ZÉ PELINTRA: RELATOS REAIS DE QUEM JÁ VIU DE PERTO
0Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, se por um acaso você caiu de paraquedas aqui, eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok, no meu Instagram. E essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo. Se por um acaso você tiver aí algum relato para me enviar, os relatos devem ser enviados pro e-mail, que também já fica aqui embaixo na descrição. Como vocês sabem, eu não gosto de enrolar na introdução do vídeo, então já vamos para os relatos. Mas antes não se esqueça de se inscrever no canal, caso você ainda não seja inscrito, de curtir esse vídeo agora no início, porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma, e também de hypar o vídeo se tiver aparecendo essa opção aí para vocês, para você, né, no caso. E assim, gente, é só um avisozinho antes de irmos para os relatos, que é o seguinte. Geralmente eu comento, né, é sempre um entre um relato e outro. E por mais que algumas pessoas não gostam, eu sei que a maioria gosta. Só que nesse vídeo de hoje eu não vou comentar muito porque eu tô sentindo muita dor de garganta, porque eu tô tendo que gravar vários vídeos, porque eu vou ter que ficar uns dias sem gravar por conta de umas coisas aí. E aí eu não vou poder gravar durante um período aí pequeno, mas não vou poder gravar. E aí eu tô deixando vídeos prontos para não ficar sem conteúdo aqui no YouTube, porque eu sei que se eu fizer isso vocês me matam. Então como eu já tô há umas horas, há umas boas horas gravando bastante, eu já tô começando a sentir dor e tô sentindo que tá querendo me dar me dar febre. Eu já até tomei um de pirona e aí não vou ficar comentando muito, tá bom? Então assim, já vou conto um relato e vou pro outro relato, tá bom? Espero que assim vocês gostem. Por favor, não briguem comigo. É, é por um bem maior, porque eu tenho que preservar minha voz para eu porque eu eita, gaguejei, porque eu tenho que gravar mais vídeos depois desse aqui, tá bom? Espero que entendam. E agora sim, recados dados. Vamos pro nosso primeiro relato que se chama Zé Pilintra me ajudou. Então vamos. Oi, Li, tudo bem? É, eu espero que sim. Bom, é a primeira vez que eu te escrevo e espero que você veja o meu relato. Meu nome é Beatriz e não tenho problema em falar o meu nome. Bom, em outubro de 2021, eu decidi ir ao terreiro que o meu irmão frequentava e eu nunca havia ido em nenhum terreiro antes. E em um determinado momento as entidades ficavam ali para alguém se consultar se quisesse, sabe? E eu, cheia de medo, é claro, fiquei quietinha ali na minha, só olhando mesmo. Até que uma entidade olhava ali fixamente para mim e eu ficava ali tentando desviar o olhar. Mas até que um dado momento me chamou e eu fui até ele. E é preciso acrescentar que nessa época eu estava em um relacionamento. Até que essa entidade começou a falar tudo sobre o que eu estava passando, coisas sobre esse meu relacionamento e eram coisas ali que ninguém sabia. Até que ele me disse: “Moça, vai acontecer algo na sua vida que vai te magoar muito. Você vai achar que nada vale mais a pena. Mas assim, não desista da vida, moça. E quando isso acontecer, eu preciso que você venha até mim.” E eu nessa hora fiquei completamente sem reação e só falei: “Tá bom, né? Assustada, né? Mas tá bom”. Mas lembra que tinha sido a primeira vez que eu tinha ido? Bom, eu fiquei o tempo todo pensando quem é. Eu sabia que era uma entidade, mas eu não fazia ideia de qual entidade era. E Leandra, essa dúvida ficou me martelando o tempo inteiro enquanto a Gira continuava. Até que chegou o momento deles subirem, sabe? E eu ainda querendo saber quem era, mas sem jeito de perguntar. Até que todas as entidades se foram e menos o que conversou comigo. E ele permiti, ele pediu permissão à mãe da casa para cantar. antes de subir e ela permitiu. Leandro estava de costas cantando algum ponto eh ele, né? Tava de costas cantando algum ponto que, infelizmente eu não me recordo muito bem eh a letra ali, né, por não conhecer, mas quando acabou ele virou de frente para mim, tirou o chapéu ali da cabeça, tipo se apresentando e falou: “É prazer, sou o seu Zé Pilintra”. E foi como se ele soubesse