assim, quando ele veio a desencarnar, faleceu, tal, para não ficar preocupado que vocês iriam se reencontrar ou nunca rolou um papo disso assim? Não, nunca rolou essa não. Nunca rolou não. Nunca rolou esse papo. Aí fica na expectativa. Fica na expectativa. E você e por acaso você nunca mais encontrou também nem o Zerigó, nem o Dr. Frit depois do desencarne. Não, não encontrei. E o Dr. Frit mandou recado para mim que eu vou ficar, eu vou ver o passado de 100 anos aqui na terra. Hum. Então tá só no tá tem tempo. Tá só no começo. Tá só no começo. No começo tô com as 80. Ixe, ainda tem vai tem mais tempo de vida que a gente aqui. Mas aí você recebeu esse recado em vida dele ou ou algum médium que tava com ele falou para você? Não, recebi em vida com ele. Em vida com ele. Aí ele falou: “Você vai viver mais, você vai passar dos 103 anos.” Ele falou: “Fez”. Ele falou assim: “Você vai passar dos 103 anos. Então vamos ver, né? Com saúde e perfeitamente saudável. E eu nunca, nunca fui um médico, não tomo remédio, não sofro da vista, eu não tenho nada. É que você já foi operada, né? Aí já não vai ter problema nenhum. Não fui operada não. Pelo doutor, não. Aquada, aquele coisa que fez na minha vista, é só aquilo lá. Mas eu não tinha nada também, não. Ó, tem outras receitas aí. É quase impress. É, tem a receita e a tradução aqui. Ah, bom. Aqui tá legal. Esse aqui no seu livro tem no meu livro é a receita lado, a receita. Receita aqui e a tradução. Ol a tradução aqui. Esses remédios aqui eles não existem mais. Ah, não existe mais não. Acho que não. É, pode falar. Pode falar. Sufanicol. Que será que remédio é esse? É, não sei. É sulfan. Era para feridas, eu acho. É feridas. Sufanicol. É cinatil. Exobalina. Escobalina, não é? Ah, escobalina. É escobalina. Eh, gabroimicina. Meteo meteocil. Metecil. Metecil pro fígado. Você acabou prendendo tudo, né? Lá os remédios. Pô, se tiver alguém que entende aí em casa, a gente digam aí se se faz sentido algum esses esses remédios indios se já não existe mais. Mas conta, conta mais casos assim de de cirurgias que você presenciou. O que quais eram as cirurgias mais comuns? Era de olho. É, de olho tinha toda hora. Toda hora tinha. O que mais? O qual qual foi teve qual foi o caso mais estranho assim, mais inédito, em que realmente fez uma uma diferença ali? Falou: “Pô, a primeira vez que eu pego um caso como esse, não acontecia isso. Casos mais raros. acontecia, acontecia. Eh, ah, teve um médico que foi lá, um médico l de São Paulo, um médico famoso de São Paulo. Ele chegou na frente do Dr. Frites, entou na fila e chegou na frente, falou, chegou na mesa dele, falou assim: “Eu eu sou sou um médico, sou saudável, eu não vim buscar nenhuma receita. Eu vim aqui para senor me explicar o que que acontece com a minha filha. Eu tenho uma única filha aí, ela é criança ainda, né? E e ela nasceu muda. Ela nasceu muda. E e eu eu queria saber por que ela nasceu muda. Eu levei no especialista na época especialidade disso era na Holanda. Levei minha filha na Holanda e os médicos disseram que sua filha não vai falar, mas nós não sabemos o porquê. E eu vim aqui procurar resposta para para esse porquê. Aí Dr. V falou para ele assim: “Você se lembra do dia da sua formatura?” Ele falou assim: “Sim, claro que eu lembro, mas o que que tem a ver isso? Formatura de médico, né? Que que tem a ver isso? Aí o Dr. Filho para ele falou assim: “Ele sabia a história de todo mundo, né? Falou assim: “Você deixou sua noiva em casa, foi para Luba e dançou a a valça com a outra moça e a sua noiva cheia de amor por você passou uma seif cordas vocais, pai pegou uma faca, passou na garganta e desencarnou, né? Eu filho falou assim: “Agradeço a oportunidade de resgate”. Porque essa essa moça que suicidou, ela voltou como filha dele na essa encarnação. Então, de vidas passadas. É, caso de vidas passadas. Aí ela ela nasceu muda porque havia uma nasifou as costas vocais dela. Ixi. É. Aí vai ter que cuidar dela nessa encarnação agora. É, ele quis a achar que ia ter uma cura, mas o doutor falou que era pelo fato de dele ter feito algo em vidas passadas. É um karma dela, né? Dele é um karma dele. Isso era comum. Pessoas que iam procurar coisas que tivessem com doenças graves e e o doutor falar: “Não, isso é um uma reencarnação, algo”. Falava, falava quando é, falava, ele já dava esse diagnóstico quando era uma coisa que não tinha o que fazer. É, quando não tinha o que fazer, ele já dava diagnóstico. Sim. Isso. Caramba, são os casos. É, eu tô vendo aqui que o do Dr. NASA, como é que é o nome dele? Purar. Dr. Henry Purik. Purarik. Purarik. Isso. Ele ele tentou interferir aqui no na prisão do Arigó, né? Não foi isso? Tá, tá aqui no livro que ele tentou, ele escreveu uma carta pro menino da justiça. Ministro da justiça escreveu isso. Tomo a liberdade de pedir um favor. Deixe me apresentar. Sou um médico americano e há muito tempo estudo o fenômeno da parapsicologia. Em meu país também sou conhecido por apoiar os verdadeiros dons psíquicos, bem como desmascarar charlatões e as fraudes que por ele são cometidas. Tenho apresentado minhas credenciais, dirijo ao senhor, né, a vossa excelência, em defesa do Zé de Arigó. Durante o mês de agosto de 1963, passei várias semanas estudando o trabalho e as curas de Arigóis, que é um médico americano cientista da NASA falando, né? Encontrei centenas de pacientes tratados por ele e entrevistei algumas outras centenas. em primeiro lugar, não consegui encontrar um só caso no qual ele tenha causado algum dano a qualquer indivíduo. Isso é uma coisa interessante também que eu perguntei pro Syidney, porque se ele tratou 5 6 milhões de pessoas, ninguém voltou para reclamar que a cirurgia Não, ninguém voltou porque quando não tinha cura, ele não dava receita. Ele sabia que a pessoa não ia ser teve cura. O próprio guisprusal da pessoa falava para ele que a pessoa não ia ter, não ia ter jeito. E aí ele ele não dava receita porque senão ia falar que ele que matou a receita dele que matou, né? Entendeu? Mas tinha tinha quanto qual a porcentagem de casos em que não tinha cura? Ah, pouquinho. Pouco. É pouco. Muito pouco. É muito pouco. Aqui engraçado, né? A gente vai fazer um disclaimer do país que a gente mora, né? Poucas pessoas aqui no Brasil se aprofundaram na história dele. Tô lendo no capítulo aqui a a Tokio Nipon Television Network, que a gente mostrou aqui, inclusive, veio fazer uma matéria. Os japoneses se interessaram, teve repercussão na Alemanha, pelo que eu tô vendo. Como é que no mundo? E aqui ninguém ligou, né? Ligou em Congresso, principalmente os os ninguém ia lá no centro, ninguém sabe. Os padres não deixavam, sabe? Tava todo mundo ocupado do Big Brother. Não, tava todo mundo preocupado reclamando, tentando descredenciar o trabalho mediúnico. É, aí chamou atenção da televisão bem tradicional Japão, que o Japão é um país extremamente sério e tradicional, né? Vieram até aqui. A NASA que dispensa, né? Eh, eh, eh, ou a NASA só serve para fazer travesseiro que volta lá, não, né? Pelo amor de Deus. da NASA que dispensa e a Alemanha, que até que se prove o contrário, é o terceiro país que tem o maior PIB do mundo atualmente, né? Que é uma potência na Europa e leva a Europinha nas costas ali. Então você vê quem que tá vindo atrás, Estados Unidos, Japão e Alemanha, os três países que detém as maiores tecnologias hoje em dia. É, e nós aqui estamos tentando resgatar essa preciosidade que é o Zé do Arig. Vou até continuar o depoimento aqui do cientista da NASA que eu achei interessante, que é o Dr. Henry Park. Henry Purik. Ele até fala o seguinte, ó. Então, eu dediquei algum tempo viajando pelo Brasil tentando descobrir casos em que ele tivesse falhado. Certo. Isso ou que pudesse ter sido acusado de ter ter cometido alguma imperícia, né? Alguma alguma falha médica, né? E diz aqui o cientista da NASA: “Não encontrei nenhum. Testemunhei, testemunhei também vários casos e resultados positivos de seus tratamentos, tanto por meio de de medicamentos como pela cirurgia direta. Desnecessário dizer que fiquei impressionado com os benefícios terapêuticos resultantes do tratamento ministrado por Zé do Arigó”. Zé Arigó impressionou-me ainda do fato, esse aqui é o cientista falando, né, da NASA. Aham. Impressionou-me ainda o fato de que dele não cobrar honorários pelo seu trabalho, tampouco