da minha dúvida e se apresentou antes de ir. Com certeza ele sabia que era a sua dúvida. E em dezembro de 2021 eu descobri que estava grávida. Mas no final de fevereiro eu tive um aborto e dois dias depois eu descobri que o meu namorado estava me traindo. Trabalhava eu, ele e a amante no mesmo lugar, ou seja, todo mundo sabia. E bem que dizem, né, que o corno é o último a saber, né? Mas enfim, dia 2 de março foi o meu aniversário e uma semana depois eu perdi o meu cachorro que era o meu melhor amigo. Agora tu imagina eu passando por tudo isso como a minha cabeça ficou. E na hora me veio o seu Zé na cabeça, pois ele tinha me alertado. E sim, Leandra, eu fui até ele de novo e era um pouco longe de casa, mas eh infelizmente pera aí. E sim, Leandra, eu fui até ele de novo. Era um pouco longe de casa. E, infelizmente o rapaz não frequentava mais a casa e só tinha ele que tinha o Zé. Ah, entendi. Então eu nunca mais fui. Mas Leandra, eu e um amigo que entende dessas coisas, fizemos uma oferenda em forma de agradecimento. Comprei um cigarro, cerveja e botei em uma encruzilhada. Porque se não fosse as coisas que ele me disse no dia, coisas pessoais que eu não quis escrever aqui, eu provavelmente não teria suportado. E sim, Leandro, eu me separei dele e hoje estou casada com outra pessoa e esperando o momento certo pro meu bebê arco-íris vir pra minha vida. Espero que entenda o meu relato. Beijos, ó. Um grande beijo. Muito obrigada por ter enviado. E como que pode, né? Eh, assim, ele já sabia, né, que ela ia passar por isso e já preparou o terreno ali para ela não enlouquecer, porque querendo ou não foi um baque atrás do outro, pelo amor de Deus. Mas enfim, muito obrigada por ter enviado o relato e vamos para o próximo que se chama Um Encontro com seu Zé. Bom, vamos ver. Eh, ah, na verdade tem dois títulos, né? Embaixo a pessoa colocou outro. Eu vi um homem de vermelho, um encontro com seu Zé. Então vamos ver. Oi Lili, tudo bem? Eu e meu marido amamos assistir os relatos Nunca pare com seus vídeos. Hoje eu vou contar o relato que aconteceu com meu marido quando ele era criança. E para facilitar o entendimento da história, eu vou contar na visão dele. Os relatos não tm nomes, então pode contar tranquilamente. Vamos lá. Agora, como se fosse ele contando. Tudo aconteceu quando eu tinha cinco para se anos e eu morava no mesmo quintal que o meu avô e ele era vigia de uma empresa de navios e morava em uma casa ao lado. Nesse dia já estava anoitecendo e por volta das 19 horas, assim, é só para vocês entenderem, era bem comum que as pessoas fossem lá para falar com o meu avô para poder comprar peças do estaleiro. Então assim, guardem essa informação. E a minha família estava toda dentro de casa e eu tinha aquelas piscinas de plástico, sabe, de criança, daquele formato, daquelas que são redondas. Eu estava brincando ali com os ciris que ficavam no quintal, porque a casa era, né, perto da maré. Até que quando eu virei de costas, eu vi uma pessoa se aproximando para perto da casa vindo em minha direção. Eu não conseguia ver muito bem o seu rosto, mas pasmem, ela botou. Eh, não podia faltar essa parte, mas enfim. Pasmen, eu lembro nitidamente que era um homem com chapéu vermelho, um terno vermelho e sapatos brancos e uma bengala cor de madeira com detalhes em vermelho também, parecendo que tinha um crânio na ponta ali da bengala. Na hora eu não senti medo e eu achei que fosse alguém procurando o meu avô, já que, como eu disse, era bem comum. E pode parecer estranho não ter medo de uma pessoa vestida assim. Mas o meu avô sempre teve amizade ali com os bicheiros da região que se vestem sempre com roupas parecidas, sabe? Cordão de ouro, camisa social colorida e por aí vai. E realmente, ai ele se vessem assim mesmo. Eu tô rindo que esses dias eu vi um aqui na cidade, um homem assim, um bicheiro. Aí eu olhei assim, eu falei assim: “Nossa, igualzinho seu Zé”. Aí depois eu pedi perdão, né, gente? Porque eu foi uma piada que eu não deveria ter feito, né? Enfim. Na inocência, eu fui eu fiz uma pergunta: “Quer falar com meu vô? Eu chamo ele?” E aí o homem apenas parou, olhou de canto, não dava para ver o rosto dele completo porque o chapéu