aceitar qualquer donativo ou presente das pessoas que por eles foram tratadas. Não tinha isso. As pessoas não tentavam dá presente para ele. Tentava, mas el não aceitava. Mas nem financeiro. O pessoal não ia não. Como é que vivia o centro ali? Não, ele era aposentado. Origé ele aposentou-se cedo no Ele trabalha ele era funcionado no NPS. Uhum. Ele se aposentou cedo, a mulher dele era costureira, era disse que eles serviam aposentadoria dele. E a e o dinheirinho da costura da da mulher. E você era voluntária lá? Não ganhava nada. E como é que comia? Vivia como é que como é que eu comia na casa do meu pai? Eu morava na casa do meu pai, ganhava nada não. E a ó, aqui tem mais uma coisa que eu achei interessante, né, do desse cientista da NASA. Ele diz o seguinte: “Eu fui operado por ele de um tumor, é no antebraço, no meu antebraço direito.” Isso. Fez a cirurgia. Posso afirmar que enquanto cortou a minha carne, não senti nenhuma dor, que ele extraía o tumor com muita perícia num espaço de 5 segundos. E apesar de não utilizar antisépticos ou antibióticos, a ferida cicatrizou sem nenhum sinal de pus ou infecção. Essa operação foi citada pela imprensa brasileira e o filme foi exibido na televisão. A minha experiência pessoal com aó e as minhas observações em vários pacientes me convencem de que não somente o poder curativo de Arigó é idôneo, né, autêntico, mas também demonstra os benefícios terapêuticos positivos. E aí o legal de novo, isso aqui reforça o que o Guru tá falando, né? O Brasil deveria se orgulhar de ter um homem tão extraordinário como Arigó, trabalhando pelo seu povo. Isso que é um gringo, um americano falando isso, né? Amico. É. Julgo esse trabalho tão notável que merece futuramente um estudo científico muito mais profundo. Farei tudo quanto puder estiver ao meu alcance para despertar a atenção dos cientistas sobre Arigó. Eu solicito então a Vossa Excelência, que é o juiz que condenou ele no caso, não é isso? Isso que considera o caso dele com compaixão e justiça no interesse da humanidade. Sinceramente, senhor Henry K. Puharish, MD. Isso. Isso. Impressionante essa carta aqui, hein, que ele escreveu. Maravilhoso. Você vê que é um americano, né, dando todos os créditos a um brasileiro que fez história. Por sorte virou o filme, né? E agora tá no Netflix também. Teve esse filme mais antigo, né, que eu não sei a teve esse filme aqui também, ó. Isso aqui é um filme, um cartaz de um filme antigo do Arigó, que eu não sei aonde está disponibilizado porque é muito antigo, mas tem esse do Danton Melo, que é bem recente, né, que é para eternizar. O que que a senhora tem para falar pro povo brasileiro, por tudo que você viveu, deixar aí um ensinamento para as pessoas para acompanharem assim. Fala do com o seu coração, do seu jeito. Aí eu acho que o que eu posso dizer pras pessoas, para ter mais fé, né? Para ter mais fé na espiritualidade, porque eles trabalham mesmo, né? Eles não precisam de eles não precisam de nós, nós que precisamos deles, deles, né? Então, pra pessoa ter mais fé e procurar quando precisar, né? Procurar, tem uns médiuns por aí, né? Precisa ver bem que médio que é, porque também não é qualquer um que pode ir acreditando, né? E seguir em frente. É isso aí. Com fé, né? Com fé. Com fé. Porque você viu provas de fé ininterruptas durante 13 anos seguidos ali, né? Seguidos. Foi, foi, foi. Viu bastante coisa lá, né? É, eu acho que eu vou embora. Muito tempo. Tá bom, já deu tempo. Embora não 103 anos. Deu tempo. O quê? Não, você não vai embora não. 103 anos ainda falta quanto? Tá quant embora minha casa agora? Tarde. Eu durmo cedo. Tá certo. Tá certíssimo. A gente vai recolher todo esse material aqui. Claro que foi legal. Alê vai colocar lá. A gente vai agradecer maravilhosamente a Leida que se disponibilizou aqui a trazer esses documentos históricos aqui, não é isso, meu querido? E o Cid não tem essas fotos não, né? Não tem nada. Não tem. Ele falou que tava tudo com você. Ele falou assim: “Fala com a Leida que ela tem todo”. Ele falou, eu perguntei para ele, falei: “Sidney, tem material aqui na sua casa?” Falou: “Não tenho nada, tá tudo com a leida”. É, você deve ter mais coisa ainda. Bem mais coisa. Eu tenho mais coisa lá. Tem mais coisa? Não trouxe. É por tem. Então, mas dois minutinhos. Deixa só deixar o recado das mandalas arcturianas aqui, que são maravilhosas, que você pode adquirir. Tem uma aqui atrás minha, você pode levar pra sua casa. É a pura meditação. Olha que beleza aqui no jardim para ficar na tua casa. Tem de 60 cm, tem de 1,20 m. É linda. Entrega no mundo inteiro, feita pela grase. Você pode personalizar e é pela fraternidade branca. É muito interessante. Mandalas arcturianas personalizadas. Não perca a oportunidade. Entrega em qualquer lugar do mundo. Você mora no Japão, nos Estados Unidos, na Europa, em qualquer lugar do Brasil, você vai ter a sua que é lindíssima, ó. Tem uma bem atrás de mim aqui, linda. Tem outra no estúdio gigante aqui. Todo mundo fica embasbacado, cortado a laser, você personaliza sua. Vale muito a pena. Então, nesse QR code ou no link da descrição do vídeo, não é isso, meu querido? É isso mesmo. Cadê que que você quer alguma ajuda, Leid? O quê? Não, eu vou juntar as fotos. Vou juntar. Não, a gente junta daqui a pouco para você. Pode ficar tranquilo. [ __ ] Eu tô com sono. Tá com sono já? Estamos cedo. Tudo 9 horas. Mas para onde você vai agora? Vai para onde? Vai pr para Campinas. Eu vou para Campinas agora. Nossa. É, então vou para Campinas. Eu moro lá. Mas ô, ô, Leida. Hã? Você, você podia doar umas fotos dessa pra gente aqui, hein? Você podia, Hã? Ah, não, eu não dou não. Uma cópia para você. Não, deixa algumas aqui com a gente, vai. Material é muito valioso. É, então vai ter um vai ser uma a história aqui sendo contada ao vivo. Então é isso, né, meu querido Sherminator? Ela tem que, ela tem que, você dorme que horas, Leida? 9 horas. Já passou muito. Já passou muito meado. Ô linda, vai. Deixao, deixa eu só pedir só uma foto, vai. Posso só uma? Vai que tem que tem duplicata aqui. Eu vi que tem duas. Ah, tá. Se tiver duas aí, pode pegar. Tem tem uma foto que tem duas. Cadê aqui? Tá que tá por aqui, ó. Que é essa aqui. Deixa eu só achar aqui que é uma foto que tem que tá aqui no nosso cenário, guru. Essa foto aqui. Cadê? Deixa eu ver se eu acho aqui. Cadê a audiência? Vocês vocês estão gostando em casa, né? Vocês viram que aqui é tudo é uma descoberta aqui, tudo em tempo real. Qual que você tem? É a foto que eu queria é aquela que tem os instrumentos. Ah, que tem uma foto com todos os bisturis, as facas, as coisas que aquela tá duplicada. Eu tenho certeza que eu vi duas. A gente acha aqui. Vamos ver. É, mas aí ela ela é quanto tempo para chegar lá em Campinas? É 1 hora e meia, né? É 1 hora 20 para ver. Você não dorme na estrada, você não dorme, né? Que já vai descansando um pouquinho. Já vai descansando um pouquinho aqui. Então é isso. Vamos lá. Vai. Vamos nessa. Então ó, é domingo, hein? A gente vai exibir o domingo vai ter o documentário com o filho. É, hoje foi aquilo. Vai ser maravilhoso. Vai ser incrível. Não percam. Deixe o joinha. Coloquem aí que vai ser incrível esse episódio histórico com vários levantamentos aqui que muitas pessoas da televisão não fizeram. Se aproveite, vai lá no canal Alegria de Viver, ó, tá bom demais para você sair da Matrix. Já abre na aba, outra aba ali, saia da Matrix espiritual. O Jeff deu uma entrevista incrível, dando dicas de como sair da Matrix espiritual no canal Alegria de Ver, que tem essa mesma qualidade, esse mesmo cenário. Se você não gosta dos Qcodes, no link da descrição do vídeo aqui. Já a gente vai terminar o paranormal aqui agora. Já vai assistir lá que você vai ficar feliz da vida, não é isso, meu querido Sherminator? Isso. Se a gente tivesse se despedido da lei daqui que ainda tem muitos anos pela frente. Acho que essa aqui tem duas dessas, não tem? Roberto Carlos. Roberto Car, Roberto Carlos. É uma foto legal isso daí também. Não, mas aquela eu tenho certeza que a gente acha aqui. É, então vamos lá. Quer se despedir ou não? Já tá bom. Esquece se despedir, dá tchau. Tem muita gente assistindo. Fala tchau pessoal. Tchau para todos. Tchau pessoal. Até qualquer hora. Então é isso. Tudo isso acontece por quê? Porque o amor nos conecta. Até a próxima. Até a próxima.