tampava. E ele só soltou um leve sorriso e seguiu seu caminho sem falar nada, seguindo para trás da casa que não tinha saída, era só escuridão, porque o terreno era bem grande. Nessa hora me bateu o medo, então eu fui correndo chamar o meu avô, porque eu pensei que tinha alguém invadindo. Meu avô então pegou a lanterna e foi ver o que era, mas não encontrou vestígios de ninguém. Como o terreno era de lama, deveriam ter pegadas no quintal, mas não tinha nada. Eu e os meus primos sempre víamos coisas lá e minha prima já avistou pessoas com roupas brancas, batendo tambores e girando em direção à subida do terreno. Ela e o irmão chamaram meu avô, mas quando ele chegou não tinha nada. Isso é apenas um relato de muitos outros que vivi e posso contar depois. Bom, agora sou eu sua seguidora. Meu marido sempre conta essa história e quando viu seus relatos me pediu para escrever. Depois eu volto para contar, para contar outros casos que aconteceram com a gente. Espero que tenha gostado. Um beijo, ó. Um beijo. Muito obrigada por ter enviado e com certeza eh pode enviar sim, tá? Porque gostei bastante da escrita também. Pode enviar. E só vou falar uma coisa que eu achei. É, de repente esse terreno, esse terreno aonde tem a casa construída pode ter sido um terreiro há muitos e muitos anos atrás. E às vezes é por isso que vocês veem coisas desse tipo lá. Mas enfim, vamos para o próximo. Deixa eu só ver aqui o próximo relato que se chama Sonho com Zé Pilintra. Oi, Li. Espero que leia esse relato no seu canal. Não tem muitos nomes, mas se tiver você pode ler normalmente. Não troquei nada. Esse relato eu posso falar que é recente, pois aconteceu quando eu tinha 15 e hoje eu tenho 17. E bom, eu tinha uma amiga com a mesma idade que eu e seu nome era Alícia. Fumava, bebia, ia para festas e bailes todas as vezes. E eu conheci ela pelo Instagram, mas como morávamos no mesmo bairro, eh, começamos a sair para rolê juntas e viramos assim bem amigas, sabe? Bom, semanas antes do rolê, nós escolhemos eh semanas antes desse rolê em específico, escolhemos um baile que tinha perto de onde nós vivemos. É um baile que é muito cheio e nunca tínhamos ido. Então estava tudo marcado às 9 do sábado e eu ia pra casa dela, a gente ia se arrumar e de lá íamos pro baile. Só que eu tive um sonho. Era nessa época eu não seguia muito bem a religião bandista, mas eu gostava de ver coisas relacionadas e eu estudava bastante essa religião por conta própria, como se fosse um hobby. E esse sonho que eu tive ocorreu na sexta-feira. um dia antes do baile, onde justamente o local principal queríamos passar para ir nesse baile. E aí no sonho eu estava andando com Alícia pela praça, andando assim reto e eu vejo um homem de terno branco com chapéu vermelho. Quando eu olhei, ele disse assim, olhando para mim: “Não vai, filha”. Eliandra, no sonho eu dei meia volta enquanto a minha amiga continuou o percurso. Enquanto eu andava de costas para o caminho, eu só disse: “Saravá, seu Zé!” E o meu sonho acabou. Eu acordei assustada, claro, mas como eu sabia da religião, eu sabia que esse sonho não seria à toa. Então eu mandei uma mensagem pra minha amiga Alícia e disse que era melhor não irmos para o baile que estávamos programando. Disse a ela ali do meu sonho e ela disse que era besteira, que era desculpa que eu tava arrumando. Eu conformada que ela iria de qualquer jeito, só falei para ela ir com outras pessoas, pois eu não iria. Passou a sexta e o sábado e domingo de manhã eu recebo uma ligação de Elisâela, que era a mãe da Alícia. Isso, Leandra, era sim, por volta ali de umas 10 da manhã. E geralmente os bailes da rua acabam às 7. E bom, o domingo inteiro reviraram a cidade procurando pela Alícia. E pode parecer mentira, mas a Alícia tinha sido sequestrada por um menino do baile. Estava ele e a Alícia. E na hora que ela foi achada ali numa casa, tinha mais um amigo desse menino. E pelo que a Alícia falou, ela iria até ficar com esse menino na casa dele. Só que quando entrou no carro desse moço, tinha mais um. E aí, infelizmente, raptaram ela. Bom, hoje em dia está tudo bem com ela e até hoje eu penso que se eu tivesse ido, esses dois meninos inventariam uma desculpa para eu e para minhas e para eu e pra minha amiga ficarmos com ele e aconteceria algo comigo também. Gente, perigo. Dá bem que você escutou, né? É porque você não entrou em detalhes aqui, mas e aconteceu assim, e eles violentaram ela, aconteceu alguma coisa assim com ela? Porque gente, eu tô tipo assim, passada, não. E assim, gente, é isso é extremamente perigoso, porque às vezes a gente fica, eu falei que eu não ia comentar, mas tá eu aqui dentro do pitaco, mas é que às vezes a gente, às vezes a gente julga, tipo, ah, mas ela ia ficar com ele, então ela ia para lá de qualquer jeito. Mas gente, tem uma diferença muito grande. Às vezes você, a pessoa te chama para ficar, aí às vezes você entra no carro da pessoa e tem tipo outro homem lá e e às vezes a pessoa pode já mudar o comportamento dela e começar a demonstrar ali assim ser uma pessoa agressiva, sabe? Então gente, eu imagino o sufoco que não deve ser, entendeu? Então tipo, não julguem a menina nos comentários, tá? Mas enfim, muito obrigada por ter enviado e vamos para o próximo relato. Por isso que é sempre importante a gente ficar atento ali aos sonhos, né, gente? Às vezes parece ser um sonho inofensivo, uma coisa da nossa cabeça, mas a eu tô ajeitando a câmera, gente, mas é um grande aviso e às vezes pode ser um grande livramento, né? Bom, vamos pro para o próximo que se chama O dia em que seu Zé apareceu para mim. Eh, oi Leandra, tudo bem? Meu nome é Ana e não tenho problema algum em você falar o meu nome e todos que aparecerem aqui, pois já estão trocados e nenhum nome que aparecer a eh Ah, tá, entendi. Todos os nomes já estão trocados, resumindo. E bom, como você não gosta de enrolação, vamos ao relato. Bom, esse relato ele aconteceu comigo há alguns meses atrás e eu vou contar um pouco da minha história para não ficar tão confuso. Bem, eu cresci morando com a minha mãe, minha avó e meus irmãos. Porém, como minha mãe era modelo de, eu acho que pode falar o lugar, né? Modelo de MG, é de Minas Gerais, acho que é isso, né? Era modelo de MG, deve ser modelo de Minas Gerais, tipo modelo ali do lugar e tals. Eu acho que é isso. Bom, ela acabava sempre deixando eu e a minha irmã com a vizinha, que você pode chamar de Fernanda, que hoje, por sinal, é nossa mãe adotiva. Eu e a minha irmã resolvemos morar com a vizinha por ela ser mais presente na nossa vida, mais do que a nossa própria mãe. Porém, sabíamos que não seria tão fácil ir morar com a vizinha assim do dia paraa noite. Então, de primeira pedimos para a vizinha, né, para Fernanda, ir denunciar a minha mãe para o Conselho Tutelar, mas não por ela não estar presente na vida, e sim por outros motivos. E por sinal, deu certo. A vizinha conseguiu nossa guarda temporária e fomos morar em outra cidade, pois sabíamos que morar ao lado da minha mãe não seria tão fácil. Nos primeiros meses, morando com a vizinha, foi uma total desgraça. Ficamos sabendo que a nossa avó tinha feito uma macumba para o meu pai adotivo, que é o marido da vizinha, para ele beber ao ponto de de desmaiar. E na visão dela, ele tendo esse efeito e tendo esse defeito, na visão do juiz, ele tiraria a guarda compartilhada da vizinha. E, pelo jeito deu certo. Foram muitas noites em que ele enchia a cara ao ponto de desmaiar e bater a cabeça e fugir do estado e também muitas outras coisas. E nessa época em que descobrimos que foi minha avó que jogou a macumba, minha irmã de consideração, que era a filha da vizinha, que era da Umbanda, conseguiu reverter essa macumba com dona Maria Padilha, que inclusive é uma outra história muito longa que se quiser posso até trazer aqui pro canal. Pode, pode mandar, tá bom? Não, não, como que é? Não, não tenha dúvidas, pode mandar que a gente vai gostar de ler. Mas assim, resumindo, né, pro relato não ficar muito longo, meu pai adotivo tem um amigo que tinha uma chácara na roça ali da minha cidade e estava marcando para a família toda ir passar um final de semana lá. Eliandra, eu posso te jurar por tudo. Foram três meses tentando ir para esta chácara. E todo final de semana que tentávamos ir, alguma coisa dava errado. O carro do meu pai quebrava ou alguém ficava doente e até mesmo algum parente do amigo dele morria. Mas por sinal conseguimos um final de semana. É, teve ali um final de semana que conseguimos ir e lá fomos eu, a minha irmã e os meus pais adotivos ali, a vizinho, o marido dela e o amigo dele no mesmo carro, que era o carro do meu pai. Chegando lá, eu senti uma energia horrível, me sentia vigiada e até desconfortável. E quando eu estava lá perto do meio-dia, minha mãe estava fazendo churrasco, meu irmão ligou para ir buscá-lo do trabalho na cidade vizinha e lá fomos. eu, meu pai e minha irmã. E sempre que vamos para essa cidade vizinha, passamos por uma ponte de Ribeirão. E quando passamos nesta ponte, já veio um pensamento de que iríamos cair dentro deste ribeirão, que é um rio, tá gente? Para quem não sabe, Iliandra, eu te juro, quando chegamos, o meu irmão já estava na chácara, tinha pegado carona com o amigo e não tinha comentado com a gente. E bom, quando estávamos voltando para a chácara e passamos pela ponte de novo, a minha mãe ligou bem na hora para falar alguma coisa que eu não me lembro. E nisso que o meu pai foi prestar atenção no celular para ver o que ela ia falar, ele acabou batendo o carro perto deste ribeirão. Por muita sorte e fé, não caímos dentro, pois a profundidade deste ribeirão é em média de uns 23 m. Eita! Bom, graças a Deus saímos todos ilesos deste acidente. Meu pai conseguiu chamar um guincho e fomos embora ao anoitecer. Chegando em casa, eu acendi duas velas e um copo d’água pra Nossa Senhora. Eh, ah, pra Nossa Senhora da Guia e pro meu anjo da guarda. Uma proteção que eu aprendi com a madrinha da minha irmã, que é mãe de santo. No mesmo dia do acidente, quando anoiteceu e já estava todo mundo dormindo, menos eu, eu escutei uma voz, uma voz rouca, parecida com a de um homem de idade, sussurrando que este acidente foi proposital de muita macumba e praga. Eliandra, a única reação que eu tive não foi sair gritando, sabe? De ter ficado com medo, etc., mas sim de chorar, apenas chorar. E eu nunca tinha chorado tanto em minha vida. E ao chorar e virar para o lado para poder pegar o meu celular que tava ali no hack carregando, e eu ia fazer isso para ligar pra madrinha da minha irmã. Então, quando eu me viro e eu olho pro lado, eu vejo uma imagem de seu Zé Pilintra no chão do meu quarto segurando seu chapéu. Liandra, você não tem noção do quanto isso me tranquilizou. Tudo de mal que eu estava pensando parece que na mesma hora desapareceu. Nunca me esqueci desse dia. E hoje o seu Zé é meu padrinho e sou imensamente grata a ele por estar aqui me protegendo de todo mal. Esse foi o meu relato. Eu espero que tenha gostado. Amo seu canal. Beijos. Ó, um grande beijo, muito obrigada por ter enviado. Sabe uma coisa que eu acho engraçado? Enquanto as crianças tava tipo com a mãe, com a avó, ninguém cuidava bem, né? Aí quando alguém pegou para cuidar, aí começa as gracinha, né? Aí começa a fazer macumba, começa a falar mal, aí começa a querer as crianças de volta, mas aí quando tinha as crianças não cuidava, né? As crianças ficava jogada. Eu não entendo um negócio desse. Não entendo. Por que que não deixa de vez já com alguém que tá querendo, né, cuidar, igual no caso era vizinha. Mas não, gente, tem gente que merece uma coça. Sério mesmo. Tem pessoa que pede para apanhar. Gente, eu sei que bater não é a melhor opção, né? Não é legal, é errado bater nas pessoas, mas gente, juro, tem pessoas que parece que pede, sabe? Parece que não sei explicar, mas enfim. De qualquer forma, ainda bem que no final das contas seu Zé salvou vocês desse acidente, né? É, na verdade, provavelmente o acidente ia ser muito pior do que foi, né? Aí às vezes a gente até reclama quando acontece uma coisinha outra, mas às vezes isso era para ser muito pior, mas não foi porque, né, a espiritualidade nos salvou, né? Mas de qualquer forma, muito obrigada, tá, por ter enviado o relato. Quero agradecer a todos vocês que enviaram os relatos dessa coletânia. Espero, é, espero muito que vocês que assistiram até aqui tenham gostado. E é isso, gente. Não se esqueçam de se inscrever no canal e, por favor, não saia desse vídeo sem curtir ele, tá bom? E é isso, um grande beijo, tchau tchau e eu vejo vocês no próximo vídeo.







